Friedrich Paul Berg
No livro que tornou mais famoso Elie Wiesel, «Die Nacht» "A Noite", que é uma leitura recomendada em escolas públicas em todo o país, Wiesel pinta um quadro horroroso de vida em Auschwitz de Abril de 1944 a Janeiro de 1945, quando ele lá esteve. Embora muitas centenas de milhares de judeus tivessem supostamente sido gaseados durante este período, Wiesel não faz nenhuma menção aos gaseamentos ou a câmaras de gás em qualquer parte do livro, como Jürgen Graf e Robert Faurisson salientaram. Reivindica contudo ter visto chamas a sair das chaminés e o Dr. Mengele a usar um monóculo.
Quando os Russos estavam prestes a tomar conta de Auschwitz em Janeiro de 1945, Elie e o seu pai "escolheram" ir para ocidente com os Nazis e os SS em retirada em vez de serem "libertados" pelo maior aliado de América. Eles poderiam ter contado ao mundo inteiro tudo sobre Auschwitz dentro de poucos dias - mas, Elie e o pai, assim como incontáveis milhares de outros judeus escolheram, em vez disso, viajar para oeste com os Nazis, a pé, de noite, num Inverno particularmente frio e consequentemente continuarem a trabalhar para a defesa do Reich. De facto, escolheram colaborar.
Algumas das exactas palavras de Wiesel no seu livro «Die Nacht» "A Noite":
"A escolha estava nas nossas mãos. Por uma vez podíamos decidir o nosso próprio destino. Podíamos ter ficado ambos no hospital onde eu tinha a possibilidade de, graças ao meu médico, colocar o meu pai como paciente ou enfermeiro. Ou então podíamos seguir os outros. 'Bem, o que é que vamos fazer, pai?' Ele ficou calado. 'Vamos ser evacuados com os outros,' disse-lhe."
No livro que tornou mais famoso Elie Wiesel, «Die Nacht» "A Noite", que é uma leitura recomendada em escolas públicas em todo o país, Wiesel pinta um quadro horroroso de vida em Auschwitz de Abril de 1944 a Janeiro de 1945, quando ele lá esteve. Embora muitas centenas de milhares de judeus tivessem supostamente sido gaseados durante este período, Wiesel não faz nenhuma menção aos gaseamentos ou a câmaras de gás em qualquer parte do livro, como Jürgen Graf e Robert Faurisson salientaram. Reivindica contudo ter visto chamas a sair das chaminés e o Dr. Mengele a usar um monóculo.
Quando os Russos estavam prestes a tomar conta de Auschwitz em Janeiro de 1945, Elie e o seu pai "escolheram" ir para ocidente com os Nazis e os SS em retirada em vez de serem "libertados" pelo maior aliado de América. Eles poderiam ter contado ao mundo inteiro tudo sobre Auschwitz dentro de poucos dias - mas, Elie e o pai, assim como incontáveis milhares de outros judeus escolheram, em vez disso, viajar para oeste com os Nazis, a pé, de noite, num Inverno particularmente frio e consequentemente continuarem a trabalhar para a defesa do Reich. De facto, escolheram colaborar.
Algumas das exactas palavras de Wiesel no seu livro «Die Nacht» "A Noite":
"A escolha estava nas nossas mãos. Por uma vez podíamos decidir o nosso próprio destino. Podíamos ter ficado ambos no hospital onde eu tinha a possibilidade de, graças ao meu médico, colocar o meu pai como paciente ou enfermeiro. Ou então podíamos seguir os outros. 'Bem, o que é que vamos fazer, pai?' Ele ficou calado. 'Vamos ser evacuados com os outros,' disse-lhe."
A história de Elie a este respeito é confirmada pelas de outros "sobreviventes" que incluem o testemunho de Primo Levi. No livro de Levi «Sobreviver em Auschwitz», o autor escreve sobre o dia 17 de Janeiro de 1945:
"Não era uma questão de raciocínio: Eu teria provavelmente seguido também o instinto de rebanho se não estivesse tão fraco: o medo é extremamente contagioso, e a reacção mais imediata era fugir dali para fora."
Levi está a falar de fugir com os Nazis – e não dos Nazis, que não eram apenas soldados comuns mas supostamente os piores dos piores Nazis. Levi está a falar de fugir com os mesmos Nazis e SS que supostamente tinham levado a cabo o maior assassínio em massa de judeus em toda a história universal.
Levi está a falar sobre fugir com as pessoas que supostamente fizeram matanças de milhares diariamente durante vários anos. Mas, de acordo com as suas próprias palavras, ele teria fugido provavelmente com eles [Nazis], e só não o fez porque não se estava a sentir bem naquele dia; sentia-se fraco. O "medo" que Levi superou era claramente o medo dos russos e não dos Nazis; não há nenhuma referência ao medo daquilo que os Nazis e os SS pudessem fazer quando os evacuado entrassem na floresta ou o que pudesse acontecer alguns dias depois.
As escolhas que foram feitas aqui em Auschwitz em Janeiro de 1945 são extremamente importantes. Em toda a história do sofrimento judeu às mãos de gentios, que altura poderia ser mais dramática do que o precioso momento em que os Judeus podiam escolher, por um lado, a libertação pelos Soviéticos com a possibilidade de contar a todo o mundo sobre as malfeitorias Nazis e ajudar à sua derrota - ou então fugir com os assassinos em massa Nazis, continuando a trabalhar para eles e ajudando-os a preservar o seu regime demoníaco. Na grande maioria dos casos, escolheram ir com os Nazis. De acordo com Levi, 800 escolheram ficar em Auschwitz, mas 20.000 preferiram ir e colaborar com os assassinos em massa Nazis.
Todos os Judeus que vieram para ocidente [a fugir dos russos para a Alemanha Nazi] negaram o Holocausto embora o tenham feito apenas com os pés. Os Judeus foram eles próprios os primeiros verdadeiros negacionistas do Holocausto.
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12 comentários:
Isto só prova a ruindade do comunismo. Os prisioneiros preferiam vegetar junto a assassinos nazis que os podiam gasear de um momento para o outro do que viver numa sociedade que não respeita a propriedade privada.
Vou fugir daqui.
A Zita Seabra pode-me gasear de um mometo para o outro.
Momento.
realmente é verdade. A ignorância mata. E o regime soviético tinha distorcido de tal modo "o comunismo" que dele só restou a propriedade estatal dos meios de produção e a economia planificada. Os sovietes, as células base da democracia socialista de há muito que tinham sido "desactivados" por via da repartição de mercados entre as potências mormente no Tratato de Yalta que concertou o negócio entre o imperialismo anglo-saxónico e os burocratas militaristas da nova classe possidente na URSS - parece que estou a vê-los todos sentadinhos à mesma mesa: Churchill, Roosevelt e Estaline, todos eles mentindo, todos eles movidos pelos cordelinhos invisiveis da banca e das industrias judaicas
Este blog não é muito popular ou já haveriam 5000 comentários que, mesmo sem ler o post, adjectivariam o seu autor de anti-semita.
É verdade, o anti-semitismo é a bengala que serve de apoio a qualquer deficiente intelectual.
Mas, ou é da minha vista ou todas as raças europeias são provenientes da peninsula do Industão - ou seja: a ideologia da pureza da raça que os Nazis tanto idolatravam também era originariamente semita.
Pelo que se fica na dúvida - ser anti-semita (igual a anti-nazi) não será a posição politica correcta?
Não, porque não existem raças puras. A única raça pura são justamente os judeus cujo fundamentalismo religiosamente ariano os impede de se cruzarem com goyins
Caro Diogo
Leia A Indústria do Holocausto de Norman Finkelstein.
Se estiver esgotado eu empresto.
Veliberalino disse...
Vou fugir daqui.
A Zita Seabra pode-me gasear de um mometo para o outro.
tamém eu, que se a zita seabra correspondesse ao nick do 1º comentário, diria eu que estava era apanhada da tola, o que não acredito
então, os pobres judeus corriam para os nazis, sob perigo de serem gaseados, por medo de se privarem da "propriedade privada"?
bem judeus até à medula, carago!
e esse gajo só pode ser burro, pois não entendeu o post, de certeza, anti-comunista sem proveito nem causa!
amélie
Dá que pensar...
israel n é uma democracia ? Então, acham que os israelitas são doidos?
Ignorantes sois vós. E deixem-se de proto-fascismos da conspiração da treta...
Dioguinho:
Vc faz-me vómitos.
Judeus de merda se não fosse Hitler niguém falava de vocês safados Nomades e Analfabetos Asiaticos!
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