(Wikipedia) - O Holocausto é o termo geralmente usado para descrever o genocídio de aproximadamente seis milhões de Judeus Europeus durante a Segunda Guerra Mundial, como parte de um programa de extermínio deliberado planeado e executado pelo regime Nazi na Alemanha liderada por Adolf Hitler.
Curiosamente, em 1939-1945, não foi a primeira vez que seis milhões de judeus foram molestados (neste caso, exterminados pelos Nazis). Já em 1919, um ano depois de terminada a Primeira Guerra Mundial, seis milhões de Judeus estiveram condenados a morrer à fome numa Europa hostil [Revista: "The American Hebrew"]. E mesmo mesmo dezassete anos antes, em 1902, seis milhões de Judeus estiveram a ser sistematicamente humilhados na Rússia e na Roménia [Enciclopédia Britânica].
Na Revista «American Hebrew» de 31 de Outubro de 1919, surgiu um artigo entitulado "A Crucificação dos Judeus Tem de Parar!" [The Crucifixion of Jews Must Stop!], escrito por Martin H Glynn, ex-governador do Estado de Nova Iorque. O artigo foi publicado um ano depois de terminada a Primeira Guerra Mundial, aproximadamente 20 anos antes do rebentar da Segunda Guerra Mundial. O artigo refere por sete vezes o número 'seis milhões de Judeus'.
(Clicar nas imagens para aumentar)
Curiosamente, em 1939-1945, não foi a primeira vez que seis milhões de judeus foram molestados (neste caso, exterminados pelos Nazis). Já em 1919, um ano depois de terminada a Primeira Guerra Mundial, seis milhões de Judeus estiveram condenados a morrer à fome numa Europa hostil [Revista: "The American Hebrew"]. E mesmo mesmo dezassete anos antes, em 1902, seis milhões de Judeus estiveram a ser sistematicamente humilhados na Rússia e na Roménia [Enciclopédia Britânica].
Na Revista «American Hebrew» de 31 de Outubro de 1919, surgiu um artigo entitulado "A Crucificação dos Judeus Tem de Parar!" [The Crucifixion of Jews Must Stop!], escrito por Martin H Glynn, ex-governador do Estado de Nova Iorque. O artigo foi publicado um ano depois de terminada a Primeira Guerra Mundial, aproximadamente 20 anos antes do rebentar da Segunda Guerra Mundial. O artigo refere por sete vezes o número 'seis milhões de Judeus'.
(Clicar nas imagens para aumentar)
The American Hebrew (1919) - páginas 582 e 601
Do outro lado do mar seis milhões de homens e mulheres pedem a nossa ajuda, e oitocentas mil criancinhas choram por pão.
Estas crianças, estes homens e mulheres são os nossos companheiros da família humana, com a mesma reivindicação à vida, a mesma susceptibilidade ao frio do Inverno, a mesma propensão para morrer perante as garras da fome. Dentro deles residem as ilimitadas possibilidades para o progresso da raça humana como residiriam naturalmente em seis milhões de seres humanos. Não devemos ser os seus protectores mas temos de ser o seu socorro.
Em face da morte, na tortura da fome não há lugar para distinções mentais ou credos, não existe lugar para diferenciações raciais. Nesta catástrofe, quando seis milhões de seres humanos estão a caminhar rapidamente para a sepultura por um destino cruel e inflexível, só a mais idealista persuasão da natureza humana pode influenciar o coração e mover a mão.
Seis milhões de homens e mulheres estão a morrer de carência das coisas mais básicas da vida; oitocentas mil crianças choram por pão. E este destino impende sobre eles embora não tenham culpa disso, embora não tenham transgredido as leis de Deus ou do homem, mas por causa da terrível tirania da guerra e um fanático desejo de sangue Judeu.
Neste ameaçador holocausto de vida humana, são esquecidos os preciosismos das distinções filosóficas, são esquecidas as diferenças da interpretação histórica, e a determinação para ajudar os sem ajuda, dar abrigo aos sem-abrigo, vestir os nus e alimentar os que têm fome torna-se numa religião em cujo altar homens de todas as raças podem rezar e mulheres de todos os credos podem ajoelhar-se. Perante esta calamidade, as modas temporais dos homens desmoronam-se perante as eternas verdades da vida, e acordamos para o facto de que todos somos uma criação de Deus e que todos nos encontraremos perante o tribunal de Deus no dia do juízo final. E quando chegar o dia do juízo final uma mera oração não valerá um tostão; mas obras, simples obras intangíveis, obras que secam as lágrimas do sofrimento e aliviam a dor da aflição, obras que no espírito do Bom Samaritano derramam óleo e vinho nas feridas e encontram alimento e abrigo para os que sofrem e para os aflitos, terão mais peso que todas as estrelas no céu, toda a água dos mares, todas as pedras e metais nos astros que giram no firmamento à nossa volta.
A raça é uma questão de acaso; o credo, é em parte uma questão de herança, em parte uma questão de ambiente, em parte uma questão de raciocínio; mas as nossas necessidades físicas e corporais estão implantadas em todos nós pelas mãos de Deus, e o homem ou a mulher que podem, e se recusam, a ouvir o grito da fome; que podem, e se negam, a prestar atenção aos lamentos dos que morrem; os que podem, e não fazem, estender uma mão amiga àqueles que se afundam sob as ondas da adversidade é um assassino de instintivos mais selvagens, um traidor à causa da família humana e um apóstata das leis naturais escritas em todos os corações humanos pelo dedo do próprio Deus.
E assim, no espírito que tornou a oferenda em cobre da pobre viúva em prata, e a prata em ouro quando colocado no altar de Deus, é feito um chamamento ao povo deste país para santificar o seu dinheiro com a dádiva de 35 milhões de dólares em nome da humanidade de Moisés aos seis milhões de homens e mulheres famintos.
Seis milhões de homens e mulheres estão a morrer – oitocentas mil crianças estão a chorar por pão. E porquê?
Por causa de uma guerra para derrubar a Autocracia e dar à Democracia o ceptro dos justos.
E nessa guerra pela democracia 200,000 rapazes judeus dos Estados Unidos combateram sob a bandeira americana. Só na 77ª Divisão havia 14,000 deles, e na floresta de Argonne esta divisão capturou 54 peças de artilharia alemã. Isto mostra quem em Argonne os rapazes judeus dos Estados Unidos combateram pela democracia tal como Joshua lutou contra os Amalequitas nas planícies de Abraão. Num discurso ao denominado "Batalhão Perdido" [Lost Battalion] comandado pelo coronel Whittlesey de Pittsfield, o general de divisão Alexander mostrou de que fibra eram formados estes rapazes judeus. Por qualquer motivo o comando de Whittlesey foi cercado. Tinham poucas rações. Tentaram comunicar com a retaguarda dando conta da sua luta. Tentaram e voltaram a tentar, mas os seus homens nunca conseguiram. A paralisia, a estupefacção e o desespero fizeram-se sentir. E no momento mais difícil e quando tudo parecia perdido, um soldado adiantou-se e disse ao coronel Whittlesey: "Vou tentar furar o cerco." Ele tentou, foi ferido, arrastou-se e rastejou, mas conseguiu passar. Hoje usa a Cruz por Serviços Excepcionais [Distinguished Service Cross] e o seu nome é Abraham Krotoshansky.
Por causa desta guerra pela Democracia seis milhões de Judeus, homens e mulheres estão a morrer de fome do outro lado do mar; oitocentos mil bebés Judeus estão a chorar por pão.
Em nome de Abraham Krotoshinsky que salvou o "Lost Battalion," em nome dos outros cento e noventa e nove mil, novecentos e noventa e nove rapazes Judeus que combateram pela Democracia sob a bandeira americana, vocês não dariam cobre, ou prata, ou ouro, para manter a vida nos corações destes homens e destas mulheres; para manter o sangue nos corpos destas crianças?
Na guerra mundial o Judeu ajudou toda a gente excepto o Judeu. "Além" ajudou no acampamento, no conselho e no conflito. "Acolá" ajudou a Cruz Vermelha, a Associação de Jovens Cristãos [Y.M.C.A.], os "Knights of Columbus" [Cavaleiros de Colombo - organização católica], a Maçonaria [the Masons], o Exército de Salvação e toda a gente. Portanto agora é a altura de todos ajudarem o Judeu, e Deus sabe que é agora que ele precisa.
Das trevas desta guerra, todas as outras raças, salvo uma ou duas, teve direito a um raio de sol. Mas entre as trevas circundantes não houve luz para o Judeu "para vós me guiardes". A guerra acabou para todos menos para o Judeu. O punhal ainda está na sua garganta e uma ânsia, velha de um século, irracional e absurda por sangue Judeu abre-lhe as veias. O Judeu na Roménia, Polónia e Ucrânia é feito o bode expiatório da guerra. Desde que o armistício foi assinado, milhares de Judeus na Ucrânia foram oferecidos como sacrifícios vivos a ambições diabólicas e a paixões fanáticas – as suas gargantas cortadas, os seus corpos rasgados membro a membro por bandos assassinos da soldadesca ciumenta. Na cidade de Proskunoff, há poucas semanas atrás, a madrugada viu a porta de cada casa onde vivia um Judeu marcada para um massacre.
Durante quatro dias, do nascer ao pôr do sol, fanáticos utilizaram a navalha como demónios do inferno, parando apenas para comer, ébrios com o sangue das vítimas Judias. Mataram os homens; foram menos misericordiosos com as mulheres. Violaram-nas e depois mataram-nas. De um objectivo a uma loucura, de uma loucura a um hábito, aconteceu esta matança de Judeus, até que em quatro dias as ruas de Proskunoff ficaram vermelhas como sarjetas de um matadouro, até que as suas casas se tornaram na morgue de milhares de seres humanos assassinados cujos feridas abertas gritaram por vingança e cujos olhos ficaram empedernidos com os horrores a que assistiram. Como disse o honorável Simon W. Rosendale, parafraseando apropriadamente o pensamento de Bobby Burns no seu discurso recente, é a velha história da "desumanidade de uns homens para com outros que colocam incontáveis milhares de luto". Assim como aconteceu em Proskunoff, o mesmo aconteceu em centenas de outros lugares. A história sangrenta repete-se ad nauseum. É a mesma história manchada de lágrimas – sempre a velha mancha sobre o brasão da humanidade. Realmente, Byron estava certo quando escreveu:
Estas crianças, estes homens e mulheres são os nossos companheiros da família humana, com a mesma reivindicação à vida, a mesma susceptibilidade ao frio do Inverno, a mesma propensão para morrer perante as garras da fome. Dentro deles residem as ilimitadas possibilidades para o progresso da raça humana como residiriam naturalmente em seis milhões de seres humanos. Não devemos ser os seus protectores mas temos de ser o seu socorro.
Em face da morte, na tortura da fome não há lugar para distinções mentais ou credos, não existe lugar para diferenciações raciais. Nesta catástrofe, quando seis milhões de seres humanos estão a caminhar rapidamente para a sepultura por um destino cruel e inflexível, só a mais idealista persuasão da natureza humana pode influenciar o coração e mover a mão.
Seis milhões de homens e mulheres estão a morrer de carência das coisas mais básicas da vida; oitocentas mil crianças choram por pão. E este destino impende sobre eles embora não tenham culpa disso, embora não tenham transgredido as leis de Deus ou do homem, mas por causa da terrível tirania da guerra e um fanático desejo de sangue Judeu.
Neste ameaçador holocausto de vida humana, são esquecidos os preciosismos das distinções filosóficas, são esquecidas as diferenças da interpretação histórica, e a determinação para ajudar os sem ajuda, dar abrigo aos sem-abrigo, vestir os nus e alimentar os que têm fome torna-se numa religião em cujo altar homens de todas as raças podem rezar e mulheres de todos os credos podem ajoelhar-se. Perante esta calamidade, as modas temporais dos homens desmoronam-se perante as eternas verdades da vida, e acordamos para o facto de que todos somos uma criação de Deus e que todos nos encontraremos perante o tribunal de Deus no dia do juízo final. E quando chegar o dia do juízo final uma mera oração não valerá um tostão; mas obras, simples obras intangíveis, obras que secam as lágrimas do sofrimento e aliviam a dor da aflição, obras que no espírito do Bom Samaritano derramam óleo e vinho nas feridas e encontram alimento e abrigo para os que sofrem e para os aflitos, terão mais peso que todas as estrelas no céu, toda a água dos mares, todas as pedras e metais nos astros que giram no firmamento à nossa volta.
A raça é uma questão de acaso; o credo, é em parte uma questão de herança, em parte uma questão de ambiente, em parte uma questão de raciocínio; mas as nossas necessidades físicas e corporais estão implantadas em todos nós pelas mãos de Deus, e o homem ou a mulher que podem, e se recusam, a ouvir o grito da fome; que podem, e se negam, a prestar atenção aos lamentos dos que morrem; os que podem, e não fazem, estender uma mão amiga àqueles que se afundam sob as ondas da adversidade é um assassino de instintivos mais selvagens, um traidor à causa da família humana e um apóstata das leis naturais escritas em todos os corações humanos pelo dedo do próprio Deus.
E assim, no espírito que tornou a oferenda em cobre da pobre viúva em prata, e a prata em ouro quando colocado no altar de Deus, é feito um chamamento ao povo deste país para santificar o seu dinheiro com a dádiva de 35 milhões de dólares em nome da humanidade de Moisés aos seis milhões de homens e mulheres famintos.
Seis milhões de homens e mulheres estão a morrer – oitocentas mil crianças estão a chorar por pão. E porquê?
Por causa de uma guerra para derrubar a Autocracia e dar à Democracia o ceptro dos justos.
E nessa guerra pela democracia 200,000 rapazes judeus dos Estados Unidos combateram sob a bandeira americana. Só na 77ª Divisão havia 14,000 deles, e na floresta de Argonne esta divisão capturou 54 peças de artilharia alemã. Isto mostra quem em Argonne os rapazes judeus dos Estados Unidos combateram pela democracia tal como Joshua lutou contra os Amalequitas nas planícies de Abraão. Num discurso ao denominado "Batalhão Perdido" [Lost Battalion] comandado pelo coronel Whittlesey de Pittsfield, o general de divisão Alexander mostrou de que fibra eram formados estes rapazes judeus. Por qualquer motivo o comando de Whittlesey foi cercado. Tinham poucas rações. Tentaram comunicar com a retaguarda dando conta da sua luta. Tentaram e voltaram a tentar, mas os seus homens nunca conseguiram. A paralisia, a estupefacção e o desespero fizeram-se sentir. E no momento mais difícil e quando tudo parecia perdido, um soldado adiantou-se e disse ao coronel Whittlesey: "Vou tentar furar o cerco." Ele tentou, foi ferido, arrastou-se e rastejou, mas conseguiu passar. Hoje usa a Cruz por Serviços Excepcionais [Distinguished Service Cross] e o seu nome é Abraham Krotoshansky.
Por causa desta guerra pela Democracia seis milhões de Judeus, homens e mulheres estão a morrer de fome do outro lado do mar; oitocentos mil bebés Judeus estão a chorar por pão.
Em nome de Abraham Krotoshinsky que salvou o "Lost Battalion," em nome dos outros cento e noventa e nove mil, novecentos e noventa e nove rapazes Judeus que combateram pela Democracia sob a bandeira americana, vocês não dariam cobre, ou prata, ou ouro, para manter a vida nos corações destes homens e destas mulheres; para manter o sangue nos corpos destas crianças?
Na guerra mundial o Judeu ajudou toda a gente excepto o Judeu. "Além" ajudou no acampamento, no conselho e no conflito. "Acolá" ajudou a Cruz Vermelha, a Associação de Jovens Cristãos [Y.M.C.A.], os "Knights of Columbus" [Cavaleiros de Colombo - organização católica], a Maçonaria [the Masons], o Exército de Salvação e toda a gente. Portanto agora é a altura de todos ajudarem o Judeu, e Deus sabe que é agora que ele precisa.
Das trevas desta guerra, todas as outras raças, salvo uma ou duas, teve direito a um raio de sol. Mas entre as trevas circundantes não houve luz para o Judeu "para vós me guiardes". A guerra acabou para todos menos para o Judeu. O punhal ainda está na sua garganta e uma ânsia, velha de um século, irracional e absurda por sangue Judeu abre-lhe as veias. O Judeu na Roménia, Polónia e Ucrânia é feito o bode expiatório da guerra. Desde que o armistício foi assinado, milhares de Judeus na Ucrânia foram oferecidos como sacrifícios vivos a ambições diabólicas e a paixões fanáticas – as suas gargantas cortadas, os seus corpos rasgados membro a membro por bandos assassinos da soldadesca ciumenta. Na cidade de Proskunoff, há poucas semanas atrás, a madrugada viu a porta de cada casa onde vivia um Judeu marcada para um massacre.
Durante quatro dias, do nascer ao pôr do sol, fanáticos utilizaram a navalha como demónios do inferno, parando apenas para comer, ébrios com o sangue das vítimas Judias. Mataram os homens; foram menos misericordiosos com as mulheres. Violaram-nas e depois mataram-nas. De um objectivo a uma loucura, de uma loucura a um hábito, aconteceu esta matança de Judeus, até que em quatro dias as ruas de Proskunoff ficaram vermelhas como sarjetas de um matadouro, até que as suas casas se tornaram na morgue de milhares de seres humanos assassinados cujos feridas abertas gritaram por vingança e cujos olhos ficaram empedernidos com os horrores a que assistiram. Como disse o honorável Simon W. Rosendale, parafraseando apropriadamente o pensamento de Bobby Burns no seu discurso recente, é a velha história da "desumanidade de uns homens para com outros que colocam incontáveis milhares de luto". Assim como aconteceu em Proskunoff, o mesmo aconteceu em centenas de outros lugares. A história sangrenta repete-se ad nauseum. É a mesma história manchada de lágrimas – sempre a velha mancha sobre o brasão da humanidade. Realmente, Byron estava certo quando escreveu:
Tribos dos pés errantes e do peito fatigado
Para que lugar devem fugir para estarem em descanso?
O pombo selvagem tem o seu ninho, a raposa a sua toca,
A humanidade os seus países, Israel apenas a sepultura.
[Tribes of the wandering feet and weary breast
Whither shall ye flee to be at rest?
The wild dove hath her nest, the fox his cave,
Mankind their countries, Israel but the grave.]
Para que lugar devem fugir para estarem em descanso?
O pombo selvagem tem o seu ninho, a raposa a sua toca,
A humanidade os seus países, Israel apenas a sepultura.
[Tribes of the wandering feet and weary breast
Whither shall ye flee to be at rest?
The wild dove hath her nest, the fox his cave,
Mankind their countries, Israel but the grave.]
[Ilegível] para um lugar ao sol, e a crucificação dos Judeus tem de parar. Dizemo-lo novamente, a guerra acabou para todos menos para os Judeus. Como Isaac com a faca na garganta, mas ao contrário de Isaac, nenhum poder é capaz de parar o aço da avidez pelo seu sangue. Mas algum poder no mundo tem de se levantar para impedir o extermínio de uma raça digna. Em nome da paz no mundo temos de ter uma Liga das nações por todos os meios; mas pela Humanidade no Mundo, para fazer justiça ao Judeu e a outros povos oprimidos na terra, deixem-nos ter as Tréguas de Deus!
****************************
Mas já dezassete anos antes da publicação do artigo anterior na revista «The American Hebrew», também na Enciclopédia Britânica, em 1902, já se denunciava as provações de seis milhões de Judeus:
Na página 482 de um artigo sobre Anti-semitismo na 10ª edição da Enciclopédia Britânica (1902) encontram-se as palavras: "Enquanto existem na Rússia e na Roménia seis milhões de Judeus que estão a ser sistematicamente humilhados... [While there are in Russia and Rumania six millions of Jews who are being systematically degraded...]. Estas palavras surgem no último parágrafo da coluna da esquerda da imagem seguinte e precedem a referência aos Seis Milhões das vítimas Judias da Segunda Guerra Mundial em aproximadamente 40 anos:
Enciclopédia Britânica (1902): [While there are in Russia and Rumania six millions of Jews who are being systematically degraded...] "Enquanto existem na Rússia e na Roménia seis milhões de Judeus que estão a ser sistematicamente humilhados..."
.
Na página 482 de um artigo sobre Anti-semitismo na 10ª edição da Enciclopédia Britânica (1902) encontram-se as palavras: "Enquanto existem na Rússia e na Roménia seis milhões de Judeus que estão a ser sistematicamente humilhados... [While there are in Russia and Rumania six millions of Jews who are being systematically degraded...]. Estas palavras surgem no último parágrafo da coluna da esquerda da imagem seguinte e precedem a referência aos Seis Milhões das vítimas Judias da Segunda Guerra Mundial em aproximadamente 40 anos:
Enciclopédia Britânica (1902): [While there are in Russia and Rumania six millions of Jews who are being systematically degraded...] "Enquanto existem na Rússia e na Roménia seis milhões de Judeus que estão a ser sistematicamente humilhados..."
.
16 comentários:
interessante post Diogo, também eu sempre ouvi o número mágico dos 6 milhões, estranho este número que se repete pela história.
como creio que as coincidências nunca o são, deve de haver uma explicação lógica para tal.
depois, em três períodos distintos serem sempre 6milhoes também é muito estranho, mas se eles eram mortos e massacrados, era quase impossível esse número ser sempre constante.
já agora aconselhas algum livro relativo a esta temática escrito por um autor que faça um estudo cientifico e credivel destas situações?
cumps,
rjnunes
Caro rjnunes,
Também tenho andado à procura mas ainda não encontrei nada de muito concreto. Há artigos dispersos. Fiz o post com base neste site:
http://www.thebirdman.org/Index/Jews/Jews-History&ScripturalOriginOfThe6MillionNumber.html
Mais uma história mitológica sobre seis milhões! Neste caso de... benfiquistas :)
http://snackblog84.blogspot.com/2005/09/o-mito-do-saloio-histria-dos-6-milhes.html
por três vezes ao longo da história recente se refere o número 6 (Milhões) 3 vezes repetindo o 6 é igual ao número da cabala: 666
Mais um post muito bem elaborado e documentado, caro Diogo.
Realmente é intrigante ser sempre o mesmo número. E como dão muita importância à mistica dos números, poderá estar algum tipo de mensagem sub-liminar por descodificar.
O comentário do Xatoo é muito interessante e levanta muitas questões.
Abraço,
Zorze
Caro Diogo:
O Xatoo tem toda a razão. Trata-se de mágica cabalística, aqui aplicada sobre a população «goyim» ou não-judia. Para eles, o 6 é o «número do homem». Triplicar o 6 é o homem a querer guindar-se ao lugar de Deus, a querer divinizar-se. Eles - judeus - querem divinizar-se como «raça escolhida», atirando as culpas aos outros, tentando criar-lhes um sentimento de culpa de forma a sugar-lhes/(nos) a energia vital através desta «mágica».
Em 1933-45 saíram-se mal, aparecendo-lhes pela frente a «imagem no espelho», personificada pela Herrenvolk. Ficaram aturdidos, e só depois - especialmente após a guerra dos seis dias - é que se lembraram dos 6 milhões de novo.
Havia pouco mais de 14 milhões de judeus no mundo inteiro em 1933, e os dados das organizações judaicas para 1945 davam esse valor menos cerca de 800.000. desses, muitos foram mortos pela guerra, quer como soldados (até do III Reich) ou civis, e outros de fome e doença, nos campos, principalmente, quando a Cruz Vermelha não conseguia levar socorro sem serem metralhados pelos aviões aliados. O número de judeus em todo o mundo após 1945 continuava acima dos 14 milhões. Assim, onde estão os 6 milhões de mortos? Só nas maquinações cabalísticas dessa gente...
Cumprimentos.
Amigo, como deve calcular, vou fazer referência a este post no Revisionismo em Linha ;)
http://resistir.info/peak_oil/new_oil_order_p.html
Se calhar era melhor reflectir sobre os tempos que aí vêm demandando um novo modelo económico e de sociedade.Socialismo ou Barbárie é a questão posta com muita lucidez,actualização e que se torna cada vez mais premente (quase uma profecia para os não goyim) pelo judeu Karl Marx!!!
bombing Iran
Seymour Hersch diz que verba já está aprovada e descobriu os planos através de uma fonte do governo
Xatoo,
Seymour Hersch tem fontes no Governo? How convenient!
Este Hersch já anda a falar do ataque ao Irão desde que o petróleo começou a subir. He is a regular contributor to The New Yorker magazine on military and security matters (segundo o wikipedia).
é capaz de ser verdade. É uma espécie de MiguelSousaTavares lá do sítio; dá-se ares de esuerda e é frequentemente citado neste blogue; porém, trata-se de puras mensagens de "spin" - eles preparam as massas para aceitar como boas e inevitáveis as acções que se pretendem levar a cabo.
(xatoo)
Vou aprendendo, vou aprendendo, que eu ando aqui para estudar os humanos (os judeus são humanos como os outros e fazem o jogo dos seus interesses como os outros fazem; por isso a observação dos grupos minoritários é muito reveladora da natureza profunda dos humanos)
(mas gostei especialmente dessa dos 6 milhões de benfiquistas... que até, pensando bem, têm algumas semelhanças com os judeus, são vítimas dum Herr Pinto que já lhes chacinou uns 6 campeonatos...)
É curioso como o numero 6 milhoes se repete durante a historia.
Engraçado que este foi o primeiro post que li,
e fui recoando nos topicos feitos anteriormente sobre os judeus, o numero 6 milhoes vem-se a repetir constantemente, associaçao esquizita, esse numero repete-se tantas vezes...e é sempre por coisas terriveis...
6 milhoes é o numero do azar para os Judeus
cumps
Daniel "estagiario" eheh
Estive esta semana a assistir de novo ao programa no canal historia exactamente acerca das "coincididências"!
Ai, pobres de espirito que nos rodeiam respirando o mesmo ar (ou não)!
Querido Diogo
Aguardo o teu livro publicado!
Muito obrigada pelo que nos dás carissimo.
Obrigada pelas tuas visitas....sou apenas uma (gota de agua neste mundo)
Um Mundo maléfico e sinto uma enorme tristeza!
Bom fim de semana
Beijos no teu coração
Ps adorei essa do herr Pinto ahaha
O caminho para a catástrofe começa quando tentamos apagar ou negar o passado.
A compreensão do passado é a chave do futuro.
Negar o holocausto e todas as atrocidades cometidas na grande guerra (por ambos os lados) é caminhar num sentido semelhante ao que foi percorrido após 1918.
Para se evitar essa “perda” de 6 milhões de judeus, especialistas como o renomado demógrafo Sergio Della Pergola e o presidente da Agência Judaica, Sallai Meridor, propõem ações que englobam, por exemplo, o fortalecimento da educação judaica na Diáspora, a fim de fazer frente ao fenômeno do casamento misto, um dos principais freios ao crescimento da população judaica no planeta.
“Ao final dos próximos 50 anos, a população judaica no mundo poderá variar de 12 milhões a 18 milhões” (6 milhões)
http://www.morasha.com.br/
realmente interessante a questão dos 6 milhões
Enviar um comentário