Rudolf Höss
Excertos de Faurisson e Zundel
Rudolf Höss foi o primeiro de três sucessivos comandantes do campo de concentração de Auschwitz. É muitas vezes chamado "o Comandante de Auschwitz".
Rudolf Höss compareceu perante o Tribunal Militar Internacional de Nuremberga como testemunha a 15 de Abril de 1946, onde o seu depoimento causou grande sensação. Para espanto dos outros réus e na presença de jornalistas de todo o mundo, Höss confessou os mais horrendos crimes da História. Contou como recebeu pessoalmente uma ordem de Himmler para exterminar os Judeus. Estimou em 3 milhões o número de pessoas que tinham sido exterminadas em Auschwitz, dois milhões e meio das quais nas câmaras de gás.
As confissões de Rudolf Höss constituíram a pedra angular da tese que afirma que o extermínio sistemático de Judeus, sobretudo por intermédio de câmaras de gás, foi uma realidade histórica. É verdade que Höss testemunhou em Nuremberga atrocidades horrendas, e confirmou sob juramento a verdade de um depoimento que ele aceitou assinar para a acusação. Nesse depoimento, Höss confessou ter dado ordens para gasear milhões de vítimas. O depoimento, a propósito, estava em inglês, uma língua que ele não falava ou compreendia. [(2Butler, Rupert, Legions of Death, Hamlyn Paperbacks, Great Britain, 1983, pp 10-12)]
Após uma primeira confissão [a 14 de Março de 1946], os Britânicos conseguiram outra confissão de Rudolf Höss a 16 de Março de 1946, escrita à mão em inglês com caligrafia inglesa. Note-se a diferença do estilo de letra entre o texto e a assinatura de Höss:
Declaração feita voluntariamente na ....... prisão
Por Rudolf Höss, ex-comandante do
Campo de concentração de Auschwitz a 16 de Março de 1946
Eu pessoalmente organizei segundo ordens recebidas de Himmler
em Maio de 1941 o gaseamento de dois milhões de pessoas entre
Junho/Julho de 1941 e o fim de 1943 durante o qual
eu fui o comandante de Auschwitz
Assinado
Rudolf Höss,
SS-Ostubaf [Obersturmbannführer das SS - Tenente-Coronel das SS]
Eh. (?) Kdt. v. Auschwitz-Birkenau
Statement made voluntarily at ______ Gaol
by Rudolf Höss, former Commandant of
Auschwitz Concentration Camp on l6th day of March 1946.
I personally arranged on orders received from Himmler
in May 1941 the gassing of two million persons between
June/July 1941 and the end of 1943 during which
time I was commandant of Auschwitz.
signed.
Rudolf Höss,
SS-Stubhr.
Eh. (?) Kdt. v. Auschwitz-Birkenau
Sabe-se agora, através do livro «Legions of Death» [Legiões da Morte], que Rudolf Höss foi espancado quase até à morte por membros pela British Field Police Force [Força Policial de Campo Britânica] após a sua captura e muito maltratado depois disso até ter prestado o seu testemunho devastador e o seu depoimento ajuramentado usado pela propaganda aliada desde então.
O documento PS-3868 é um depoimento assinado por Rudolf Höss a 5 de Abril de 1946. É um texto dactilografado, com 20 páginas e escrito em inglês. É surpreendente que Höss tenha assinado uma declaração sob juramento, não em alemão mas em inglês. A sua assinatura aparece por tês vezes. A última após um texto de quatro linhas, também em inglês, também dactilografado, que diz:
"Eu compreendo inglês tal como está escrito acima. As afirmações acima são verdadeiras: esta declaração é feita voluntariamente por mim sem coacção; depois de ler do princípio ao fim a declaração, eu assinei-a e voltei a assiná-la na presença de testemunhas em Nuremberga, Alemanha, a 5 de Abril de 1946."
"I understand English as it is written above. The above statements are true: this declaration is made by me voluntarily and without compulsion; after reading over the statement, I have signed and executed the same at Nurnberg, Germany, on the fifth day of April 1946."
Harlan Amen
O espectacular depoimento oral de Rudolf Höss perante o Tribunal Militar Internacional de Nuremberga aconteceu a 15 de Abril de 1946, dez dias depois de ter escrito o documento PS-3868. Quando chegou a altura do advogado de acusação, o coronel Harlan Amen depois de ler cada excerto do documento PS-3868, parava e perguntava a Höss se o texto correspondia àquilo que ele tinha afirmado. Harlan recebeu as seguintes respostas:
"Jawohl", "Jawohl", "Jawohl", "Ja, es stimmt"
["Certamente", "Certamente", "Certamente", "Sim, está correcto"].
Comentário:
A confissão feita voluntariamente em inglês por Rudolf Höss, ex-comandante do campo de concentração de Auschwitz, na qual este afirmou ter pessoalmente organizado o gaseamento de dois milhões de pessoas entre Junho de 1941 e o fim de 1943 (três milhões até 1945), é hoje contraditada pelas placas que se encontram desde 1995 em Auschwitz, que apontam para um total de cerca de um milhão e meio de vítimas. As placas foram abençoadas por Bento XVI:
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Excertos de Faurisson e Zundel
Rudolf Höss foi o primeiro de três sucessivos comandantes do campo de concentração de Auschwitz. É muitas vezes chamado "o Comandante de Auschwitz".
Rudolf Höss compareceu perante o Tribunal Militar Internacional de Nuremberga como testemunha a 15 de Abril de 1946, onde o seu depoimento causou grande sensação. Para espanto dos outros réus e na presença de jornalistas de todo o mundo, Höss confessou os mais horrendos crimes da História. Contou como recebeu pessoalmente uma ordem de Himmler para exterminar os Judeus. Estimou em 3 milhões o número de pessoas que tinham sido exterminadas em Auschwitz, dois milhões e meio das quais nas câmaras de gás.
As confissões de Rudolf Höss constituíram a pedra angular da tese que afirma que o extermínio sistemático de Judeus, sobretudo por intermédio de câmaras de gás, foi uma realidade histórica. É verdade que Höss testemunhou em Nuremberga atrocidades horrendas, e confirmou sob juramento a verdade de um depoimento que ele aceitou assinar para a acusação. Nesse depoimento, Höss confessou ter dado ordens para gasear milhões de vítimas. O depoimento, a propósito, estava em inglês, uma língua que ele não falava ou compreendia. [(2Butler, Rupert, Legions of Death, Hamlyn Paperbacks, Great Britain, 1983, pp 10-12)]
Após uma primeira confissão [a 14 de Março de 1946], os Britânicos conseguiram outra confissão de Rudolf Höss a 16 de Março de 1946, escrita à mão em inglês com caligrafia inglesa. Note-se a diferença do estilo de letra entre o texto e a assinatura de Höss:
Declaração feita voluntariamente na ....... prisão
Por Rudolf Höss, ex-comandante do
Campo de concentração de Auschwitz a 16 de Março de 1946
Eu pessoalmente organizei segundo ordens recebidas de Himmler
em Maio de 1941 o gaseamento de dois milhões de pessoas entre
Junho/Julho de 1941 e o fim de 1943 durante o qual
eu fui o comandante de Auschwitz
Assinado
Rudolf Höss,
SS-Ostubaf [Obersturmbannführer das SS - Tenente-Coronel das SS]
Eh. (?) Kdt. v. Auschwitz-Birkenau
Statement made voluntarily at ______ Gaol
by Rudolf Höss, former Commandant of
Auschwitz Concentration Camp on l6th day of March 1946.
I personally arranged on orders received from Himmler
in May 1941 the gassing of two million persons between
June/July 1941 and the end of 1943 during which
time I was commandant of Auschwitz.
signed.
Rudolf Höss,
SS-Stubhr.
Eh. (?) Kdt. v. Auschwitz-Birkenau
Sabe-se agora, através do livro «Legions of Death» [Legiões da Morte], que Rudolf Höss foi espancado quase até à morte por membros pela British Field Police Force [Força Policial de Campo Britânica] após a sua captura e muito maltratado depois disso até ter prestado o seu testemunho devastador e o seu depoimento ajuramentado usado pela propaganda aliada desde então.
O documento PS-3868 é um depoimento assinado por Rudolf Höss a 5 de Abril de 1946. É um texto dactilografado, com 20 páginas e escrito em inglês. É surpreendente que Höss tenha assinado uma declaração sob juramento, não em alemão mas em inglês. A sua assinatura aparece por tês vezes. A última após um texto de quatro linhas, também em inglês, também dactilografado, que diz:
"Eu compreendo inglês tal como está escrito acima. As afirmações acima são verdadeiras: esta declaração é feita voluntariamente por mim sem coacção; depois de ler do princípio ao fim a declaração, eu assinei-a e voltei a assiná-la na presença de testemunhas em Nuremberga, Alemanha, a 5 de Abril de 1946."
"I understand English as it is written above. The above statements are true: this declaration is made by me voluntarily and without compulsion; after reading over the statement, I have signed and executed the same at Nurnberg, Germany, on the fifth day of April 1946."
Harlan Amen
O espectacular depoimento oral de Rudolf Höss perante o Tribunal Militar Internacional de Nuremberga aconteceu a 15 de Abril de 1946, dez dias depois de ter escrito o documento PS-3868. Quando chegou a altura do advogado de acusação, o coronel Harlan Amen depois de ler cada excerto do documento PS-3868, parava e perguntava a Höss se o texto correspondia àquilo que ele tinha afirmado. Harlan recebeu as seguintes respostas:
"Jawohl", "Jawohl", "Jawohl", "Ja, es stimmt"
["Certamente", "Certamente", "Certamente", "Sim, está correcto"].
Comentário:
A confissão feita voluntariamente em inglês por Rudolf Höss, ex-comandante do campo de concentração de Auschwitz, na qual este afirmou ter pessoalmente organizado o gaseamento de dois milhões de pessoas entre Junho de 1941 e o fim de 1943 (três milhões até 1945), é hoje contraditada pelas placas que se encontram desde 1995 em Auschwitz, que apontam para um total de cerca de um milhão e meio de vítimas. As placas foram abençoadas por Bento XVI:
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21 comentários:
Eu não questiono os acontecimentos da Segunda Guerra. Vi os números tatuados nos braços dos sobreviventes. Ouvi os seus testemunhos dos assassínios que eles presenciaram. Vi fotografias de corpos empilhados uns em cima dos outros.
Não interessa se foram seis milhões ou seis mil ou se eram judeus, ciganos ou ladrões. Seres humanos não tratam outros seres humanos desta maneira. Só os dementes é que o fazem.
Em França grande parte da população também era contra os judeus, e só não fizeram o mesmo que os alemães porque entretanto a Alemanha e a França entraram em guerra.
Deverá ser crime dizer que só morreram 4.5 milhões de judeus, ou aproximadamente 6 milhões (ou até 11 milhões)? Ou 2 milhões? Ou 150.000 como disse o croata Tudjman aliado da NATO? Ou dizer que o Holocausto de judeus é menor comparado com o Holocausto soviético de Hitler (24 milhões)? Ou negar o significado do genocídio soviético? Ou dizer que é apenas metade do genocídio dos ameríndios? Ou que é menor que o genocídio de croatas e muçulmanos na Jugoslávia? Ou que não foi mais que os que foram mortos pela América na Indochina?
Desde o fim da 2ª Guerra já passaram 62 anos. Tempo suficiente para os trafulhas negacionistas poderem virar a História do avesso.
Veliberalino,
Leia com atenção este e alguns dos meus posts anteriores.. Aponte-me as trafulhices. Quem virou a história do avesso foi a «versão oficial».
oh, já cheira mal de holocaustos e nazismos... dessa de judeus maricanos e ingleses, das estapafúrdias mentiras, que se entende, então, agora, forjadas à força de porrada e medo sobre os vencidos...
que holocaustos houve-os muitos, maiores alguns do que esse que querem que seja o supra e único, qual trapaça dada aos tolos...
e ainda bem que, apesar de tais inglo-maricanos de judeus, sobra ainda gente livre!
mariana
Comentário meu no blog holocausto-shoah:
Não tenho absolutamente nada contra os judeus (uma boa parte das pessoas que mais admiro no mundo são de origem judaica).
Mas é esta fixação no «holocausto», na «solução final», no «genocídio» que nunca existiu (houve, evidentemente uma perseguição aos judeus na Alemanha, que se traduziu no envio de várias centenas de milhares de judeus para campos de concentração, onde uma boa parte morreu de doenças, fome e maus tratos), que leva a que o seu tipo de análise histórica seja cada vez mais repudiada.
Cada vez mais gente sabe das mentiras do «holocausto», das «câmaras de gás» e do «genocídio». Que permitiu sacar à Alemanha mais de 80 mil milhões de dólares para Israel.
Já morreu muito mais gente no Iraque desde a invasão de Bush, do que no «holocausto judeu» alemão. Não contribua com mentiras para esse mito. Um número crescente de pessoas começa-se a questionar sobre a maior mentira do século XX.
deixa, amor, que os iraquianos, palestinos e libaneses, não vêm sendo mais bem tratados, nesta era de civilização, que esses da obscuridade do século findo, a custas dos mesmos biltres made in England e nos USA... que prosseguem os mesmos usos, hoje, ainda!
martinho
O Diogo tanto copia as bostadas de Faurisson e outros da mesma récua de alienados, e ainda não entendeu que os campos não eram todos iguais e que havia uns destinados a garantir trabalho escravo, outros ao extermínio, e outros mistos.
Se lesse historiadores verdadeiros, já tinha entendido isso e evitado fazer as figuras de doido que anda aqui a fazer.
A propósito..Auschwitz era um campo misto.
Isso ajuda-o nas suas "estranhezas"?
Ou reforça-lhe a fé?
"Não tenho absolutamente nada contra os judeus "
Que faria se tivesse....
E eu também me chamo Madre Teresa de Calcutá
acontece é que as guerras são maioria judias, maricana ou inglesa, que ainda uma não acaba, do Afgnanistão ao Iraque, ao Líbano e Palestina, e já ameaçam contra o Irão e suas armas de liquidação massiva...
e rais os parta, então, judeus mais bretões, de uma argamassa cizânia, pirata, conflituosa, má-raça, freneticamente explosiva...
santantao
Que faria se tivesse....
Nunca percebe nada, benza-o deus.
Quer dizer que essa cruzada contra os muçulmanos é que porque pensa que existe alguma verdade histórica no que diz ou apenas porque não gosta dos tipos?
Por acaso Lech Kovalski numa curta metragem documental chamada "On Hitler`s Highway" (exibida no DocLisboa) explica o porquê dos campos de concentração que são acusados do "holocoiso" se situarem precisamente naqueles sitios e não noutros quaisquer - providenciavam mão de obra e pedra extraida de pedreiras, situadas no interior dos campos ditos secundários, ao longo da auto-estrada A40, construida pelos Nazis a partir de 1939 com o objectivo de atingir os campos petroliferos do Cáucaso
Bastante pertinente o tema abordado por Diogo. Entendo que "campos de concentração" numa guerra não são hotéis 5 estrelas, mas vejo que as confissões arrancadas sob torturas no Tribunal de Nuremberga, foram manipuladas para comover o mundo e legitimar o estado terrorista e racista de Israel.
Sabem se existe algum Blog/Site onde se possa discutir os hóteis e os resorts dos Gulags Soviéticos?!... Era só para eu lá ir ver se os mesmos comentadores que aqui fazem uma alucinada perseguição ao Diogo também lá estão... Se calhar não estão... E se calhar também não existem esses Blogs/Sites...
Graças à "história oficial", sabemos todos que os Aliados "salvaram-nos" da "besta Nazi"... Esqueceram-se foi de escrever que metade do mundo foi entregue aos Comunistas, dividiram-se países e famílias... Mas... Isso já não interessa.
Do que têm medo afinal estes pseudotolerantes?! Da verdade????
Se deixaram de ver a Floribela e o Preço Certo para vir aqui então procurem ter respeito e mesmo que não concordem, apresentem argumentos válidos!
Johnny Drake. Isto é nome de corsário já que tem a patente de corso que lhe permite defender os nazis.
"Quarissímo", os campos soviéticos embora com classificação verdadeira de horror generalizado não erm campos de extermínio, mas sim de trabalho até á exaustão a fim de servir um modelo económico anacr
onico e sem finalidade nenhuma. Os campos de extermínio nazis pelo contrario, não ha´modelo económico mas sim extermínio e genocídio puros sem qualquer finalidade. Ali não se cortavam árvores com 30 graus negativos, ia-se logo para as câmaras de gás e sem direito a registo.
Ofenda-me com tudo que eu não me importo, brutalize a história, defenda os nazis, mas não me faça engolir a sua tremenda ignorãncia acorbertada de reaccionarismo do mais puro que fariam corar um Burke com as críticas á Revolução Francesa e que fariam um Tocqueville saltar da campa. Poupe-nos ás suas figuras tristes antes que alguém seja mais cáustico
em relação ao seu chorrilho de asneiras.
NAO IMPORTA O NUMERO DE SERES HUMANOS QUE MORRERAO, MAS TODOS OS FATOS E DOCUMENTOS QUE EXISTEM SO APONTAO PARA UM UNICO LUGAR O ASSASINATO DE MILHOES DE PESSOAS, QUE FORAM ROUBADAS, EXTRAIDAS DE SEU MEIO E POR FIM MORTAS. GOSTARIA MUITO DE VER A FAMILHA INTEIRA DO AUTOR DO BLOG TOMANDO UM BANHO NUM DAQUELES CHUVEIROS DE AUSCHWITZ.
NAO IMPORTA O NUMERO DE SERES HUMANOS QUE MORRERAO, MAS TODOS OS FATOS E DOCUMENTOS QUE EXISTEM SO APONTAO PARA UM UNICO LUGAR O ASSASINATO DE MILHOES DE PESSOAS, QUE FORAM ROUBADAS, EXTRAIDAS DE SEU MEIO E POR FIM MORTAS. GOSTARIA MUITO DE VER A FAMILHA INTEIRA DO AUTOR DO BLOG TOMANDO UM BANHO NUM DAQUELES CHUVEIROS DE AUSCHWITZ.
NAO IMPORTA O NUMERO DE SERES HUMANOS QUE MORRERAO, MAS TODOS OS FATOS E DOCUMENTOS QUE EXISTEM SO APONTAO PARA UM UNICO LUGAR O ASSASINATO DE MILHOES DE PESSOAS, QUE FORAM ROUBADAS, EXTRAIDAS DE SEU MEIO E POR FIM MORTAS. GOSTARIA MUITO DE VER A FAMILHA INTEIRA DO AUTOR DO BLOG TOMANDO UM BANHO NUM DAQUELES CHUVEIROS DE AUSCHWITZ.
O autor do texto em defesa do nazista é muito tendencioso
e mal escrito.
Triste época na história da humanidade.
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