quinta-feira, outubro 04, 2007

A incompreensível rotação dos prisioneiros judeus pelos diversos campos de extermínio nazis

Anne Frank

A história de Anne Frank começa na Alemanha dos anos 20. Os seus pais, Otto Frank e Edith Holländer casaram-se numa sinagoga no dia 12 de Maio de 1925. Nove meses depois, no dia 16 de Fevereiro de 1926, a primeira filha do casal, Margot, nasceu em Frankfurt am Main. No dia 12 de Junho de 1929, nasceu Annelise Frank (Anne Frank).

Em 1933, com a subida ao poder de Adolf Hitler, a família Frank decidiu mudar-se para a relativamente segura Amesterdão, na Holanda. Para tanto no verão Edith, Margot e Anne foram morar com a avó materna Holländer, em Aachen, enquanto Otto partiu para Amsterdão para organizar as coisas. No dia 5 de dezembro de 1933, Edith e Margot mudaram-se para Amesterdão. Em Fevereiro de 1934, Anne Frank juntou-se aos pais em Amesterdão.

No verão de 1937, a família Van Pels trocou Osnabrück na Alemanha, por Amesterdão. No dia 1 de Junho de 1938, Otto Frank em parceria com Hermann van Pels inaugurou a Pectacon B.V., especializada na produção de ervas utilizadas no tempero de carne. No dia 8 de Dezembro do mesmo ano, Fritz Pfeffer trocou a Alemanha pela Holanda. Em Março de 1939, a situação dos judeus na Alemanha começou a ficar intolerável.

Mesmo com muitos membros do Partido Nazi presentes no seu território, a Holanda tratava muito bem os seus refugiados judeus e os Frank sentiram-se seguros juntamente com seus vizinhos judeus.

No dia 5 de Julho de 1942, Edith Frank recebeu um documento registrado convocando Margot Frank para ir para o campo de trabalhos forçados de Westerbork, na Alemanha.

Diante de tal facto, Otto Frank (o pai de Anne Frank) decidiu antecipar a ida da família para o esconderijo localizado na Prinsengracht, 263 (local onde funcionava seu escritório e que desde o ano anterior estava sendo preparado para se tornar esconderijo da família caso fosse necessário).

A 13 de Julho de 1942, a família Van Pels (Hermann, Auguste e Peter) mudaram-se para o Anexo Secreto. No dia 16 de Novembro, Fritz Pfeffer chegou ao esconderijo como o oitavo clandestino.

Durante dois anos os moradores do Anexo Secreto fizeram parte de uma grande família, morando num confinado espaço e vivendo sob o constante medo de serem descobertos pelos nazis e pelos seus simpatizantes. Foi durante este período que Anne Frank escreveu o seu famoso diário.

A 4 de Agosto de 1944 o Anexo Secreto foi invadido de surpresa pela polícia nazi e os moradores foram presos.

Depois de presos, os oito moradores do Anexo Secreto foram levados para uma prisão em Amesterdão e no dia 8 de Agosto foram transferidos para Westerbork, um campo de triagem para judeus no norte da Holanda. A 3 de Setembro de 1944 foram todos deportados para Auschwitz (Polónia), onde chegaram no dia 6 de Setembro de 1944. À chegada ao campo de concentração de Auschwitz, Anne Frank e os outros 7 residentes do Anexo foram poupados à morte nas câmaras de gás.


Otto Heinrich Frank (pai de Anne Frank), foi o único dos oito moradores do Anexo a sobreviver, sendo libertado de Auschwitz pelo Exército Vermelho no dia 27 de Janeiro de 1945. Otto Frank morreu em Basileia (Suiça) no dia 19 de Agosto de 1980 com 91 anos.





Edith Hollander Frank (mãe de Anne Frank), morreu (com 44 anos) na enfermaria de Auschwitz-Birkenau no dia 6 de Janeiro de 1945, vítima de inanição.



Margot Frank (irmã mais velha de Anne Frank), por volta de 28 de Outubro de 1944 foi transferida com Anne Frank e Auguste van Pels de Auschwitz para Bergen Belsen, campo de concentração perto de Hannover (Alemanha), onde morreu (com 18 anos) possivelmente no final de Fevereiro de 1945, vítima da epidemia de tifo que matou milhares de prisioneiros no local. O seu corpo foi provavelmente enterrado nas valas comuns de Bergen Belsen.

Anne Frank por volta de 28 de Outubro de 1944 foi transferida com a irmã e Auguste van Pels de Auschwitz para Bergen Belsen onde morreu (com 16 anos) possivelmente no final de Fevereiro ou início de Março de 1945, vítima de tifo. Provavelmente o seu corpo também foi enterrado nas valas comuns do campo que foi libertado por tropas inglesas em 12 de Abril de 1945.



Hermann van Pels, segundo o testemunho de Otto Frank, Hermann, morreu nas câmaras de gás de Auschwitz em Outubro ou Novembro de 1944 (com 55 anos). Pouco depois as câmaras de gás foram desactivadas.




Auguste van Pels (esposa de Hermann van Pels), por volta de 28 de Outubro de 1944 foi transferida de Auschwitz com Anne e Margot para Bergen Belsen. Em Fevereiro de 1945 foi transferida para Buchenwald, depois para Theresienstadt (em 9 de Abril de 1945), e aparentemente para outro campo de concentração depois disso. É certo que não sobreviveu, mas não se sabe a data de sua morte.



Peter van Pels (filho dos Pels), foi forçado a participar da marcha da morte de Auschwitz a16 de Janeiro de 1945 até ao campo de concentração de Mauthausen (Áustria), onde, segundo a Cruz Vermelha, morreu no dia 5 de Maio de 1945 (com 18 anos), três dias antes do campo ser libertado pelas tropas americanas.



Fritz Pfeffer foi transferido de Auschwitz para Sachesenhausen e novamente transferido paro o campo de concentração de Neuengamme, onde morreu no dia 20 de Dezembro de 1944 (com 55 anos) com uma inflamação nos intestinos.





Comentário:

Em suma, dos oito prisioneiros judeus, principais personagens do diário de Anne Frank, apenas três permaneceram em Auschwitz:

1 - Hermann Pels foi «gaseado» segundo o «testemunho» de Otto Frank.

2 - Edith Frank (mãe de Anne Frank), morreu na enfermaria vítima de inanição.

3 - Otto Frank (pai de Anne Frank), sobreviveu a Auschwitz, sendo libertado pelo Exército Vermelho.


Os outros cinco elementos foram transferidos, alguns por diversas vezes:

4 e 5 - As irmãs Margot e Anne Frank foram transferidas de Auschwitz para o campo de concentração de Bergen Belsen, onde morreram de tifo.

6 - Peter Pels foi transferido de Auschwitz para Mauthausen onde morreu três dias antes do campo ser libertado pelas tropas americanas.

7 - Fritz Pfeffer foi transferido de Auschwitz para Sachesenhausen e depois para Neuengamme, onde morreu com uma inflamação nos intestinos.

8 - Auguste Pels foi transferida de Auschwitz para Bergen Belsen, depois para Buchenwald, depois para Theresienstadt, e aparentemente para outro campo de concentração depois disso. Pensa-se que não sobreviveu.


Se o objectivo dos nazis era exterminar judeus, porque é que deste grupo de oito judeus, apenas um foi «gaseado», segundo o «testemunho» de Otto Frank? E porque andaram os outros a saltar de campo em campo (a senhora Auguste Pels passou por quatro campos de extermínio diferentes)?
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50 comentários:

Anónimo disse...

[Se o objectivo dos nazis era exterminar estes judeus, porque é que apenas um foi «gaseado» segundo o «testemunho» de Otto Frank?]

E pronto, voltamos ao mesmo. Estupilhão como é não há maneira de aprender. Faça mas é um post sobre o aquecimento global, já vi que há aí uns links novos, estou ansioso por ouvir da sua boca a verdade revelada.

Unknown disse...

A "lógica" do Diogo é implacável.

O objectivo dos alemães na guerra contra os ingleses, era ganhá-la.

Se era esse o objectivo, porque a perderam?

Culpa da CIA? Do Bush?
Provavelmente

Anónimo disse...

Da mesma maneira que diogo "provou" que Primo Levi foi "um dos primeiros negacionistas (sic) do Holocausto" vou agora provar que Jesus Cristo não acreditava em Deus.

Dislate!? Está tudo na Bíblia, imbecis!

Quando Jesus está a morrer na cruz profere as seguintes palavras:

"Meu Deus, porque me abandonaste???"

Ora, puxando do dicionário, vemos que abandonar significa desistir. Por sua vez desistir significa cessar. Cessar quer dizer também acabar. Acabar significa morrer.

Portanto o que Jesus está relamente a dizer é que Deus está morto e portanto não existe!

Jesus Cristo foi portanto um dos primeiros negacionistas (sic diogo) da existência de Deus!!!

Anónimo disse...

"Se o objectivo dos nazis era exterminar estes judeus, porque é que deste grupo de oito apenas um foi «gaseado» segundo o «testemunho» de Otto Frank? "

Acabou-se o gás da botija!

Unknown disse...

"Acabou-se o gás da botija?"

E você não acha que essa explicação é demasiado complexa?

Não é muito mais simples a explicação de que o Hitler era um agente secreto da CIA, que por sua vez é uma máscara do lobi judaico e que toda esta questão da solução final foi afinal um grande golpe cujja finalidade era levar Ariel Sharon ao poder umas dezenas depois, porque ia ser necessária um "porta-aviões" na zona, por causa do petróleo e do Bush?


A navalha de Okham, pá.

Diogo disse...

Lidador,

As coisas às vezes não são tão simples como parecem. Você devia evitar fazer a barba com a navalha de Okham. Sem querer, deve ter cortado os lobos frontais e parietais. Sobraram-lhe os occipitais e um palato do tamanho do Rossio.

Anónimo disse...

Here we go again...

"Contudo, os números Hollerith [IBM] continuaram a ser o método principal que Berlim utilizava para identificar e rastrear prisioneiros em Auschwitz. Por exemplo, nos finais de 1943, cerca de 6 500 trabalhadores judeus saudáveis foram mandados para a câmara de gás pelos SS. Mas o seu assassinato foi adiado dois dias enquanto a Secção Política confirmava meticulosamente cada um dos seus números na própria lista da Secção. A Secção tinha recebido ordens para cancelar temporariamente a execução de judeus com traços de arianos.

A campanha do Extermínio pelo Trabalho dependia de um sistema especialmente desenhado para isso que combinava as competências do trabalhador com as necessidades de mão-de-obra através da Europa ocupada. Uma vez o prisioneiro se encontrasse demasiado exausto para trabalhar, era morto pelo gás ou a tiro. Os prisioneiros exterminados tinham o código ‘seis’ no sistema desenhado pela IBM.

Para nos situarmos, o que em geral se chama ‘Auschwitz’ era realmente um inferno que se estendia por três campos de concentração, rodeados por cerca de mais uns 40 subcampos, numerosas fábricas e uma série de quintas. O Auschwitz original era conhecido simplesmente por Auschwitz I, e funcionava como um campo versátil de trânsito, trabalho e detenção. Auschwitz II, também chamado Birkenau, era o vergonhoso centro de extermínio, onde funcionavam as câmaras de gás e os fornos. Perto Auschwitz III, conhecido como Monowitz, era essencialmente um campo de trabalho escravo. Monowitz era onde o movimentado centro personalizado da IBM funcionava."

Edwin Black, “Business is business” - IBM and the Holocaust, The Strategic Alliance between Nazi Germany and America's Most Powerful Corporations


Se eu algum dia chegar ao poder, a destruição dos judeus será a minha primeira e mais importante tarefa. … os judeus serão enforcados um a seguir ao outro, e ficarão pendurados até cheirarem mal. Ficarão pendurados enquanto for higienicamente possível. Logo que sejam apeados, seguir-se-á um outro grupo e assim continuará até que o último judeu seja exterminado em Munique. Exactamente o mesmo procedimento será seguido nas outras cidades até que a Alemanha esteja limpa do último judeu.

John Toland, "Adolf Hitler", Conversa com Josef Hell (Josef Hell, "Aufzeichnung" 1922)

xatoo disse...

A criatividade da "Anne Frank Huis" em Amsterdão (aliás uma Multinacional com franchisings da aldrabice pelos 4 cantos do mundo) é a maior fraude do século XX - seria a maior de sempre, caso o século XXI não tivesse já o 11/9: Não tarda nada lá estará a "Ground Zero House" onde milhares de jovens colegiais peregrinarão em visita de estudo para aí receberem a dose de cavalo aprendendo assim com rigor "aquilo que verdadeiramente aconteceu".
Por acaso conheço bem a estorieta e o local, a Casa do nº267 do Canal do Principe, que é hoje, (como em Auschwitz) uma efabulação que leva a crer numa grandecissima desgraça quando afinal nem há a certeza da única vítima mortal ter sido assassinada. Note-se, "Hermann Pels foi gaseado "segundo o testemunho" de Otto Frank" mas logo nas 1ªs fotos que ilustram o Museu afirma-se com legendas taxativamente concretas que "van Pels foi deportado e gaseado". Eles têm a certeza!
Otto Frank era um judeu rico que emigrou e se estabeleceu em Amsterdão com um negócio próprio, justamente na loja onde é agora a casa-museu, mas, noutra foto, diz-se que "procurou e conseguiu arranjar emprego (!) na Holanda para onde emigrou" (pobrezinho)
A secretária pessoal de Otto, Miep Gies e mais três pessoas que moravam mesmo na casa ao lado, "ajudaram a esconder as vítimas", mas nenhuma delas foi presa (muito menos "gaseada", antes pelo contrário, enriqueceram com o negócio). O famigerado abrigo, não era nenhum bunker, era um primeiro andar e um sótão com janelas para a rua, mas nem "os empregados do pai" sabiam que ali se escondiam 8 pessoas. Ora, quem conhece a construção medieval de pau, pedra e sôlho das casas de Amsterdão tem de concordar ser impossivel não se ouvir o ranger dos soalhos. Acrescente-se mais esta, do diário da miuda escrito no dia 9 de Outubro de 1942: "A rádio inglesa diz que eles começaram a ser gaseados... sinto-me terrivelmente preocupada" - quer dizer, num sítio daqueles, precário, clandestinissimos, davam-se ao luxo de ouvir a rádio do inimigo, e não se ouvia o barulho na rua.
E no dia 6 de Junho de 1944 escreve: "a BBC anunciou hoje às 12 horas que hoje é o Dia D, a invasão começou. Há uma profunda emoção aqui no anexo. Será que é o principio para a tão longamente esperada libertação?" - É estranho, debaixo da acção de nazis tão perigosos, se calhar até deu para cantar o hino do inimigo britânico a plenos pulmões - ganda estória esta hem?, a Fox News de hoje não faria melhor

Anónimo disse...

O diário de Noor Aljiem
http://www.wakeupfromyourslumber.com/node/3925

Banda sonora para ler:
Disturbed land of confusion
http://www.youtube.com/watch?v=9KW8DRSvEoQ

Banda sonora para os agentes pagos que comentam aqui:
Pink Floyd - Comfortably Numb
http://www.youtube.com/watch?v=tkJNyQfAprY

Anónimo disse...

"Sem querer, deve ter cortado os lobos frontais e parietais. Sobraram-lhe os occipitais e um palato do tamanho do Rossio."

Fica por esclarecer o destino dos lobos temporais !

Anónimo disse...

aqui há anos, eu li, na escola, o "Diário de Anne Frank" e comovi-me

mais tarde, incrédulo, ouvi repetir que a obra era uma boa mistificação da propaganda

e duvidei, primeiro, mas, tal me aparece, hoje, a falsidade do mundo, maxime dos poderosos das guerras da América e dos Judeus, que tudo já sei possível

e nem mesmo a resenha preambular do post me convence, se o Diogo se limitou a copiá-la de algum lado, tão ingenuamente

e se eles foram capazes de atirar ao chão, num ápice, quase, as torres gemelas, para invadir o Afga e logo o Iraque, quem duvida que sejam capazes de tudo?!

francamente

Anónimo disse...

for me, a explicação estará mais próxima de fonte digna que me chega:

"o Hitler era um agente secreto da CIA, uma máscara do lobi judaico e toda a questão da solução final não terá passado de um grande golpe para levar Ariel Sharon (de Shatila) ao poder, a que seu tempo sucedesse o Olmert, quais "porta-aviões" para o Médio-Oriente, por um instinto agressivo, anti-semita, judeo-americano, decidido à guerra pelo domínio estratégico de uma zona sobre todas rica em gás e petróleo."

e pois que os piratas ingleses deixaram essas paragens, foi necessário reordenar as bases na criação de um testa-de-ferro armado de todas as bombas, satélites, catrapillers e fogo de todo o calibre, além de um ódio ancestral aos árabes, que os mantivesse bem contidos!

pois essa a visão do Bush, a sua crença final num mundo heróico de bandidagem e pandilha!...

samotracia

Anónimo disse...

"Sem querer, deve ter cortado os lobos frontais e parietais. Sobraram-lhe os occipitais e um palato do tamanho do Rossio."

E o palato? Não é claro se o diogo se refere ao palato duro ou ao palato mole. Se for o palato duro a comparação com o Rossio é legítima. No caso do mole, julgo ser mais apropriado a comparação com os Restauradores.

Anónimo disse...

[Anne Frank ]...[ é a maior fraude do século XX ]

Claro que sim. Basta procurar no google.

Anne Frank fraud: 1.430.000 resultados

Diogo disse...

Anónimo,

«e nem mesmo a resenha preambular do post me convence, se o Diogo se limitou a copiá-la de algum lado, tão ingenuamente»

É sabido que a história do diário é um embuste, escrito por outros e com esferográfica (que ainda não existia na altura).

Mas aquelas pessoas existiram, há registros delas nos vários campos de concentração. São precisamente as transferências desses judeus de campo para campo que são surpreendentes. Se era para os exterminar porque não o fizeram em Auschwitz, o primeiro campo para onde foram enviados?

Fritz Pfeffer foi transferido de Auschwitz para Sachesenhausen e depois para Neuengamme, onde morreu com uma inflamação nos intestinos?

Auguste Pels foi transferida de Auschwitz para Bergen Belsen, depois para Buchenwald, depois para Theresienstadt, e aparentemente para outro campo de concentração depois disso?

Faz sentido este rodopio de pessoas que supostamente deveriam ser exterminadas da forma mais eficiente possível?

xatoo disse...

"ml disse...here we go again..."

É absolutamente FALSO que Birkenau, um campo hospital, fosse utilizado para "exterminios", muito menos que tivesse "câmaras de gaz"

A primeira vítima da guerra foi a verdade
Em Birkenau os doentes em estado terminal eram exterminados com martelos eléctricos, começando pela perna esquerda - quando os russos apareceram inventariaram-se 23.467,5 pernas desirmanadas. Ora veja só os milagres da tecnologia da mentira que podem ser transmitidos boca-a-boca: a desmistificação dos escritos mirabolantes de Raul Hilberg e outros charlatães. Sim, porque provas materiais dos factos, até hoje, nicles! só cumbersa,,,

"histórias que durante décadas apavoraram o mundo, pois faziam parte da lavagem cerebral, para apresentar os vencidos alemães como assassinos/genocidas e os judeus como vítimas"

Unknown disse...

Exmo. Senhor
agradeço a sua solicitação para vir aqui comentar o seu texto, mas a única coisa que lhe quero dizer é que apesar considerar que os negacionistas têm todo o direito de se expressar livremente nada me obriga a dialogar ou a conviver com eles e muito menos a promover os seus dislates. Assim sendo, não temos mais nada a dizer. Cumprimentos.

Anónimo disse...

[É absolutamente FALSO que Birkenau, um campo hospital, fosse utilizado para "exterminios"]

2 linhas baixo:

[Em Birkenau os doentes em estado terminal eram exterminados com martelos eléctricos]


Além das mesmas ideias tem o mesmo QI de um cabeça-rapada.

Anónimo disse...

[Se era para os exterminar porque não o fizeram em Auschwitz]


O facto de ter sido precisamente isso que aconteceu à maioria não é argumento evidentemente. Aliás bastava um caso para provar a tese do diogo.

"o quê, mataram um milhão de judeus em Auschwitz!? E aquele que foi transferido? Hein!? Que me dizes disso? Poruqe é que não o mataram lá!? A mim ninguém me atira areia para os olhos!"


No mundo do diogo os cisnes são pretos e ninguém o convence do contrário. E como é que ele teve acesso a este facto, oculto do comum dos mortais? Deu a volta ao mundo até encontrar um cisne preto! E se há um cisne preto (ele viu-o), todos os outros são pretos.

Anónimo disse...

E o ml, que agora faz parte do eixo do mal! Só porque se desviou um milímetro da ortodoxia agora também faz parte da conspiração! Que risota!

Diogo disse...

Caro MJ,

Não se trata promover os dislates negacionistas. Trata-se de trazer luz sobre certos aspectos menos esclarecidos do Holocausto. Negar esta elucidação é também uma forma de negacionismo.

Tomemos por exemplo o campo de concentração de Bergen-Belsen tal como é descrito no site - Jewish Virtual Library:

«Conditions in the camp were good by concentration camp standards, and most prisoners were not subjected to forced labor. However, beginning in the spring of 1944 the situation deteriorated rapidly. In March, Belsen was redesignated an Ehrholungslager [Recovery Camp], where prisoners of other camps too sick to work were brought, though none received medical treatment. As the German Army retreated in the face of the advancing Allies, the concentration camps were evacuated and their prisoners sent to Belsen. The facilites in the camp were unable to accommodate the sudden influx of thousands of prisoners and all basic services - food, water and sanitation - collapsed, leading to the outbreak of disease. Anne Frank and her sister, Margot, died of typhus in March 1945, along with other prisoners in a typhus epidemic.»

Ou seja, Bergen-Belsen foi tornado um campo de convalescença, para onde eram trazidos prisioneiros de outros campos demasiado doentes para trabalhar.

Este campo de convalescença não lhe parece bizarro quando estava em marcha um programa de extermínio em massa de judeus?

Anónimo disse...

[Ou seja, Bergen-Belsen foi tornado um campo de convalescença]

["...though none received medical treatment"]


Talvez o bold cure os seus blindspots.

Anónimo disse...

[Se o objectivo dos nazis era exterminar estes judeus, porque é que deste grupo de oito apenas um foi «gaseado», segundo o «testemunho» de Otto Frank?]

Mais uns bolds, concentre-se neles:

"The Nazis were not content merely to kill those they defined as subhuman. They were impelled also to exploit them economically. A tiny minority were selected to work as slave labourers, some in the death camp itself, others - like Primo Levi, a trained chemist form Turin - in the adjoining factory run by IG Farben at Auschwitz III (also known as Buna or Monowice); still others were employed in nearby farms, mines and arms factories. Most, however, were simply gassed and then processed like so much waste product."

Ferguson, The War Of The World

Anónimo disse...

"Belsen was redesignated an Ehrholungslager [Recovery Camp]"


Como diz Ferguson, "the Nazi death machine worked economically, scientifically and euphemistically."

Anónimo disse...

[Caro MJ]


A sua desfaçatez só tem paralelo na sua estupidez e má fé. Idem para o xatoo.

Anónimo disse...

xatoo

Eu não tenho qualquer posição muito definida sobre a história de Anne Frank. É das tais que tanto pode ser uma mistificação como ter acontecido mais ou menos como nos foi passada. Como muita gente, li na juventude o livro, comovi-me, mas perante as efabulações comprováveis que as organizações judaicas levantaram à volta do holocausto, desconfio sempre quando vejo muito fogo de artifício e muito bater no peito.

Mas como, do muito que já li, ainda não vi argumentos indesmentíveis que desmontassem, a não ser em factos circunstanciais, o que seria a uma encenação a um nível tal que a tornaria de muito difícil coordenação em tantos planos – testemunhas, testemunhos, escritos, registos, jornais da época, envolvimentos, colaborações, discursos de intenções do Hitler e outros responsáveis nazis, etc, continuo a pensar que, com mais ou menos cifras, com mais ou menos câmaras e fornos aqui ou ali, houve mesmo uma intencionalidade muito definida na concentração dos judeus em campos e que foi em último caso a sua eliminação física.

Eu não investigo, obviamente, limito-me a consumir a informação que outros publicam e a cruzar opiniões para concluir alguma coisa.
Vou dar-lhe um exemplo. O Diogo diz que se veio a descobrir que o diário fora escrito com uma esferográfica, o que evidentemente faria a história ruir. Também li isso há anos. Mas também li que no seguimento de vários anos de polémica e processos em tribunal, em 1993 o Laboratório do Tribunal Criminal Alemão concluiu que tanto o papel como a tinta utilizados eram correntes durante a guerra e nos anos seguintes e que ‘as correcções posteriores feitas em páginas soltas tinham sido escritas a esferográfica preta, verde e azul’, sem pretensões de passarem por originais. Ora isto é muito diferente de afirmar que o diário fora forjado.

Será que o Laboratório também entrou na mistificação? Se vamos para uma trama dessas dimensões, tudo pode ter sido forjado mesmo que não apareçam provas disso.


E ainda a propósito da polémica Cole/ Fransizek Piper.
O Piper é um historiador polaco conhecido, o que não atesta de imediato a sua credibilidade.
Quando Cole publicou as suas conclusões e o vídeo, Piper desmentiu-o publicamente, apelidando-o de rapazinho pretensioso, mentiroso e falsário, que o apresentou como o director dos arquivos e museu de Auschwitz, coisa que Piper nunca foi, para dar mais peso às suas afirmações, E a verdade é que tais afirmações atribuídas a Piper contradizem a obra já por ele publicada sobre o assunto.

Pouco depois, Cole retractou-se. Acho um pouco complicado que a verdade histórica esteja por detrás de dois planos a desmontar. Um, que Piper se descaiu e confessou perante um ilustre desconhecido factos contrários aos que havia publicado como verdade oficial. Outro, que Cole negou tudo o que dissera por pressões das organizações judaicas. Não que eu ache impossível que tal tenha acontecido para alguns episódios dos muitos envoltos em polémica, pelo contrário, há muitos testemunhos de que isso aconteceu com historiadores e investigadores, como a própria Hannah Arendte o Brenner, mas já acho muito difícil para o longo cortejo do historial do holocausto. Como disse e repito, não me parece provável que à época, sem os meios de hoje para forjar, coordenar, apagar, acrescentar a história, tivesse sido possível arquitectar, logo a partir do início de 40, uma saga com tais dimensões e ramificações em múltiplas áreas, sem aparecer de imediato como uma encenação grosseira.

Anónimo disse...

E o ml, que agora faz parte do eixo do mal! Só porque se desviou um milímetro da ortodoxia agora também faz parte da conspiração!

oliveirinha, é-me indiferente o eixo em que me colocam. Eu não faço parte é daqueles fanáticos que não admitem sequer que um pormenor da história seja discutida e reavaliada, sem que se ponham aos gritos de heresia. Normalmente escondem um medo terrível de que a sua 'verdade' seja desmontada e eles postos a nu. E muito menos faria parte daqueles que usam essa gritaria para afastar suspeitas quanto às suas opções 'ideológicas'. Isso para mim é muito claro quando se defende que o dever sagrado do lucro é reproduzir-se, mesmo que para essa reprodução uns tantos milhares, milhões, tenham que morrer. Aqui, os números de mortos não interessam mesmo, a prioridade vai para a multiplicação do dinheiro. Com tal gente, as IBMs, Fords, e quejandos podem dormir descansados, pois como dizia cinicamente um responsável da IBM posto perante as evidências dos seus próprios registos, "somos industriais e não historiadores".

Anónimo disse...

[Eu não faço parte é daqueles fanáticos que não admitem sequer que um pormenor da história seja discutida e reavaliada]


Discutir e reavaliar a História é o que faz, por exemplo, o Ferguson, no fantástico The War of The World, não é o que fazem uma pandilha de nerds atrasadinhos mentais às voltas na internet à procura dos tidbits que confirmem as suas teorias da conspiração fetiches. Compre o livro e veja se consegue perceber a diferença.

Por mim acho-o tão maluquinho como o diogo e o xatoo, veja lá se "reavalia" melhor isso do "holocoiso" para não ser ostracizado da irmandade.

Diogo disse...

Lidador-Oliveira: «"The Nazis were not content merely to kill those they defined as subhuman. They were impelled also to exploit them economically. A tiny minority were selected to work as slave labourers, some in the death camp itself, others - like Primo Levi, a trained chemist form Turin - in the adjoining factory run by IG Farben at Auschwitz III (also known as Buna or Monowice); still others were employed in nearby farms, mines and arms factories. Most, however, were simply gassed and then processed like so much waste product."»


As irmãs Margot e Anne Frank foram transferidas de Auschwitz para o campo de concentração de Bergen Belsen, onde morreram de tifo.

Bergen-Belsen foi tornado um campo de convalescença, para onde eram trazidos prisioneiros de outros campos demasiado doentes para trabalhar.

Não me parece que as irmãs Frank fossem operárias especializadas.

Tenrinho!

Anónimo disse...

É essa a sua ideia de argumentação, repetir 20 vezes a mesma coisa? É uma pergunta retórica.

Quanto aos operários especializados, precisa de mais bolds?

"still others were employed in nearby farms, mines and arms factories"

Os irmãos eram também muito apreciados, nas tais "enfermarias" e "hospitais", como cobaias ("coelhos" no calão nazi) para experiências "científicas".

Esta é para escrever no quadro 100 vezes: "Most, however, were simply gassed".

Diogo disse...

Lidador-Oliveira: «"still others were employed in nearby farms, mines and arms factories"»


Mas as pequenas estavam doentes e chegava carne fresca todos os dias.

Entre maio e julho de 1944, perto de 438.000 judeus da Hungria foram deportados para Auschwitz-Birkenau e a maioria deles foi executada ali.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_de_concentra%C3%A7%C3%A3o_de_Auschwitz

Tenrinho!

Anónimo disse...

Isto dos bolds não está a resultar, última tentativa:

"a maioria deles foi executada ali"

"Most, however, were simply gassed"

As "pequenas", como lhes chama, foram evacuadas quando se estavam a aproximar as tropas aliadas. Foram morrer noutro campo mais recuado, como muitos outros. Grande diferença.

Isto já é chover no molhado... Para quando artigos sobre a banca? Ou sobre o aquecimento global? Estou ansioso por ver os malabarismos que vai fazer para conseguir denunciar esta "conspiração" sem alinhar com os "lacaios do big oil" e com os "money masters"!

Diogo disse...

Lidador-Oliveira: «As "pequenas", como lhes chama, foram evacuadas quando se estavam a aproximar as tropas aliadas. Foram morrer noutro campo mais recuado, como muitos outros. Grande diferença.»

As pequenas foram evacuadas em Outubro de 1944. Os soviéticos só chegaram a 27 de de Janeiro de 1945 (três meses depois).

On October 28, selections began for women to be relocated to Bergen-Belsen. More than 8,000 women, including Anne and Margot Frank and Auguste van Pels, were transported

http://en.wikipedia.org/wiki/Anne_Frank

As pequenas foram evacuadas porquê? Nessa altura as «câmaras de gás» de Auschwitz ainda funcionavam a pleno vapor. Para quê perder tempo e recursos em viagens de combóio a transportar meninas doentes e não especializadas para campos de convalescença (Bergen-Belsen)?

Tenrinho!

Anónimo disse...

[As pequenas foram evacuadas porquê? Nessa altura as «câmaras de gás» de Auschwitz ainda funcionavam a pleno vapor. Para quê perder tempo e recursos em viagens de combóio a transportar meninas doentes e não especializadas para campos de convalescença (Bergen-Belsen)?
]


Desisto. Não sei. Foi porquê?


E isso do aquecimento global? Como é que é? Dê só um lamirézinho pelo menos!

Diogo disse...

Lidador-Oliveira: «Desisto. Não sei. Foi porquê?»

Porque não existiu nenhum progama de extermínio deliberado dos judeus. É a única forma de explicar todas estas incongruências da versão «oficial». Se pusermos de lado a eliminação intencional de judeus, todas as peças se encaixam.


Quanto ao aquecimento global, lá iremos, Tenrinho!

xatoo disse...

ml - muito obrigado pela colaboração. Vou digerindo a sua informação.

Quanto aos historiadores - Walid Raad um artista e intelectual libanês (que actualmente tem uma mostra na Culturgest) conta uma história de alguns apostadores nas corridas de cavalos na década de 80. Quando acabavam as corridas, onde normalmente os concorrentes chegam todos em pelotão cerrado sendo impossivel distinguir o vencedor, o periodo de apostas mantinha-se aberto até serem divulgados os resultados, apurados através da divulgação do photo-finish. Alguns espertalhões subornavam o fotógrafo para que tirasse apenas uma fotografia e, facultando-lhes antecipadamente uma cópia, apostavam consoante as fracções de segundo no momento preciso depois do cavalo cortar a meta e antes das apostas serem encerradas. Este é o facto. Que só é conhecido pela ínfima minoria dos que conheciam o esquema. O resto da grande mole dos espectadores das corridas nunca chegaram a ver nada disto. A sua compreensão das corridas é enformada pelas "diversas versões informativas dos historiadores".

xatoo disse...

oliveirinha:
aquela dos "martelos eléctricos" era pura ironia, que engolistes que nem uma profissional como é a Isabel do broche. Oliveirinha, (sem ofensa para a Isabel por te misturar com ela) é bom que medites a sério nas tuas capacidades cognitivas, antes de desatares a chamar nomes aos outros, eheheheh

Anónimo disse...

[não existiu nenhum progama de extermínio deliberado dos judeus. É a única forma de explicar todas estas incongruências da versão «oficial».]


As incongruências estão só na sua cabeça, são aliás construção sua, bem como todo o universo 'matrix' que o rodeia.

Releia só as partes a bold.


[Quanto ao aquecimento global, lá iremos]


Aguardo com expectativa!

Anónimo disse...

[aquela dos "martelos eléctricos" era pura ironia]


Eu sei, eu sei... aqui o pessoal está sempre a reinar!

E aquela do google a provar a existência do pai natal, também me fartei de rir!

E essa das corridas de cavalos, mijei-me todo!

Cumprimentos à camarada Isabel.

Carlinhos Medeiros disse...

Caríssimo, Diogo.
Tomei a liberdade de enviar suas reflexões sobre os "semitas" para George Bourdoukan, um articulista que escreve para a revista "Caros Amigos", uma das melhores do Brasil. Ele já respondeu dizendo que achou bastante interessante e que posteriormente ira postá-lo em seu blog.
Abs e bom final de semana.

Ass. o favelado

David Lourenço Mestre disse...

Favelado, tome a liberdade de enviar as reflexoes de hitler. Pode as encontra no "mein kampf".

Um injustiçado da historia e uma vitima do sionismo na explicação mais chã do diogo.

Certamente o george vai considerá-las interessantes e que posteriormente as possa postar no seu blog. O leitor agradece

Anónimo disse...

Compre o livro e veja se consegue perceber a diferença.

Oliveirinha, não imite as toleimas do papá. Acha que tem alguma coisa para me recomendar?


Por mim acho-o tão maluquinho como o diogo e o xatoo

E provavelmente está convencido de que isso é um insulto.


veja lá se "reavalia" melhor isso do "holocoiso" para não ser ostracizado da irmandade.

Eu não tenho culpa de que as fidelidades a que estão amarrados não vos permitam a liberdade de espírito de duvidar. Até podia ser que chegassem à conclusão de que afinal aquilo em que acreditam se mantém de pé, mas isso nunca o saberão. Têm que se limitar a aceitar o que vos põem na frente.

Anónimo disse...

xatoo

Uma boa porção dos actos políticos, que evidentemente não consigo quantificar, não passa de um jogo de espelhos, mas a história da II GG e do holocausto envolvem acontecimentos muito mais complexos do que uma corrida de cavalos. Trata-se de uma estrutura imensa, com inúmeros detalhes que se entrecruzam e condicionam, muito alargada no tempo e no espaço, seriam precisos mil artifícios iguais aos da corrida para que tudo corresse bem.

E depois, mesmo que tudo o resto se mantivesse na dúvida – foram ou não x milhões, o diário é ou não verdadeiro, houve ou não câmaras em Auschwitz, foram ou não dadas ordens para as utilizar - há um indício incontornável, público e publicado: os discursos do Hitler e de outros responsáveis nazis. E as intenções expressas de eliminar fisicamente os judeus foram uma constante ao longo de décadas. Não vejo, portanto, e perante o que posteriormente aconteceu, que ele tivesse voltado atrás.


- Hitler, Salzburgo, 1920 – “Não se deixem enganar pensando que podem combater uma doença sem matar o portador, sem destruir o bacilo.”

- Hitler, 1922 – "Se chegar ao poder, a destruição dos judeus será a minha primeira e mais importante tarefa.”

Das Schwarze Korps (jornal), 1932 - "... ver-nos-emos na necessidade de erradicar o submundo judeu, tal como eliminamos criminosos do nosso estado ordeiro: pelo fogo e pela espada.”

Hitler, Reichstag, 1939 "... mas a aniquilação da raça judia na Europa.”

Hitler, 1941 – "Não é má ideia, a propósito, que os rumores nos atribuam um plano para exterminar os judeus. O terror é salutar.”

Hans Frank (governador da Polónia), 1941 - "Deixem-me dizer francamente: de uma maneira ou de outra, teremos que acabar com os judeus. O führer disse-o... Não podemos dar um tiro ou envenenar esses 3.5 milhões de judeus. Ainda assim, podemos tomar medidas que de um modo ou outro conduzirão à sua destruição, em harmonia com as outras grandes medidas discutidas no Reich.”

Hitler, Berlin, 1942 - "Houve um tempo em que os judeus na Alemanha também riam das minhas profecias. Eu não sei se hoje continuam a rir ou se já se curaram do riso. Mas podem ter a minha palavra: eles deixarão de rir em todo a parte.”

Himmler, Posen, 1943 – “A raça judia está a ser exterminada”, dizem todos os membros do partido. “Que fique claro, é parte do nosso programa, estamos a eliminar os judeus, a exterminá-los, certo, ninharias.”

(pode ouvir-se aqui em alemão, com tradução inglesa:
http://www.youtube.com/watch?v=3YYBrWN8CTA&mode=related&search=)


Perante isto, acho que não pode haver muitas dúvidas.

Anónimo disse...

[Eu não tenho culpa de que as fidelidades a que estão amarrados não vos permitam a liberdade de espírito de duvidar.]

10 linhas abaixo:

[Perante isto, acho que não pode haver muitas dúvidas.]


Esquizofrenia? Atraso mental? Estupidez pura?

Anónimo disse...

oliveirinha, não está bom da cabeça, pois não? Iliteracia? Ou será simplesmente burrice?

Não me sobram muitas dúvidas sobre o assunto em questão - a intenção de extermínio - porque tenho a liberdade de ler, pensar sobre o que leio, comparar, cotejar informação de diversas fontes e depois tirar conclusões. Que é o que lhe falta a si.

Se ainda tiver dúvidas, não hesite em perguntar, eu tentarei colocar-me a este nível de raciocínio para que tudo fique claro na sua cabeça.

Anónimo disse...

[Não me sobram muitas dúvidas sobre o assunto em questão - a intenção de extermínio ]


Ao diogo também não sobram dúvidas - a intenção de extermínio nunca existiu.

E agora? Só um pode estar certo.

E no entanto o diogo fez o que recomenda: leu, pensou sobre o que leu, comparou, cotejou informação de diversas fontes e depois tirou conclusões.

Está a perceber a sua esquizofrenia? Recomenda a dúvida metódica, mas não aceita conclusões diferentes das suas.

Não passa de um iluminado, o único que tira as conclusões certas, que pensa bem e coteja melhor. Como o diogo, de resto.

Mas quer saber a triste realidade? No fundo não passam de uns tontinhos ignorantes e inconsequentes. Excepto para o xatoo, claro que acha este blog a publicação de referência da blogosfera internacional.

Sinceramente, alguém que tem o descaramento de chamar a Primo Levi o primeiro negacionista do Holocausto... É de vómitos!

Anónimo disse...

oliveirinha, está visto que esta é a hora do lobo.
Porque não vai descansar?

Anónimo disse...

Se dúvidas houvesse, era eu no post anterior.

Unknown disse...

ml: "Se dúvidas houvesse, era eu no post anterior"

Ou se confirma-se o diagnóstico de esquizofrenia feito pelo Luis oliveira, ou vinga a minha tese:

A de que, para os cromos como o ml, os seus peidos são os únicos que cheiram bem.
Porque são deles...

Anónimo disse...

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