sábado, outubro 20, 2007

Eisenhower, Churchill e de Gaulle não tiveram conhecimento das câmaras de gás nazis



Por Robert Faurisson

Três das mais conhecidas obras sobre a Segunda Guerra Mundial são a «Cruzada na Europa» do General Eisenhower (Crusade in Europe - New York: Doubleday [Country Life Press], 1948), «A Segunda Guerra Mundial» de Winston Churchill (The Second World War - London: Cassell, 6 vols., 1948-1954), e o «Memórias da Guerra» do General de Gaulle (Mémoires de guerre - Paris: Plon, 3 vols., 1954-1959). Nestas três obras não há uma única referência às câmaras de gás nazis.

A «Cruzada na Europa» de Eisenhower é um livro de 559 páginas; os seis volumes de «A Segunda Guerra Mundial» de Churchill têm um total de 4.448 páginas; e o «Memórias da Guerra» do General de Gaulle tem 2.054 páginas. Em nenhuma destas três obras publicadas entre 1948 e 1959, que perfazem um total de 7,061 páginas (não incluindo as partes introdutórias), se encontra uma única referência às câmaras de gás nazis, ao genocídio de judeus, ou às seis milhões de vítimas judaicas da Guerra.

As câmaras de gás, utilizadas para assassinar milhões de Judeus não mereceriam nem que fosse apenas uma referência passageira, nas obras de Eisenhower, Churchill ou de Gaulle?

Ou será que Dwight Eisenhower, comandante supremo das forças aliadas durante a Segunda Guerra Mundial e depois presidente dos Estados Unidos da América, e Winston Churchill, primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial e que recebeu o Prémio Nobel de Literatura pelas suas «Memórias da Guerra», não quiseram que as suas obras ficassem vinculadas a «factos» que eles sabiam não ser verdadeiros?
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39 comentários:

Castanheira disse...

possível que a maioria destas histórias de atrocidades seja propaganda.

Como na Primeira Guerra Mundial. Disseram que os soldados alemães cortavam as mãos dos bebés belgas. Era tudo uma grande mentira.

xatoo disse...

o professor Norman Filkenstein da Universidade de New York é judeu. Escreveu a "Indústria do Holocausto" onde afirma que a invenção da coisa,(reforçada durante a era Carter pela inauguração do Museu) além dos propósitos de manipulação politica que hoje nos parecem evidentes, teve também outras finalidades pouco escrupulosas e comezinhas - tais como fazer dinheiro, inclusive com processos de indemnização de pessoas que nunca existiram.

"O assunto do holocausto só veio à tona depois da Guerra dos Seis Dias, em 1967, quando os Estados Unidos perceberam ser Israel o parceiro ideal no Médio Oriente." disse ele

Anónimo disse...

"Shortly before the war ended, Eisenhower visited the German death camps where he was so appalled at what he viewed that he made sure that the people at home were given full knowledge of the horrors that had been committed. He wrote General Marshall: “I made the visit deliberately, in order to be in a position to give first hand evidence of these things if ever, in the future, there develops a tendency to charge these allegations merely to “propaganda.” He ordered comprehensive documentation of the brutal scenes, arranged for extensive media coverage, and even insisted that members of Congress visit the camps."

Diogo disse...

É verdade Venice. O general Eisenhower ficou chocado com o que viu nos campos de concentração. Milhares de mortos, fruto de inúmeras causas, sobretudo de doença e de falta de tudo (comida, água potável, roupas, medicamentos, etc).

A guerra tinha acabado e a Alemanha estava completamente destruída. Muitos prisioneiros morreram depois da chegada das tropas aliadas. O tifo continuou a matar aos milhares já com os aliados no comando.

De qualquer forma, o general Eisenhower nunca falou em câmaras de gás nem em genocídio. Nem Churchill, nem de Gaulle. E todos eles escreveram imensos tratados sobre os acontecimentos da II Guerra Mundial.

Anónimo disse...

Não importa como foram assassinados, só importa que eles morreram lá nos campos de concentração. Eu sei que algumas pessoas querem realçar a singularidade do Holocausto Judeu comparado com outros genocídios (principalmente o Comunista). É pena que o façam em detrimento de dezenas de milhões de vítimas dos Comunistas que foram esquecidos.

xatoo disse...

os Comunistas não foram esquecidos. É contra eles que sempre se moveram os maiores ódios. Por exemplo, toda a gente sabe que a Guerra Fria começou em Berlim, logo nos dias que se seguiram à entrada dos Aliados e á repartição da cidade por sectores. Porém, poucos sabem como começou o conflito, artificialmente montado. Existe em Berlim, fora do centro,em Treptower Park, um monumento aos soviéticos que morreram na tomada da cidade aos Nazis. Calcula-se que ali estejam enterrados cerca de 50 mil soldados russos. Pois foi este cemitério que começou a ser diariamente vandalizado. Chegou a um ponto que os responsáveis da RDA se decidiram pela construção de um muro que evitasse as incursões - chamaram-lhe o Grande Muro Antifascista.

Anónimo disse...

Acho que o sacrifício de uns não diminui o de outros e os soviéticos contribuiram com dezenas de milhões de mortos. Só quem não leu as "Cartas de Estalinegrado", por exemplo, não tem a noção do sofrimento extremo na luta que chegou ao porta a porta.

E também o erro que foi a fundação do estado de Israel, com choradinhos inadmissíveis em política (já quanto ao Curdistão os mesmos que apoiam Israel andam a assobiar para o ar com medo da Turquia e não só), juntamente com a política racista, xenófoba, terrorista de Israel, não podem servir de pretexto à negação sistemática daquilo que os testemunhos escritos, pessoais, documentais, etc. nos contam.

E aqui não há opiniões, 'a mim parece-me isto, a ti parece-te aquilo'. Ou houve holocausto, ou não houve holocausto e qualquer das conclusões a que se chegue tem que ser defendida se for a verdadeira, independentemente dos argumentadores exaltados que querem fixar a 'verdade' em definitivo, lançando sistematicamente anátemas sobre quem procura saber melhor. Essa 'emoção' (falsa) não altera uma linha aos acontecimentos, só reverte em seu desfavor e são quem mais tem feito pelo revisionismo, como já aqui foi dito. Mas enquanto não forem credivelmente desmontados os testemunhos, não se pode afirmar o contrário. E a verdade é que até os mais rasteiros inimigos dos judeus actualmente, como o Jean-Marie Le Pen, dizem não negar a existência de câmaras de gás. O próprio médico judeu pró-nazi de que falei anteriormente as cita. Etc. E são dezenas e dezenas os etc. Não me parece que toda esta gente, de quadrantes políticos e interesses tão diversos, se tivesse aliado toda para forjar a história.

Agora quem não tem qualquer credibilidade são os fanáticos do holocausto, que ameaçam, insultam, chantageiam, andam por aí com ares de moralidade blindada só para que nada seja questionado. TUDO pode ser questionado, porque só os muito ignorantes desconhecem grandes montagens na história que só mais tarde são postas a nu. Outros não são ignorantes assim e têm objectivos precisos com essa blindagem.

Com mais exagero, menos acuidade e precisão e alguma mentira histórica, não me parece ser este o caso e até melhor prova, não vejo razões para negar que houve um extermínio intencional que lançou mão de todas as ferramentas ao seu alcance. A desnutrição foi a mais usada porque a menos honerosa e a mais viável dado o número de pessoas envolvidas, mas houve outras.

Diogo disse...

ml,

Concordo quase em absoluto consigo. Não se chega à verdade histórica por decreto.


«Não me parece que toda esta gente, de quadrantes políticos e interesses tão diversos, se tivesse aliado toda para forjar a história»

Jean-Marie Le Pen não é testemunha do Holocausto. O médico judeu pró-nazi que citou vai ter de me relembrar quem é. E quanto às dezenas e dezenas de outros testemunhos, vamos analisar caso a caso.

Não lhe parece estranho, como digo no post, que as câmaras de gás, utilizadas para assassinar milhões de Judeus não mereçam uma referência nas obras de Eisenhower, Churchill ou de Gaulle? Três obras dedicadas à II Guerra Mundial escritas pelas maiores autoridades aliadas?

Anónimo disse...

A verdade é que não podemos avaliar factos pelo não dito, por omissões, mas sim pelos que falaram do que viveram e presenciaram. E ainda pela investigação histórica, é claro, baseada em documentos.
E também podemos adiantar várias hipóteses para essas omissões, mas creio que não vale a pena porque não passam disso.
O Eisenhower, na sua correspondência, fala na "brutalidade" e "bestialidade" que testemunhou, não tendo adiantado, que eu conheça, o que terá causado a morte das pilhas de cadáveres que encontrou para além de "starvation". O Patton sim, fala explicitamente de "burning conditions", o que atesta os fornos crematórios, também muito contestados pelos revisionistas.

Então vou transcrever para aqui o post onde eu falava do médico.


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O jovem Israel Rosenfeld foi colocado na enfermaria de Auschwitz, incapaz de trabalhar, facto que provavelmente lhe salvou a jovem vida.

Não há algo de bizarro em tudo isto?


Sim, é capaz de ser bizarro mas parece que foi assim mesmo.
Era para não voltar ao assunto, mas já agora...

O dr. Edwin Katzen-Ellenboren foi um judeu de origem polaca que emigrou para os Estados Unidos e se naturalizou. Era um médico com muitas capacidades e conhecimentos e foi um dos responsáveis pela investigação genética/eugénica do programa americano. Por sua influência milhares de cidadãos que não correspondiam ao padrão e etnias pretendidas foram esterilizados e muitos estados adoptaram leis que impediam casamentos inter-raciais. É outra faceta pouco conhecida do país ‘das liberdades’ e creio que já aqui disse que ele e outros médicos puseram os seus conhecimentos ao serviço de Hitler, que os adoptou e aperfeiçoou.

Por uma daquelas sortes dos diabos, quando os nazis entraram em Paris o dito Ellenboren andava por lá, foi filado e malhou em Buchenwald. Um judeu racista, nazi e com os conhecimentos que tinha, rapidamente os rentabilizou e se pôs ao serviço dos carcereiros.
Ganhou grande ascendente entre os oficiais do campo, enquanto se tornou num dos maiores carniceiros para os prisioneiros. Comia bem, tinha algumas regalias e grande poder de manobra, aproveitava ter a farmácia do campo a seu cargo para exercer todo o tipo de prepotências, distribuindo favores a uns, e utilizando como cobaias outros.
Não vou dizer com pormenor quais, pois quando comecei a ler passei à frente, mas fiquei a saber que tinham a ver com genética, nomeadamente a cor dos olhos. Nenhum dos seus ‘pacientes’ sobreviveu para contar.

Quando no final da guerra foi a julgamento mostrou-se arrogante, fanfarrão, desafiando o tribunal a provar o que tinha feito para além de ‘seleccionar, digamos, entre 35 doentes, os 17 para as camas disponíveis’. Testemunhas, nem uma directa. Mesmo assim apanhou prisão perpétua, mais tarde comutada em 15 anos e depois 12, creio.

A certa altura decidiu que havia polacos com ascendência ‘ariana’ germanizáveis e que era uma pena que acabassem mal. Resolveu seleccioná-los e protegê-los. Para tal tinha que arranjar estratagemas. Eis o que declarou em tribunal:

Assim, eu fabriquei todas as formas de insanidade e redigi relatórios falsos acerca da sua verdadeira condição sanitária. Como os inválidos não eram enviados para lado nenhum nessa altura [at that time], foram provavelmente salvos de serem gaseados num dos campos de extermínio.

Portanto:
- os tais doentes seleccionados pelos apetites do médico permaneciam, nessa época, nos campos e eram aparentemente tratados. A maioria, os mais escuros, admitiu que dispensava como sendo aptos para o trabalho;
- afirmou naturalmente, sem que lhe fosse perguntado naquele momento, que a câmara de gás seria o destino mais provável dos outros.
10 Outubro, 2007 00:24

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Diogo disse...

«A verdade é que não podemos avaliar factos pelo não dito, por omissões»

Pelo contrário ml, estas «omissões» são de uma importância extraordinária. A morte de milhões de judeus em câmaras de gás é um dos «factos» mais importantes da II Guerra. Como é que os três chefes aliados escrevem três obras diferentes sobre os acontecimentos da II Guerra e não referem uma única vez as câmaras de gás ou o genocídio dos judeus? Três obras acabadas respectivamente em 1948, 1954 e 1959. Quando estes «factos» eram por demais conhecidos.


«Patton sim, fala explicitamente de "burning conditions", o que atesta os fornos crematórios»

Ninguém contesta a existência de fornos crematórios. O que é contestado é a existência das câmaras de gás. E, consequentemente, do genocídio deliberado.


Quanto ao sr. Katzen-Ellenbogen, você disse:

«Quando no final da guerra foi a julgamento mostrou-se arrogante, fanfarrão, desafiando o tribunal a provar o que tinha feito para além de ‘seleccionar, digamos, entre 35 doentes, os 17 para as camas disponíveis’. Testemunhas, nem uma directa. Mesmo assim apanhou prisão perpétua, mais tarde comutada em 15 anos e depois 12, creio. A certa altura decidiu que havia polacos com ascendência ‘ariana’ germanizáveis e que era uma pena que acabassem mal. Resolveu seleccioná-los e protegê-los. Para tal tinha que arranjar estratagemas. Eis o que declarou em tribunal: «Assim, eu fabriquei todas as formas de insanidade e redigi relatórios falsos acerca da sua verdadeira condição sanitária. Como os inválidos não eram enviados para lado nenhum nessa altura [at that time], foram provavelmente salvos de serem gaseados num dos campos de extermínio.»»

Portanto, testemunhas directas nem uma.

«Como os inválidos não eram enviados para lado nenhum nessa altura [at that time], foram provavelmente salvos de serem gaseados num dos campos de extermínio».

Está provado que não houve gaseamentos em Buchenwald. Ele afirma «serem gaseados num dos campos de extermínio». Ele refere-se a outros campos, onde nunca esteve. Este link mostra algumas incongruências sobre o testemunho de Katzen-Ellenbogen:

The Story of the New Jersey Doctor Who Helped Kill Prisoners at Buchenwald in the Name of Eugenics:

The United States military conducted war crimes trials at Dachau for a variety of lesser-known concentration camp Nazis and their inmate collaborators, especially the medical killers. Katzen-Ellenbogen was among them, and was found guilty of war crimes, right along with the other so-called "butchers of Buchenwald." He was sentenced to a long term in prison. The court finding, however, was not an easy one. It was complicated by conflicting stories of Katzen-Ellenbogen's outstanding academic background and prewar record.

augustoM disse...

Obras escritas na óptica do vencedor. Tanto o americano como o inglês sabiam perfeitamente do que tinha acontecido, talvez até do que estava a acontecer. O francês não devia estar interessado em denunciar a colaboração da polícia francesa na caça aos judeus, para os recambiar para a Alemanha.
Um abraço. Augusto

Anónimo disse...

Diogo, há um mundo inteiro de pormenores que ninguém disse e que não deixam de ser verdadeiros. Ou porque eram demasiado óbvios, ou porque falaram no geral sem ir a particularidades, ou... ou... ou...

Seria preciso ler todos os escritos dos três e mais ainda os de Estaline, que também nunca falou, que eu saiba, nos gazeamentos, para saber até que ponto não ter sido mencionado isto ou aquilo é significativo. Se for uma omissão entre muitas, vale o que vale. A palavra ‘genocídio’ também nunca aparece nos seus escritos apesar de Churchill ter declarado que foi "the greatest and most horrible crime ever committed in the whole history of the world”.
Se for a única omissão, no meio de denúncias sobre fornos crematórios, espancamentos, trabalhos forçados, experiências genéticas, linchamentos, fuzilamentos, enforcamentos, já pode ter algum significado. Se for mais uma, não me parece.

O Katzen-Ellenbogen esteve apenas em Buchenwald, sim, mas se ler o que existe escrito sobre ele, inclusivamente no processo, é impossível afirmar que não estava a par de todo o sistema. É claro que não houve uma única testemunha directa contra ele, mas percebe-se bem porquê e isso não pode ser usado como factor abonatório ou como isenção de culpa. Nesta óptica qualquer assassino seria absolvido.
E porque iria o Ellenbogen mentir em tribunal sobre a existência de gazeamentos? Se fosse para o negar, ainda se entendia. Não me parece que fosse por outra razão que não a de que não valia a pena desmentir uma evidência.

Para se manter a tese da não intencionalidade, há demasiados factos que precisam de uma explicação aleatória. Não são um ou dois, são muitos para os quais teria que se arranjar uma justificação qualquer. Entre eles o próprio testemunho deste médico.

O processo do Ellenbogen não mostra só algumas incongruências, mostra sobretudo a inteligência da sua autodefesa, que conseguiu baralhar até os juízes. Como era também um psicólogo brilhante, jogou com conceitos abstractos, o que acabou por o salvar da pena de morte. Vale a pena ler o que está disponível.

xatoo disse...

Depois dos factos ocorridas a sua interpretação histórica tem sempre versões contadas (recriadas, inventadas, etc) até ao infinito.
A chave para compreender se houve ou não a intenção de "genocidio" está no documento saido de Wansee
Mas só se conhece (pelo menos eu) um documento redigido em inglês dessa Conferência.
Alguem tem acesso ao original em alemão?, ou alguma tradução fiável?

Anónimo disse...

http://www.ghwk.de/

Não sei qual a fiabilidade destas traduções, aquelas escritas nas línguas que conheço estão conformes o que já conhecia.

É interessante ver a versão alemã, e o problema continua a ser o significado de "Endlösung". Depois de afirmarem que tem que se preparar a 'solução final' porque a emigração forçada para leste é apenas temporária, não vejo mesmo o que se seguiria a não ser o fim.

Xatoo, o problema que se tem colocado nem é o das traduções. Alguns revisionistas dizem que as actas foram 'trabalhadas' posteriormente ao final da guerra.
Parece-me que uma verdade assente na justificação de que todos os factos que apontam numa dada direcção foram forjados, inventados, adulterados, mal interpretados, etc, e em alternativa se encontram explicações que não constituem um todo coerente, já nem é verdade nem é nada, é uma manta de retalhos.

No entanto, é importante chegar-se a uma conclusão definitiva, houve ou não houve intencionalidade e como foi executado o que quer que houve, mais detalhe menos detalhe. Talvez nunca se chegue lá, mas pelo menos à questão principal. Sim ou não.

Diogo disse...

ml,

«É interessante ver a versão alemã, e o problema continua a ser o significado de "Endlösung". Depois de afirmarem que tem que se preparar a 'solução final' porque a emigração forçada para leste é apenas temporária, não vejo mesmo o que se seguiria a não ser o fim.»


Se era para exterminar os judeus, para quê a a emigração forçada para leste? Não existiam campos de concentração na Alemanha? Não existiam locais isolados em solo alemão onde edificar fábricas da morte?


http://www.radioislam.org/historia/zundel/protug/05.htm

O que ainda ficou são duas palavras incendiárias: "Solução Final" - ou, o equivalente em Alemão, "Endlösung."

Olhemos para estas palavras.

É verdade que as palavras "Endlösung" ou "Solução Final" foram usadas em referência aos Judeus. E então? Isso prova alguma coisa? Isso significa"exterminação"? Uma "Solução Final" para o problema do desemprego significa que o governo vai exterminar todos os desempregados?

Durante a guerra, a frase foi usada no Canadá ao lidar com os Japoneses - e hoje ninguém reclama que o Canadá estava a planear coisas genocidas em relação aos Orientais!

Num recente documentário de televisão sobre a política de guerra do Canadá em relação aos Canadianos de origem Japonesa, foram desenterrados documentos que falavam de "A Solução Final" para o "problema Japonês" - que era realojamento, desnaturalização e deportação dos Japoneses do Canadá para o Japão. Estas eram exactamente as políticas Alemãs em relação aos Judeus - quase pelas mesmas razões. O país estava em guerra, e os Judeus eram vistos como subversivos para o governo e para o esforço de guerra - tal como os Japoneses eram vistos como subversivos para as políticas de guerra do Canadá.

As políticas da Alemanha eram muito menos baseadas na raça e muito mais de natureza ideológica do que as do Canadá. Como matéria de facto e de registo, dezenas de milhares de Judeus viveram e trabalharam na Alemanha durante a guerra fora dos campos de concentração, até mesmo na capital de Hitler, Berlim - um dos quais era o famoso Rabi e dirigente Sionista Leo Boeck, que era um rabi praticante em 1943!

Anónimo disse...

Não conheço essa documentação canadiana nem outra relativamente ao afastamento de ‘indesejáveis’ japoneses, mas para os nazis não significou seguramente ‘deportação’.
As palavras, todas elas, até estas que estou a escrever, só têm significado em contexto, sozinhas ficam a pairar no vazio. Endlösung pode significar coisas diferentes em contextos diferentes, mas quando se escreve taxativamente que "essas acções [deportações] devem ser encaradas como soluções temporárias que, todavia, permitem a recolha de experiências práticas que serão relevantes para a futura solução final da questão judaica", não vejo que outra ‘solução final’, definitiva, possa seguir-se à deportação que não seja a eliminação.

Que quereriam então significar com tal palavra? Deportação não era e o fim do desemprego dos judeus também não. E isto é tão incontestável que alguns revisionistas, não conseguindo dar a volta a esta evidência, preferem falar em falsificação das actas. E lá sai do bolso mais uma explicação ad hoc.

Nunca se diz claramente o que é a Endlösung nem tal é necessário aos participantes, todos estavam dentro do contexto e entendiam perfeitamente do que se estava a falar. E afinal porque é que nunca se explicita que solução final é essa, apenas se usam meias palavras, se não era mais do que a simples arregimentação de judeus para os "varrer da Europa de oeste para leste"? De emigração forçada, deportação, trabalhos forçados, esterilizações, maus tratos, extinção pelo trabalho fartam-se de falar. Da tal, a definitiva, apenas insinuações. Afinal, o que seria?

O leste, nomeadamente a Polónia, foi escolhido para os campos de extermínio pela preocupação patente em muitos documentos, nomeadamente nas actas de Wannsee, o alarme público. Ficavam longe, distantes da eventual curiosidade dos cidadãos alemães e dos países vizinhos de cá. Os de lá pouco contavam.


Em detrimento da emigração surgiu, após autorização do Führer, outra alternativa que é a evacuação dos judeus para leste.

Contudo, essas acções devem ser encaradas como soluções temporárias que, todavia, permitem a recolha de experiências práticas que serão relevantes para a futura solução final da questão judaica.
No seguimento da solução final e sob uma chefia adequada, os judeus devem assumir tarefas e trabalhos adequados na região de leste. Em grandes colunas de trabalhadores, sob separação dos sexos, os judeus passíveis de trabalhar, serão conduzidos para essas zonas para a construção de estradas, no decurso dos trabalhos irão certamente verificar-se grandes baixas devido ao desgaste natural.

Os que por fim resistirem receberão o tratamento adequado, uma vez que representam, sem quaisquer dúvidas, os segmentos mais resistentes e constituem, por esse modo, a elite natural que, se for permitida a sua libertação, se tornará numa célula germinativa de um novo renascimento de judeus.
(Ver a experiência da história.)

No decurso da execução prática da solução final, a Europa será varrida de oeste para este.



Isto suscita alguma dúvida, Diogo? A mim, nenhuma.

Diogo disse...

Suscita-me bastantes dúvidas:

"Nestes termos foi feito não como um plano sendo levado a cabo, mas como um incrível encontro de mentes, um consenso, leitura de mentes por uma burocracia de vistas largas." (Did Six Million Really Die? Relatório das provas no Julgamento de Ernst Zündel no Canadá em 1988 por "Notícias Falsas", editado por Barbara Kulaszka, pag. 112-113)

"E isto inclui acenos com a cabeça e piscar de olhos?" perguntou o advogado de defesa de Zündel, Douglas Christie, no Julgamento de Zündel de 1988. Deixamos o leitor adivinhar.

Será que os Nazis segredaram aos ouvidos uns dos outros como exterminar milhões e milhões de Judeus? Credível? Talvez, o Pai Natal também! Até o historiador do Holocausto Christopher Browning assinalou isto como uma alteração maior de interpretação no trabalho de Hilberg, falando do seu colega como "o Hilberg Revisto." (The Revised Hilberg, Simon Wiesenthal Annual, Volume 3, 1986)

Portanto agora é aceite igualmente por amigos e adversários excepto por aqueles que precisam de pôr em dia que não houve ordem do Führer.

Anónimo disse...

Ora, Diogo, a Conferência foi para formalizar uma decisão já tomada. As actas referem que o Hitler já a tinha aprovado. Teve portanto que ser previamente discutida e bem discutida.

Não segredaram nada, falaram em tudo menos na clarificação da 'solução final'. Simplesmente não quiserem deixar escrito, em acta, um objectivo que eles próprios sabiam que os ia deixar mal na história, porque isso do império para mil anos era para consumo interno. E por isso quando a derrota era inevitável queimaram e destruiram toda a documentação que puderam.

E então, diga-me: a seguir à deportação para os campos de leste, seguia-se o quê?

Diogo disse...

«quando a derrota era inevitável queimaram e destruiram toda a documentação que puderam»

E não sobrou sequer um recibo, um telegrama, um post-it?


«a seguir à deportação para os campos de leste, seguia-se o quê?»

Seguia-se a Palestina:

Acordo de Transferência (Transfer Agreement)

http://www.transferagreement.com/transfer/html/synopsis.php

Este foi a génese do denominado Acordo de Transferência (Transfer Agreement), acordo negociado em 1933 entre os judeus sionistas e o governo Nazi para transferir 60 mil judeus alemães e 100 milhões de dólares para a Palestina Judaica, em troca do fim do boicote mundial judeu que ameaçava derrubar o regime de Hitler.

De acordo com historiador judeu Walter Laqueur e muitos outros, os judeus alemães estavam longe de estar convencidos de que a imigração para a Palestina era a resposta. Além disso, embora a maioria dos judeus alemães tenha recusado considerar os Sionistas como seus líderes políticos, é certo que Hitler cooperou com os Sionistas com a finalidade de implementar a solução final: a transferência em massa de judeus para o Oriente Médio.

Edwin Black, no volumoso livro «O Acordo de Transferência» (The Transfer Agreement) (Macmillan, 1984), declarou que embora a maioria dos judeus não quisesse de forma nenhuma ir para a Palestina, devido à influência do movimento sionista dentro da Alemanha Nazi a melhor forma de um judeu de sair de Alemanha era emigrando para a Palestina.

As denúncias das práticas alemãs contra os judeus para os assustar e obrigarem-nos a ir para a Palestina serviu os interesses sionistas, porque só com o advento de hostilidade alemã para com a Judiaria se poderia convencer os judeus do mundo que a imigração [para a Palestina] era o único escape.

Para todos os propósitos, o governo Nacional Socialista foi a melhor coisa que podia acontecer ao Sionismo na história, pois "provou" a muitos judeus que os europeus eram irreprimivelmente anti-judeus e que a Palestina era a única resposta: o Sionismo veio a representar a grande maioria dos judeus somente por artifício e cooperação com Adolf Hitler.

Anónimo disse...

Diogo, mas essa medida da emigração foi abandonada em favor da deportação para leste, que por sua vez era temporária antes da solução final. Está tudo nas actas de Wannsee.

E porque fazer tanto secretismo de uma medida desejada por muitos judeus naquela altura do campeonato? Já só queriam era sair daquele inferno e ir para qualquer lado. Uma coisa não bate com a outra. E então iam rebentar com os judeus em trabalhos forçados, abater os que sobrevivessem (está nas actas e nesse pedaço que transcrevi) e depois é que os mandavam para a Palestina? Como? De caixão?

Esse livro do Black e outros referem-se a negociações antes da guerra e até finais dos anos 30. Depois, tudo mudou, como se lê acima.

Diogo disse...

A concentração de alguns judeus em campos de concentração fez parte dessa política de os fazer fugir para a Palestina.

Segundo a Cruz Vermelha:

http://www.thetruthseeker.co.uk/article.asp?ID=2735

In dealing with this comprehensive, three-volume Report, it is important to stress that the delegates of the International Red Cross found no evidence whatever at the camps in Axis occupied Europe of a deliberate policy to exterminate the Jews. In all its 1,600 pages the Report does not even mention such a thing as a gas chamber. It admits that Jews, like many other wartime nationalities, suffered rigours and privations, but its complete silence on the subject of planned extermination is ample refutation of the Six Million legend.

Volume III of the Red Cross Report, Chapter 3 (I. Jewish Civilian Population) deals with the "aid given to the Jewish section of the free population," and this chapter makes it quite plain that by no means all of the European Jews were placed in internment camps, but remained, subject to certain restrictions, as part of the free civilian population. This conflicts directly with the "thoroughness" of the supposed "extermination programme", and with the claim in the forged Höss memoirs that Eichmann was obsessed with seizing "every single Jew he could lay his hands on."

Not only did large numbers of the three million or so European Jews avoid internment altogether, but the emigration of Jews continued throughout the war, generally by way of Hungary, Rumania and Turkey. Ironically, post-war Jewish emigration from German-occupied territories was also facilitated by the Reich, as in the case of the Polish Jews who had escaped to France before its occupation. "The Jews from Poland who, whilst in France, had obtained entrance permits to the United States were held to be American citizens by the German occupying authorities, who further agreed to recognize the validity of about three thousand passports issued to Jews by the consulates of South American countries" (Vol. I, p. 645).

As future U.S. citizens, these Jews were held at the Vittel camp in southern France for American aliens. The emigration of European Jews from Hungary in particular proceeded during the war unhindered by the German authorities. "Until March 1944," says the. Red Cross Report, "Jews who had the privilege of visas for Palestine were free to leave Hungary" (Vol. I, p. 648). Even after the replacement of the Horthy Government in 1944 (following its attempted armistice with the Soviet Union) with a government more dependent on German authority, the emigration of Jews continued.

Anónimo disse...

Diogo, a Cruz Vermelha fez uma ÚNICA visita ao campo de Theresienstadt onde lhe foi permitido entrar só ao fim de NOVE meses após o pedido. Durante esse espaço de tempo os nazis montaram um showroom. Isto é do conhecimento comum.
Cruze estes dados com os fornecidos pelas actas de Wannsee e veja quem os nazis para lá enviaram para benefício dos olhos da CV. "With this convenient solution the many intercessions [for exemptions from deportation to the East] will be eliminated at one blow".
Mais claros não podiam ser.
Quando os delegados chegaram ao campo eram passarinhos a cantar, velhinhos bem comidos e bem nutridos a tocar, orquestras por todo o lado, music everywhere.

Isto é conhecido desde sempre e a própria Cruz Vermelha bem veio a arrepender-se do relatório porque, como se sabe, o que mais havia nos campos nazis era este ambiente de paz e felicidade.

Mas se isto é sabido desde o início, a desonestidade dos Zündelsite, IHR, etc. na utilização deste e de outros documentos é relativamente recente e a net veio ajudar muito. É por essas e por outras que muitos revisionistas, judeus ou não, os mantêm ao largo.

Anónimo disse...

E não sobrou sequer um recibo, um telegrama, um post-it?

Sabe bem que sobrou, nunca se consegue destruir tudo, a começar por estas actas de que falamos.
Se não tivesse sobrado alguma coisa dificilmente o Edwin black, a Hannah Arendt, o Lenni Brenner e outros teriam escrito o que escreveram e eles fartam-se de citar documentação.

Vítor Ramalho disse...

A verdade sobre o holocausto só se saberá quando a investigação dos factos for livre.
Na Alemanha e em muitos paises por em causa mesmo alguns factos é crime.

Diogo disse...

ml,

«e eles fartam-se de citar documentação»

E, no entanto, Eisenhower, Churchill e de Gaulle não deixaram uma palavra sobre o assunto nos seus escritos.

Anónimo disse...

Como não deixaram uma palavra? Não deixaram, eventualmente, foi detalhes do modus operandi, dos métodos instrumentais, porque testemunho do horror que presenciaram e de que tiveram conhecimento, deixaram e bem claro. Não é preciso eu repetir aqui o que disseram o Eisenhower e o Chruchill, para que não haja dúvidas quanto ao modo como apreciaram os acontecimentos.

Mas tinham que deixar o que os revisionistas exigem para que os acontecimentos sejam validados? Porquê? Deixaram descrições pormenorizadas de outros acontecimentos da guerra ou mesmo dos campos de concentração?
Não passa de mais um pretexto para justificar o negacionismo e que continua a não ir ao essencial.

Vamos então pôr o problema ao contrário: alguma vez negaram o que as testemunhas descreviam? Algumas vez disseram que tudo não passava de invenção e choradinho? Então três grandes estadistas que escreveram volumosas memórias permitiram, os três, que um tremendo logro histórico passasse para a posteridade, sem uma palavra, uma correcção, um 'mas', quando eles foram actores e observadores privilegiados com acesso a dados fiáveis?

Anónimo disse...

...o unico judeu que morreu foi de desinteria.
Só falta um vir dizer que tinha um cancro e que foram as orações a Hitler que o salvaram.

Diogo disse...

ml,

«Não deixaram, eventualmente, foi detalhes do modus operandi»

No que foi um caso único na história da humanidade – o genocídio de um povo em câmaras de gás, como podiam estas eram ser apenas um detalhe de um modus operandi?


«permitiram, os três, que um tremendo logro histórico passasse para a posteridade, sem uma palavra, uma correcção, um 'mas'»

Engenhoso ml, mas falso. O holocausto era a «menina dos olhos» da propaganda aliada. Eles não o podiam negar abertamente, portanto calaram-se.

Deixe-me fazer um paralelismo: imagine que a sua mulher, numa discussão com uma vizinha, estava a mentir com os dentes todos. Você era uma pessoa honesta mas também era o marido da mentirosa. Provavelmente você não dizia uma palavra, uma correcção, um 'mas'. Porque se o fizesse, o jantar ia-lhe saber a ranço.

Anónimo disse...

Não, não ia. Arregaçava as mangas e ia eu para a cozinha.

Bom, Diogo, conjecturas. Aguardemos provas factuais.

Diogo disse...

ml,

Já há um novo post. Com provas factualíssimas.

Anónimo disse...

Diogo, tudo o que é escrito no Zündelsite, no IHR, etc, nem que seja sobre o tempo que fazia em Dachau, tem primeiro que ser bem confirmado até eu acreditar numa só vírgula do que dizem. São mentirosos, desonestos, e é sem pestanejar que pegam num texto, o viram às avessas, cortam e colam até obterem o resultado que lhes convém. Por mais que sejam desmentidos pelos próprios autores nunca reconhecem a má-fé ou o simples engano, vá lá, se fosse caso disso. Mas não é.

Anónimo disse...

Apenas uma pequena amostra do que aquele crápula é capaz de fazer.

The pamphlet alleged that a memorandum from Joseph Goebbels revealed that the Final Solution was never more than a plan to evacuate Jews to Madagascar. It was shown that there was no such memorandum but that the reference was to Goebbels' diary entry of March 7, 1942. This diary extract was adduced and shown to state nothing of the kind. The Crown went on to point out that the entry for March 27, 1942 made clear that the Final Solution was, in fact, genocide: "Not much will remain of the Jews. On the whole, it can be said that about 60 per cent of them will have to be liquidated, whereas only about 40 per cent can be used for forced labor...."

...The pamphlet alleged, purportedly relying on a Red Cross report, that all concentration camps were really humane work camps. Mr. Biedermann, a delegate of the International Committee of the Red Cross, testified that the Red Cross Report pertained exclusively to prisoner of war camps as the Red Cross personnel had not been inside any camps in which civilians were detained.

...On and on, the Crown showed that the appellant misrepresented the work of historians, misquoted witnesses, fabricated evidence, and cited non-existent authorities.



Tudo isto ficou provado em tribunal, no Canadá. Não são opiniões, coisas daqui e dali, mas documentos (os tais que sobreviveram) que foram analisados em julgamento e mostraram as manipulações grosseiras desta criatura. Mente sobre tudo e sobre todos, desde que lhe sirva para provar que nem judeus havia, quanto mais intenção de os aniquilar. E é continuamente desmentido, on and on, como diz a sentença.

Anónimo disse...

Acho estranho os três estadistas não se referirem às câmaras de gás.
Sabiam da sua existência há muito, mas o facto de pouco fazerem para actuar no sentido de atacarem os campos de extermínio, (davam mais prioridade a outras acções de guerra) criou-lhes vergonha de falarem nisso em suas obras.
Fico também admirado (ou não) por haver gente que defende o nazismo dando cobertura ao maior genocida e ladrão de todos os tempos - hitler e seus esbirros, facínoras que organizaram com uma meticulosidade incrível a morte de milhões de civis: HOMENS, MULHERES, CRIANÇAS !!! IDOSOS, não antes sem tudo lhes roubar, incluindo até as próprias roupas que traziam vestidos.
Miseráveis.

Anónimo disse...

O pessoal, em especial o Diogo, atarefa-se zelosamente tentando demonstrar que não existiram as câmaras de gás nos campos de extermínio (e por conseguinte negar o Holocausto - é a sua meta).
Haverá um ou dois que se deixarão comover pelos seus argumentos, mais não.
Houve na verdade DEPORTAÇÃO, SELECÇÃO à chegada ao destino da SOLUÇÃO FINAL (GENOCÍDIO ou HOLOCAUSTO), onde os mais fortes iriam trabalhar até à exaustão e MORTE, portanto, e os mais fracos (VELHOS e CRIANÇAS principalmente iam logo para as CÂMARAS DE GÁS - antes despiam-se para os nazis (que além de genocidas eram igualmente larápios) ficarem com as roupas e restantes haveres (cabelo incluído).
A seguir iam para os fornos. Este trabalho era executado por prisioneiros, a quem era garantida uma melhor existência nos campos de morte e mais tempo de vida. De qualquer maneira depois também chegava a vez deles pois sabiam de mais.
Será que se vivessem naquele tempo, os defensores do nazismo que aqui comentam seriam vítimas, ou pelo contrário dedicados (colaboracionistas), guardas, nesses lugares de morte?.
Que acham ?

Anónimo disse...

P.S ao meu último comentário.
Claro que os fornos não davam saída a tanto cadáver. Nesse caso usavam outros meios para cremar: carris atravessados em grandes covas onde colocavam os mortos e respectivas fogueiras, ou regá-los com gasolina e enterrá-los, etc.
Faço notar que nem sou judeu nem gosto nada do que estes fazem na Palestina. Isso é outro problema.
Mas é bonito falar-se verdade e principalmente quando ela está à vista.
E esta 2ª G.G. foi por de mais filmada e documentada.
Os negacionistas não valem nada (aliás essa vil palavra rima, e bem com colaboracionista.

Anónimo disse...

como e? Ninguém escreve nada? Pifou?

Anónimo disse...

Diogo, emudeceste ou emigraste?
Cansastete de defender o genocida e ladrão?

Anónimo disse...

Diogo, já não defendes o genocida e ladrão? Estás cansado?

ulysses freire da paz jr. disse...

O dia da mentira está próximo, mas deverá ser transferido para 27 de janeiro - data que consagrou a maior mentira do século XX
https://plus.google.com/117780186646962901957/posts/HhtW4EzADeg

„Tatsachen schafft man nicht dadurch aus der Welt, dass man sie ignoriert.“ Os fatos não se extirpam do mundo só porque se os ignora. (Aldous Huxley – engl. Schriftsteller, escritor inglês – 1894-1963)

Como na Primeira Guerra Mundial. Disseram que os soldados alemães cortavam as mãos dos bebés belgas. Em verdade os belgas usaram o lema de Lênin: ACUSE OS DO QUE VOCÊ FAZ, CHAME-OS DO QUE VOCÊ É , visto que, comprovadamente cortaram milhares de mãos daqueles que ousaram se rebelar à ESCRAVIDÃO do CONGO. https://pcb.org.br/fdr/index.php?option=com_content&view=article&id=394:o-rei-leopoldo-ii-da-belgica-e-o-holocausto-negro-no-congo&catid=2:artigos

“Um engano não se torna verdade por meio de ampla divulgação, nem a verdade se torna um engano porque ninguém a enxerga.” M.K.Gandhi