No seu livro de 1966 «Tragédia e Esperança» (Tragedy and Hope), Carroll Quigley, professor na Universidade de Georgetown e mentor do Presidente Clinton, escreveu:
Os poderes do capitalismo financeiro têm um plano de longo alcance, nada menos do que criar um sistema de controlo financeiro mundial em mãos privadas capazes de dominar os sistemas políticos de cada país e a economia mundial como um todo.
Este sistema deve ser controlado de uma forma feudal pelos bancos centrais do mundo agindo em conjunto, por acordos secretos conseguidos em reuniões e conferências frequentes.
O cume do sistema deve ser o Banco Internacional de Pagamentos (Bank for International Settlements - BIS) em Basileia, Suíça, um banco privado controlado pelos bancos centrais do mundo que são, eles mesmos, corporações privadas.
Cada banco central... procura dominar o seu governo pela sua capacidade em controlar títulos do tesouro, manipular o câmbio externo, influenciar o nível de actividade económica no país, e influenciar políticos cooperantes por intermédio de recompensas económicas no mundo dos negócios.
Comentário:
Aldrabão nas notas (numa universidade mal amanhada), mas cooperante e submisso com a alta finança?
O certo é que os bancos continuam a pagar apenas 11% de IRC, enquanto as outras empresas pagam 25%. Isto apesar dos lucros escandalosos que aqueles continuam a apresentar trimestralmente.
Os poderes do capitalismo financeiro têm um plano de longo alcance, nada menos do que criar um sistema de controlo financeiro mundial em mãos privadas capazes de dominar os sistemas políticos de cada país e a economia mundial como um todo.
Este sistema deve ser controlado de uma forma feudal pelos bancos centrais do mundo agindo em conjunto, por acordos secretos conseguidos em reuniões e conferências frequentes.
O cume do sistema deve ser o Banco Internacional de Pagamentos (Bank for International Settlements - BIS) em Basileia, Suíça, um banco privado controlado pelos bancos centrais do mundo que são, eles mesmos, corporações privadas.
Cada banco central... procura dominar o seu governo pela sua capacidade em controlar títulos do tesouro, manipular o câmbio externo, influenciar o nível de actividade económica no país, e influenciar políticos cooperantes por intermédio de recompensas económicas no mundo dos negócios.
Comentário:
Aldrabão nas notas (numa universidade mal amanhada), mas cooperante e submisso com a alta finança?
O certo é que os bancos continuam a pagar apenas 11% de IRC, enquanto as outras empresas pagam 25%. Isto apesar dos lucros escandalosos que aqueles continuam a apresentar trimestralmente.
23 comentários:
Mas esse é o verdadeiro objectivo da globalização, sujeitar tudo ao capital.
Um abraço. Augusto
um Banco não é apenas uma empresa. Eles são a rede que emana do Banco Central, que define as politicas, na medida em que administra o crédito. Os Bancos Centrais Nacionais por sua vez reportam e dependem da cobertura de crédito dos outros bancos centrais da estrutura macro, o BCE, o FED, o Banco Mundial,,,que por sua vez nomeiam os politicos macro, consoante os seus interesses: Reagan, Clinton,Bush, Merkel, Barroso - que aplicam as politicas que trazem os lucros mais imediatos ao sistema,,,
Um dos dogmas do perfeito idiota, (PI) é a mafarriquice do sistema financeiro.
Por definição, o PI não gosta de bancos nem de empresas privadas entidades sinistras que povoam os seus piores pesadelos, induzidos por tenebrosos judeus capitalistas reunidos à volta de um caldeirão, a congeminar poções “neoliberais” visando o “domínio mundial bushista” ou a “nova ordem imperialista”, etc.
A ideologia dá ao PI uma cosmovisão “pronta a usar”, que o dispensa da trabalhosa actividade de usar a própria cabeça,
É por isso que o PI tem sempre na mona, uma claríssima dicotomia entre o Estado Ideal e bondoso e o cúpido empresário privado, o que o impede de ver que a realidade parece apontar exactamente na direcção oposta.
Se perguntarmos aos portugueses, as suas opiniões sobre a qualidade da maioria dos serviços públicos, ter-se-á uma visão abrangente desta realidade e se lhe mostrarmos os deficits da maioria das “empresas públicas”, então a realidade esmaga.
Isto para não falar da gestão estatal que levou à falência os regimes comunistas e o que se passa hoje na Coreia do Norte e em Cuba, países cujos infortunados cidadãos sofrem na pele, da pior maneira, a colossal ineficiência do Estado “bondoso”.
Na Venezuela, a aparatosa onda de nacionalizações “estratégicas”já provocou um brutal aumento das despesas públicas (mais de 50%), esbanjando irresponsavelmente a riqueza do país em detrimento do nível de vida das classes médias, às quais é sacada a maior fatia do bolo…uma vez que o dinheiro tem de vir de algum lado e fabricar notas tem o desagradável efeito de fazer baixar o seu valor na proporção directa, como está a acontecer, para maior prejuízo dos mesmos estratos sociais.
Ali ao lado, no Chile, a maioria dos chilenos considera ter sido um benefício a criação de um sistema privado de pensões e saúde, e nem lhes passa pela cabeça voltar atrás ao ineficiente sistema público, em nome dos desvarios ideológicos dos PI.
Claro que a estupidez do PI não é contida pela evidência dos factos e é por isso natural que sempre que se fala em privatizar, o PI se levante de um salto, as veias do pescoço dilatadas e berre, apoplético, que “os trabalhadores não devem ser espoliados pelos capitalistas”.
Como explicar ao PI, impregnado até à medula da vulgata marxista, que a sua visão ideológica é velha de dois séculos, já não oferece nada de novo e é mera nostalgia arqueológica?
Como explicar-lhe que a riqueza de um país é criada pelo capital privado movido pelo lucro e e não pela burocracia estatal em nome de um angélico e sempre particularmente interpretado “bem comum”?
Como explicar-lhe que foi o modelo liberal e não a receita estatista que produziu os milagres económicos do Japão, Coreia do Norte, Singapura, Irlanda, etc?
Como fazer-lhe perceber que convém a toda a gente que as empresas tenham lucros, sinal de que estão a ser bem sucedidas na sua tarefa de venderem bens e serviços, e que se não houver capital acumulado, não há investimento e crescimento?
Lidador,
Você é completamente cego.
Como é que você explica a forma descarada como a SIC Notícias dissimulou o servilismo escandaloso do ministro das Finanças à Banca, durante o debate sobre o Orçamento do Estado para 2007.
Veja o vídeo
Isto por cada PI há um IP (Idiota Perfeito)que deve ter achado lindamente que os marinheiros britânicos entrassem em águas iranianas, por forma a criar um incidente que justifique uma excursão bélica por aquelas bandas.
War is business as usual e o capital tem de circular.
py
Ena, investidor Lidador!, voltáste?
já gastáste os 500 eurozitos da especulação no day trade?
compreendo,,, um picapau e umas cervejolas todos os dias ao lanche e, ao fim de 1/2 dúzia de dias, está-se teso.
Perante tão insigne personagem, eu, um modesto pintor da construção civil, peço desculpa pela intimidade, mas,,,
acontece que ainda sei distinguir as actividades empresariais e a função social das empresas quando comparadas com os cabrestos que especulam, qual praga de gafanhotos, com as acções das corporações abutres
Mas como, depois daquela boutade, voltaste não tendo o mínimo de respeito por ti próprio, fica a saber que se calhar os outros também não têm.
Quando à verborreia habitual, passo!
eh pessoal, ainda não consegui parar de rir com esta. Cá, entre nós, a culpa é dos alvos .... :)))))
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=236496&idselect=21&idCanal=21&p=200
py
e eu não consigo tb parar de rir com esta:
Um empregado da chiquérrima loja Louis Vuitton chamou a polícia depois de suspeitar do comportamento de um freguês que meteu uma gravata ao bolso e saiu sem pagar. Era o rabino Henry I. Sobel, 63 anos, líder da comunidade judaica de São Paulo, e foi preso na sexta-feira passada nos Estados Unidos por acusação de furto em lojas, informou a polícia.
a ganâncias de ganhar e vicios apanhados desde pequeninos não se lhes consegue torcer os pepinos, eeheheh
http://www3.atarde.com.br/brasil/interna.jsp?xsl=noticia.xsl&xml=NOTICIA/2007/03/29/1066051.xml
Tá bem, e os outros é que são nazis.
Mas, caro Diogo,
o cavalheiro Lidador não chega a negar que os políticos estão nas mãos dos bancos, nem tão pouco ele nega que os bancos estejam nas mãos de uns quantos mafiosos.
Só que ele prefere que as privatizações estejam nas mãos de pessoas com a mesma falta de carácter que ele, a serem nacionalizadas por políticos que demostram tanta falta de educação e respeito para com os outros quanto, novamente, ele próprio.
O cavalheiro Lidador, mais uma vez, demostra não pensar pela própria cabeça, uma vez que a única alternativa que ele vê ao insucesso das nacionalizações, é o formato das privatizações que aqueles que lhe fazem a lavagem cerebral lhe descrevem.
Ele não consegue compreender que as nacionalizações e as privatizações são o inchar e o desinchar de um sistema capitalista pronto a explodir.
Dêem uma olhada nestes gráficos:
http://goldprice.org/30-year-gold-price-history.html
O ouro fala uma linguagem muito própria. Ele - mais do que o petróleo - tem sido a grande jogo de bastidores, uma vez que não é queimado para a atmosfera e pode ser armazenado. O estranhíssimo comportamento que este tem tido desde há alguns anos, quase ninguém consegue explicar; há quem ouse dizer que são grandes quantidades de ouro que são injectadas e retiradas do mercado por "alguém", mas ninguém sabe ao certo.
Independentemente do que seja, o comportamento do mesmo que vemos nestes gráficos mostra-nos que estamos bem perto de um BANG! económico: o dinheiro valerá pouquíssimo, os produtos e os bens de serviço inalcansáveis por maior parte da população mundial.
E já não está a acontecer isto mesmo: o crescimento exponêncial do fosso entre o poder de compra e o rendimento médio das famílias?
Por outro lado, vejam este curto filme sobre desenvolvimento global:
http://www.youtube.com/watch?v=RUwS1uAdUcI
Penso que, acima de tudo, devemos ter a capacidade de sonhar a praticar novas metodologias de vida, sermos criativos em nosso modo de estar e viver e não ir atrás daquilo que a televisão e os que nos governam, nos dizem.
P.ex: eles dizem para fazermos poupanças, para guardarmos o dinheiro nos bancos deles e se quisérmos comprar casa, perdirmos dinheiro emprestado aos bancos.
Basta fazer as contas:
num empréstimo de 20.000 contos (não euros) para uma casa, começo por pagar, digamos, 220 contos... passados 10, 15 anos já estou a pagar quatrocentos e tal contos, quinhentos e tal... e se eu for pobre e não conseguir apresentar garantias suficientes, vou para o escalão mais baixo e fico 30 anos a pagar uma casa, com prestações, ao fim de 20 anos - sem abatimentos e se ainda sobreviver a tal avassalidade - acima dos setecentos contos, sendo que, nos últimos 3 anos estarei a pagar mais de 800 contos por mês.
Se eu tiver a sorte de conseguir pagar a casa, ao fim de 30 anos terei pago qualquer coisa como 150.000 euros: teria comprado 7,5 casas iguais à outra!!!
Ora, se eu guardar 220 euros por mês debaixo da almofada, ao fim de pouco mais de 7 anos tenho dinheiro para comprar a casa à vista, o que fará com que o preço baixe ainda mais.
Ou seja, o método da avó ainda é o melhor.
Só que não nos ensinam na escola uma coisa básica: como ser um bom economista familiar, como gerir o dinheiro para sustentar uma família e não a fazer cair na falência. E isto porque o objectivo dos bancos é saquear o mundo, não importa se através de nacionalizações, se de privatizações.
Somos nós, o povo, que temos de encontrar métodos alternativos ao sistema bancário e fiscal que nos está a roubar: eu não coloco dinheiro em bancos e não pago impostos sobre o dinheiro que ganho. E sabem porquê? Porque eu sei muito bem que o dinheiro que o povo paga em impostos dava para usufruirmos dos transportes públicos, dos serviços de saúde, de habitação, de água, de luz e de comida de forma completamente gratuita: só temos que pagar por esses bens de primeira e segunda necessidade porque o Estado e os bancos saqueam maior parte das divisas que por eles passam!
Por isso, não me venha o cavalheiro Lidador falar em privatizações e nacionalizações, pois o sistema económico está podre graças a pessoas de mau carácter como o seu, faltando-lhes o senso de partilha, ganaciosas, pensando só em acomular.
O sr Lidador tem muita conversa, mas nunca chegou a ir a
http://citadino.blogspot.com/2007/03/mistrio-do-11-de-setembro-resolvido.html
admitir que não tem bases concretas em suas TOM (Teorias Oficiais para Mentecaptos)
puto dlm:
essa é a lógica politica do Sionismo (é preciso não esquecer que os pobres coitadinhos são "as Vítimas" auto-inventadas por 50 anos de propaganda, logo:
Os judeus podem fazer toda a espécie de tropelias, matar, roubar, etc
pq quem se atrever a criticá-los é de imediato apelidado de "Nazi"
Obrigado pela tua colaboração
Nao 'e por acaso que estao a aparecer cada vez mais grupos prontos a provar que o holocausto foi uma enorme farsa, no qual se matou uma certa quantidade de judeus (antecestrais daqueles que hoje se chegam 'a frente para se manifestar cada vez que o holocausto 'e colocado em causa), mas que uma quantidade muito maior foi "salva" para os EUA, onde serviram como votos num movimento muito bem estudado pela familia Rothschild, pela IBM, etc.
A falsificacao historica aconteceu tal e qual como tem vindo a acontecer a falsificacao historica em relacao ao 9-11.
Com isto, 'e como o Xatoo diz... "Os judeus podem fazer toda a espécie de tropelias, matar, roubar, etc
pq quem se atrever a criticá-los é de imediato apelidado de "Nazi"".
Israel apoiado pelos EUA... o Selo Oficial dos EUA com a Estrela dos Judeus e as setas da familia Rothschild.
O Lidador confirma parte da historia da familia Rothschild, mas nao fala de Adam Weishaupt e da ressurreicao da ordem Illuminati. Eu nao me considero nazi, nem taopouco racista, ou xenofobico, mas o que 'e certo 'e que Hitler sabia muito bem quem estava a apodrecer a Alemanha e foi directo ao tutano atraves de enormes atrocidades.
Caso complexo da historia humana sao estes ditadores exterminadores, os quais, se por um lado tem nos ombros a morte de milhoes, tem por outro lado a postura de salvadores de suas patrias das maos destas familias poderosissimas que hoje, mais uma vez, dominam sobre o mundo.
Macillum
Macillum e Xatoo, não percam tempo e inscrevam-se no pnr, lá ao menos não têm pruridos rácicos
[Eu nao me considero nazi, nem taopouco racista, ou xenofobico, mas o que 'e certo 'e que Hitler sabia muito bem quem estava a apodrecer a Alemanha e foi directo ao tutano atraves de enormes atrocidades.]
Um caso típico de má fé.
É aquilo(nazi) que não considera ser, e não se considera aquilo que de facto é.
Deve lar "O ser e o nada" de Sartre, ou então, para melhor caracterização, "Acentos" de Fernando Gil.
....
ou então é simplesmente bronco...ou as duas coisas.
P.S: Então, quando é que passa das palavras aos actos?
Ainda estou debaixo da cama...
Nao, meu caro Lidador, nao sou nazi. Mas nao espere pela demora quando os nacionalistas deste pais lhe entrarem pela porta dentro para limpar Portugal. Nao sou PNR, mas acredito que este partido vai muito mais votos do que se pensa, porque muita gente esta a ficar farta de pessoas como vc. Nao fique ansioso, pois tb nao sou skinhead, nem whitepower, nem CORP... mas qualquer dia falaremos... Maia 'e pequena e o pais tem vindo a ser limpo... tenha medo, tenha muito medo e continue olhando por cima do ombro... mas descanse que nada acontecera com os seus... nao somos desses... so vc ficara empalado no meio da mata!!!
Macillum
Macilus, meu chapa, informo-o que vou propor o nome "Macillum" a um caniche que uns amigos vão dar a uma das mulheres da casa.
Claro que não vai aceitar, o nome é feioso, valha-o Deus, mas as afinidades não são poucas.
Muitos latidos e nenhuma acção.
Vá lá, faça qualquer coisa que de conversa fiada já basta.
Como é que quer?
Com um jogo de xadrez, luvas de boxe ou com uma 6.35 mm?~
Ou basta usar o polegar sobre essa sua caraça quitinosa?
(não sei se percebeu a referência a Kafka....ou se é mesmo, como parece, mais bronco que um cabo de vassoura.)
Conte coisas, ó nabo!
O soto gari!
[Nao, meu caro Lidador, nao sou nazi]
E eu tb não sou o Lidador!
Isso, Lidador,
estrabucha, esperneia, tremelica enquanto ha sangue nas veias!!!
Macillum
Mas, a serio, Lidador,
cada vez que lhe escrevo rio-me... bastou-me investigar umas coisas na net e saber um pouco sobre ti que ja comecas-te a tremer todo.
Mas acho melhor parar com esta brincadeira... comeco a ter pena de ti, de estares realmente a levar isto a serio. E tem sido por estares a levar isto a serio que a coisa tem sido engracada... "ooh, o meu 6.5"... "ooh, treinei com o nao-sei-quantos".
Sinceramente... se eu fosse do tipo de pessoa para te fazer alguma achas que iria falar?
Mas durma descansado que eu ja nao estou a achar assim tanta graca... mas cuidado, que com essa conversa para cima dos outros, ainda pode apanhar um que nao esteja a brincar... 'o valentao... "eh, pa! Eu tenho uma 6.5!"... "eh, pa! Eu treinei nao-sei-o-que com o nao-sei-quantos!"... que triste figura, homem!
Macillum
"Eu nao me considero nazi, nem taopouco racista, ou xenofobico, mas o que 'e certo 'e que Hitler sabia muito bem quem estava a apodrecer a Alemanha e foi directo ao tutano atraves de enormes atrocidades."
Esta confusão podre que reduz os agentes especuladores a todos os membros de uma religião, e ascendentes de membros dessa religião (e ascendentes de ascendentes, and so on), é demasiado infantil para ser discutida.
Pessoas como o Macillum que não sabem onde começa a discriminação, e onde acaba a discriminação positiva. Não têm a habilidade de se soltar tanto duma, como de outra. E parece que a culpa disso é nossa, que temos que ler estes disparates.
A postura de Macillum resulta de uma enorme deturpação oficial dos factos em conjunto com grupos auto-dominados de "resistentes" que procuram de modo irresponsável que a verdade venha ao de cima.
A postura caótica tomada por indivíduos como o Lidador ajudam ainda mais a que indivíduos como o Macillum se confundam ainda mais.
Alguém no sec. XX disse que a doença do sec. XXI seria a loucura!
a brincar e mais a sério se dizem verdades, ainda zangadas mais ou menos que sejam
zaragateiro
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