Excertos de Ernst Zundel:
De 1945 a 1960 os meios de comunicação e os tribunais Aliados afirmaram que câmaras de gás homicidas tinham sido usadas em Dachau, Mauthausen e Hartheim. Aparentemente, não existiam falta de provas desse facto. Foi particularmente chamada a atenção para a "câmara de gás" de Dachau e para as suas vítimas.
Um dos dias mais decisivos do julgamento de Nuremberga foi aquele no qual a acusação exibiu um filme sobre os campos de concentração alemães. O horror supremo chegou com a "câmara de gás" de Dachau. O orador explicou o funcionamento do dispositivo que supostamente gaseou "provavelmente 100 pessoas de cada vez". É difícil exagerar o quanto a exibição desse filme influenciou a imaginação das pessoas, incluindo a maior parte dos acusados alemães. É provável que a exibição do filme em Nuremberga tenha sido um dos eventos que mais ajudaram a incitar a opinião pública contra os alemães.
Hoje, qualquer visitante à "câmara de gás" de Dachau pode ler num painel na parede da "câmara de gás" a seguinte frase em cinco línguas diferentes:
De 1945 a 1960 os meios de comunicação e os tribunais Aliados afirmaram que câmaras de gás homicidas tinham sido usadas em Dachau, Mauthausen e Hartheim. Aparentemente, não existiam falta de provas desse facto. Foi particularmente chamada a atenção para a "câmara de gás" de Dachau e para as suas vítimas.
Um dos dias mais decisivos do julgamento de Nuremberga foi aquele no qual a acusação exibiu um filme sobre os campos de concentração alemães. O horror supremo chegou com a "câmara de gás" de Dachau. O orador explicou o funcionamento do dispositivo que supostamente gaseou "provavelmente 100 pessoas de cada vez". É difícil exagerar o quanto a exibição desse filme influenciou a imaginação das pessoas, incluindo a maior parte dos acusados alemães. É provável que a exibição do filme em Nuremberga tenha sido um dos eventos que mais ajudaram a incitar a opinião pública contra os alemães.
Hoje, qualquer visitante à "câmara de gás" de Dachau pode ler num painel na parede da "câmara de gás" a seguinte frase em cinco línguas diferentes:
CÂMARA DE GÁS – disfarçada de "sala de chuveiros" – nunca foi usada como câmara de gás
A fotografia deste painel pode ser observada no site de "The Holocaust History Project" [O Projecto de História de Holocausto], que é uma empresa sem fins lucrativos com sede em San Antonio, Texas. O projecto tornou-se conhecido pela sua refutação do relatório de Leuchter e do relatório de Rudolf. Existe também uma secção dedicada à negação do Holocausto, incluindo o desmascarar de negacionistas como David Irving, Ernst Zundel e vários outros.
Barbara Distel - Directora do Museu Memorial de Dachau
Em 1980, na obra de Ernst Zundel - «Memória em defesa contra aqueles que me acusam de falsificar a história» [Mémoire en defense contre ceux qui m'accusent de falsifier l'histoire (1980, p. 197-222)], o autor relata como embaraçou completamente Barbara Distel, a Directora do Museu, e o já falecido Dr. Guerisse, então Presidente do Comité Internacional de Dachau, sedeado em Bruxelas, perguntando-lhes porque é que tinham chamado a esta sala uma “câmara de gás”. Quando se perguntava a estas duas pessoas porque é que os Alemães não tinham conseguido terminar esta pequena câmara de gás que tinham começado a construir em 1942, Barbara e Guerisse respondiam que os prisioneiros usados para a construir, ou a sabotavam ou recusavam-se a trabalhar.
Comentário:
1 - Como é possível colocar um painel numa câmara de gás a afirmar que está disfarçada de sala de chuveiros e que nunca foi utilizada para gasear ninguém?
2 – De que forma é que um prisioneiro num campo de extermínio se pode recusar a trabalhar, sem ser imediatamente eliminado?
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A fotografia deste painel pode ser observada no site de "The Holocaust History Project" [O Projecto de História de Holocausto], que é uma empresa sem fins lucrativos com sede em San Antonio, Texas. O projecto tornou-se conhecido pela sua refutação do relatório de Leuchter e do relatório de Rudolf. Existe também uma secção dedicada à negação do Holocausto, incluindo o desmascarar de negacionistas como David Irving, Ernst Zundel e vários outros.
Barbara Distel - Directora do Museu Memorial de Dachau
Em 1980, na obra de Ernst Zundel - «Memória em defesa contra aqueles que me acusam de falsificar a história» [Mémoire en defense contre ceux qui m'accusent de falsifier l'histoire (1980, p. 197-222)], o autor relata como embaraçou completamente Barbara Distel, a Directora do Museu, e o já falecido Dr. Guerisse, então Presidente do Comité Internacional de Dachau, sedeado em Bruxelas, perguntando-lhes porque é que tinham chamado a esta sala uma “câmara de gás”. Quando se perguntava a estas duas pessoas porque é que os Alemães não tinham conseguido terminar esta pequena câmara de gás que tinham começado a construir em 1942, Barbara e Guerisse respondiam que os prisioneiros usados para a construir, ou a sabotavam ou recusavam-se a trabalhar.
Comentário:
1 - Como é possível colocar um painel numa câmara de gás a afirmar que está disfarçada de sala de chuveiros e que nunca foi utilizada para gasear ninguém?
2 – De que forma é que um prisioneiro num campo de extermínio se pode recusar a trabalhar, sem ser imediatamente eliminado?
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7 comentários:
The Dachau Experience: Origins of Evil
http://www.youtube.com/watch?v=JjWYHtVOlWQ&mode=related&search=
Caro Marques,
E no entanto a câmara de gás de Dachau nunca foi usada, como confirmam as autoridades oficiais.
O Holocausto não foi implementado usando apenas câmaras de gás. Com a quantidade de provas que estão disponíveis há mais de 50 anos:
- Os soldados americanos e britânicos
- Os próprios nazis
- Os sobreviventes
- As testemunhas
- Os documentos
- Os corpos encontrados e as sepulturas
Não percebo como é que ainda se pode duvidar do Holocausto.
Simplesmente duvidando, no gerûndio...
Enquanto a lei permitir tal, mas quando a história for apenas feita de decretos e punições aí o "holocausto" ficará preservado...
De facto há muitas outras versões alucinantes do mesmo, o vapor, os camiões a grande "frigideira" de electrocussão, as fossas ao ar livre, etc... A imaginação foi fértil (mas leia o Rassinier, comunista que lá esteve preso e que, seguramente, não teria nenhum interesse em "fazer fretes" aos alemães)
De todas as "testemunhas" que refere nenhuma explicita as ditas câmras, como funcionavam, modos de construção e sobretudo, qual o meio que, de modo absolutamente secreto, permitiu eliminar milhões em segredo...
Mas, de facto, vai sendo proibido investigar, quanto mais duvidar.
É o único dogma da História
tás a ver óh anónimo das 11.59
escusavas de ouvir isto, vindo de alguém que não tem as ideias rapadas
Nunca questionei o fato de Hitler ter perseguido e eliminado Judeus, entretanto, é sabido que houve muita "picaretagem cênica" em cima do episódio, com ajuda da mídia, para promoverem o estado de Israel.
perder um dedo, e tao doloroso como perder a mao inteira,naoimporta se foi gas, forca ou fuzilamento a dor e mesma, quando se tira a alma o grito e um so, tiraram dos judeus,a vida, nao importa como tiraram se foi pequenino ou grande, doi,ninguem no mundo pode pagar isso, os judeus tem o direitpo de lutar pela suas vida, identidade etc..., mesmo que usem os mesmos metodos que os nazistas usaram.
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