terça-feira, março 13, 2012

Em 1959, o procurador americano Stephen F. Pinter afirmou: «As "câmaras de gás" exibidas em território alemão são um embuste»

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Hoje, qualquer visitante da "câmara de gás" de Dachau pode ler num painel a seguinte frase em cinco línguas diferentes:


CÂMARA DE GÁS – disfarçada de "sala de chuveiros"
nunca foi usada como câmara de gás


A fotografia deste painel pode ser observada no site de "The Holocaust History Project" [O Projecto de História de Holocausto].


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Juiz Wilhelm Stäglich
(11 Novembro 1916 – 5 Abril 2006)



Excerto III do livro de Wilhelm Stäglich:

«Auschwitz: a judge looks at the evidence» - «Auschwitz: um juiz examina as provas»


[Tradução minha]

"Eyewitness Accounts" of Auschwitz - Testemunhos de Auschwitz

Se a ideia de Auschwitz era ainda desconhecida do público alemão até fins dos anos 1950, isso não significa que não tenham sido feitas alegações, até essa altura, sobre a existência de câmaras de gás para o extermínio em massa do povo judeu em Auschwitz, tal como foram feitas em relação ao resto dos campos de concentração. Simplesmente, Auschwitz não ocupava, como hoje, o ponto focal das estórias das câmaras de gás.

Durante esses anos, detalhes eram geralmente evitados quando eram feitas referências aos campos de concentração na região de Auschwitz. Em quase todos os outros antigos campos de concentração alemães, por outro lado, a visitantes arrepiados era mostrada pelo menos uma sala que alegadamente tinha servido de câmara de gás durante o Terceiro Reich. Em 1959, o procurador americano Stephen F. Pinter referiu-se a esta acusação numa carta a um jornal americano. Stephen F. Pinter afirmou:

*"Estive em Dachau durante 17 meses depois da Guerra, na qualidade de Procurador do Departamento de Guerra norte-americano, e posso afirmar que não existia nenhuma câmara de gás em Dachau. O que era mostrado aos visitantes e turistas e erroneamente descrito como uma câmara de gás, era um crematório. Nem havia nenhuma câmara de gás em qualquer dos outros campos de concentração na Alemanha [Nor was there a gas chamber in any of the other concentration camps in Germany]. Foi-nos dito que existia uma câmara de gás em Auschwitz, mas como estava na zona de ocupação russa, não nos foi permitido investigar, porque os russos não o permitiriam..."



Um soldado do 7º Exército Americano
observa a porta da câmara de gás de Dachau


[ I was in Dachau for 17 months after the war, as a U.S. War Department Attorney, and can state that there was no gas chamber at Dachau. What was shown to visitors and sightseers there and erroneously described as a gas chamber, was a crematory. Nor was there a gas chamber in any of the other concentration camps in Germany. We were told that there was a gas chamber in Auschwitz, but since that was in the Russian zone of occupation, we were not permitted to investigate, since the Russians would not permit it...]

As "câmaras de gás" exibidas em território alemão eram portanto um embuste, algo que hoje ninguém põe em causa nem mesmo pelos historiadores. Nada de definitivo era conhecido acerca dos campos que estavam sob controle soviético, e os rumores que circulavam não podiam ser verificados. O facto de que até o indubitavelmente bem informado oficial de ocupação, Stephen F. Pinter, mencionar que havia rumores de que existia apenas uma "câmara de gás" em Auschwitz, mostra claramente que Auschwitz não desempenhava na altura o papel que a propaganda anti-alemã lhe dá hoje, especialmente, como o alegado centro de extermínio dos judeus.


*Citado em Härtle, Freispruch für Deutschland [Acquittal for Germany – Absolvição para a Alemanha], p. 198; ver também Heinz Roth, Wieso waren wir Väter Verbrecher? [Porque é que fomos grandes criminosos?], p. 111, e Huscher, Die Flossenbürg-Lüge [A mentira de Flossenbürg], p. 12. Foi relatado que a declaração de Pinter foi publicada no American Mercury, Nr. 429 (Outubro de 1959). Surgiu pela primeira vez numa carta publicada no «American Catholic newspaper Our Sunday Visitor», a 14 de Junho de 1959.
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13 comentários:

mfc disse...

Tenho pena que as palavras de uma única pessoa possam beliscar a realidade histórica!
Mesmo sob o tema "mito ou realidade" não se deve dar guarida a teorias que querem lançar a dúvida sobre uma infelizmente bem triste realidade!

Diogo disse...

Anónimo – Não aceito comentários que nada tenham a ver com o assunto do post. Daí ter apagado os seus links.


mfc – A História é uma ciência e como tal deve ser objetiva. Já escrevi mais de 100 posts sobre este tema, já vi centenas de vídeos, já li milhares de artigos e já traduzi várias dezenas deles.

Por tudo o que aprendi, a realidade histórica está muito longe daquilo que é propagandeado pelos Media tradicionais. Se me quiser colocar alguma questão sobre este tema não tenha qualquer problema. Abraço.

Lua disse...

É incontestável o genocídio de judeus, as bestiais, brutais e covardes mortes de ciganos, homossexuais, negros, deficientes físicos e mentais, dissidentes políticos, entre outros. Os números, apenas de Auschwitz, falam por si: quatro milhões – não interessa se para mais ou para menos! – já deveriam ser tidos como uma prova cabal de um crime hediondo. E que dizer dos relatos de sobreviventes, dos campos de concentração ainda hoje preservados, dos discursos de Hitler e seu próprio Mein Kampf, dos museus, das confissões dos oficiais que participaram dos assassinatos em massa?

Anónimo disse...

ó lua, querida, você viu o filme?
A fé é importante nas questoes como o tempo, se chove, se faz sol, etc.

Há que ter fé querida.

Beijo doce

Braga disse...

Gosto de história e quando leio alguma coisa sobre o holocausto custa-me a acreditar que o que leio é real, pois a crueldade para com os da própria raça é inaudita. Nem com animais seria aceitável tanta maldade!
Penso que a conservação dos campos de concentração não é um culto ao horror, mas sim uma lembrança à humanidade do que um dia o homem foi capaz de fazer.

Ajax disse...

Credo, Braga, que linda e romântica a tua "análise" dos campos de concentração! Oh dor! Oh vida!

Zorze disse...

Infelizmente, a realidade mostra-nos que os genocídios ocorrem todos os dias.
Num planeta, em que se destroem alimentos para manipular o preço nos mercados de derivados, enquanto por outro lado, existem pessoas a morrer -todos os dias- fruto da sub-nutrição, comprova que a nossa espécie ainda tem muito caminho para calcorrear a senda da evolução na sua plenitude.
Pessoas estropiadas, expropriadas, violadas, terror psicológico, o sofrimento causado por doenças "curáveis" que dão lucros imensos aos gigantes da farmácia e a lista é interminável.

Na minha opinião, tudo é possível de ser questionado e abomino "mantras" de que possa haver algum tema que não possa ser questionado e/ou debatido.
Os posts do Diogo, normalmente bem fundamentados, acerca deste tema, têm sempre levantado esta questão.

Neste tema, qualquer opinião divergente é automaticamente rotulada de revisionismo. Com uma sub-reptícia ideia, de quem diverge é a favor do holocausto.
A grande questão que se levanta relativamente ao número - 6 milhões - é que esse número monopoliza o debate e é utilizado como arma política, para uma série de desgraças ocorridas nas últimas décadas.

É um jogo em que ninguém sai limpo.

Abraço.

Diogo disse...

Zorze,

Os crimes massivos que foram e continuam a ser feitos revelam uma bestialidade humana difícil de compreender.

Sabes que tenho dedicado uma particular atenção a este assunto do holocausto judeu. Além de ter escrito mais de 100 posts sobre o assunto, já li milhares de artigos, vi centenas de vídeo e traduzi algumas dezenas.

Acontece que neste caso, as teses oficiais contradizem-se todas umas às outras e as mentiras não têm fim. Em suma, tenho a certeza de que nenhum judeu morreu numa câmara de gás e os nazis não tiveram nenhuma política de extermínio dos judeus. Esta é uma das maiores fraudes da História.

Abraço

Miguel Gomes disse...

Como não investiguei por conta própria, não afirmo que é totalmente um embuste, mas o que é certo é que é nojenta a forma como se utilizou o argumento do Holocausto para desalojar milhões de pessoas em Gaza. Não é de maneira nenhuma justificável a criação de um estado Judeu, nem mesmo pela Torah judaica. Eles foram expulsos de quase todos os sítios onde viveram, mas nem quero entrar por aí porque alguém se pode considerar ofendido se alguém falar das falcatruas judaicas(apenas zionistas) que nos fazem estar hoje onde estamos, no mundo inteiro. Porque é que tiveram de criar um estado Judeu? Os Cristãos não têm um estado oficial, os árabes também não. Nos países árabes, os judeus vivem em comunidade com os árabes, como por exemplo no Irão. Imaginem quem os árabes tinham sido expulsos de todo o mundo, por razões alheias a nós, e tinham sido massacrados por um país em específico. No fim do massacre, criava-se um Estado de Mohamed aqui em Portugal, e todos os cristãos e etc eram obrigados a sair ou enfrentavam a morte a sangue frio. Um bocado impensável não?
Abaixo os zionistas, abaixo a mentira.
http://www.jewsagainstzionism.com/
Um site que denuncia a realidade, e mostra como os verdadeiros judeus são contra o Estado de Israel.
Ah, e já agora, abaixo os políticos portugueses que se venderam aos Americanos, trocaram a pobreza de Portugal por dinheiro para os bolsos deles.
Saúde e que o bem vença um dia.

maiq disse...

Diogo,

Por investigação própria já me tinha deparado com o poder dos sionistas e a sua influência junto dos que temos como "governantes" e com o estigma que se criou à volta dos judeus. Quem ofende judeus é nazi, é um rótulo. Já foste...

Esta muralha que se ergueu à volta dum conceito (admitamos que não passam de palavras. O que faz um homem, não é o que ele pensa ou diz, mas o que ele faz) tinha de ter origem no poder dos sionistas. Eu nunca tinha percebido como, mas agora faz sentido.

O holocausto é tanga. Nunca aconteceu. Os milhões de judeus não morreram. Podem ter morrido milhões de pessoas, afinal foi uma guerra mundial (será que também aconteceu?ou seria mais uma manipulação?) e daí tantos corpos para mostrarem em fotos de imprensa. Agora faz sentido.

Grato pela iluminação.
Até breve

Anónimo disse...

"Esta é uma das maiores fraudes da História."

Sem duvida Diogo.

Já aqui falei da quantidade de massacres cometidos e filmados pelos proprios nazis...
do holocaustico (camaras de gazzz) nenhum documento (verídico) aparece. É do caralho!!!?

SIED"

Streetwarrior disse...

Nota-se que em volta do holocausto existe uma campanha abismal para configurar uma história, cercando-a de factos que não podem ser sequer postos em causa.
Querem um exemplo.

Exprimentem dizer que na 2ª Guerra mundial, morreram 4/5/6/7 milhões de seres humanos.

Ninguem aceitará....pois a 2ª guerra mundial será sempre (obrigatóriamente ) lembrada pela morte de 4/5/6 milhões de Judeus...o resto, são pormenores , onde as vitimas já não têm qualquer conotação especial.
E é logo dai que nos deveria deixar a pensar que algo está errado na forma como se conta o que aconteceu.
Porque razão, os Judeus têm a obrigatória mporal de serem especialmente mencionados como que Áparte?
Só se for para explicar o que aconteceu depois...ah aquilo que afinal, já não gostam muito de serem lembrados, pois foi a forma que levou á criação daquilo que dizem que sempre lhes pertenceu.

Anónimo disse...

Seus babacas ou perversos "moralistas",só falam desses insignificantes judeus mortos na Segunda guerra e, não abrem as suas bocas sujas para falar dos outros 50 milhões que morreram no mesmo tempo! Não falam nada sobre o comunismo judaico dos judeus Marx, Lênin e Trotsky que exterminaram 100 milhões de pessoas no Gulag da Sibéria! Pra o inferno com vocês vagabundos "humanistas"!