sexta-feira, março 16, 2007

Mistério do 11 de Setembro resolvido

Diário de Notícias – 16 de Março 2007

"Sou responsável pela operação do 11 de Setembro, de A a Z", admitiu Khalid Sheikh Mohammed em Guantánamo. Segundo um relatório ontem divulgado pelo Pentágono, o homem suspeito de ser o cérebro dos atentados de 2001 em Nova Iorque e Washington confessou a um painel de responsáveis militares ser "um inimigo da América".

Além do 11 de Setembro, o ex-número três da Al-Qaeda assumiu a responsabilidade pelo financiamento e organização de 30 outras operações. Da lista, constam a explosão na cave do World Trade Center em 1993 e os atentados de Bali, em Outubro do mesmo ano. Mohammed, de 41 anos, afirmou ainda ter planeado assassinar os ex-presidentes Jimmy Carter e Bill Clinton, além de uma segunda grande vaga de atentados nos Estados Unidos.

A confissão de Mohammed foi recebida com um misto de choque e cepticismo. Para o director da Human Rights Watch, a legalidade tanto do testemunho como da audição é questionável. Citado pelo britânico The Guardian, Kenneth Roth afirmou que as palavras do paquistanês podem ter sido obtidas sob tortura. O correspondente no Médio Oriente da rádio alemã Deutsche Welle vai mais longe. Peter Philipp diz que, com esta confissão, os EUA esperam calar as críticas a Guantánamo.


Comentário:

Até que enfim! Passados quase cinco anos e meio dos atentados do 11 de Setembro o cérebro da operação confessou. Vamos enfim ter as respostas a todas as questões engendradas pelos maluquinhos da conspiração. Khalid vai finalmente explicar-nos:

- Como conseguiu fazer com que nenhum dos terroristas constasse na lista de passageiros dos aviões sequestrados.

- Como é que bloqueou as transmissões entre os controladores de aviação civil (FAA) e a Força Aérea (NORAD), de forma que estes só tardiamente tiveram conhecimento do desvio dos aviões.

- Com que produto é que Khalid sabotou os depósitos de carburante dos poucos caças da Força Aérea que levantaram voo, para que estes só atingissem 20% da sua velocidade máxima e não tenham conseguido interceptar nenhum dos quatro aviões sequestrados.

- Como é que colocou os explosivos necessários para implodir as três torres do World Trade Center, já que o impacto dos aviões e o fogo, por si sós, não explicam a queda vertical dos arranha-céus. O edifício nº 7, de 47 andares, nem sequer sofreu o embate de qualquer avião.

- Como é que interferiu com o sistema de vigilância do Pentágono de maneira a que nenhuma das muitas dezenas de câmaras exteriores de vídeo colocadas no edifício tenha captado o Boeing a embater no prédio da sede da Defesa Americana.

- Como é que conseguiu fazer encolher um Boeing 757 de forma a passar por um buraquito no Pentágono, sem quaisquer sinais do impacto das asas, da cauda ou dos motores.


Vamos finalmente ter respostas para todas estas e outras questões que têm alimentado as mais desvairadas teorias. Os «conspiracionistas» vão ter de procurar outros moinhos de vento para arremeter com as suas fantasias dementes.

55 comentários:

Unknown disse...

Já lhe expliquei isso tudo tintim por tintim, mas pelos vistos essa cabecinha não retém nada e volta e meia repete ad eternum, deliberadamete as mesmas baboseiras, mentiras e falácias.

[nenhum dos terroristas constasse na lista de passageiros ]

Olhe, dou-lhe um link para os manifestos de embarque oficiais, mostrados no julgamento de Zacarias Moussawi. Mostro-lhe o do voo 11.

http://www.vaed.uscourts.gov/notablecases/moussaoui/exhibits/prosecution/OG00010.html

Confira, por favor e não chateie mais com a sua diskette riscada.
O meu amigo comporta-se como um fanático religioso que tem um Corão com a “verdade” e se limita a repetir os seus versículos.

[só tardiamente tiveram conhecimento do desvio dos aviões.]

Já lhe expliquei isto, mas pelos vistos ainda não entendeu como funcionava um sistema de intercepção que não estava virado para ameaças internas não havendo ADIZ domésticas.

Em cada momento há quase 5000 aviões civis no espaço aéreo americano.
Segundo o protocolo em vigor na altura, a partir do momento em que um controlador chegava à conclusão de que um dos seus aviões tinha sido desviado (e isso não era imediato a não ser que os terroristas comunicassem), informava os seus superiores e o caso percorria os sucessivos patamares até ao Air Trafic Control (ATC) HQ (Virgínia) que notificava a Federal Aviation Administration) FAA HQ (Washington). Este organismo consolidava o caso e telefonava para o Pentágono para solicitar uma escolta militar do National Military Command Center (NMCC). O NMCC solicitava autorização do Secretário de Estado da Defesa e a ordem seguia depois para o NORAD que por sua vez dava a ordem, pelo canal descendente, à conveniente base aérea que fazia então descolar os aviões com a missão que fosse oportuna, na maioria das vezes para as zonas de espera sobre o mar, onde aguardavam os pormenores específicos da missão.
No mundo real, tudo isto leva o seu tempo e até se entendia que assim fosse, porque nos casos de desvio de aviões, o normal era que houvesse uma aterragem em algum sítio seguida de uma negociação. Nunca tinha havido um desvio de aviões para serem usados como bombas guiadas.
No caso vertente, tudo começou pelo inédito facto de os terroristas não terem comunicado. Estes piratas eram suicidas, não queriam negociar o que quer que fosse, mas sim atingir os seus alvos o mais depressa possível. O controlador aéreo responsável só acharia estranho quando o avião não respondesse a alguma comunicação, quando começasse a desviar-se da rota, ou quando desligasse o transponder. E começaria por tentar perceber se haveria algum problema técnico, porque há quase 20 anos que não havia desvios de aviões nos EUA.

No caso do voo 77, quando o transponder foi desligado e as comunicações rádio interrompidas, o FAA de Indianopolis pensou que o avião tinha caído, porque o seu controlador nem sequer sabia que tinha havido já dois desvios, minutos antes. O controlador tentou fazer o tracking do avião na sua trajectória planeada, sem perceber que ele tinha já virado para Este e voou indetectado para Washington durante 36 minutos.

Mas como é isto possível?- perguntam os FTC.
Cabe na cabeça de alguém que um avião consiga passear-se impunemente sobre o espaço aéreo americano?

Os FTC e outros representantes de uma certa fauna urbana, pensam que a realidade é como os filmes de ficção científica e que as agências de segurança americanas são omnipotentes e omnipresentes, e que têm câmaras no espaço, controladas por botões, capazes de filmar em tempo real tudo o que está a acontecer lá para baixo. A realidade é muito mais prosaica e a verdade é que todo o sistema de defesa aérea americano estava virado para ameaças vindas de fora, não havendo nenhum sistema de vigilância que assegurasse a cobertura completa e integrada do mainland.

1- “ when you looked at NORAD on September 11, we had a ring of radar all around Canadá and the United States. It was like a donut. There was no coverage in the middle. Tha was not the threat” (Maj Martin, NORAD)

2-“We're pretty good if the threat is coming from outside; we're not so good if it's coming from the inside."(Gen Myers)

3-“This country is not on a wartime footing,…We don't have capable fighter aircraft loaded with missiles sitting on runways in this country. We just don't do that anymore. We did back during the '70s, the '60s, along the coast, being concerned about Russian intrusion, but to expect American fighter aircraft to intercept commercial airliners, who knows where, is totally unrealistic and makes no sense at all." (Senador Warren Rudman)

[estes só atingissem 20% da sua velocidade máxima e não tenham conseguido interceptar nenhum dos quatro aviões sequestrados]

Tb já lhe expliquei que os aviões não têm velocidade warp, isto é, têm de acelerar e desacelerar, e para além disso, sem se ter uma ideia clara do tipo de ameaça que estava em jogo, os protocolso em vigos proibiam velocidades supersónicas sobre o território. Estavam longe, estavam...porque as zonas de espera eram sobre o mar...como já lhe expliquei, era sobre o mar que os pilotos recebiam a missão precisa.

[o impacto dos aviões e o fogo, por si sós, não explicam a queda vertical dos arranha-céus.]

Essa é a sua opinião de engenheiro de batatas. Os engenheiros a sério, não só acham o contrário, como o provaam com estudos e simulações. Discuta com eles e meta-lhes o c... na virilha com a sua sageza.

[sistema de vigilância do Pentágono de maneira a que nenhuma das muitas dezenas de câmaras exteriores de vídeo colocadas no edifício tenha captado o Boeing a embater ]

Não diga asneiras. O sistema de vigilância do Pentágono é como o do resto dos edificios...serve para conttrole de acessos, não para vigiar a aproximação de aviões.
De resto, como já lhe expliquei bastas vezes, este típo de sistemas captam uma imagem por segundo e um avião a 1000 km/h se aparecer num frame, é um mero borrão.
Não é capaz de perceber isto?

[sem quaisquer sinais do impacto das asas, da cauda ou dos motores.]

As pueris análises fotográficas que procuram “demonstrar” que os estragos são inconsistentes com um Boeing 757, são desmentidas por todos os engenheiros de estruturas que estudaram a questão. O National Institute of Standards and Technology[1], organismo equivalente ao nosso LNEC, fez um estudo muito aprofundado sobre os danos estruturais e produziu um relatório bastante pormenorizado[2] que, não sendo de tão fácil “leitura” como o vídeo panfletista de Dylan Avery, explica os estragos com o rigor neutro que é de esperar de uma abordagem exclusivamente técnica.
Uma das deliberadas falácias dos FTC, traduz-se na pergunta retórica:

“ Como é que um avião de 38 metros de largura e 47 de comprimento, cabe num buraco com apenas 5 metros?”

A verdade é que não foi fisicamente possível medir o buraco, porque as paredes se desmoronaram 19 minutos após o impacto. Todavia, pela análise dos estragos nos pilares interiores, o NIST estimou uma zona de entrada de 27 metros de largura. A investigação da Universidade de Purdue baseada em mais de 250 horas de simulações em super computadores, confirmou esta estimativa.
Fica ao critério de cada um acreditar no que quiser, mas a opção é entre conclusões coincidentes de estudos técnicos e científicos rigorosos, e “conclusões” de “estudos” que consistem em análises enviesadas de fotografias feitas por teenagers com agenda ideológica.

Bem, mas um buraco de 27 metros é, ainda assim, menor que o avião e os FTC salientam constantemente este facto tão “suspeito”, referindo que há “poucos estragos” nas esperadas zonas de impacto das asas.
É verdade, mas a razão pela qual os estragos não são tão grandes como a envergadura do avião, é simples: as asas foram danificadas antes de atingirem o Pentágono. Não só embateram e derrubaram vários postes na sua rota de aproximação, como a da direita se abateu contra um gigantesco gerador de 750KW, visível em várias fotografias[3]. Por seu lado o motor esquerdo embateu numa abertura de cimento que estava perto do heliporto e que também se vê em várias fotos
Todos os investigadores acham que as colisões com objectos que estavam na trajectória do avião terão removido partes das asas, antes do choque com o Pentágono. O que acabou por ser benéfico porque era na asas que estava 80% do combustível, o qual ardeu de forma explosiva, no exterior do Pentágono, no momento do impacto. Há registos fotográficos e videográficos da bola de fogo resultante[4], e os mísseis não produzem bolas de fogo porque a sua carga não é incendiária, mas sim explosiva.
De resto a zona onde se dissipou a maior parte da energia do impacto, não podia ser maior do que a largura da fuselagem na parte frontal do avião: 4 metros. Foi exactamente sobre esse ponto que a maior parte da massa do avião convergiu a alta velocidade. Pessoas, bagagens, enfim, todo o conteúdo do avião, pela lei da inércia, continuou em frente a quase 1000 km/h, quando a fuselagem do avião se pulverizou contra as paredes.
Todas as partes pesadas continuaram em frente, nomeadamente o trem de aterragem.
Quando se referem a este tema, os FTC costumam comparar com o “buraco” quase perfeito nas torres do WTC (embora, num hino à incoerência, garantam depois, sem apresentar qualquer prova, que não foram os Boiengs da UA a atingir as torres, mas sim “drones” que, todavia, ninguém viu).
Para documentar a sua “análise” os FTC, apresentam fotos de ambas as zonas de impacto, de modo a que o evidente contraste leve as pessoas a abanar a cabeça.
E as pessoas normalmente abanam, porque só lhes é servido este tipo de “investigação”.
As pessoas normais não fazem a mínima ideia que se trata de tipos de construção completamente diferentes. O Pentágono é um edifico de construção convencional, de alvenaria, betão armado, traves e centenas de pilares, com paredes reforçadas. A sua densidade é superior a 140 kg/m3
As torres do WTC eram simples caixas-de-ar, sem pilares, cujos elementos estruturais estavam no meio, em torno dos elevadores e no “invólucro”, basicamente de vidro e placas de aço[5]. A sua densidade era de apenas 21 kg/m3, ou seja, menos que a da madeira de balsa.
Esperar que um avião produzisse no Pentágono uma silhueta como a dos desenhos animados, é absurdo.

Quanto ao buraco do anel C[6] (4,5 m), que muitos FTC, dizem que não pode ter sido feito pelo nariz do avião, e explicam como tendo sido uma bomba posta lá de propósito (de propósito para quê? Para dar a ideia que tinha sido uma bomba? Faz algum sentido?) têm razão. Não foi o nariz do avião
Mas também não foi uma “bomba”.
O buraco está no alinhamento da trajectória do avião e todos os pilares e paredes que se situam entre a zona de impacto e o referido buraco foram danificados.
Como já vimos, a fuselagem do avião desintegrou-se ao bater no Pentágono, abrindo um buraco de 27 metros de largura. Os investigadores de Purdue[7] demonstraram que o trem de aterragem (uma peça especialmente pesada) continuou em frente, pela simples inércia, atravessando paredes interiores mais frágeis e foi ele que faz o buraco no anel C.

O trem de aterragem foi visto por várias pessoas, entre as quais o Engenheiro Paul Mlakar e o Cirurgião Paul Carlton. Não foi só o trem de aterragem. A própria caixa negra, que estava na parte de trás do avião, foi encontrada 90 metros para o interior do Pentágono.
E todas as peças encontradas eram do Boeing 757 que fazia o voo 77 da AA.



[Vamos finalmente ter respostas para todas estas e outras questões que têm alimentado as mais desvairadas teorias. Os «conspiracionistas» vão ter de procurar outros moinhos de vento para arremeter com as suas fantasias dementes. ]

Não, meu rapaz, nunca terá as respostas que quer, porque você só aceita como respostas as suas crenças à priori.
Como nada nem ninguém pode forçar a realidade a acomodar-se às suas crenças, irá repetir sempre a mesma vulgata medíocre e obcecada.

E, como é evidente, não tardará a arrolar mais um à conspiração "bushista".

Parece que já o estou a ver...este KSM, uma vez que diz o que diz, e o que diz não está de acordo com o que você acredita, é obviamente um colaborador da CIA, como todos os 10 milhões de americanos qye de algum modo estão ligados aos acontecimentos, já não falando dos islamistas, etc.

É uma conspiração mundial, toda a gente a conspirar contra si, de propósito, para o desacreditar.

É doentio...

Diogo disse...

Lidador said: [Segundo o protocolo em vigor na altura, a partir do momento em que um controlador chegava à conclusão de que um dos seus aviões tinha sido desviado (e isso não era imediato a não ser que os terroristas comunicassem), informava os seus superiores e o caso percorria os sucessivos patamares até ao Air Trafic Control (ATC) HQ (Virgínia) que notificava a Federal Aviation Administration) FAA HQ (Washington). Este organismo consolidava o caso e telefonava para o Pentágono para solicitar uma escolta militar do National Military Command Center (NMCC). O NMCC solicitava autorização do Secretário de Estado da Defesa e a ordem seguia depois para o NORAD que por sua vez dava a ordem, pelo canal descendente, à conveniente base aérea que fazia então descolar os aviões com a missão que fosse oportuna, na maioria das vezes para as zonas de espera sobre o mar, onde aguardavam os pormenores específicos da missão]


Lidador, se a Força Aérea levasse o tempo que você aqui descreve a interceptar um avião sequestrado, os piratas tinham tempo suficiente para levar o Boeing até ao Iraque, almoçar, dormir a "siesta", carregá-lo com armas de destruição maciça e voltar aos Estados Unidos para bombardear a Disneylandia. Por esta altura estaria ainda o «NMCC a solicitar a autorização do Secretário de Estado da Defesa para solicitar uma escolta militar do National Military Command Center (NMCC)».

Anónimo disse...

Alguem que diga para o gajo se pentear, francamente, apresentar-se neste estado... tss tss

Unknown disse...

[Lidador, se a Força Aérea levasse o tempo que você aqui descreve a interceptar um avião sequestrado, os piratas tinham tempo suficiente para levar o Boeing até ao Iraque, almoçar, dormir a "siesta", carregá-lo com armas de destruição maciça e voltar aos Estados Unidos para bombardear a Disneylandia. Por esta altura estaria ainda o «NMCC a solicitar a autorização do Secretário de Estado da Defesa para solicitar uma escolta militar do National Military Command Center (NMCC)». ]

Diogo, a graçola primária demonstra apenas que não está em condições de argumentar.

De resto, nunca o fez...limita-se a repetir a mesma vulgata, vezes e vezes, com os mesmos termos, sem que a confronte uma vez que seja com a realidade e o bom senso.

É capaz de rebater o que eu disse com argumentos, ou vai limitar-se, como é habitual a repetir as mesmas convicções?
É capaz de provar positivamente tudo o que afirma, ou a sua "argumentação" não passa da graçola primária?

Prove aquilo qúe diz... em vez de pretender que outros desmintam os seus delírios.

A sua posição é de uma infantilidade perturbante e tão fácil como eu dizer que há benfiquistas em Marte.

Eu digo...há benfiquistas em Marte, aquilo é vermelho e tudo.
Prove que não há benfiquistas em Marte, meu caro..

E mude de obsessão...esta já deu o que tinha a dar.

(Se bem que tema que vai continuar a afundar-se no ridículo...ainda há gajos que acreditam na origem alienígena dos círculos das searas, anos depois de os autores terem explicado a brincadeira)
Os tontos são-no sempre, e os crentes idem...veja lá você que continua a haver gajos a acreditar na Virgem Maria....e no Alá.
A fé é do caneco...

Unknown disse...

Já agora, que acha da lista que lhe indiquei, do voo 11, onde vêm indicados claramente os terroristas?

Ah, já sei...é uma fabricação da CIA.

Basicamente tudo o que não condiz com os seus delírios é uma fabricação da CIA.

Satanás faz tenta falta a esta pobre gente...

Anónimo disse...

Lidador:
Fico impressionado com os seus conhecimentos nesta matéria. A sua argumentação parece sólida quando comparada com a do Diogo.

Diogo disse...

Lidador,

None of the official hijackers of the Sep11th-attack appeared on the original manifest of the passenger list. Sources:

http://911review.org/Wiki/PassengerList.shtml


Tenrinho!

Citadina disse...

Lidador,
Prove que não se pratica tortura sobre os prisioneiros de Guantánamo. Isso é que eu gostava de ver.

Anónimo disse...

parabéns lidador...és tão cego e tão ridiculo que eu até que acho piada...

Anónimo disse...

Uma vez que o Diogo continua a recitar mantras sobre matérias que já foram mais do que esclarecidas,nesta questão dos terroristas e dos manifestos de embarque, irei fazer uma desmontagem ponto por ponto dessa bacorada e publicá-la-ei aqui e no meu blog, onde já estão outras que o Diogo não rebate, a não ser com graçolas e os mesmos links de sempre, como se bastasse referir uma opinião de crentes como ele, para dar por provada a enormidade.
É como pretender provar as aparições de Fátima, remetendo para a opinião do bispo de Fátima.

Quanto à citadina, a acusação é sua e pertence-lhe o ónus da prova.
Prove que existe tortura em Guantanamo.
E já agora prove também que existe tortura em Portugal, na Alemanha,no Irão, no Burkina Faso, etc.

Mas prove com factos , não com citações de pessoas que têm a sua convicção.

As convicções, como devia saber, não são provas



P.S. Se quer saber a minha opinião geral e abstracta sobre o tema, consigo imaginar facilmente cenários onde eu proprio torturaria outrem.

Por exemplo, se um filho meu estivesse em vias de ser morto e lograsse deitar a mão a um gajo que eu suspeitasse ter conhecimento do local.
Sim, torturá-lo-ia. Sem qualquer dúvida...

Anónimo disse...

Doxas em choque. Investigadores que, pela internet, resolveram o enigma do que se passou há mais de 5 anos a milhares de quilómetros de onde estão sentados.
São como muçulmanos e cristãos, cada um defendendo que aquilo em que acreditam é que é verdade!
Velhos sentados nas mesas dos cafés a discutirem as notícias que lhes colocam nos jornais matinais, uma vez que não tem mais nada para fazer!

Anónimo disse...

Imaginem que não foi a Al-Qaeda, nem o governo dos E.U.A. que executou o 9/11, mas uns financeiros que estão agora riquíssimos com o ouro desaparecido do WTC a rirem-se de terem dividido o mundo em dois, afastando de vez as suspeitas sobre eles...?
Seria interessante, não?

Diogo disse...

anonymous,

Os responsáveis pelo 11 de Setembro foram de facto banqueiros riquíssimos. Mas quem o executou foi o Governo Americano. Sem a cumplicidade deste, tal nunca seria possível.

Anónimo disse...

Um dos recorrentes argumentos da teoria da conspiração é o facto de nas listas de passageiros divulgadas pelos media, não constarem os terroristas.

De facto não constavam, mas a primeira falácia dos FTC resulta do facto de não distinguirem listas de passageiros de manifestos de embarque.

As listas publicadas pelos media não são manifestos de embarque. Por exemplo a CNN publicou as listas neste site, e rapidamente verificamos que nas listas de passageiros não constam os alegados terroristas.
Os FTC têm imediatamente um orgasmo e, se bem que normalmente passem metade da vida a arengar contra os “mainstream media”, neste caso intervalam e batem vigorosamente na mesa com aquilo que pensam ser a “prova final”.

Todavia, uma menor vontade de acreditar e uma sensata dose de cepticismo, levá-los-ia por exemplo a clicar no “About this site”, onde lhes seria apresentada a informação que se segue, na qual se explica que “os que foram identificados como sequestradores pelas autoridades federais, não estão incluídos”

About this Site:

This memorial lists those who died in New York City, Washington, D.C. and Pennsylvania when terrorists hijacked four U.S. planes on September 11, 2001. The list includes those listed as "confirmed dead" and "reported dead" by the Associated Press which defines the terms as follows:
CONFIRMED DEAD Includes victims who have been confirmed dead by a coroner's office or the Defense Department. It also includes those a court has declared legally dead, even if no body has been recovered. Once the court has made such a finding, a death certificate can be issued.
REPORTED DEAD Includes those whose deaths have been reported by family, employers, mortuaries, places of worship or by the airlines that listed them as aboard one of the four flights. Includes people for whom memorial services have been held, even if their bodies have not been recovered or positively identified. (Those identified by federal authorities as the hijackers are not included).
Personal information accompanying the individual records comes from CNN reports, newspaper obituaries and information submitted by friends and family. The photos were submitted to CNN by friends or family of the victims or used with permission from media partners as noted on each photo. The site was archived in August 2004.

Aliás, se os FTC não estivessem cegos pela crença, poderiam, por exemplo, fazer contas e notar que o número de passageiros listados não corresponde ao número confirmado de passageiros, faltando exactamente os terroristas.

Tomemos por exemplo o voo 175 da United Airlines e o primeiro press-release da companhia, ainda hoje usado pelos FTC para sustentar a delirante tese.

O comunicado começava assim:

“With deep sadness, United Airlines now is confirming a partial list of the names of passengers and a full list of crew members onboard UA Flights 93 and 175.”


Os FTC parecem não ter percebido o significado de "partial".
O UA 175 tinha 56 passageiros a bordo e na lista parcial, faltavam alguns, entre os quais os passageiros suspeitos, basicamente os de nome árabe, “identified by federal authorities as the hijackers”.

O FBI divulgou uma primeira lista de suspeitos a partir dos manifestos de embarque que lhe foram entregues pelas companhias, e que coincidia basicamente com os indivíduos de nome árabe.
E, evidentemente, ordenou às entidades responsáveis que omitissem esses nomes nas comunicações públicas, como a CNN aliás reconheceu no aviso que colocou no seu site.
Não há aqui nada de extraordinário...é o procedimento normal de qualquer polícia de investigação...recolher provas e impor o segredo de justiça sobre tudo aquilo que considerar relevante para a investigação.

Estas 1ªs listas de suspeitos divulgadas pelo FBI continham erros, a maioria dos quais devidos questões de grafia nos nomes. Por exemplo, Marwan Alsheri em vez de Marwan Al-Shehhi, Waleed A. al-Shehri, em vez de Waleed M. al-Shehri, etc.

Foram estas imprecisões ortográficas iniciais que suscitaram uma chuva de boatos e notícias sobre terroristas vivos e bem dispostos em Marrocos, na Arábia, etc.
O periódico alemão Der Spiegel deu-se ao trabalho de investigar essas alegações e produziu um notável trabalho de investigação, “Panoply of the Absurd”, que demonstra de forma implacável a falsidades dessas “notícias” e tem uma conclusão lapidar :

"The conspiracy theorist starts with the conclusion and then looks for reasons to rule everything out that doesn't fit. If you happen to be holding a hammer, you're probably more likely to see nails everywhere.”

À medida que a investigação progrediu, o conhecimento foi sendo decantado e consolidado, pelo que, pouco tempo depois, as listas com os terroristas estavam definitivamente estabelecidas, e hoje já ninguém as questiona.
Tudo isto já está mais do que esclarecido, há até fotos dos terroristas nos aeroportos, e hoje em dia só os “conspiracionistas” mais primários continuam a referir-se a este assunto, porque pararam no tempo e se recusam a tomar conhecimento de tudo o que contraria a crença. Os mais sofisticados já avançaram para argumentos do tipo “a administração Bush deixou que acontecesse”. Como todas as outras acusações, esta também não é provada, mas isso pouco importa no maravilhoso e sempre em pé mundo da má-fé.

Os FTC mais primários, incapazes de integrar a informação na sua crença dogmática, vão continuar a ignorá-la e a repetir os mesmos mantras. Todavia, embora bravejem que os terroristas estão vivos, nenhum deles consegue explicar porque razão nunca foram entrevistados, já não digo pela CNN, mas por exemplo, pela Al-Jazeera, pela Al-Arabia, pela Al-Manar, pela TV do Irão, ou até pelos “investigadores” da 911truth?
Não há sequer um telefone para fazer umas indagações, como fez o Der Spiegal?

Pelo contrário, a Al-Jazeera, até se deu ao trabalho de passar o apologético resumo “the 19 Martyrs”, no qual se descrevem todos os terroristas e se vê Bin Laden a dar uma breve descrição deles, sem que nenhum deles tenha vindo fazer prova de vida.
Claro que pode ser falso, como todos os vídeos, incluindo aqueles que os FTC se comprazem em apresentar como “provas”, mas, se for verdadeiro, é uma excelente prova que estão mortos, porque é essa a condição sinequanon de um “mártir” (bombista suicida, em português).

Para completar, foi exibido no julgamento de Zacarias Moussawi, o manifesto de embarque, por exemplo do voo 11,onde estão claramente indicados os terroristas, entre os quais Mohamed Atta, no lugar 8D.

Anónimo disse...

E onde estão os motores e as asas, os corpos e as bagagens dos passageiros do avião que embateu no pentágono?

Anónimo disse...

Então Lidador,

e o relatório do NIST que supostamente explicava a queda do WTC7, já o leu?

É que até eles próprios já admitem estudar a teoria de demolição controlada.

Fica aqui um livro que sai brevemente e que o Lidador vai apreciar:

Debunking 9/11 Debunking: An Answer to Popular Mechanics and Other Defenders of the Official Conspiracy Theory by David Ray Griffin.

http://www.amazon.com/Debunking-11-Mechanics-Defenders-Conspiracy/dp/156656686X/ref=pd_bbs_sr_4/002-4078447-4554426?ie=UTF8&s=books&qid=1174156030&sr=8-4

Anónimo disse...

Caro anónimo, pode encontrar todas as respostas que procura em

http://o-lidador.blogspot.com/

LOgo à esquerda encontra uma secção dedicada à teoria da conspiração.

Quanto aos corpos, não sou eu que lhos vou mostrar..apenas o informo que foi identificado positivamente no local do impacto, o ADN dos passageiros, tripulantes e terroristas.

Não, não havia corpos...um avião a bater contra paredes reforçadas a 1000 km/ hora, não é susceptível de deixar muitas coisas inteiras.

Mas pelo menos o trem de aterragem e uma caixa negra foram encontradas 90 metros para o interior do Pentágono.
Partes pesadas...escaparam à desintegração...faz sentido para si?

Anónimo disse...

Caro Earlymist, pensava que tinha lido o relatório todo..afinal apenas reteve uma frase que, talvez devido a deficiências no inglês, lhe pareceu ter algo a ver com as suas crenças.

De qq modo, brevemente farei um post sobre este tema concreto. Há muito vocabulário de engenharia que não domino...tenho de perguntar à minha mulher.

Anónimo disse...

Com que então eu é que apenas retive uma frase e não compreeendi o relatório. Eheheh.

O Lidador está a elevar os Fanáticos da Teoria da Conspiração Oficial (FTCO) a um novo nível de absurdo.

Ora procure lá um dicionário ou chame a sua mulher e tente compreender o dito relatório se possível sem saltar estas duas passagens.

«No findings or conclusions will be presented as the analysis is ongoing»

Portanto quando o Lidador dizia que o NIST já tinha explicado a implosão do WTC7, baseava-se apenas no seu fanatismo pela teoria da conspiração oficial e não em factos.

Imagine você que até os melhores engenheiros do mundo perante a impossibilidade de explicarem a origem da queda simétrica e sobre a sua própria planta do WTC7 já admitem analisar a hipótese de explosões como origem da falha estrutural.

"NIST is analyzing scenarios for the event that initiated the collapse of WTC 7. As a part of this work, NIST is considering whether hypothetical blast events could have played a role in initiating the collapse.While NIST has found no evidence of a blast or controlled demolition event, NIST will estimate the magnitudeof hypothetical blast scenarios that could have led to the structural failure ofone or more critical elements as a result of blast.»

Onde é que eles terão ido buscar esta ideia? - Provavelmente porque é a unica que explica os factos observados.

Canal Daniel Simões disse...

Caro sr. Lidador:

continuando a conversa do anónimo, o caso do Pentágono torna-se um caso único na história dos desastres aéreos, em que a queda de um avião faz, simultaneamente, desaparecer todas as partes de corpos humanos (de onde terão sido retiradas essas amostras de DNA que refere?), bagagens e desintegrado ambos os motores (e não refiro asas e cauda porque um pedaço pouco convincente foi-nos apresentado pela versão oficial; por isso fico-me pelos corpos, bagagens e motores).

Mas procure esclarecer-me: como explica que as paredes do Pentágono, precisamente onde diz que os ditos motores (que iam, supostamente, a mais de 1000Km/h) se desintegraram, ainda estivessem de pé e com as janelas completamente intactas? Algum fenómeno físico que fez com que o objecto em velocidade se desintegrasse e o objecto imóvel se mantivesse intacto?


Como explica que a relva em frente ao edifício estivesse completamente intacta, uma vez que TODOS os acidentes com aviões de passageiros e de grande tonelagem deixam SEMPRE um largo rastro no solo, assim como imensos destroços espalhados na área?

Como explica não haver imagens de câmeras de vigia abertas ao grande público, que defendam a teoria do Boeing (os 4 frames que foram "libertados" - e que nós, no mundo blog e não só, já tínhamos visto há cerca de 5 anos atrás - não contam, uma vez que, se provam alguma coisa, é de que foi algo muitíssimo mais pequeno do que um Boeing)?

Estas são somente algumas questões, uma vez que dúvidas sobre a teoria oficial são às dezenas. E não me diga para ir procurar não sei onde: gostava de ler o seu português, aqui, directamente no sóbrio blog do Diogo, por favor.

Anónimo disse...

Boas. Gostaria de saber a opinião do Lidador acerca das vendas de acções de várias empresas dias antes do 11 de Setembro.


Cumpz!

Anónimo disse...

Mas então aquele avião que eu vi com asas a enfiar-se por dentro do Pentágono era uma foto-montagem?

py

Canal Daniel Simões disse...

Caro Py,

onde vc viu isso?

Anónimo disse...

Vi no próprio dia do atentado, meu caro, algumas 5 ou 6 vezes na televisão, e até vi as paredes do edifício ruirem à medida que as asas do avião iam esborocando, pensava eu de que. Agora se vc me disser que sonhei eu calo-me, fico-me na minha mas calo-me, porque não fiz propriamente uma investigação policial sobre o caso.

py

Anónimo disse...

Mas, caro Nicolaias, não sou impermeável ao que dizem. Aprendi na Escolástica que a verdade basta-se a si própria, enquanto que uma mentira precisa de uma teia infindável de mentiras onde se sustentar, até que às tantas rompe um laço e cai.

Fico atento.

py

Anónimo disse...

Py, o que se viu no dia 11 de Setembro foi um avião a 'perfurar' uma das torres gémeas, do Pentágono não mostraram nadinha.
Só há poucos meses, e depois de muito instados, divulgaram um vídeo em que se via uma espécie de foguetão a entrar no Pentágono rente ao solo.

Anónimo disse...

Não estou a confundir com as torres, na BBC e na CNS e nas portuguesas também vi aquela coisa a enfiar-se no pentágono.

aí paciência!

Posso é ter visto uma fotomontagem, mas no próprio dia? Bom, se estava programado também se avançava uma montagem ex ante.

Seja como for, não mudo de posição assim, espero para ver.

py

Anónimo disse...

Então não sei do que está a falar.
Quando há meses divulgaram essas imagens foi, segundo os próprios, para pôr fim a especulações que se acumularam ao longo dos anos. Não puseram fim, como se sabe, avolumaram-nas, mas todos os comentários que se seguiram foram no sentido de ser a primeira vez que eram vistas.

Canal Daniel Simões disse...

Caro Py,

parto do princípio que fala a verdade, mas eu também não vi essas imagens. As únicas que vi foram as dos 4 frames libertados pelo governo dos EUA há menos de 1 ano se não estou em erro (mas esses frames já nós, aqui nos blogues, tínhamos visto há 5 anos atrás): porém, esses 4 frames mostram algo consideravelmente mais pequeno do que um boeing, apesar das constantes insinuações televisivas, como p. ex: "aqui está a altura em que o boeing embateu no pentágono".
Talvez tenha visto uma montagem e pensado que era real. Não sei. Mas o que é certo é que não foi boeing algum que embateu no pentágono: as evidências falam por si!

Anónimo disse...

Eh pá, não estou a enganar ninguém, no próprio dia 11 Set eu vi, várias vezes, o que referi. Mas não se preocupem, a verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima.

py

Anónimo disse...

Py,

«Eh pá, não estou a enganar ninguém, no próprio dia 11 Set eu vi, várias vezes, o que referi.»

As únicas imagens que há do embate no pentágono são os 4 ou 5 frames já referidos.
Estás a enganar-te a ti próprio, talvez por confusão ou esquecimento.

Se tais imagens existissem, como dizes, seria fácil encontrá-las online (youtube, googlevideo , etc.), convido-te a ajudares o azeite a vir ao de cima ao forneceres um link ou referências para tais imagens.

Canal Daniel Simões disse...

Bem, o Py soa-me sincero!
Só falta descobrir o que vc viu, afinal.
Terá sido isto:

http://www.youtube.com/watch?v=mJtlkTAjhW0

Anónimo disse...

Não, obrigado em qualquer caso. O que eu vi passava-se do lado de lá, onde foi a explosão e via-se um avião a entrar por ali adentro. Não posso fornecer links, nem sequer gravei em vídeo. E também não interessa muito, se for verdade volta a aparecer.

Agora cuidado com a conspiração, porque normalmente há uma de primeiro plano e outra, a que interessa, lá dentro.

py

Anónimo disse...

Ao elencar os factóides que considera estranhos e altamente suspeitos, o fanático da teoria da conspiração (FTC), dedica adjectivos fortes ao facto de não haver imagens do avião a embater no Pentágono e, denuncia vigorosamente a alegada intenção de esconder “o que realmente se passou” que, na sua opinião, terá levado o FBI a confiscar os vídeos de várias câmaras de segurança, que podiam ter captado o acontecimento. Entre estas, incluem-se as de hotel Sheraton e da estação de serviço CITGO, que estavam à esquerda da rota do voo 77, nos metros finais da aproximação ao Pentágono.
Na opinião dos FTC, a ausência de imagens do avião, prova que não houve avião, logo foi um míssil, e o modus operandi do FBI prova a conspiração para sonegar informação.


Resposta.

Até ao momento não há imagens claras do avião que embateu no Pentágono (nem é provável que venha a haver). Mas também não há imagens do alegado “míssil”, pelo que, situando-nos apenas no plano da lógica, a ausência de uma prova, não é prova da ausência e muito menos prova da presença de outra coisa qualquer.
O FTC parte sempre do mito urbano, provavelmente bebido nos filmes e na leitura dos comics, que as Forças Armadas dos EUA são omnipotentes, omniscientes e e ubíquas, capazes portanto de ver, registar e manipular tudo o que se passou, passa e passará em qualquer recanto do planeta. No universo mental do FTC, é ainda mais inconcebível que tal entidade divina, culpada de todos os males do mundo, não esteja preparada para ver e reagir a toda e qualquer ameaça que se materialize junto a qualquer das suas instalações.
Muito menos o Quartel-General!

Ora a verdade, é que nem o Pentágono, nem nenhuma a instalação do mundo, tem câmaras de vigilância para registar a aproximação de objectos voadores a tão elevadas velocidades. Nem aliás faz sentido. As defesas aéreas baseiam-se em radares e, no caso dos EUA, repousam essencialmente na detecção remota das ameaças para lá das fronteiras e na subsequente intercepção aérea.
De resto, quem conhece, Washington, sabe que é perfeitamente normal que aviões civis sobrevoem o Pentágono, pela simples razão de que o edifício fica a menos de 1000 metros e no alinhamento da principal pista do Aeroporto Reagan, como se constata em qualquer mapa.

O avião que embateu no Pentágono, voava a quase 250 m/s.
As clássicas câmaras de vigilância guardam apenas 1 imagem por segundo, o que é normal, dado o fim a que se destinam. A probabilidade de uma câmara deste tipo captar em escassos metros um objecto que se desloca a 250 m/s é de facto bastante baixa. E se tiver a sorte de o captar, ver-se-á apenas um borrão.

Claro que a probabilidade de se apanhar um putativo míssil numa dessas imagens é ainda menor, mas isso não impede os FTC de perante a ausência de imagens de uma coisa ou outra, darem o incrível salto epistemológico que lhes permite afirmar que foi um míssil.

Quanto ao confisco de imagens, é perfeitamente normal e protocolar. Recolher as provas é aliás uma das primeiras coisas que faz qualquer polícia de investigação, em qualquer lugar do mundo, quando chega ao local do crime ou do atentado. É dos livros!

Mas porque razão o FBI não divulga as imagens? - questionam os FTC.
Não será porque “têm algo a esconder”? (o FTC usa muitas vezes esta técnica da pergunta retórica para cria a suspeita. É uma técnica eficaz….imagine o leitor que está a almoçar num restaurante e de repente entra um indivíduo que, em voz alta, pergunta ao empregado se desta vez a sopa não tem moscas).

Esta questão tem respostas óbvias e ao alcance do FTC, se este fizesse uma “investigação” séria.
O que se passa, é que as imagens recolhidas na investigação de um crime estão ao abrigo do segredo de justiça porque podem constituir prova a utilizar em eventuais processos judiciais e, como é normal num estado de direito, só são divulgadas a pedido de quem de direito, quando não são mais necessárias como meios de prova. Alguns vídeos apreendidos foram divulgados logo em 2002. Já este ano, em Maio, foram libertados aqueles que constituíram prova no julgamento de Zacarias Moussaoui.
Não é o FBI que decide de moto próprio libertar os vídeos para “o público”, mas sim o poder judicial, a pedido fundamentado de alguém. No caso vertente quem mais tem solicitado a divulgação dos vídeos e outros meios de prova é a organização conservadora Judicial Watch.[1] .

Em Setembro deste ano, foram divulgados os vídeos confiscados na gasolineira CITGO, mas também nada mostravam, como seria de esperar (basta olhar para a trajectória do avião), e espera-se que daqui a alguns dias, em 22 de Dezembro de 2006 sejam divulgados os vídeos confiscados no Hotel Doubletree que, provavelmente, ainda mostrarão menos, uma vez que o Hotel estava fora da linha de vistas da ala de impacto.

Anónimo disse...

mais divulgada das várias teorias da conspiração sobre o atentado contra o Pentágono no dia 9/11/2001, assenta na convicção de que o edifício foi atingido por um míssil, deliberadamente disparado pelos próprios americanos.

Os defensores da tese do míssil, não adiantam muitos pormenores. Não explicam, e muito menos provam que tipo de míssil era, de onde veio, quem o lançou, por onde passou, quem o terá visto, etc.


A sua tese é que um míssil se materializou instantaneamente no Pentágono por culpa da Administração Bush.
Os irritantes pormenores práticos não interessam, porque a “Verdade Revelada" não pode estar dependente de tais minudências.

Quem primeiro avançou com a tese do míssil foi Thierry Meyssan, cujas “credenciais” já aqui descrevi.


O esquerdista francês baseou-se apenas nas declarações de uma testemunha ocular (Mike Walter) à CNN.
"Eu olhei para a minha janela e vi este jacto da América Airlines. E pensei….isto não faz sentido. Está muito baixo. E eu vi-o. Isto é parecia um míssil de cruzeiro com asas. E foi direitinho contra o Pentágono”

Claro que estes e estes testemunhos claros e inequívocos de centenas de pessoas que àquela hora circulavam nas auto-estradas em redor do Pentágono, e viram o Boeing 757 da American Airlines a embater no edifício, são olimpicamente ignorados .
E do testemunho de MW, Messyan e os fanáticos da teoria da conspiração (FTC) que o citam, retiveram apenas três palavras : “míssil de cruzeiro”.
O resto descartaram, porque não lhes interessava.
E o resto é muito...na verdade é quase tudo.
De facto o que MW disse foi que “parecia um míssil de cruzeiro”, e não que “era um míssil de cruzeiro”.


Era natural que lhe parecesse qualquer coisa. Ninguém está preparado para “ver” um avião comercial a voar rente ao solo e que passa por nós em décimas de segundo a uma velocidade de quase 1000 km/hora.
Este tipo de declarações é muito vulgar em qualquer acontecimento. As pessoas explicam o modo como vivem um evento estranho e procuram sempre transmitir a sensação com as imagens e o vocabulário que têm. Há tempos um pequeno tornado abateu-se sobre V.N. da Barquinha e as pessoas entrevistadas diziam que lhes parecia um “avião”, um “comboio”, o “fim do mundo”, etc. Ninguém tomará essas declarações como prova de que foi o comboio que provocou os estragos.
Os FTC descartam também testemunhos como por exemplo o do sargento da polícia William Lagasse que declarou à ABC que “Estava suficientemente perto para ver as janelas, e as cortinas estavam corridas para baixo. Eu li American Airlines no avião...passou por mim a cerca de 25 metros do chão” .
Este testemunho não é vago. A testemunha refere factos concretos. Não diz que lhe parece ter visto, diz que viu.

Como lida com este tipo de testemunhos um FTC?
Um FTC é alguém que sofre de dissonância cognitiva.
Está de tal modo comprometido com uma determinada narrativa, que quando surgem factos que ela não enquadra, resolve a dissonância do modo mais fácil: recusando-os.
Tal como Napoleão fez na Batalha de Waterloo, ao “recusar” tomar conhecimento da chegada dos prussianos de Bülow, um facto que ele não tinha previsto e que punha em causa o seu plano de batalha.

Neste caso o FTC limita-se a alargar o universo dos “conspiradores”.
Sem apresentar qualquer prova, o FTC arruma a questão decretando que qualquer pessoa que diga ou prove coisas que contradigam a sua tese, está a mentir, ou porque foi ameaçado, ou porque foi pago, ou porque é ignorante.
A tese conspiracionista torna-se pois irrefutável. Nenhum facto a poderá beliscar. É uma religião ou ideologia.

E o que “faz” Messyan ao “pormenor” do voo 77.
Como o não pode fazer evaporar, "despenha-o" no Ohio às 8:56 (hora a que foi desligado o transponder).
Que provas apresenta?
Nenhumas porque, evidentemente, os conspiradores esconderam tudo.
O facto de não ter sido registado nenhum crash no Ohio e de o ADN das vítimas e dos terroristas ter sido identificado nos destroços do Pentágono, bem como a caixa negra e milhares de restos do avião, apenas revela a extrema sofisticação dos conspiradores.
Sofisticados, mas burros, porque a prodigiosa inteligência de Messyan “descobriu” tudo a milhares de quilómetros de distância, confortávelmente instalado na sua cadeira, em Paris.
E descobriu mais coisas:


Descobriu por exemplo que o Pentágono estava protegido por "cinco sofisticadas baterias anti-míssil" que não foram usadas por ordem directa da Casa Branca.


Que "baterias anti-míssil"?
Messyan não é preciso neste ponto, mas parece saber do que está a falar. São 5...não são 4 ou 6. Cinco. É um número preciso. Como o obteve? Não sabemos.
São “baterias extremamente sofisticadas”, como garante. Há aqui uma grande certeza ...não são sofisticadas. São “extremamente” sofisticadas. Como sabe?

Uma bateria é uma unidade de artilharia de escalão companhia, comandada por um capitão. O que é uma “unidade extremamente sofisticada”?
Ou o que é “extremamente sofisticado” é o material que as equipa?
E que material é esse? Messyan parece saber com toda a precisão...garantiu que é “extremamente sofisticado”. Mas não disse qual, pelo que nos resta tentar chegar lá por dedução lógica.


Se as baterias são “anti-mísseis”, significa que se destinam a abater mísseis. Não aviões. Muito menos helicópteros ou catapultas.
E que tipo de arma “anti-míssil extremamente sofisticada” protege contra um míssil disparado a curta distância? Teria sido um vulgar míssil anti-carro, disparado a 3 ou 4 Km?
Bem, mas para isso usam-se apenas metralhadoras de alta cadência e de resto um míssil deste tipo, mal arranharia as reforçadas paredes do Pentágono
Seriam mísseis anti-míssil, do tipo Patriot, destinados a abater mísseis balísticos?
Bem esses são grandes como o caraças. Uma bateria tem 12 lançadores como o da foto . O que quer dizer que, segundo Messyan, estariam ali pelo Pentágono 5 baterias, ou seja, um Grupo de Artilharia “extremamente sofisticado”, com 600 homens e quase 50 monstrinhos destes.
É estranho que nunca ninguém os tivesse visto....


Claro que se Messyan se tivesse preocupado em investigar melhor os assuntos sobre os quais escreve, saberia que até ao 9/11, a última vez que o Pentágono dispôs de protecção antiaérea foi durante a 2ª Guerra Mundial, pela simples e prosaica razão que a defesa aérea se baseia totalmente na intercepção aérea para lá das fronteiras.


Messyan não sabia nada disto e também não explicou porque razão a administração Bush “atirou” aviões iguaizinhos aos reais contra as torres do WTC e não fez o mesmo no Pentágono.
Será que já não tinha aviões?

E nem por um momento terá passado pela cabeça dos conspiradores bushistas, fazer despenhar o avião sobre o Pentágono, em vez de o desperdiçar no Ohio, tendo depois a monumental e nada discreta tarefa de transportar para o Pentágono centenas de toneladas de destroços, para fazer de conta?


Ah, e onde entram os terroristas no meio de tudo isto?
Nunca existiram!
É tudo uma super-produção de Hollywood.
Os FTC estão até preparados para negar que a Lua existe, se isso der jeito à sua tese.
Vivem num mundo só deles, voltados para a parede de uma caverna de Platão, em cujas paredes se projectam filmes de X-Files, e Matrix.

Anónimo disse...

Lidador,

"Na opinião dos FTC, a ausência de imagens do avião, prova que não houve avião, logo foi um míssil, e o modus operandi do FBI prova a conspiração para sonegar informação."

Isto é a linha de pensamento característica do FTCO (fanático da teoria da conspiração oficial).

Alguém se lembrou de admitir a hipótese de ter sido um míssil a atingir o pentágono, logo o FTCO se apressa a dizer que todos os que têm duvidas legitimas sobre o que aconteceu acham que foi um míssil e que portanto são todos loucos e não têm nada que duvidar. E o cúmulo deste raciocínio(?) é que a explicação oficial não tem falhas e é inquestionável.

Não consegue imaginar que existam pessoas com pensamento crítico suficiente para admitir várias hipóteses (mesmo a oficial!).
Agora, as hipóteses para serem verificadas têm que explicar os factos observados e neste caso a teoria da conspiração oficial deixa muito a desejar.

Esta e outras falácias e a pobreza de pensamento crítico povoam todo o discurso do FTCO.

"Ah, e onde entram os terroristas no meio de tudo isto?
Nunca existiram!"

Mais uma vez o FTCO tira conclusões abusivas e aplica-as a todo o universo. Ele não consegue (causa: dissonância cognitiva) admitir as mais variadas hipóteses para tentar explicar os factos. Neste caso podiam ser:
-tudo se passou como diz teoria da conspiração oficial
-alguém deixou os terroristas actuar bloqueando investigações (ver caso Able Danger)
-alguém com poder ajudou activamente os terroristas
-os terroristas foram apenas "patsies"
-etc, etc.


P.S.- Lidador, por falar em dissonância cognitiva, já traduziu e leu o relatório do NIST sobre o WTC7? eheheh

Anónimo disse...

Caro earlymist, em que se baseia para afirmar que foi um míssil?

Porque não um torpedo, um meteoro, ou uma balista?

Em concreto:

Em sua opinião que tipo de míssil era?
De onde poderia ter sido disparado?
Como teria sido guiado?
Quem o teria lançado?
Quando?

Onde estão as provas disto tudo?

Pode avançar com algum dado concreto?

É que se se limita a dizer que acha que foi um míssil, eu também posso dizer que acho que foi uma nave espacial.
Se não tiver que apresentar qualquer prova ou raciocínio lógico que torna racional a minha alegação, então posso dizer o que me vier à cabeça, tal como fazem os FTC.

O meu amigo alega uma coisa extraordinária..logo é preciso que apresente provas extraordinárias.
Até ao momento nem essas nem outras.

Anónimo disse...

[Able Danger]

Lá está, você ouve um latido e, como todos os FTC apressa-se a repeti-lo com o ar triunfante de que tem o ás de trunfo.

Você sabe de que é que está a falar?

Provavelmente não, mas por isso mesmo é que fala.

É provável que existisse no Pentágono um algoritmo de pesquisa sobre bases de dados, codificado como “Able Danger”. Sendo secreto, nem você nem eu sabemos bem o que será, (as coisas secretas têm essa curiosa característica de serem secretas, mesmo para os congressistas excitados que as "denunciam") mas posso presumir que se trate de um algorimo de data mining, corrido sobre largas bases de dados relacionais procurando padrões escondidos.
As cadeias de distribuição usam muito este tipo de software, para detectarem padrões de consumo, e colocarem os produtos nos expositores certos.
Pelos vistos já existia nos tempos da Administração Clinton, ou seja, a conspiração afinal não é só do Bush e está a alargar-se à medida que é necessário ampliar a cadeia e falácias.

Aliás Richard Clarke (Contra todos os inimigos, pag 326) refere que tanto o FBI como a CIA tinham informações vagas da possibilidade de atentados nos EUA, mas que nenhuma delas era suficientemnte concreta (como tinha sido a “conspiração do Milénio”) para que subisse na cadeia hierárquica.

Este “Able Danger” pelos vistos pertencia ao Pentágono e se o FTC médio tivesse uma cultura geral algo mais dilatada, saberia que existe nos EUA uma lei (Posse Comitatus) que impede as forças armadas de actuar em questões de segurança interna, pelo que existência deste algoritmo seria vagamente ilegal e é razoável que o Pentágono procurasse esconder do FBI e da CIA informações obtidas mais ou menos ilegalmente, já para não falar da “competição” entre este tipo de organismos.

Nem precisa ir mais longe. Há uns anos o SIEDM e o SIS espiavam-se um ao outro, escondiam a informação, havia conflitos de competências (tinha um amigo num desses serviços que passou um mau bocado porque foi apanhado a invadir “território” do outro), etc.

Mas é esperto e em vez de ser desbocado como o Tenente Coronel Schaffer, manteve-se calado, fez a sua travessia no deserto e está hoje outra vez ao serviço em latitudes tropicais.

Anónimo disse...

Ora bem, o que eu vi na tv foi isto, mutatis mutandis:

declarações de uma testemunha ocular (Mike Walter) à CNN.
"Eu olhei para a minha janela e vi este jacto da América Airlines. E pensei….isto não faz sentido. Está muito baixo. E eu vi-o. Isto é parecia um míssil de cruzeiro com asas. E foi direitinho contra o Pentágono”

Anónimo disse...

"Caro earlymist, em que se baseia para afirmar que foi um míssil?

Porque não um torpedo, um meteoro, ou uma balista?"

Então Lidador, dissonância cognitiva no seu melhor, agora faz-se de parvinho desconversa e inverte a lógica, vá lá ler o meu comentário outra vez.
Eu não defendo que foi um míssil, defendo que se faça uma nova investigação que pondere todas as hipóteses e vá ao fundo das questões. Não é uma investigação que demorou 441 dias para começar, com todas as obstruções e vontade de enterrar o caso que satisfaz o meu espirito critico.

Quanto á sua história da operação Able Danger é muito bonita mas omite que eles tinham identificado várias vezes alguns terroristas de 11/9 e a destruição de 2.5 Terabytes de dados. A 9/11 Comission também não investigou esta operação, apesar de terem sido informados. Leia isto homem: http://en.wikipedia.org/wiki/Able_Danger

A sua complacência com a quantidade de negligências, azares e coincidências que levaram ao 11/9 é assustadora.

Anónimo disse...

[Eu não defendo que foi um míssil,]

Então defende que foi o quê?
Uma morcela?
Um ariete?
o meu gato?
Qual é a sua "tese"?

[defendo que se faça uma nova investigação ]

Você é americano?
Já foi lá investigar?
É investigador de alguma coisa?
Então deveria saber que qq invstigação parte sempre de uma hipotese razoável.
Não passa pela cabeça de ninguém ir investigar o choque de dois comboios pondo como hipotese que foi Deus que estava a brincar aos comboios e resolveu empurrar um contra o outro.

Estudam-se as hipoteses razoáveis...fallha humana, técnica, etc,etc.

O resto fica para os lunáticos.

Em última análise, quaisquer que sejam as conclusões, os fanáticos sabem já que foi o obra do Diabo, chame-se ele Belzebu, ou Bush.

Anónimo disse...

Caro sr. Lidador,

como diz que "O avião que embateu no Pentágono, voava a quase 250 m/s.", mas ainda não me respondeu ao que lhe perguntei lá muito mais para cima:

"continuando a conversa do anónimo, o caso do Pentágono torna-se um caso único na história dos desastres aéreos, em que a queda de um avião faz, simultaneamente, desaparecer todas as partes de corpos humanos (de onde terão sido retiradas essas amostras de DNA que refere?), todas as bagagens e desintegrado ambos os motores (e não refiro as asas e a cauda porque um pedaço pouco convincente foi-nos apresentado pela versão oficial; por isso fico-me pelos corpos, bagagens e motores).

Mas procure esclarecer-me: como explica que as paredes do Pentágono, precisamente onde diz que os ditos motores (que iam, supostamente, a mais de 1000Km/h) se desintegraram, ainda estivessem de pé e com as janelas completamente intactas? Algum fenómeno físico que fez com que o objecto em velocidade se desintegrasse e o objecto imóvel se mantivesse intacto?

Como explica que a relva em frente ao edifício estivesse completamente intacta, uma vez que TODOS os acidentes com aviões de passageiros e de grande tonelagem deixam SEMPRE um largo rastro no solo, assim como imensos destroços espalhados na área?

Como explica que o buraco deixado pelo boeing fosse de forma cónica até ao ultimo buraco?

Anónimo disse...

bem uma kpk é sempre de aproveitar...

Aí está uma pergunta engraçada:

'Como explica que o buraco deixado pelo boeing fosse de forma cónica até ao ultimo buraco?'

E eu que garantia ter visto um avião, mas com esta pergunta assim, já não sei não...:))

py

Anónimo disse...

Caro nicolaias, tenho o maior prazer em esclarecê-lo.

Janelas intactas

Os fanáticos da teoria da conspiração (FTC), costumam mostrar fotografias do Pentágono, como esta que aqui se reproduz, garantindo que alguns pormenores seriam impossíveis de ter acontecido caso um avião tivesse atingido o edifício. Um desses pormenores é o que refere várias janelas intactas na zona adjacente ao impacto. Tal facto, segundo a lógica do FTC, prova que foi um “míssil” que atingiu o Pentágono.

Resposta

Em primeiro lugar, convém sempre manter um razoável cepticismo relativamente a fotografias. Hoje em dia, com software banalíssimo, é possível a qualquer pessoa, manipular quaisquer fotografias. As histórias sobre falsificações são abundantes, bastando recordar o que aconteceu recentemente com um fotógrafo da Reuters, durante a campanha israelita nos bastiões do Hezbolah, já para não falar das velhas histórias dos discos voadores.
Não é o que se passa relativamente a esta alegação. De facto ficaram muitas janelas intactas.

Dito isto, importa perceber que haver janelas intactas, não é explicável com a hipótese do míssil, uma vez que um míssil que se preze, tende também a não respeitar janelas. Na verdade o voo 77 era um míssil, no sentido comum do termo, isto é, um “engenho com propulsão própria, lançado com o objectivo de atingir um alvo”

De facto, se as janelas do Pentágono fossem vulgares, seria pouco provável que ficassem intactas, tanto no caso do “míssil”, como no do Boeing transformado em míssil, embora não fosse impossível que uma ou outra tivesse resistido. No mundo real acontecem coisas estranhíssimas e que desafiam as probabilidades, como por exemplo pessoas que sobreviveram a quedas livres de mais de 6000 metros, isto para não falar da nossa própria existência como seres vivos, neste ermo recanto do universo no qual bastaria uma infinitesimal diferença na força gravitacional para que não existissem estrelas.
E contudo existimos!

Mas não é preciso entrar por esse campo.
Há uma explicação bastante mais prosaica:
-Tratavam-se de janelas à prova de explosão, instaladas algumas semanas antes como parte de um projecto de modernização que estava em curso, como protecção contra eventuais atentados do tipo de Oklahoma e das embaixadas no Quénia e Tanzânia, uns anos antes.
Na altura dos atentados já estavam instaladas 387 dessas janelas, cada uma delas pesando cerca de 700 kg, fabricadas e montadas pela empresa Masonry Arts, do Alabama[1], que, como não podia deixar de ser, reforçou também as suas molduras.
Algumas janelas fizeram pois aquilo que era suposto fazerem: resistir.
O que alias vem abundantemente explicado no Relatório do NIST

DESTROÇOS

Uma das mais divulgadas teorias da conspiração sobre o Pentágono, defende a tese que o edifício foi atingido por um “míssil”, isto apesar de centenas de pessoas que àquela hora circulavam nas auto-estradas em redor do Pentágono, terem visto o Boeing 757 da American Airlines a embater no edifício[1][2] .
Esta teoria baseia-se em alguns factóides:

Factóide: Menos destroços do que seria de esperar.

Interpretando subjectivamente fotografias cuidadosamente seleccionadas, o fanático da teoria da conspiração (FTC) afirma que elas demonstram que os destroços são menos do que aqueles que seriam de esperar do impacto de um avião comercial.

Resposta

O FTC começa por basear a sua “desconfiança” numa expectativa subjectiva.
“ O que seria de esperar”, é algo que apenas existe na cabeça de quem espera.
Não é um argumento refutável, pelo que não deve ser usado numa discussão racional e objectiva.
Todavia o FTC necessita de uma ligação à realidade.
Assim sendo, para credibilizar a sua tese, o FTC faz sempre uma pesquisa selectiva de excertos de notícias, declarações, etc., que a reforcem, descartando sem qualquer pudor todas as que não condigam com ela.

A razão é simples: o FTC não está à procura da verdade. A "verdade" já ele sabe qual é, antes de analisar os factos e chegou-lhe por via ideológica. O que ele procura, é factos que, à posteriori, condigam com a "sua" verdade".
Trata-se de um método nas antípodas do pensamento científico, muito semelhante aos escolásticos cristãos do 1º milénio (e não só) que procuravam no mundo real os factos que confirmavam a "Verdade Revelada" da Bíblia.
Um exemplo deste modus operandi, é a citação triunfante de partes do testemunho de James McIntyre (JM), repórter da CNN, que disse que “as peças são tão pequenas que se podem transportar à mão. Não há grandes partes de asas, da fuselagem”.
O FTC sublinha e congela esta frase, tomando-a como prova definitiva de que nenhum avião comercial poderia ter embatido no Pentágono.
E descarta tudo o resto que JM disse: “Pude ver partes do avião que bateu no edifício […] A maior peça que vi tinha cerca de 1 metro, era prateada e estava pintada de de verde e vermelho. […]. Também vi um grande pedaço de vidro estilhaçado que parecia ser do cockipt ou de uma janela do avião.[3]
“Eu tinha uma câmara comigo. Tirei fotos dos destroços, de partes da fuselagem, parte do cockipt e então eles mandaram-nos ir embora. Vi milhares de peças de metal. Não peguei em nenhuma mas tirei fotos delas.”[4]

O testemunho descontextualizado de JM é um filão para o fanático da teoria da conspiração, especialmente a frase “ Por aquilo que vi, não há nenhuma evidência de que um avião se tenha despenhado perto do Pentágono”
É verdade que JM proferiu esta frase, está documentada e é verdadeira. Para o FTC isso basta. E, fiel ao seu método, trata de a isolar e congelar, ignorando tudo o resto.
E o resto é o que JM disse a seguir:
“O único local onde isso aconteceu foi este lado do edifício que está destruído”.
Para aclarar tudo o próprio JM, farto de ser citado por FTC, fez uma declaração pública na qual disse[5] : “O que se passou foi que eu estava a responder a uma questão suscitada por um testemunho que referia ter-se despenhado um avião perto do Pentágono. Eu disse que não havia sinais de isso ter acontecido, porque o embate tinha sido no próprio Pentágono” (realçados meus).

De resto é verdade que os destroços estavam mais pulverizados do que é habitual em desastres de aviões, mas a situação é facilmente explicável.

Quando um avião cai, a sua velocidade de descida não chega aos 300 km/ hora e normalmente a queda não é a pique contra betão reforçado.
No caso do Pentágono, o avião vinha a quase 1000 km/hora e bateu de frente contra uma parede reforçada. A maior parte do avião pulverizou-se pela brutal energia resultante de um elevado momento (massa x velocidade) e uma extraordinária desaceleração provocada pela parede e pelos pilares interiores. Esta matéria está bem explicada no relatório do NIST[6]
A Universidade de Purdue conduziu também um estudo[7] aturado, com recurso a simulações com super computadores. Na simulação do embate, concluiu que, à velocidade a que o avião embateu, a fuselagem era como pele de salsicha ou casca de ovo. Pulverizou-se pura e simplesmente, para dissipar a brutal energia libertada na desaceleração, foi esmagada pelas partes mais pesadas da estrutura do avião e queimada na imensa bola de fogo que resultou da combustão de 5000 galões de combustível.
Não são pois necessárias explicações mirabolantes e conspirativas para explicar os factos....basta a realidade.

E a verdade é que não foram encontrados restos de quaisquer "mísseis

O BURACO

Sem nunca ter posto os pés no local, sem possuir conhecimentos razoáveis de engenharia, e apenas com base em simplistas manipulações de fotografias seleccionadas, o fanático da teoria da conspiração (FTC) afirma peremptoriamente que os danos estruturais causados no Pentágono não correspondem aos que, na sua opinião, deveriam resultar de um impacto de um Boeing 757, e que isso prova que não só não foi um avião que embateu no Pentágono, como é a Administração americana que tem a culpa.
O FTC apresenta-se de tal modo convicto, que não se coíbe de desdenhar e rejeitar as investigações e conclusões de alguns dos melhores especialistas do mundo em engenharia de estruturas. O factóide base é aquele em que o FTC apresenta umas fotos escolhidas, faz uma montagem com um avião e conclui, “sem qualquer dúvida” que “não pode ser” e que é óbvio que “foi um míssil”.
Resposta

As pueris análises fotográficas que procuram “demonstrar” que os estragos são inconsistentes com um Boeing 757, são desmentidas por todos os engenheiros de estruturas que estudaram a questão. O National Institute of Standards and Technology[1], organismo equivalente ao nosso LNEC, fez um estudo muito aprofundado sobre os danos estruturais e produziu um relatório bastante pormenorizado[2] que, não sendo de tão fácil “leitura” como o vídeo panfletista de Dylan Avery, explica os estragos com o rigor neutro que é de esperar de uma abordagem exclusivamente técnica.
Uma das deliberadas falácias dos FTC, traduz-se na pergunta retórica:

“ Como é que um avião de 38 metros de largura e 47 de comprimento, cabe num buraco com apenas 5 metros?”

A verdade é que não foi fisicamente possível medir o buraco, porque as paredes se desmoronaram 19 minutos após o impacto. Todavia, pela análise dos estragos nos pilares interiores, o NIST estimou uma zona de entrada de 27 metros de largura. A investigação da Universidade de Purdue baseada em mais de 250 horas de simulações em super computadores, confirmou esta estimativa.
Fica ao critério de cada um acreditar no que quiser, mas a opção é entre conclusões coincidentes de estudos técnicos e científicos rigorosos, e “conclusões” de “estudos” que consistem em análises enviesadas de fotografias feitas por teenagers com agenda ideológica.

Bem, mas um buraco de 27 metros é, ainda assim, menor que o avião e os FTC salientam constantemente este facto tão “suspeito”, referindo que há “poucos estragos” nas esperadas zonas de impacto das asas.
É verdade, mas a razão pela qual os estragos não são tão grandes como a envergadura do avião, é simples: as asas foram danificadas antes de atingirem o Pentágono. Não só embateram e derrubaram vários postes na sua rota de aproximação, como a da direita se abateu contra um gigantesco gerador de 750KW, visível em várias fotografias[3]. Por seu lado o motor esquerdo embateu numa abertura de cimento que estava perto do heliporto e que também se vê em várias fotos
Todos os investigadores acham que as colisões com objectos que estavam na trajectória do avião terão removido partes das asas, antes do choque com o Pentágono. O que acabou por ser benéfico porque era na asas que estava 80% do combustível, o qual ardeu de forma explosiva, no exterior do Pentágono, no momento do impacto. Há registos fotográficos e videográficos da bola de fogo resultante[4], e os mísseis não produzem bolas de fogo porque a sua carga não é incendiária, mas sim explosiva.
De resto a zona onde se dissipou a maior parte da energia do impacto, não podia ser maior do que a largura da fuselagem na parte frontal do avião: 4 metros. Foi exactamente sobre esse ponto que a maior parte da massa do avião convergiu a alta velocidade. Pessoas, bagagens, enfim, todo o conteúdo do avião, pela lei da inércia, continuou em frente a quase 1000 km/h, quando a fuselagem do avião se pulverizou contra as paredes.
Todas as partes pesadas continuaram em frente, nomeadamente o trem de aterragem.
Quando se referem a este tema, os FTC costumam comparar com o “buraco” quase perfeito nas torres do WTC (embora, num hino à incoerência, garantam depois, sem apresentar qualquer prova, que não foram os Boiengs da UA a atingir as torres, mas sim “drones” que, todavia, ninguém viu).
Para documentar a sua “análise” os FTC, apresentam fotos de ambas as zonas de impacto, de modo a que o evidente contraste leve as pessoas a abanar a cabeça.
E as pessoas normalmente abanam, porque só lhes é servido este tipo de “investigação”.
As pessoas normais não fazem a mínima ideia que se trata de tipos de construção completamente diferentes. O Pentágono é um edifico de construção convencional, de alvenaria, betão armado, traves e centenas de pilares, com paredes reforçadas. A sua densidade é superior a 140 kg/m3
As torres do WTC eram simples caixas-de-ar, sem pilares, cujos elementos estruturais estavam no meio, em torno dos elevadores e no “invólucro”, basicamente de vidro e placas de aço[5]. A sua densidade era de apenas 21 kg/m3, ou seja, menos que a da madeira de balsa.
Esperar que um avião produzisse no Pentágono uma silhueta como a dos desenhos animados, é absurdo.

Quanto ao buraco do anel C[6] (4,5 m), que muitos FTC, dizem que não pode ter sido feito pelo nariz do avião, e explicam como tendo sido uma bomba posta lá de propósito (de propósito para quê? Para dar a ideia que tinha sido uma bomba? Faz algum sentido?) têm razão. Não foi o nariz do avião
Mas também não foi uma “bomba”.
O buraco está no alinhamento da trajectória do avião e todos os pilares e paredes que se situam entre a zona de impacto e o referido buraco foram danificados.
Como já vimos, a fuselagem do avião desintegrou-se ao bater no Pentágono, abrindo um buraco de 27 metros de largura. Os investigadores de Purdue[7] demonstraram que o trem de aterragem (uma peça especialmente pesada) continuou em frente, pela simples inércia, atravessando paredes interiores mais frágeis e foi ele que faz o buraco no anel C.

O trem de aterragem foi visto por várias pessoas, entre as quais o Engenheiro Paul Mlakar e o Cirurgião Paul Carlton. Não foi só o trem de aterragem. A própria caixa negra, que estava na parte de trás do avião, foi encontrada 90 metros para o interior do Pentágono.
E todas as peças encontradas eram do Boeing 757 que fazia o voo 77 da AA.
A história da bomba surgiu, mais uma vez, da truncagem de declarações avulso que Paul Carlton fez a Dean E. Murphy e que este incluiu no seu livro “ September 11: An oral story”.
Declarou Carlton que “ Eu pensei que era uma bomba terrorista. Mas depois vi o trem de aterragem que estava no chão, entre os anéis B e C. Compreendi imediatamente que um avião tinha batido no Pentágono e que partes dele tinham atravessado várias paredes até chegar ali”.
É uma fase clara que se explica por si. Isolar a palavra “bomba” e argumentar a partir daí que explodiu uma bomba, não é argumentação séria.
Certamente muitos trabalhadores do Pentágono, antes de saberem ao certo o que se tinha passado, terão pensado o mesmo. Todos eles ouviram brutais estampidos antes de verem ou perceberem o que quer que fosse.
“Parecia uma bomba”, é uma frase recorrente até nos nossos telejornais, quando algum popular dá conta de algo estranho que se passou lá na terra. Que alguém interprete isso literalmente, só diz algo desse alguém…e não diz nada de bom.


Satisfeito?

ORA REBATA LÁ O QUE EU DISSE, COM FACTOS E INTERPRETAÇÕES MAIS RAZOÁVEIS.

Anónimo disse...

Caro Lidador,

ou, como alguém já disse, caro FTCO (Fanático da Teoria Oficial da Conspiração),

Primeiro de tudo esclareço-o de que nunca a minha pessoa disse tratar-se de um míssil, em referência aquele objecto que embateu no Pentágono: isso tem sido afirmado por outras pessoas. O que eu digo, isso sim, é que não pode ter sido um boeing! Aliás, o que eu possuo são questões.

Vamos então por partes:

“é possível a qualquer pessoa, manipular quaisquer fotografias”

Nesta prespéctiva, temos de duvidar também das fotos, dos filmes e dos documentos que o cavalheiro apresenta como prova, uma vez que, lá por serem emitidos pelo governo, ou entidades oficiais, isso não faz deles documentos credíveis.
Visto isto, continuemos:

“Tratavam-se de janelas à prova de explosão”

Logo, todas as janelas deveriam ter resistido ao impacto, uma vez que aquelas que estavam na direcção do supostos motores resistiram: o impacto dos motores, dada a densidade de massa e peso que os motores de um boieng representam em velocidade, teriam uma força de impacto muitíssimo semelhante à parte central do avião em todo o seu comprimento. Logo, se as janelas e as paredes que ficaram na direcção central do impacto não resistiram , as laterais, ou seja, as que estavam na direcção dos motores, também não deveriam ter resistido. A não ser que me venha dizer que o suposto avião bateu exactamente, numa parte da perede que ainda não tinha sido reforçada.
Mas, mais à frente diz-me que

“Por seu lado o motor esquerdo embateu numa abertura de cimento que estava perto do heliporto e que também se vê em várias fotos”

Porém, existem fotos de um outro motor junto à zona de impacto, o qual, como já foi demonstrado, não pertencia a um boeing. Por outro lado, se a zona central do avião, em todo o seu comprimento, foi pulverizada, porque não foi o motor que embateu nas paredes do Pentágono? E se embateu, porque resistiram as janelas e a parte da perede que sofreu com o impacto deste?

“apesar de centenas de pessoas (...) terem visto o Boeing 757 da American” Airlines a embater no edifício”

A verdade é que maior parte das pessoas não sabe identificar os objectos que voam nos céus. Prova disso é que assistiu-se a imensas interpretações por parte das testemunhas oculares:
um boeing;
um avião de passageiros por terem visto janelas laterais;
um avião militar por não terem visto janelas laterais;
um míssil;
e até mesmo, veja lá, houve quem dissesse que tinha sido um helicóptero.
Logo, essas centenas de pessoas, certamente, enquadram-se num sistema de milhares, cada uma vendo a coisa à sua maneira.

“Pude ver partes do avião que bateu no edifício […] A maior peça que vi tinha cerca de 1 metro, era prateada e estava pintada de de verde e vermelho. […]. Também vi um grande pedaço de vidro estilhaçado que parecia ser do cockipt ou de uma janela do avião.[3]
“Eu tinha uma câmara comigo. Tirei fotos dos destroços, de partes da fuselagem, parte do cockipt e então eles mandaram-nos ir embora. Vi milhares de peças de metal. Não peguei em nenhuma mas tirei fotos delas.”[4]

E ele não estranhou não ter visto nem corpos, nem bagagens, nem cadeiras? Ah, ele estava em estado de choque. É compreensível. Mas nós não estamos: se sobraram partes da fuselagem (matéria pouco resistente) também deveriam ter sobrado partes de corpos, bagagens, cadeiras... pelo menos dos que se encontravam na parte mais traseira do aparelho... mas isso não aconteceu.

“a fuselagem (...)Pulverizou-se pura e simplesmente”

Ora, pelo relato que o próprio Lidador apresenta vinda da parte de James McIntyre, ele diz que

“as peças são tão pequenas que se podem transportar à mão. Não há grandes partes de asas, da fuselagem”
“Pude ver partes do avião que bateu no edifício […] A maior peça que vi tinha cerca de 1 metro, era prateada e estava pintada de verde e vermelho. […]. Também vi um grande pedaço de vidro estilhaçado que parecia ser do cockipt ou de uma janela do avião.”
“Eu tinha uma câmara comigo. Tirei fotos dos destroços, de partes da fuselagem, parte do cockipt e então eles mandaram-nos ir embora. Vi milhares de peças de metal. Não peguei em nenhuma, mas tirei fotos delas.”[

Ora, se sobraram tantas partes da fuselagem e ainda por cima parte do cockipt (que supostamente foi a primeira parte de contacto do avião com as paredes do Pentágono, porque não sobraram cadeiras, partes de corpos e bagagem?

A EXPLOSÃO

“e queimada na imensa bola de fogo que resultou da combustão de 5000 galões de combustível”

“Há registros fotográficos e videográficos da bola de fogo resultante[4], e os mísseis não produzem bolas de fogo porque a sua carga não é incendiária, mas sim explosiva”

Ora, outras pessoas investigaram as características da chama mostrada pelo vídeo libertado e ela não coincide com as características da chama feita pelo tipo de combustível com que um boieng é abastecido. Aliás, as características da chama que se vêm no vídeo tem tudo a haver com as características de uma explosão de um míssil, um ponto onde os FTC se agarram com unhas e dentes. E agora? Doxas em choque!

O BURACO

“A verdade é que não foi fisicamente possível medir o buraco, porque as paredes se desmoronaram 19 minutos após o impacto”

Não foi fisicamente possível, mas várias fotos foram tiradas do local do impacto e para o mais simples matemático, utilizando as medidas das janelas, ou da altura do Pentágono, ou qualquer outro ponto de referência sobre o qual se saibam as medidas exactas, pode-se fazer uma simples comparação matemática de proporção de tamanho e descobrir, facilmente, as medidas do buraco e que o mesmo era pequeno demais para nele ter entrado um boeing. Outro revés, é que o buraco alongou-se até ao terceiro anel, diminuindo em tamanho (daí a forma cónica): alguma coisa atravessou a primeira parede, bem ao centro e continuou a atravessar parede após parede: ao centro fica o cockipt e esse, pelas palavras de JM (que o Lidador tanto aprecia) estava na parte de fora. Aliás, o cockipt nem sequer possui densidade de massa suficiente para fazer um rombo daqueles.

“Pessoas, bagagens, enfim, todo o conteúdo do avião, pela lei da inércia, continuou em frente a quase 1000 km/h, quando a fuselagem do avião se pulverizou contra as paredes”

Pela lei dos atritos, a velocidade de impacto vai diminuindo conforme vai encontrando barreiras pela frente: daí os buracos interiores serem menores que os exteriores. Logo, alguma coisa da parte traseira do aparelho (corpos, bagagens e cadeiras) deveria ter sobrado, o que não aconteceu.

“buraco do anel C[6] (...)uma bomba posta lá de propósito”

Essa teoria também não me cheira: evidentemente que se tratou de algo que embateu no primeiro anel e foi diminuindo de tamanho e de forca de impacto conforme ia avançando pelas paredes adentro.

FINAL

“é possível a qualquer pessoa, manipular quaisquer fotografias”

Sabendo isto, como pode o cavalheiro afirmar que

“O trem de aterragem foi visto por várias pessoas”
“A própria caixa negra, que estava na parte de trás do avião, foi encontrada 90 metros para o interior do Pentágono.”
“E todas as peças encontradas eram do Boeing 757 que fazia o voo 77 da AA”?????

Quando diz

“As pessoas normais”

Demostra o quanto se acha, o Rei-bebé que é, a divindade que incute a si mesmo.
Já pensou em referir-se à sua pessoa, na terceira pessoa tal como fazia Júlio César quando falava de si mesmo?

Anónimo disse...

[O que eu digo, isso sim, é que não pode ter sido um boeing! ]

Porquê?


[Nesta prespéctiva, temos de duvidar também das fotos, dos filmes e dos documentos que o cavalheiro apresenta como prova]

Na verdade não apresento nada disso como prova. Seja específico



[Logo, todas as janelas deveriam ter resistido ao impacto,]

Há anos os franceses colocaram uma vara de porcos num atol do Pacífico e largaram uma Bomba atómica.
Todos os porcos “deveriam” ter morrido…mas um sobreviveu.
Como explica o facto? E como explica que um homem tenha sobrevivido a uma queda de 6 km de altura?
Sabe, a realidade é algo mais complexa do que as falácias simplistas produzidas por mentes simplórias.
Você não deveria existir…as condições exigidas para a vida humana são inacreditáveis e todavia ei-lo aqui a bostejar alegremente e a desperdiçar a capacidade de pensar..


[outro motor junto à zona de impacto, o qual, como já foi demonstrado, não pertencia a um boeing]

Pode mostrar essa “demonstração”?.


[ a zona central do avião, em todo o seu comprimento, foi pulverizada, porque não foi o motor que embateu nas paredes do Pentágono?]

Não leu o que eu disse.
Repito:
“ o avião vinha a quase 1000 km/hora e bateu de frente contra uma parede reforçada. A maior parte do avião pulverizou-se pela brutal energia resultante de um elevado momento (massa x velocidade) e uma extraordinária desaceleração provocada pela parede e pelos pilares interiores. Esta matéria está bem explicada no relatório do NIST
A Universidade de Purdue conduziu também um estudo[7] aturado, com recurso a simulações com super computadores. Na simulação do embate, concluiu que, à velocidade a que o avião embateu, a fuselagem era como pele de salsicha ou casca de ovo. Pulverizou-se pura e simplesmente, para dissipar a brutal energia libertada na desaceleração, foi esmagada pelas partes mais pesadas da estrutura do avião e queimada na imensa bola de fogo que resultou da combustão de 5000 galões de combustível.”

Já leu o estudo de Purdue?
Não, pois não?
A ignorância convém-lhe… se apagar as luzes todos os gatos parecem pardos.


[A verdade é que maior parte das pessoas não sabe identificar os objectos que voam nos céus]

Você lá terá ligação directa à “maioria das pessoas”, talvez por telepatia.
Eu não tenho esse dom, mas os testemunhos pode vê-los aqui

http://www.debunk911myths.org/topics/index.php?title=Pentagon_witnesses
E aqui
http://www.altnews.info/911/pentagoneyewitnesses.html

Etc.


[E ele não estranhou não ter visto nem corpos, nem bagagens, nem cadeiras? ]

Tem de lhe perguntar a ele. Todavia se usar a cabeça com mais eficácia, perceberá que corpos, cadeiras, malas, etc, são coisas algo mais frágeis do que grandes peças em alumínio e aço.
Aliás pode até fazer uma experiência…suba ao Sheraton , deite um tijolo abaixo e pegue-lhe fogo.
Depois faça o mesmo a uma mala e a uma panela de alumínio.
E finalmente atire-se você , peça que lhe cheguem fogo e envie-me depois os resultados do estudo.


[ela não coincide com as características da chama feita pelo tipo de combustível com que um boieng é abastecido.]

É uma opinião. Prove-a!


[ características da chama que se vêm no vídeo tem tudo a haver com as características de uma explosão de um míssil]

Que tipo de míssil?
A generalidade dos mísseis tem carga explosiva e não conheço nenhum com carga incendiária. A vida real não é como nos filmes, meu caro. Uma explosão é um deslocamento súbito de ar, não uma bola de fogo, a não ser que a bomba tenha fósforo ou combustível. Acredite que tenho alguma experiência na matéria e há menos de 5 anos fiz explodir 400 kg de TNT em estado duvidoso, algures em Moçambique…muita terra, muito pó, chama nenhuma…

Em que se baseia para dizer o que disse?


[pode-se fazer uma simples comparação matemática de proporção de tamanho e descobrir, facilmente, as medidas do buraco]

Já lhe expliquei que isso foi feito pela Universidade de Purdue… dá 27 metros… não leu?
Que estudos fez você?



[Pela lei dos atritos,]

O que é a “lei dos atritos”
Nunca ouvi falar!


[, como pode o cavalheiro afirmar que
“O trem de aterragem foi visto por várias pessoas”]

Expliquei-lhe… mas repito
“ O trem de aterragem foi visto por várias pessoas, entre as quais o Engenheiro Paul Mlakar e o Cirurgião Paul Carlton. Não foi só o trem de aterragem. A própria caixa negra, que estava na parte de trás do avião, foi encontrada 90 metros para o interior do Pentágono.
E todas as peças encontradas eram do Boeing 757 que fazia o voo 77 da AA.
A história da bomba surgiu, mais uma vez, da truncagem de declarações avulso que Paul Carlton fez a Dean E. Murphy e que este incluiu no seu livro “ September 11: An oral story”.
Declarou Carlton que “ Eu pensei que era uma bomba terrorista. Mas depois vi o trem de aterragem que estava no chão, entre os anéis B e C. “

Compreendi imediatamente que um avião tinha batido no Pentágono e que partes dele tinham atravessado várias paredes até chegar ali”. “


De resto, meu caro, foi identificado o DNA de todos os passageiros, tripulantes e terroristas.

Não acredita?

Lamento!

Anónimo disse...

pôrra!, que pachorra a vossa, bem eu vi um avião a entrar por ali adentro, tinha asas e tudo, agora se era falsificado já não sei.

py

Anónimo disse...

“[Nicolaias: O que eu digo, isso sim, é que não pode ter sido um boeing! ]
Lidador: Porquê?”

Pensei que tivesse sido claro: a forma da explosão, os destroços e o resultado do embate mostram que não foi um boeing. Toda a exposição que lhe faço no post anterior é negando isso mesmo... ou será que não entendeu?

“[Nicolaias: Nesta perspectiva, temos de duvidar também das fotos, dos filmes e dos documentos que o cavalheiro apresenta como prova]
Lidador: Na verdade não apresento nada disso como prova.”

Claro que apresenta. Repare em suas próprias palavras:

“(...) explicado no Relatório do NIST”
“testemunho de James McIntyre (JM), repórter da CNN”
“o avião vinha a quase 1000 km/hora” (Onde foi vc buscar esta informação senão a um qualquer tipo de documento?!!!)
“(...) explicada no relatório do NIST”
“A Universidade de Purdue conduziu também um estudo[7] aturado, com recurso a simulações com super computadores”
“desmentidas por todos os engenheiros de estruturas que estudaram a questão” (estes desmentidos tem origem em algum tipo de documento)
“O National Institute of Standards and Technology[1], organismo equivalente ao nosso LNEC, fez um estudo muito aprofundado (...) e produziu um relatório bastante pormenorizado”
“pela análise dos estragos nos pilares interiores, o NIST estimou”
“A investigação da Universidade de Purdue (...)”
“(...)gerador de 750KW, visível em várias fotografias (...)”
“(...) o motor esquerdo embateu numa abertura de cimento que estava perto do heliporto e que também se vê em várias fotos”
“Há registros fotográficos e videográficos da bola de fogo resultante (...)”
“O Pentágono é um edifico de construção convencional, de alvenaria, betão armado, traves e centenas de pilares, com paredes reforçadas. A sua densidade é superior a 140 kg/m3” (Como ‘e que o cavalheiro sabe disto sem consultar qualquer tipo de documento?)
“Os investigadores de Purdue[7] demonstraram (...)”
“(...) abundantemente explicado no Relatório do NIST”
“várias pessoas, entre as quais o Engenheiro Paul Mlakar e o Cirurgião Paul Carlton” (Documento testemunhal)
“A própria caixa negra, que estava na parte de trás do avião, foi encontrada 90 metros para o interior do Pentágono.” (Como é que o cavalheiro sabe disto sem consultar qualquer tipo de documento?)
“E todas as peças encontradas eram do Boeing 757 que fazia o vôo 77 da AA” (Como é que o cavalheiro sabe disto sem consultar qualquer tipo de documento?)

Chega?
Parece-me que o Lidador, para defender as suas teorias, também se baseia em documentos de estudos que foram feitos a milhares de quilômetros da cadeira de onde tecla. Um FTCO é como um FTC: acredita naquilo que quer.

“[Nicoalais: Logo, todas as janelas deveriam ter resistido ao impacto,]
Lidador: Há anos os franceses colocaram uma vara de porcos num atol do Pacífico e largaram uma Bomba atômica. Todos os porcos “deveriam” ter morrido…mas um sobreviveu..”

Concordo que a lei das probabilidades demostra-nos coisas que pensávamos impossíveis, ou muito difíceis de acontecer, mas neste caso, ela tem sido utilizada, pelo Lidador, como bem lhe apetece: se as janelas são assim tão resistentes como diz, como é que não sobra nem sequer um pequena parte de alguma que recebeu o impacto de frente? Contrariamente a tais magias probabilísticas, as janelas que sofrem o impacto do motor, ficam intactas: um caso cheio de resultados ínfimos das leis das probabilidades. Estranho, não?

[Nicolaias: outro motor junto à zona de impacto, o qual, como já foi demonstrado, não pertencia a um boeing]
Lidador: Pode mostrar essa “demonstração”?”

Siga os passos do excelente documentário Loose Change em relação ao motor que as fotos nos mostram: verá que o motor não pertence a um boeing! E não me venha dizer que o documentário é uma farsa, porque os estudos ali apresentados foram confirmados por muitas pessoas, incluindo eu. Faça uma comparação entre o motor das fotos e um verdadeiro motor de um boeing, se quiser perder as ilusões.

[Nicolaias: a zona central do avião, em todo o seu comprimento, foi pulverizada, porque não foi o motor que embateu nas paredes do Pentágono?]
Lidador: “Não leu o que eu disse. Repito: “ o avião vinha a quase 1000 km/hora e bateu de frente contra uma parede reforçada. A maior parte do avião pulverizou-se pela brutal energia resultante de um elevado momento (massa x velocidade) e uma extraordinária desaceleração provocada pela parede e pelos pilares interiores. Esta matéria está bem explicada no relatório do NIST
A Universidade de Purdue conduziu também um estudo[7] aturado, com recurso a simulações com super computadores. Na simulação do embate, concluiu que, à velocidade a que o avião embateu, a fuselagem era como pele de salsicha ou casca de ovo. Pulverizou-se pura e simplesmente, para dissipar a brutal energia libertada na desaceleração, foi esmagada pelas partes mais pesadas da estrutura do avião e queimada na imensa bola de fogo que resultou da combustão de 5000 galões de combustível.”

Isto ç uma grande contradição. Vc diz que foram 5000 galões de combustível, mas em outra parte diz que

“as asas foram danificadas antes de atingirem o Pentágono. Não só embateram e derrubaram vários postes na sua rota de aproximação (...) as colisões com objectos que estavam na trajectória do avião terão removido partes das asas, antes do choque com o Pentágono. O que acabou por ser benéfico porque era na asas que estava 80% do combustível, o qual ardeu de forma explosiva, no exterior do Pentágono, no momento do impacto”

Então, mas foram 5000 galões que explodiram, ou 80% do combustível perdeu-se? Porque se 5000 galões são os 20% que sobraram, está a dizer-me que um boeing leva 25.000 galões de combustível? É que 5000 galoes já é absurdo o suficiente, pois, não sei se sabe, mas, p. ex., o 767-400ER bebe aproximadamente 60 galões (227 litros) de combustível por passageiro para ir de Nova Iorque até Londres. Está a ver o absurdo?

“Já leu o estudo de Purdue?
Não, pois não?”

Já li sim. Bastante contraditório no que diz respeito a localização dos pilares de reforço em relação ao buraco feito com tanta exactidão pelas paredes adentro. Mas tem outros promenores que, para discutirmos, levaríamos imenso tempo por aqui. Mas cuidado, sr Lidador: como disse, “Na verdade não apresento nada disso [documentos, fotos, ou filmes] como prova”, mas pelos vistos apresenta e ainda por cima aqueles que são encomendados pelo próprio governo dos E.U.A.

[Nicolaias: E ele não estranhou não ter visto nem corpos, nem bagagens, nem cadeiras? ] Lidador: “Tem de lhe perguntar a ele. Todavia se usar a cabeça com mais eficácia, perceberá que corpos, cadeiras, malas, etc, são coisas algo mais frágeis do que grandes peças em alumínio e aço. Aliás pode até fazer uma experiência…suba ao Sheraton , deite um tijolo abaixo e pegue-lhe fogo.
Depois faça o mesmo a uma mala e a uma panela de alumínio. E finalmente atire-se você , peça que lhe cheguem fogo e envie-me depois os resultados do estudo.”

Então e a tal lei das probabilidades ínfimas em que um porco, entre muitos, sobrevive a uma explosão nuclear? Aqui não se aplica? Nem uma malinha? Nem uma perninha? Nem uma cadeirinha? Por quem é: não revire as suas teorias 180º conforme lhe convém para manter o seu ego activo no orgulho de querer ter sempre razão.

[Nicolaias: ela não coincide com as características da chama feita pelo tipo de combustível com que um boieng é abastecido.] Lidador: “É uma opinião. Prove-a!”

Procure imagens na youtube com explosões de mísseis: são fáceis de encontrar e compare-as com as imagens que vc viu do impacto. Vá ao Youtube e coloque “missile explosion” e escolha a que mais lhe agradar.

Sugestão:

http://www.youtube.com/watch?v=o1eEHAs284Q

[Nicolaias: características da chama que se vêm no vídeo tem tudo a haver com as características de uma explosão de um míssil]
Lidador: “A generalidade dos mísseis tem carga explosiva e não conheço nenhum com carga incendiária. A vida real não é como nos filmes, meu caro. Uma explosão é um deslocamento súbito de ar, não uma bola de fogo, a não ser que a bomba tenha fósforo ou combustível. Acredite que tenho alguma experiência na matéria e há menos de 5 anos fiz explodir 400 kg de TNT em estado duvidoso, algures em Moçambique…muita terra, muito pó, chama nenhuma… Em que se baseia para dizer o que disse?”

Com a minha experiência, certamente não me vou gabar de andar a explodir TNT em terra alheia: não faz o meu gênero. Mas dê uma olhada aqui e compare então as explosões do curto filme que lhe deixei, com a que viu no Pentágono. Não faz chama?! Depende da carga, diz muito bem. Mas se compararmos as explosões do WTC com a do Pentágono, elas são um tanto, ou quanto, diferentes, não acha?

“O que é a “lei dos atritos” Nunca ouvi falar!”

Resistência material ao movimento de um corpo: cada material apresenta um certo tipo de resistência, conforme as condições e o objecto em movimento.

“Expliquei-lhe… mas repito
“ O trem de aterragem foi visto por várias pessoas, entre as quais o Engenheiro Paul Mlakar e o Cirurgião Paul Carlton. Não foi só o trem de aterragem. A própria caixa negra, que estava na parte de trás do avião, foi encontrada 90 metros para o interior do Pentágono.
E todas as peças encontradas eram do Boeing 757 que fazia o voo 77 da AA.
A história da bomba surgiu, mais uma vez, da truncagem de declarações avulso que Paul Carlton fez a Dean E. Murphy e que este incluiu no seu livro “ September 11: An oral story”.
Declarou Carlton que “ Eu pensei que era uma bomba terrorista. Mas depois vi o trem de aterragem que estava no chão, entre os anéis B e C. “”

Ou seja, um FTCO é como um FTC: acredita naquilo que quer!

“De resto, meu caro, foi identificado o DNA de todos os passageiros, tripulantes e terroristas”

Esta contradição é enormissima: então mas não tinha sido tudo pulverizado pelo impacto e pelos tais ridículos 5000 galões? Então faço como o cavalheiro: prove o que diz!

Caro Lidador, o cavalheiro está a perder a pouca credibilidade que já possuía no mundo blogue.

Anónimo disse...

Caro Lidador,

as contas que fiz ao combustivel estão erradas, admito.

Anónimo disse...

Caro Lidador,

as contas que fiz ao combustivel total que um boeing precisa estão erradas, admito: sao 60 galoes por pessoa para fazer a viagem entre NY e Londres.
Tudo o resto se mantem, inclusive a ultima tb relaccionada com os 5000 galoes:
Lidador:
“De resto, meu caro, foi identificado o DNA de todos os passageiros, tripulantes e terroristas”
Nicolaias:
"Esta contradição é enormissima: então mas não tinha sido tudo pulverizado pelo impacto e pelos tais(...)5000 galões?"

Anónimo disse...

http://resistir.info/11set/mansouri_nov06_p.html

Anónimo disse...

Caro Lidador,

Eu, que não defendo qualquer teoria em particular (embora não tenha qualquer dúvida que os sr.s América fossem capazes de semelhante acto em prol de um umbigo já sobejamente abastecido), talvez fosse capaz de lhe dar razão, se o meu amigo fosse minimamente educado e respeitador.

Recomendo-lhe um pouco de cortesia, de forma que consiga sustentar devidamente as provas por si apresentadas, envolvendo-as com um véu de credibilidade e honestidade. Caso contrário, manifestar-se-á tão ou mais fanático que qualquer outro, sofrendo inevitavelmente o mesmo descrédito que um qualquer fanático sofre.

É claramente notório que alguns factos por si apresentados foram seleccionados cuidadosamente de fontes facilmente tendenciosas; e todas as suas contra-argumentações são engenhosamente manipuladas e incoerentes no estilo.

Por favor, não alimente com este comentário o seu -- já de si -- titânico orgulho, mas ao invés, abasteça com 5000 galões de humildade a sua pessoa, para se aguentar firmemente nos caminhos do saudável debate argumentativo.

Considere-se um fanático racionalista. E acredite (ou convença-se): é de longe mais prejudicial um fanático racionalista, que um fanático religioso. Porque não há uma religião que ensine o mal, mas o absolutismo racionalista tende inevitavelmente por esses caminhos.

Teria muito gosto em dar continuidade a uma saudável discussão com a sua pessoa, mas lamento tal não ser possível dado a imaturidade a nível pessoal por si demonstrada ao longo dos seus comentários.

Melhores Cumprimentos,
David Sanguinetti

Anónimo disse...

Não adianta, assim como defendiam que a terra era chata e provavelmente chamavam de FTC quem falasse que a mesma era redonda, tem gente que nunca vai usar a cabeça e lutar contra os dogmas impostos por outros.
Lidador, não queira colocar na fogueira as pessoas que propõem outras possibilidades perante aos fatos, repetir a história oficial de nada adiantará, "ah, a terra é plana, queimem quem falar o contrário !!!"
Acho que o mínimo de bom senso basta pra levantar muitas possibilidades alternativas...
Boa sorte.

Anónimo disse...

Lidador,

Tentei entrar em seu blog, porém, a página é bloqueada dizendo que apenas pessoas convidadas estão autorizadas a visualizar as páginas. Existe outro Link?

Obrigado

Unknown disse...

Lidador, como se acede ao seu blog?