Um Estado cujas leis são deliberadamente confeccionadas à medida para servir um bando de gatunos, não é um Estado de Direito – é um Estado sequestrado!
Um Estado cujos partidos políticos e os governos que deles emergem agem, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais, não é um Estado de Direito – é um Estado usurpado!
O Poder Financeiro
Dizem-nos que o mundo é dominado por uma dúzia de famílias que controla toda a finança, corporações comerciais e industriais e que, por via disso, são donos de grande parte da riqueza mundial. São apontados nomes como os Rothschilds (que muitos afirmam controlar metade da riqueza mundial), os Morgans, os Rockefellers, os Oppenheims, os Lazards, os Sterns, os Speyers, os Seligmans, os Du Ponts, os Mellons, os Barings, etc.
Há quem lhes chame Money Masters [Senhores do Dinheiro] ou International Bankers [Banqueiros Internacionais]. Vamos designar este grupo de famílias como «Oligopólio Bancário Internacional».
Os bancos comerciais [e os de investimento] portugueses e dos outros países não passam de simples agências do Oligopólio Financeiro Internacional. A prova de que não passam de humildes peões de uma estrutura financeira supranacional, está no facto extraordinário de o Banco Central Europeu (BCE) emprestar, a taxas de juro muito baixas, dinheiro (criado a partir do nada) aos Bancos Comerciais , os quais, por sua vez, emprestam esse dinheiro aos Estados, às Empresas e às Famílias a juros muito mais elevados.
O BCE está, pelos próprios estatutos [era interessante saber quem os redigiu], proibido de emprestar dinheiro aos Estados, Empresas e Famílias. Este privilégio de que gozam os Bancos Comerciais e que lhes proporciona lucros tão excepcionais é prova evidente de um esquema fraudulento só possível de ser engendrado por um Oligopólio ou Monopólio financeiro internacional.
Se atentarmos nas estruturas accionistas dos Bancos Comerciais Portugueses e formos desbravando pelo emaranhado de interligações empresariais, financeiras e estruturas accionistas, acabamos por ver que tudo vai desaguar nos mais poderosos bancos mundiais.
O BPI, por exemplo, é detido pelo Grupo La Caixa (30,1%), pelo Grupo Itaú (possui uma das maiores instituições bancárias brasileiras - 18.9%), pela Santoro Financial Holdings (9.99%), pelo Grupo Allianz (empresa alemã de seguros e serviços financeiros - 8.8%), etc.
O Millenium BCP, por seu lado, é detido, entre outros, pelo Grupo BPI, pelo Grupo Eureko (companhia de seguros holandesa), pela Sonangol, Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola, S.A., pelo UBS (banco de investimentos suíço), pelo Grupo JPMorgan (líder mundial em serviços financeiros e uma das maiores instituições bancárias dos Estados Unidos da América), etc.
Para melhor saquear os Estados, uma das tarefas da Banca consiste em controlar os respectivos poderes executivos, legislativos e mediáticos.
Da esquerda para a direita - Faria de Oliveira (CGD), Carlos Santos Ferreira (BCP), Ricardo Salgado (BES), Fernando Ulrich (BPI), Nuno Amado (Santander Totta) - Estes cavalheiros não passam de meros "gerentes de conta" das agências portuguesas do Oligopólio Financeiro Internacional.
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O Estabelecimento de uma «Democracia Representativa»
Chris Gupta: "A constituição de uma «Democracia Representativa» "consiste na fundação e financiamento pela elite do poder [os testas de ferro do Oligopólio Financeiro Internacional] de dois partidos políticos que surgem aos olhos do eleitorado como antagónicos, mas que, de facto, constituem um partido único. O objectivo é fornecer aos eleitores a ilusão de liberdade de escolha política e serenar possíveis sentimentos de revolta..."
Os autores seguintes referem-se ao processo eleitoral e à «democracia» que existe nos Estados Unidos da América, mas o método é o mesmo em todos os países «democráticos» do mundo. Para compreender o que se passa em Portugal, basta apenas substituir os partidos Republicano e Democrata americanos pelos portugueses PSD e PS:
Dr. Stan Monteith: "... os dois partidos devem ser quase idênticos, de forma a convencer o povo americano de que nas eleições pode "correr com os canalhas", sem na realidade conduzir a qualquer mudança profunda ou abrangente na política."
George Wallace: "... os candidatos são escolhidos por aqueles que secretamente mandam na nossa nação. Assim, de quatro em quatro anos o povo vai às urnas e vota num dos candidatos presidenciais seleccionados pelos nossos 'governantes não eleitos' [os testas de ferro do Oligopólio Financeiro Internacional]. Este conceito é estranho àqueles que acreditam no sistema americano de dois-partidos, mas é exactamente assim que o nosso sistema político realmente funciona."
Arthur Selwyn Miller: " ... só existe um único partido político nos Estados Unidos, a que foi chamado o "Partido da Propriedade." Os Republicanos e os Democratas são de facto dois ramos do mesmo partido."
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O Poder Executivo
Sheldon Emry: "Democratas, Republicanos e eleitores independentes sempre se perguntaram porque é que os políticos gastam sempre mais dinheiro do que aquele que recebem dos impostos... Quando se começa a estudar o nosso sistema monetário, apercebemo-nos rapidamente que estes políticos não são agentes do povo mas sim agentes dos banqueiros, para quem fazem planos para colocar as pessoas ainda mais endividadas."
"Os nossos dois principais partidos tornaram-se seus servos (dos banqueiros), os vários departamentos do governo tornaram-se as suas agências de despesas, e o Serviço da Receita Federal (IRS) é a sua agência de recolha de dinheiro."
No Jornal Expresso de 1/9/2007, o jornalista Fernando Madrinha explicou sucintamente de que forma a Banca subsidia e utiliza a política e os políticos para saquear este país:
[...] «Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. [...] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais.» [...]
[...] «Não obstante, os bancos continuarão a engordar escandalosamente porque, afinal, todo o país, pessoas e empresas, trabalham para eles. [...] os poderes do Estado cedem cada vez mais espaço a poderes ocultos ou, em qualquer caso, não sujeitos ao escrutínio eleitoral. E dizem-nos que o poder do dinheiro concentrado nas mãos de uns poucos é cada vez mais absoluto e opressor. A ponto de os próprios partidos políticos e os governos que deles emergem se tornarem suspeitos de agir, não em obediência ao interesse comum, mas a soldo de quem lhes paga as campanhas eleitorais.» [...]
O Oligopólio Financeiro Internacional, através dos seus testas de ferro em cada país, procede a uma selecção criteriosa de pessoas, seleccionadas entre quadros técnicos, docentes universitários, responsáveis partidários e figuras prestigiadas de diferentes ordens profissionais, que, a priori, demonstrem possuir o perfil necessário - a fome de poder, a ganância e a falta de escrúpulos - para satisfazer todos os favores que lhes virão a ser exigidos pela Banca (mais tarde retribuídos com juros).
Depois destes indivíduos terem sido devidamente doutrinados e amestrados para responder subservientemente e sem rebuço a todas as solicitações da Banca, esta fá-los eleger para os lugares governamentais, subsidiando-lhes prodigamente as campanhas eleitorais e apoiando-os com vasta propaganda mediática nos jornais e televisões (todos propriedade da Banca), onde uma multidão de comentadores venais os enaltecem quotidianamente, ao mesmo tempo que desacreditam os seus adversários políticos.
Os comentadores Camilo Lourenço, João Duque, Pedro Marques Lopes e Cantiga Esteves
Todos estes governantess ascenderam a cargos políticos por decisão "ab anteriori" da Banca. Sem o apoio desta nunca teriam chegado a cargos de poder. A Banca, que domina por completo os Media e os Partidos Políticos, nunca o permitiria.
Depois de eleitos, estes «representantes do povo», trabalharão afincadamente a favor dos seus patrões (a Banca), engrossando-lhes os lucros à custa dos contribuintes a quem seria suposto servirem. Depois de cumprirem o seu mandato como «representantes democráticos», a Banca trata de lhes arranjar um lugar ao sol que os recompense das agruras da vida política:
Jornal Expresso - 2/10/2010
Banca é refúgio para ex-ministros
De 115 ex-governantes: 84 foram para a Banca
Banca é refúgio para ex-ministros
De 115 ex-governantes: 84 foram para a Banca
Dirigentes do Bloco estudaram o percurso de 115 ex-governantes: 84 foram para a Banca ou tiveram uma ligação ao sector bancário, passando por órgãos sociais dos mais diversos bancos. Mais interessante ainda: desses 84 ex-governantes com ligação à banca, na grande maioria dos casos (56, ou seja, dois terços,) essa ligação não tinha antecedentes, e só surgiu depois da passagem pelo Governo.
A generalidade dos bancos [...] vai buscar ex-ministros e secretários de Estado (sobretudo os que passaram pelas finanças e economia, mas não só — basta pensar nos casos de Dias Loureiro e Armando Vara, que vinham da Administração Interna, ou Celeste Cardona, que foi ministra da Justiça). BES e BCP são, no universo analisado, os que mais apostaram nestas contratações — um em cada dez está ou esteve no BES, e quase um em cada cinco teve ou tem uma ligação ao BCP. Rui Machete, ex-ministro e barão social-democrata, conseguiu juntar as duas marcas no seu currículo. Também o grupo Champalimaud (e, depois, Santander) apostou forte em ex-governantes, quase todos do PSD.
A generalidade dos bancos [...] vai buscar ex-ministros e secretários de Estado (sobretudo os que passaram pelas finanças e economia, mas não só — basta pensar nos casos de Dias Loureiro e Armando Vara, que vinham da Administração Interna, ou Celeste Cardona, que foi ministra da Justiça). BES e BCP são, no universo analisado, os que mais apostaram nestas contratações — um em cada dez está ou esteve no BES, e quase um em cada cinco teve ou tem uma ligação ao BCP. Rui Machete, ex-ministro e barão social-democrata, conseguiu juntar as duas marcas no seu currículo. Também o grupo Champalimaud (e, depois, Santander) apostou forte em ex-governantes, quase todos do PSD.
A banca é o máximo denominador comum neste universo [...]. Um terceiro aspeto deste fenómeno: a "forte promiscuidade", com "governantes que transitam diretamente da tutela para a gestão de topo de empresas cujo quadro de atuação condicionaram imediatamente antes”. Há bons exemplos nas obras públicas (Ferreira do Amaral, Jorge Coelho, Luís Parreirão) e na energia (Pina Moura, Fernando Pacheco). A grande maioria dos ex-governantes portugueses que se dedicaram aos negócios privados têm ou tiveram uma ligação ao sector bancário [...].
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O Poder Legislativo
Correio da Manhã - 10 Janeiro 2012
Texto de Paulo Morais, Professor Universitário
Poder & Associados
As grandes sociedades de advogados adquiriram uma dimensão e um poder tal que se transformaram em autênticos ministérios-sombra.
É dos seus escritórios que saem os políticos mais influentes e é no seu seio que se produz a legislação mais importante e de maior relevância económica. Estas sociedades têm estado sobre-representadas em todos os governos e parlamentos.
São seus símbolos o ex-ministro barrosista Nuno Morais Sarmento, do PSD, sócio do mega escritório de José Miguel Júdice, ou a centrista e actual super-ministra Assunção Cristas, da sociedade Morais Leitão e Galvão Teles. Aos quais se poderiam juntar ministros de governos socialistas como Vera Jardim ou Rui Pena.
Algumas destas poderosas firmas de advogados têm a incumbência de produzir a mais importante legislação nacional. São contratadas pelos diversos governos a troco de honorários milionários. Produzem diplomas que por norma padecem de três defeitos:
a) São imensas as regras, para que ninguém as perceba;
b) São muitas as excepções para beneficiar amigos;
c) E, finalmente, a legislação confere um ilimitado poder discricionário a quem a aplica, o que constitui fonte de toda a corrupção.
As maiores sociedades de advogados do país, verdadeiras irmandades, constituem hoje o símbolo maior da mega central de negócios em que se transformou a política nacional.
«Todos vimos nas faustosas cerimónias de apresentação dos projectos [Ota e o TGV], não apenas os directamente interessados - os empresários de obras públicas, os banqueiros que irão cobrar um terço dos custos em juros dos empréstimos - mas também flutuantes figuras representativas dos principais escritórios da advocacia de negócios de Lisboa. Vai chegar para todos e vai custar caro, muito caro, aos restantes portugueses. E o grande dinheiro agradece e aproveita.»
«Lá dentro, no «inner circle» do poder - político, económico, financeiro, há grandes jogadas feitas na sombra, como nas salas reservadas dos casinos. Se olharmos com atenção, veremos que são mais ou menos os mesmos de sempre.»
E assim, poderosas firmas de advogados, verdadeiras irmandades sobre-representadas em todos os governos e parlamentos, são contratadas pelos diversos governos para produzir a mais importante legislação nacional e cujos diplomas são imensos, confusos e imperceptíveis (para que ninguém os perceba), e discricionários, cheios de excepções e de alçapões (para facilitar e promover a corrupção).
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O Poder Mediático
Os bancos tomaram o controlo dos Media através de empréstimos, do dinheiro da publicidade e da posse efectiva directa e indirecta. O controlo dos Media determina quem é eleito. Se um político não obedecer ao banco, este dá cobertura mediática ao oponente do político desobediente.
O político Mário Soares assevera que os meios de comunicação social (jornais e televisões) são, igualmente, propriedade da Banca Internacional (que abarca, naturalmente, a banca nacional):
Mário Soares: [...] «Pois bem, agora um jornal, não há! Uma pessoa não pode formar um jornal, precisa de milhares de contos para formar hoje um jornal e, então, para uma rádio ou uma televisão, muito mais. Quer dizer, toda a concentração da comunicação social foi feita e está na mão de meia dúzia de pessoas, não mais do que meia dúzia de pessoas.»
Fátima Campos Ferreira: «Grupos económicos, é?»
Mário Soares: «Grupos económicos, claro, grupos económicos. Bem, e isso é complicado, porque os jornalistas têm medo. Os jornalistas fazem o que lhes mandam, duma maneira geral. Não quer dizer que não haja muitas excepções e honrosas mas, a verdade é que fazem o que lhes mandam, porque sabem que se não fizerem aquilo que lhe mandam, por uma razão ou por outra, são despedidos, e não têm depois para onde ir.» [...]
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Comentário
Ficamos a perceber que há muitos anos que a Banca Internacional, lentamente, surdamente, se tem vindo a apoderar das grandes forças sociais – o Aparelho Político: tanto o Executivo como o Legislativo, e os Meios de Comunicação Social.
Com a Justiça e a Polícia de mãos atadas graças a uma legislação confeccionada à medida dos interesses de uma todo-poderosa quadrilha financeira e dos seus esbirros, que podem os cidadãos honestos fazer? Um Estado cujas leis são feitas para servir uma corja de gatunos, não é um Estado de Direito – é um Estado sequestrado. Se os cidadãos honestos não podem recorrer à justiça, que mais lhes resta senão a violência em legítima defesa para responder a todas as violências perpetradas contra eles pela corja que detém o poder?
Artigo 32º do Código Penal - Legítima defesa:
Constitui legítima defesa o facto praticado como meio necessário para repelir a agressão actual e ilícita de interesses juridicamente protegidos do agente ou de terceiro.
Artigo 35º do Código Penal - Estado de necessidade desculpante
1 - Age sem culpa quem praticar um facto ilícito [* uma agressão, por exemplo] adequado a afastar um perigo actual, e não removível de outro modo, que ameace a vida, a integridade física, a honra ou a liberdade do agente ou de terceiro, quando não for razoável exigir-lhe, segundo as circunstâncias do caso, comportamento diferente.
Os partidos do Partido Único e todos os jornais e televisões estão na posse da Banca Internacional. Deste modo, a Banca não apenas traz o Estado, as empresas e os cidadãos dependentes pelo capital, mas, injúria suprema, pela força das suas leis e pela voz dos seus jornais e televisões, impõem-lhes o desemprego massivo e o empobrecimento geral, as pensões de miséria, a extorsão escandalosa das "recapitalizações" e das "garantias" dadas aos bancos, o roubo despudorado que constituem as privatizações dos monopólios naturais de bens e serviços essenciais, os cortes dos salários e dos subsídios, o aumento escandaloso dos impostos e dos preços dos bens de primeira necessidade, e a burla das dívidas brutais e dos juros usurários que vão ter de pagar à Banca Internacional.
Artigo 282.º do Código Civil - Negócios usurários:
1 - É anulável, por usura, o negócio jurídico, quando alguém, [* negoceia com um representante corrupto de outrem com a intenção de prejudicar este último], explorando a situação de necessidade, inexperiência, ligeireza, dependência, estado mental ou fraqueza de carácter de outrem, obtiver deste, para si ou para terceiro, a promessa ou a concessão de benefícios excessivos ou injustificados.
*As expressões entre parênteses rectos são minhas.
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14 comentários:
Se todos os poderes estão nas mãos dos bancos, para quem nos podemos virar para nos defender? Os juízes, mesmo se honestos, têm as leis viciadas. Os militares de topo não são dignos de confiança…
Que fazer?
Que fazer? Passe a palavra o mais que puder.
É perfeitamente natural que quem tem a capacidade de criar dinheiro à discrição se apodere de tudo: partidos políticos, meios de comunicação, justiça, empresas e almas. Todos os homens têm o seu preço e os banqueiros têm todo o dinheiro do mundo.
Vejam com atenção http://jhaines6.wordpress.com/2012/03/18/repost-nesara-because-until-you-read-this-i-think-you-will-not-have-the-big-picture-2/
"Todos os homens têm o seu preço e os banqueiros têm todo o dinheiro do mundo."
Quando a vingança é a unica forma de confortar a alma,não há dinheiro que a impeça de acontecer...
http://pt-br.facebook.com/photo.php?fbid=304510509599473&set=a.249070855143439.82298.125477710836088&type=3&theater
"Amazing Grace" é um conhecido hino cristão composto pelo inglês John Newton e foi impresso pela primeira vez no Newton's Olney Hymns (1779). Sua história, o que faz com que entendamos sua letra:
Depois de um curto tempo na Marinha Real, John Newton iniciou sua carreira como traficante de escravos. em navios pertencentes a judeus.
Certo dia, durante uma de suas viagens, o navio de Newton foi fortemente afetado por uma tempestade.
Momentos depois de ele deixar o convés, o marinheiro que ocupou o seu lugar foi levado pelo mar, por isso, ele próprio guiou a embarcação através da tempestade.
Mais tarde, comentou que durante a tempestade, sentiu que estavam tão frágeis e desamparados e concluiu que somente a Graça de Deus poderia salvá-los, naquele momento.
Incentivado por esse acontecimento e pelo que havia lido no livro, Imitação de Cristo, de Tomás de Kempis, ele resolveu abandonar o tráfico de escravos e tornou-se cristão, o que o levou a compor a canção Amazing Grace ("Graça Maravilhosa").
Newton foi também um dos maiores batalhadores para a libertação dos escravos e o fim do tráfico de escravos por navios negreiros.
Queria salientar o facto da interpretação dos "Il Divo" ser feita no Coliseu de Roma local simbólico onde tantos milhares de cristãos foram mortos.
Veja "Amazing Grace" no endereço abaixo do Youtube:
http://www.youtube.com/embed/4k613v5OZNk
Os nossos posts parecem coordenados... estou um bocado aflito com uma tendinite mas tenho um post para colocar no mesmo sentido deste... sem o brilho deste é claro, mas eu sou só um bloguer dos tempos livres.. que são poucos.
Alf,
Isso da tendinite parece-me uma desculpa esfarrapada.
Quanto a este post, em que tento provar todas as grandes forças de corrupção do Estado, você não calcula o trabalho que me deu a fazê-lo.
Abraço
Pois eu embora já tivesse a minha opinião formada de que a Banca, isto é,o Poder económico-financeiro
é que DITA a Política a seguir e que entre o PS e o PSD a diferença é de promenor,todavia gostei de ler o Bloger:Mito & Realidade.
Na Bôlsa de Valores está a estátua de Mercúrio,o Deus do Comercio e dos Ladrões e são os Banqueiros da
terra do Tio Sam mafioso e flibusteiro que DITAM as Normas a seguir e estão protegidos pela Horda mercenária da NATO.
Eu,se não tivesse bicos de papagaio,fazia um grande post.
Paciência,fico pelo comentário.
Concordo com a generalidade do que se diz,parece evidente que se continuarmos a sustentar estas sanguessugas,a riqueza estará sempre concentrada em meia dúzia de parasitas sem escrúpulos,para quem haver miséria e fome é normal e até desejável,considerando que isso é um instrumento da economia.
Mas fazer esta análise é fácil,basta decalcar,já tem barbas.
Alterar o paradigma é que é complicado.
O poder ignominioso da banca exerce-se através dos testas de ferro na política e na comunicação social.
São precisamente estes os pastores que conduzem o rebanho ao matadouro.
Liquidar banqueiros nada resolverá.
O que solucionaria a questão seria a circulação livre da informação,o acesso gratuito ao ensino -embora há quem diga que um estúpido que estude é apenas um estúpido culto.Mas eu acho que faz alguma diferença ao nível da possibilidade de ser manipulado- e o fundamental,que os representantes do Estado respondam pelos seus actos perante os seus representados.Que se acabe com os cheques em branco.Que se acabe com esta miserável impunidade que os torna uma casta algo semelhante à nobreza medieval.
Bom,vou andando,que me dói o fígado da perna.
A vigarice pode ser maior,se os rumores do tungsténio revestido a ouro forem verdadeiros.
E neste caso,todo o sistema bancário assentaria numa falsidade.
Só os militares têm poder para acabar com isto.
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