quarta-feira, outubro 31, 2007

Paul Rassinier desmente Holocausto Judeu

A obra do historiador francês Paul Rassinier foi sem dúvida alguma a contribuição mais importante para restabelecer a verdade sobre o «holocausto» judaico. O valor dessa obra reside em primeiro lugar no facto de Rassinier ter sido ele próprio um detido dos campos de concentração alemães e, depois, no facto de, dado o seu carácter de socialista anti-nazi, não estar obviamente disposto a defender Hitler e o Nacional-Socialismo. No entanto, preocupado com a verdade histórica, Rassinier, até à sua morte, ocorrida em 1966, consagrou os anos do pós-guerra a investigações que levaram à mais completa refutação do mito dos 6 milhões de mortos judeus.

De 1933 a 1943 foi professor de História no liceu de Belfort, Academia de Besançon. Durante a guerra interveio na Resistência e foi preso pela Gestapo em 30 de Outubro de 1943. Ficou detido em Buchenwald e em Dora até ao final da guerra. Atingido pelo tifo nos últimos tempos da sua detenção e não conseguindo restabelecer-se por completo, teve de abandonar o ensino.

Condecorado com a medalha da Resistência e do Reconhecimento Francês, foi eleito deputado da Assembleia Constituinte, cargo que os comunistas lhe retiraram em Novembro de 1946. Rassinier empreendeu então uma análise sistemática das pretensas atrocidades alemãs, em particular do presumido extermínio de judeus.

Os seus livros são pouco conhecidos, o que não deve surpreender-nos. Nenhum foi publicado em português. Os mais importantes são A Mentira de Ulisses, estudo das condições de vida nos campos de concentração, baseado na sua própria experiência; Ulisses Atraiçoado pelos Seus, continuação do anterior, que prossegue na desmontagem das mentiras da propaganda anti-alemã; O Verdadeiro Processo Eichmann e O Drama dos Judeus Europeus, onde, através de uma análise estatística rigorosa, mostra como os factos foram intencionalmente deformados, ao mesmo tempo que examina as consequências políticas e financeiras da lenda do «extermínio» e a sua exploração levada a cabo por Israel e pelos países comunistas. Escreveu ainda Os Responsáveis da II Guerra Mundial, A Operação Vicario e outros de importância menor.

A Mentira de Ulisses faz alusão às histórias incríveis que costumam fazer parte dos relatos dos que regressam de países longínquos (muito mente quem de longe vem). Até à data da sua morte, Rassinier leu tudo o que se publicou sobre o «Holocausto» e tentou encontrar -- e encontrar-se -- com os autores dessas histórias. Desfez completamente as afirmações extravagantes de David Rousset que, no seu livro The Other Kingdom [O Outro Reino] (Nova Iorque, 1947), pretendia que em Buchenwald havia câmaras de gás. Tendo ele mesmo estado em Buchenwald, provou que nesse campo nunca houve câmaras de gás.

Interpelou também o padre Jean Paul Renard, que afirmara o mesmo no seu livro Chaines et Lumières [Correntes e Luzes]. Na contestação com que este prelado respondeu à afirmação de Rassinier, afirmou que «... houve pessoas que lhe disseram havê-las»


Campo de concentração de Ravensbrück - trabalho forçado de mulheres na indústria têxtil

A seguir, Rassinier procedeu a uma verdadeira dissecação do livro de Denise Dufournier, Ravensbrück: The Women Camp of Death [Ravensbrück: O Campo da Morte das Mulheres](Londres, 1948) e descobriu também que as únicas provas que a autora tinha eram «certos rumores»... Chegou ao mesmo resultado com os livros de Philip Friedman, This Was Auschwitz - The Story of a Murder Camp [Isto foi Auschwitz - a história de um campo de assassínio] (Nova Iorque, 1950) e de Eugen Kogon, The Theory and Practice of Hell [Teoria e Prática do Inferno](Nova Iorque, 1950).

Nenhum desses autores foi capaz de apresentar uma só testemunha autêntica da existência de câmaras de gás em Auschwitz. Eles próprios não tinham visto nenhuma. Kogon pretendeu que uma ex-detida já falecida chamada Janda Weiss lhe tinha dito, a ele somente, que vira câmaras de gás em Auschwitz, mas, como já tinha falecido, como Kogon sustentava, Rassinier não pôde, naturalmente, pedir-lhe esclarecimentos.

Rassinier conseguiu encontrar-se com Benedikt Kautsky, autor do livro Teufel und Verdammte [O Diabo e os Malditos], onde pretendia que em Auschwitz haviam sido exterminados milhões de judeus. Kautsky limitou-se a confirmar o que já escrevera no livro, ou seja, que não tinha visto nunca câmaras de gás e que baseava as suas informações no que «...outros lhe tinham contado».

Segundo Rassinier, o Oscar da Literatura sobre o «extermínio» devia ser atribuído ao livro de Miklos Nyizli, Doctor at Auschwitz: «A falsificação dos factos, as contradições evidentes e as mentiras descaradas mostram que o autor fala de lugares que manifestamente nunca viu». Segundo este «doutor de Auschwitz», ter-se-iam exterminado ali diariamente 25.000 pessoas durante 4 anos e meio, o que representa um grande progresso relativamente às 24.000 diárias durante 2 anos e meio de Olga Lengyell. Tal cadência faria com que em 1945 nos encontrássemos com um total de 41 milhões de pessoas -- só em Auschwitz -- ou seja, duas vezes e meia a população judaica do mundo inteiro antes da guerra. Rassinier tentou descobrir a identidade da estranha «testemunha», mas foi-lhe dito que tinha morrido antes da publicação do livro, o que, obviamente, o levou à convicção de que tal pessoa nunca existiu.

Depois da guerra Rassinier visitou todos os cantos da Europa à procura de uma testemunha ocular de extermínios em câmaras de gás em campos de concentração alemães. Não encontrou uma única. Nenhum dos autores dos numerosos livros que acusavam os alemães do extermínio de judeus tinha visto alguma vez uma câmara de gás construída com esse propósito, e menos ainda uma câmara de gás a funcionar. Nenhum autor conseguiu apresentar uma testemunha autêntica, viva, que tivesse visto uma só câmara de gás. Invariavelmente, os ex-detidos como Renard, Kautsky e Kogon, baseavam as suas afirmações, não no que realmente tinham visto, mas no que «ouviram dizer» a pessoas «dignas de fé», mas que, por uma lamentável casualidade, tinham todas falecido e não podiam, por isso, confirmar ou desmentir as afirmações feitas.

O mais importante dos factos que surgem dos estudos de Rassinier e sobre o qual não fica dúvida alguma é a mentira, a lenda das «câmaras de gás». Investigações feitas no lugar revelaram de maneira irrefutável que, contrariamente às declarações das «testemunhas» sobreviventes, nunca houve câmaras de gás em nenhum dos campos de concentração alemães, sejam Buchenwald, Bergen-Belsen, Ravensbrück, Dachau, Dora, Mauthausen ou outros. O facto foi certificado em primeiro lugar por Stephen Pinter do Ministério da Guerra dos Estados Unidos, e hoje admitido e reconhecido oficialmente pelo Instituto de História Contemporânea de Munique.

Como faz notar Rassinier, não obstante a verdade histórica oficial não faltaram «testemunhas» que, no processo contra Eichmann, fossem declarar de novo terem visto em Bergen-Belsen prisioneiros partirem para as câmaras de gás.

No que se refere aos campos do Leste, na Polónia, Rassinier mostra que a única «prova» da existência de câmaras de gás em Treblinka, Chelmno, Belzec, Majdanek e Sobibor é o relatório do ex-oficial das SS, Kurt Gerstein, cuja autenticidade foi total e definitivamente impugnada. De início pretendeu terem-se exterminado 40 milhões de pessoas durante a guerra, número absurdo que na primeira declaração escrita e assinada reduziu para 25 milhões e que voltou a reduzir na segunda. Recordemos ainda que, depois de declarações tão precisas, se suicidou (?!) na prisão.

A autenticidade das notas de Gerstein foi tão duvidosa que nem o tribunal de Nuremberga, não obstante todas as tentativas, conseguiu aceitá-las... No entanto, continuam a circular por aí, em três versões diferentes, uma alemã (distribuída nas escolas) e duas francesas, mesmo apesar de não concordarem entre si. Foi a versão alemã que serviu como «prova de convicção» no processo Eichmann em 1961...

Finalmente, Rassinier chama a atenção para uma confissão importante feita pelo Dr. Kubovy, director do Centro Mundial de Documentação Judaica Contemporânea de Telavive, em La Terre Retrouvée: que não existe uma só ordem escrita de extermínio procedente de Hitler, de Himmler, de Heydrich, de Goering, nem de ninguém.


Rassinier nega o número de 6 milhões

O nosso autor, baseando-se numa análise estatística muito minuciosa, prova a total falsidade do número de 6 milhões adoptado por razões de propaganda. Por um lado, aumentou-se artificialmente o número da população judaica antes da guerra, ignorando propositadamente todas as emigrações e evacuações. Por outro, reduziu-se, também artificialmente, o número de sobreviventes em 1945. Este último foi o método usado pelo Congresso Mundial Judaico. Rassinier repudia também todos os depoimentos, escritos ou verbais, das «testemunhas» do género antes citado que indicam o número de 6 milhões, visto estarem cheios de contradições, exageros e mentiras. Termina, realçando o facto muito significativo desse número não ter sido mencionado no processo de Eichmann: «No processo de Jerusalém a acusação viu-se consideravelmente enfraquecida pela ausência do seu motivo central: os 6 milhões de judeus europeus que se pretende terem sido exterminados em câmaras de gás. Esta alegação conseguiu impor-se facilmente logo depois da guerra, aproveitando o caos geral, espiritual e material. Mas hoje já foram publicados muitos documentos que não estavam disponíveis no momento dos processos de Nuremberga e que provam que apesar dos judeus terem sido prejudicados e perseguidos pelo regime hitleriano, não pôde haver 6 milhões de vítimas».


A emigração como solução final

Rassinier afirma ainda que o governo do III Reich não teve nunca outra política em relação aos judeus que não fosse fazê-los sair da Alemanha. Depois da promulgação das leis raciais de Nuremberga em Setembro de 1934, os alemães negociaram com os ingleses o envio dos judeus alemães para a Palestina na base da Declaração Balfour. Quando esse plano fracassou, pediram a outros países que aceitassem a imigração judaica, pedido que todos recusaram. O projecto de emigração para a Palestina foi retomado em 1938, mas voltou a fracassar em face da obstinação dos organismos internacionais judaicos, mais interessados numa política hostil ao III Reich e propiciadora da guerra que na salvação dos próprios irmãos de raça. O Reich conseguiu, apesar de todas estas dificuldades, fazer emigrar a maioria dos judeus alemães, sobretudo para os Estados Unidos. Rassinier fala também da negativa francesa de aceitar nos finais de 1940 o plano de emigração dos judeus para Madagáscar e analisa as alternativas posteriores dessa negociação.

Os judeus, recorda Rassinier, tinham declarado a guerra financeira, económica -- e a outra -- à Alemanha em 1933 e, por isso, foram internados em campos de concentração «...que é o que fazem todos os países em guerra com os cidadãos dos países inimigos... Decidiu agrupá-los e fazê-los trabalhar num imenso ghetto instalado no final de 1941 - depois da invasão à URSS - nos territórios do Leste, perto da antiga fronteira que separava a Rússia da Polónia: em Auschwitz, Chelmno, Belzec, Majdanek, Treblinka, etc. Deveriam esperar ali o final da guerra, até que pudessem reiniciar-se as negociações internacionais que decidiriam o seu futuro».

Rassinier insiste na exploração deliberada da lenda do «holocausto» tendo como fim vantagens políticas e financeiras e considera que a União Soviética e Israel se puseram de acordo para explorar o «filão». Faz notar que, depois de 1950, se viu aparecer a avalanche de livros fraudulentos a propósito do «extermínio» que traziam o selo das organizações cujas actividades estão sincronizadas de tal maneira que só podem ter sido concebidas de comum acordo. A primeira é o Comité de Investigação dos Crimes e Criminosos de Guerra auspiciada pelos comunistas de Varsóvia, a segunda, o Centro Mundial de Documentação Judaica Contemporânea, de Paris e Telavive. As suas publicações aparecem em momentos favoráveis de clima político e no que se refere à União Soviética, Rassinier afirma que tem por único objectivo distrair a atenção sobre as suas próprias actividades.
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27 comentários:

J. Lopes disse...

Os negacionistas têm-se concentrado até muito recentemente exclusivamente no campo da morte de Auschwitz. O seu grande argumento sobre Auschwitz é de como é que os nazis se livraram dos corpos. Os negacionistas só falam da capacidade dos fornos crematórios porque não conseguem explicar seriamente o que é que aconteceu aos milhões de Judeus desaparecidos.

contradicoes disse...

Parece-me que o exagero começa logo a partir da expressão extermínio e termina no controverso número de vítimas visto não existirem dúvidas tratar-se dum número exageradamente elevado nesta tentativa de extermínio dos judeus. Até porque nem sequer seria possível acontecer o seu extermínio uma vez existirem judeus radicados nas 4 partes do Mundo. Não sendo como o autor deste blog um estudioso sobre esta questão parece-me ressaltar de que os judeus transformados em vítimas têm tido um procedimento semelhante para com os palestinianos a quem usurparam a sua terra e insistem em continuar na sua posse.

Castanheira disse...

Os sionistas estão desesperados à medida que cada vez mais gente questiona a versão oficial do holocausto e os verdadeiros motivos que estão por trás da II grande guerra. As histórias de horror das câmaras de gás servem para instilar sentimentos de culpa para que ninguém questione o povo escolhido por Deus.

Esperemos que os sionistas não lancem nenhuma bomba atómica em Teerão e não arrastem a China e a Rússia para uma III guerra mundial.

Diogo disse...

Caro MJ,

«Seis milhões de assassinados»

Por cada dia que passa, e com o acesso exponencial à Internet em todo o mundo, milhares de pessoas vão-se apercebendo da grande mentira do século XX.

Não é por acaso que organizações sionistas se multiplicam, de dia para dia, em «comemorações às vítimas do holocausto».


Caro MJ, percorra os blogs que por esse mundo abordam o tema do «holocausto». Cada vez mais gente já percebeu a fraude. Basta pesquisar no Google pela palavra “holocaust”.

O povo judaico foi vítima dos sionistas. Tal como o povo alemão que morreu aos milhões. Tal como o povo russo que morreu aos milhões. Tal como os jovens dos países aliados.

Essa vitimização não vos ajuda em nada. Sejam objectivos nos números de vítimas e procurem os verdadeiros culpados.

Flávio Gonçalves disse...

Louvo a sua coragem, eu ando arredado do revisionismo.

a.castro disse...

Amigo Diogo, agradeço a inclusão do blog Lumenia (do meu filho) na tua lista de links.
Continua o teu excelente trabalho, sendo que, no meu entender, o teu blog é o maior manancial de cultura dos blogs que conheço.
Um grande abraço.

xatoo disse...

Esta sequência de posts sobre o "holocoiso" devia ser publicado em livro. Vamos propor isso à Dinossauro, que são os únicos editores que vejo com tomates para assumir a empresa

Laurentina disse...

Não sou judia , não sou alemã ...mas o Hitler não foi grande flor que se pudesse cheirar!!!
Então as imagens (fotos) da epoca são todas forjadas?
Bem tudo na hitoria atravéz dos tempos é questionavel ...segundo as teorias.

Beijão grande

Anónimo disse...

La mentira de Ulises

xatoo disse...

carissima laurentina

assim de repente há pelo menos, que me lembre, para além do "holocoiso" que o Diogo aqui tem tratado exemplarmente, mais três mistificações históricas fundamentais para a compreensão da história do século XX, a saber:
- o afundamento do cruzador Maine como pretexto para aprimeira guerra imperialista americana
- Pearl Harbour, como pretexto para a entrada dos EUA na segunda guerra de onde resultou a sua hegemonia imperialista sobre todo o mundo
- o 11 de Setembro, como pretexto para o desencadear da "guerra contra o terrorismo", que mais não é que tomar posse pelas armas das fontes de petróleo e outros recursos naturais do planeta

Diogo disse...

Laurentina,

Obviamente que Hitler não nenhum santo.

Quanto às fotos e filmes da época podemos discuti-los caso a caso. Muitas fotos são autênticas mas normalmente descontextualizadas. Aqueles cadáveres todos empilhados que costumamos ver a serem empurrados por um tractor, são de prisioneiros que morreram de tifo em Bergen-Belsen, um campo hospital para prisioneiros.

Tem algum link de uma foto de uma pessoa gaseada para eu ver?

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Diogo, continuo à espera que explique aqui aos cucos, a diferença entre campos de trabalho, os campos de extermínio e os mistos.

Por exemplo Buchenwald era um campo de quê?
E Auschwitz?

Estou em crer que depois de perceber as subtis diferenças entre uns e outros, entenderá que não pode, se for intelectualmente honesto, continuar a traduzir e postar as palermices que vai buscar aos sites neonazis.

Unknown disse...

Campos de extermínio:


-Auschwitz-Birkenau ou Auschwitz II ( Auschwitz I era um campo de concentração e Auschwitz III, um campo de trabalho);
-Belzec;
-Chelmno
-Majdanek;
-Sobibór;
-Treblinka.


Percebe a razão pela qual o Rassinier nunca viu câmaras de gás?
Não terá sido porque nunca pôs o respeitável cu num campo de extermínio.

E Auschwitz, Diogo, de que Auschwitz você fala, quando coloca aqui as patranhas?
Do I, do II, ou do III?

Daquele em que se trabalhava ou daquele onde se exterminava?

Vá lá Diogo,até você consegue..

Anónimo disse...

Como será possível negar o gigantesco genocídio de milhões de pessoas (só na rússia cerca de l5 milhões). Pessoas assassinadas (E ROUBADAS) de uma maneira fria, com uma sincronização que arrepia.
Que se passará na cabeça desses negacionistas, impenitentes e ainda por cima portugueses?.
Nunca pensei que tínhamos no nosso país gente desta estirpe. Incrível.

Johnny Drake disse...

Quando leio ou ouço comentários do género "como é possível duvidar-se de......" lembro-me logo da história de um célebre senhor que defendia, vejam lá, que a Terra é que se movia à volta do Sol...
Pois foi... Também todos, naquela altura, viviam enganados. Pode ser que, um dia, as pessoas acordem.

Para aqueles que não percebem que "duvidar" da versão oficial do Holocausto não é "branquear" Hitler, eu aconselho uma leitura atenta disto: http://vho.org/Intro/P/index.html

Aqui podem ter uma boa definição do que é o Revisionismo do Holocausto.

Para outros que andam muito preocupados em saber se eram campos de extermínio ou trabalho, gostava de lhes dizer, primeiro, o que acham da legislação contra o revisionismo do Holocausto (podemos questionar a existência de Deus, podemos andar a "vasculha" dinossauros e a origem do mundo, etc, mas não podemos falar, discutir, duvidar, nada sobre o Holocausto...). Segundo, se sabem como se desenrola uma execução com gás no único país que ainda tem esse processo de condenação à morte... Depois venham contar-me outra vez como se fazia à 60 anos porque pode ser que seja uma boa história de embalar...

Saudações a todos

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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Anónimo disse...

"Os sionistas estao desesperados".........

Anónimo disse...

"paul rassinier nao mentiu"

Paulo de Castro disse...

Em apoio às suas teses, os revisionistas apresentam três peritagens diferentes: a de Fred Leuchter, a de G. Rudolf e a de W. Lüftl, e mais o início de uma quarta perícia polonesa, enquanto os aflitos exterminacionistas não se atrevem a iniciar nenhuma perícia pública da arma do crime.

Todos os sobreviventes judeus de Auschwitz, e especialmente as "crianças de Auschwitz", ou seja, os que nasceram no campo ou passaram lá parte de sua infância, são provas vivas de que Auschwitz nunca foi um campo de extermínio.

Não só não existiu nenhuma ordem, nem um plano, nem sequer vestígios de instruções ou orçamentos para uma tão vasta operação de extermínio sistemático de judeus, como não existe nenhum informe de necropsia que estabeleça a morte de um único prisioneiro por gás. Não existe uma perícia da tal "arma do crime", assim como não existe uma só "testemunha das câmaras de gás", apesar do esforço dos autores de best-sellers que trabalham para que acreditemos nisso. Na obra La Nuit (A Noite) testemunho autobiográfico publicado em 1958, Elie Wiesel não menciona uma única vez as câmaras de gás de Auschwitz; afirma, isto sim, e em minucioso relato, que os judeus eram exterminados em grandes fornos!