quinta-feira, julho 16, 2009

Robert Faurisson - As alegadas câmaras de gás de Hitler e o alegado genocídio dos judeus formam uma e a mesma mentira histórica

Robert Faurisson


Entrevista dada pelo Professor Robert Faurisson ao diário argelino de língua árabe Echorouk (Amanhecer), a 17 de Janeiro de 2009. O entrevistador é Mourad Ouabass.

[Tradução minha]


Quem é o Sr., Robert Faurisson?

Estou quase a fazer 80 anos. Nasci próximo de Londres, em 1929, de um pai francês e de uma mãe escocesa. Tenho nacionalidade britânica e sou um cidadão francês. Fui um professor universitário. Ensinei na Sorbonne e numa universidade em Lyon. Possuo a "agrégation des lettres" (um título universitário de professor obtido após o mais competitivo dos exames) em línguas modernas e clássicas e em literatura (francês, latim, grego) e tenho um doutoramento em literatura e em ciências sociais (que engloba história). As minhas duas especialidades têm sido literatura francesa moderna e contemporânea e a avaliação de textos e documentos (literatura, história, media). Ganhei um interesse especial pela propaganda na Segunda Guerra Mundial.


Pode falar sucintamente aos leitores argelinos do seu trabalho de pesquisa, cujo objectivo tem sido revisar a história do que hoje é chamado o Holocausto dos Judeus?

No julgamento de Nuremberga (1945-1946), um tribunal constituído pelos vencedores da última guerra acusaram a Alemanha vencida do seguinte: 1) De ter ordenado e planeado o extermínio físico dos judeus da Europa. 2) De ter, com esse objectivo, projectado, construído e usado armas de destruição massiva chamadas, especialmente, câmaras de gás. 3) De ter, particularmente com essas armas mas igualmente por outros meios, causado a morte de seis milhões de judeus.


De que forma é que reviu estas acusações?

Para apoiar esta tripla acusação, repetida nos últimos sessenta anos pelos grandes media ocidentais, nunca foram apresentadas provas capazes de sustentar uma análise séria. Cheguei, portanto, à seguinte conclusão: as alegadas câmaras de gás de Hitler e o alegado genocídio dos judeus formam uma e a mesma mentira histórica, que permitiu uma gigantesca burla política e financeira cujos maiores beneficiários são o Estado de Israel e o Sionismo internacional e cujas grandes vítimas são o povo alemão “mas não os seus líderes” e o povo palestiniano na sua totalidade.


Que efeitos tiveram a publicação dos resultados da sua pesquisa histórica, que entram em conflito com a crença generalizada sobre aquilo a que se chama Holocausto?

A minha vida tornou-se num inferno desde um dia em Julho de 1974 em que fui denunciado por um jornal israelita Yedioth Aharonoth. De 1974 até hoje sofri dez agressões físicas, tive inúmeros casos em tribunal e condenações e acabou por me ser negado o direito de ensinar na universidade. Em França, para silenciar os revisionistas, o lóbi judeu conseguiu fazer aprovar uma lei especial, a Fabius-Gayssot Act (lei), de 13 de Julho de 1990, utilizando como modelo uma lei israelita de 1986. Laurent Fabius é um socialista membro do parlamento, extremamente rico e judeu, enquanto que Jean-Claude Gayssot é comunista e membro do parlamento.

A lei Fabius-Gayssot estipula penas de prisão, uma multa de 45.000 euros e ainda outras sanções para aqueles que questionam o alegado Holocausto. Em quase todo o mundo ocidental, com ou sem alguma lei especial, o revisionismo é severamente punido. Um certo número dos meus colegas ou amigos revisionistas estiveram ou estão presos, alguns há vários anos, especialmente na Alemanha e na Áustria, países com os quais ainda não foi assinado nenhum (verdadeiro) tratado de paz desde o fim das hostilidades em 1945 e cujos governos continuam sujeitos à vontade dos vencedores da Segunda Guerra Mundial.


O Holocausto tornou-se um tabu mundial?

No mundo ocidental, as pessoas têm o direito de questionar todas as religiões, excepto a religião do Holocausto. Podemo-nos rir de Deus, de Jesus, de Maomé mas não do que Simon Wiesenthal, Elie Wiesel e Simone Veil disseram acerca do alegado genocídio ou das alegadas câmaras de gás. Auschwitz tornou-se um templo sagrado. São organizadas peregrinações aí. Os visitantes vêem as alegadas relíquias das alegadas vítimas dos gaseamentos: sapatos, óculos, cabelo, e caixas de aço que já contiveram Zyclon B, um insecticida apresentado como tendo sido a substância usada para matar judeus quando, na realidade, era usado para desinfectar as roupas e os edifícios nos campos varridos por epidemias de tifo. É-nos dito que os alemães procuraram a "solução final" da questão judaica na Europa e que essas palavras escondiam, aparentemente, o desejo de exterminar os judeus. É falso. Não deve haver aqui enganos. Os alemães, na realidade, procuraram uma solução final TERRITORIAL da questão judaica. Quiseram expulsar os judeus para um território que, a partir daí, fosse deles. É exacto dizer que antes de a Guerra ter começado, durante algum tempo, esse território podia ser na Palestina mas, rapidamente, os alemães viram que essa solução era impossível, e que devia ser posta de lado em consideração pelo "nobre e valente povo árabe". Garanto que essas foram as suas palavras.


Então, o que é que de facto aconteceu?

Durante a Guerra, os alemães, ansiosos para neutralizar os judeus, colocaram um certo número deles em campos de concentração ou de trabalho à espera que o conflito terminasse. Adiaram a solução definitiva para depois do fim da Guerra. Durante a Guerra, e até aos últimos meses desta, disseram aos aliados: estão impressionados com os judeus, não é verdade? Então, levem-nos. Estamos preparados para vos enviar tantos judeus europeus quantos quiserem mas com uma condição: que fiquem na Grã-Bretanha até ao fim da Guerra; que não seja um pretexto para irem para a Palestina; o povo palestiniano já sofreu tanto às mãos dos judeus que seria uma "indecência" (sic) a somar ao seu martírio.


Com essas palavras o Sr. leva-me a perguntar-lhe a sua opinião sobre o massacre que está a decorrer em Gaza.

Hoje, mais do que nunca, o povo palestiniano está a sofrer uma situação aterradora. O exército de Israel, depois de lhes ter infligido a Operação Grapes of Wrath [Vinhas da Ira], depois a operação Jenin Defensive Shield [Escudo Defensivo de Jenin], seguida da operação Rainbow [Arco-Íris] e da operação Day of Repentance [Dia da Independência], está-lhes agora a infligir a operação Cast Lead [Lança Chumbo]. Em vão! Em vão porque, segundo me parece, o Estado de Israel não durará tanto tempo como o reino Franco de Jerusalém, ou seja, 89 anos. A maior parte dos judeus começará a abandonar essas terras com o mesmo pânico com que os colonos franceses deixaram Algiers, [cidade capital da Algéria] em 1962 ou o exército americano a abandonar Saigão em 1975.

A Palestina tornar-se-á, uma vez mais, um país livre, onde muçulmanos, cristãos, judeus e outros sejam capazes de viver juntos. É, pelo menos, o meu desejo, eu que, durante 34 anos, tenho sido tratado em França como uma espécie de palestiniano. Afirmei isto nos dias 11 e 12 de Dezembro de 2006, durante a conferência sobre o Holocausto organizada em Teerão sob a égide do presidente Ahmadinejad: possuímos todos os meios para ajudar na libertação da Palestina. Estes meios consistem em fazer saber a todo o mundo as descobertas da pesquisa revisionista. Toda a credibilidade deve ser retirada ao alegado Holocausto, que se tornou na arma nº 1 do Sionismo e do Estado de Israel; esta mentira é a espada e o escudo deste Estado. Seria absurdo tentar a defesa contra o armamento militar israelita e condescender perante a sua principal arma de propaganda em todo o mundo.


Soube recentemente que se aproxima ainda outro processo judicial contra si pela sua persistência em contestar, o que é proibido em França, a realidade do Holocausto Judeu. Os seus problemas com a justiça alguma vez terminarão? Ao fim ao cabo, o Sr. está próximo dos oitenta anos.

Digo-lhe que no meu próximo julgamento, do qual ainda não conheço a data, irei fazer a seguinte declaração aos três juízes do tribunal criminal da 17ª comarca da Paris (2 e 4 Boulevard du Palais, 75001 Paris): "Quem quer que se permita afirmar que as alegadas câmaras de gás nazis e o alegado genocídio de judeus são uma realidade histórica está, quer goste quer não, a dar apoio a uma horrível mentira que se tornou na principal arma de propaganda de guerra do Estado de Israel, um Estado colonialista, racista e imperialista. A quem quer que tenha o cinismo de apoiar o mito do Holocausto que olhe para as suas próprias mãos! Essas mãos estão vermelhas de sangue das crianças palestinianas!"
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37 comentários:

Filipe Abrantes disse...

Há tempos vi no youtube a sua desmontagem das camaras de gás e fiquei convencido que de facto é altamente improvável terem existido. Aqui: http://www.youtube.com/watch?v=Juk7Sqrhdp4


Mais aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=3h04oBz77WQ

yodleri disse...

Os sobreviventes de Sobibor, na Hungria, afirmam o contrário.
Eu julgo que o testemunho de antigos soldados do regime Nazi é mais que suficiente para provar a veracidade dos factos. A existência das câmaras reforça os factos.
Eu acho deveras estranho que da Inglaterra, de súbito, este tipo de asneiras.
Primeiro foi um bispo a negar o holocausto; depois foi o Ecclestone a afirmar que o Hitler até fez coisas porreiras; agora é este paspalho a dizer que é tudo uma mentira histórica.
Depois de ter visto o príncipe inglês vestido de SS começo a ficar deveras preocupado com os súbditos de Sua Majestade.
Cumprimentos

Filipe Abrantes disse...

"agora é este paspalho a dizer que é tudo uma mentira histórica."

O "agora" é tipo há décadas (que o diz), mas ok, como indignação vazia valeu.

Diogo disse...

Yodleri,

Que sobreviventes de Sobibor?

Que testemunhos de antigos soldados do regime Nazi?

Qual existência das câmaras de gás?

Não quer especificar?

Abraço



Filipe Abrantes,

Também já tinha visto esses vídeos. De qualquer forma, obrigado pelos links.

Abraço

xatoo disse...

Sobibor era um campo de soldados soviéticos feitos prisioneiros. Seria natural que houvesse alguma percentagem de judeus entre eles, uma vez que a Rússia tinha uma alta percentagem populacional da etnia, a qual aliás tem também uma larga tradição de emigração para a América.
Contudo a história do campo de Sobibor é diferente da dos outros. Quando os presos pressentiram que havia alguma degradação nos abastecimentos dos nazis revoltaram-se e foram dizimados a rajadas de metralhadora; 300 deles escaparam-se por um túnel cavado durante semanas para floresta e muitos salvaram-se. Ora aqui está o verdadeiro "holocausto" em Sobibor.
Aliás a história da fuga foi depois romanceada nos estúdios judeus de cinema de Hollywood no filme "A Grande Evasão" (The Great Escape" com o Steve McQueen

yodleri disse...

Primeiro devo dizer que o “agora” é relativado, mas enfim, cada qual o entenda à sua maneira.
Segundo, devo esclarecer que há relativamente pouco tempo foram ex-soldados do regime nazi ilibados da culpa que o regime nazista lhes imputou de terem auxiliado judeus.
Terceiro elucidar que Sobibor não era um campo de prisioneiros de guerra mas sim de civis; sobretudo polacos judeus ou ciganos. Casualmente foram lá colocados soldados soviéticos que de acordo com o testemunho de sobreviventes terão ajudado à fuga dos prisioneiros. Como aqui foi dito, existe um filme, mas isso, enfim...
Na consulta da wikipédia, com Sobibor como busca, verifica-se que o conteúdo desta varia de língua para língua, ou seja a página em português tem menos informação que a página em alemão.
E quem nunca visitou um campo de concentração nem nunca ouviu falar quem por lá passou, limita-se a dizer as baboseiras que este senhor diz, ou então é um pouco mais inteligente.
Eu moro a 50 metros dum “atirador” polaco que serviu a Polónia, depois os russos e no fim acabou por trabalhar para os alemães. O seu irmão, que faleceu há uns três anos, foi preso por se negar a trabalhar para os nazis. Eu conheci-o pessoalmente.
Eu, como contacto directamente com pessoas que sofreram com a situação, aliás moro numa aldeia que foi utilizada como zona de produção agrícola para fornecimento da frente em França, ouço muita coisa... é lógico que, quando a avó do meu puto me conta como os prisioneiros eram aqui tratados -como alemã que é- decerto que me mente, pois os desgraçados que tinham que cultivar as terras eram todos muito bem tratados...
Cumprimentos ao Diogo e ao Abrantes

yodleri disse...

Carta do médico Sigmund Rascher para Heinrich Himmler:
"Wie Sie wissen, wird im KL Dachau dieselbe Einrichtung wie in Linz gebaut. Nachdem die Invalidentransporte sowieso in bestimmten Kammern enden, frage ich, ob nicht in diesen Kammern an den sowieso dazu bestimmten Personen die Wirkung unserer verschiedenen Kampfgase erprobt werden kann.“

Tradução minha:
"Como sabe foi construida em KL Dachau (N.T: KL=campo de concentração)uma instalação idêntica à de Linz. Após que o transporte de inválidos acaba assim como assim em determinada câmara, pergunto se não se poderiam testar em definidas pessoas a acção dos nossos gases de luta."
Isto é extraído de um dos muitos documentos que comprovam a existência das câmaras de gás. Eu acho tambem, que seria de extremo mau gosto os alemães terem andado com campanhas informativas nas escolas onde ex-prisioneiros de guerra narram o que passaram, apenas para cimentarem uma mentira.
Note-se que eu não tenho qualquer simpatia por Israel, antes pelo contrário; para mim Israel é o maior campo de concentração que a Europa jamais construiu.
Cumps

Diogo disse...

Yodleri, veja este artigo:

A metamorfose da câmara de gás de Dachau

http://citadino.blogspot.com/2008/11/dachau.html


Excerto:

«Em 1942, a área do crematório foi construída próxima do campo principal. Incluía o crematório velho e o crematório novo (Barrack X) com uma câmara de gás. Não existem provas credíveis de que a câmara de gás tenha sido usada para matar seres humanos.»

Abraço

yodleri disse...

Diogo, acho interessantíssimo tudo isto, o certo é que ninguem esclarece o desaparecimento dos milhões de judeus durante a guerra. Por isso sou forçado a acreditar nos documentos que existem no NS-Archive (http://www.ns-archiv.de. Esses documentos para mim são bem mais elucidativos do que museus americanos (ainda por cima americanos).
E não faz sentido que o governo alemão pague milhares de indemnizações por um crime que afinal nem foi cometido.
Para mim a negação do holocausto é como a crença nas premonições de Nostradamus. As opiniões divergem e eu aceito-as, mesmo que, por vezes, contrariado.
:)
Eu desabafei sobre o caso no meu blogue homossáurios.
Fica bem.

Ah!, e achas que a carta a que me refiro também não existiu?... ou existiu a carta mas não o gazeamento (pelo menos) de inválidos???

xatoo disse...

1. o facto do médico, julgado e condenado por experiências médicas em Dachau (nunca esteve em Sobibor) ter perguntando se podia experimentar gases usados na guerra em prisioneiros, só por si não prova que estes de facto tenham sido usados.
2. nem toda a "informação" existente na Wikipedia é fidedigna. Existe um batalhão de judeus-sionistas a trabalhar permanentemente para limpar informação que lhe é adversa.
3. Apenas citei o filme como curiosidade (como propaganda judia)
4. O campo era de facto de prisioneiros militares soviéticos feitos durante a campanha contra a URSS, onde haviam alguns judeus. E não o contrário, a maioria de judeus onde haveria alguns soldados. Há uma fotografia famosa onde se vê apenas centenas de soldados russos no dia em que Heinrich Himmler visitou Sobibor em Fevereiro de 1943. Tenho aqui um livrinho que comprei num alfarrabista em Berlin que explica a história
5. De resto a propaganda editada a maior parte a partir da década de 70 está repleta de ficções. Por exemplo, na "Enciclopedia do Holocausto" afirma-se a última leva dos cerca de 200 mil judeus mortos o foram em Novembro de 1943.
Ora, é factual que Himmler mandou encerrar e desmantelar o campo em Julho de 1943.
Aliás, ao contrário de Auschwitz, Treblinka e Belsen onde os campos foram reconstruidos, em Sobibor a única coisa que era possivel ver no sítio do campo de concentração eram terrenos lavrados

Diogo disse...

Yodleri,

Para lá do que disse o Xatoo, colocas a questão «o certo é que ninguém esclarece o desaparecimento dos milhões de judeus durante a guerra.»

Muitos foram para os Estados Unidos, muitos foram para Israel e muitos ficaram na Europa. Mas quantos judeus é que desapareceram e onde é que vais buscar esse número?

Até meados da década de 90, estavam placas Auschwitz que afirmavam que tinham lá morrido 4 milhões de judeus. Hoje as placas indicam 1 milhão e meio. Em que ficamos? Donde é que vieram estes números?

Filipe disse...

A afirmação do yodleri que considero mais interessante, é esta: «E não faz sentido que o governo alemão pague milhares de indemnizações por um crime que afinal nem foi cometido.»

Ou seja, presume duma assentada que:
- há um governo alemão autónomo e independente desde 1945, e não um semi-fantoche americano, até aos dias de hoje.
- o politicamente correcto e a auto-flagelação moral que tomou conta da Alemanha, após a derrota de 45, sequer admite questionar os «crimes», sem meter na cadeia quem o ouse fazer.
- na realpolitik mundial, há sequer espaço para "certo" e "errado", sobretudo quando os interesses de Israel estão em causa.

E para terminar: não falamos de «milhares» de indemnizações, falamos de BILIÕES, que Israel AINDA recebe. Biliões que deram muito jeito, assim como as ajudas americanas, para o seu actual poderio militar...

Anónimo disse...

Boas noites,

A parte mais importante para mim nas coisas que estão a vir ao de cima, é o papel dos próprios sionistas, já naquela altura. E hoje em dia!!!

Mas quanto à WWII, eu trago uma pergunta.

Não compreendo como é que se passa de pensar que tenham sido talvez menos as vítimas, ou que não houvessem câmaras de gás (ou menos, sei lá), para se pensar que não tenha havido o mesmo horror

(Não que eu defenda essa fraude e tudo o mais com ela relacionada. Mas é uma outra questão)

As coisas não terem sido como pensávamos, não implica que sejam logo o oposto?

Por exemplo, eu pessoalmente estou certa de que o livro de Léon Weczker Wells, "para que a terra não esqueça", é verdadeiro.

O que ele relata é que as pessoas eram fuziladas em massa ou atiradas vivas para o fogo, em geral primeiro as crianças e os velhos. Deitavam-nas para as valas até estarem organizados para terem judeus a fazer o trabalho pesadíssimo de desenterrar, arrastar, empilhar e queimar os corpos, que foi o que Léon fez.

Leu o livro Diogo?

Talvez haja lá algumas estatística exageradas, já que isso ele não podia ver, e teve que ir buscar dados a terceiros. Mas de resto, a maioria do livro é com ele a dizer o que aconteceu à sua volta, e o que ele próprio fez, viu e passou. E eu sinto que nada daquilo é invenção.

Gostaria de saber como é que vê tudo isto, Diogo.

Zorze disse...

Diogo,

Desta vez trazes um revisionista puro e duro.
O mito de que os revisionistas são pagos para desmontar o Holocausto, também é complicado.

Atente-se à palavra (re)visão e (revi)sionismo.
Curiosidades que alimentam mitos.

Finalizando não poderia deixar de sublinhar a pertinente pergunta formulada por Robert Faurisson - "Podemo-nos rir de Deus, de Jesus, de Maomé mas não do que Simon Wiesenthal, Elie Wiesel e Simone Veil disseram acerca do alegado genocídio ou das alegadas câmaras de gás. Auschwitz tornou-se um templo sagrado".

Abraço,
Zorze

O Trigo e o Joio disse...

Esta questão tem gerado muita controvérsia. Sempre que se diz alguma coisa que não agrada aos Ashkenazim, estes imediatamente apelidam de anti-semitas quem tiver uma palavra que eles desgostem. Os Ashkenazim, representam 80% da actual população judaica e NÃO são semitas, mas sim da região do Caucaso, descendentes dos Kahzares, povo que se converteu em massa ao judaísmo no decorrer dos sec. VIII e IX. Os restantes 20%, estão distribuidos entre os Sefarditas, Persas, Yenamitas e outros grupos de menor expressão.
Nós portugueses, cerca de 30% da nossa população, somos descendentes dos antigos judeus Sefarditas, que vieram para a Penisula Ibérica, quando Nebuchadnezzar invadiu e destruiu a cidade de Jerusalém e o primeiro templo no ano de 586 AC. Os hebreus que conseguiram fugir, tiveram a ajuda dos Fenecios e foi através destes que chegaram à nossa Penisula. Os restantes foram exilados para a Babilónia, só conseguindo a libertação através de Cyrus, O Grande, que permitiu o seu estabelecimento na antiga Persia.
Sem qualquer pretensão, digo que a Reconquista dita cristã em Portugal, mais não foi do que a retomada do poder terroitorial perdido para os Romanos mil anos antes e que a nossa história está muito mal contada. Talvez, temendo o poder dos Papas, os fundadores de Portugal, tenham preferido o anonimato e a conversão ao cristianismo, como forma de salvaguardar a futura nação portuguesa, no entanto Henriques é um nome sefardita tal como o são muitos outros que sempre estiveram ligados à nobreza e povo portugueses. Os Judeus tiveram um papel fundamental na fundação e evolução da nossa nação até ao sec. XVI, Henriques deu-lhes posições nas finanças, ensino, ciências, literatura, etc.

Mudando para as cãmaras de gás. Tem havido muita controvêrsia acerca disto e nada melhor que os prórprios judeus para desmistificar alegações. Em Treblinka por exemplo dizia-se que havia valas comuns com milhares de corpos até que uma equipa de arqueólogos percorreu a pente fino o subsolo do antigo campo e nada encontrou que prova-se a existência dessas valas: http://www.ihr.org/jhr/v19/v19n3p20_radar.html

Claro que isto para os Askhenazim é uma profunda afronta.
Numa outra pesquisa, desta vez levada a cabo por um jovem judeu em Auschwitz/Birkenau, foi posta em causa a existência de qualquer câmara de gás ao mesmo tempo que foram denunciadas as alterações encomendadas por Estaline.
Será que se pode confiar nas afirmações dos soviéticos, que assassinaram todos os oficiais que participaram na libertação do campo e os soldados ou foram assassinados ou deportados para os Gulags?
Porque é que os sovieticos, não deixaram os restantes aliados inspecionar este campo?
Todos os filmes e fotos foram feitos por eles sem qualquer interferencia dos restantes aliados. Tudo isto levanta suspeitas.

http://www.thetruthseeker.co.uk/link.asp?ID=5249&URL=http://vho.org/dl/ENG/DavidColeatAuschwitz.wmv

Anónimo disse...

carissimo "O Trigo e o Joio"

Peço perdão, mas esta sua ideia é uma rematada mentira!:
que "nós portugueses, cerca de 30% da nossa população, somos descendentes dos antigos judeus Sefarditas, que vieram para a Penisula Ibérica, quando Nebuchadnezzar invadiu e destruiu a cidade de Jerusalém e o primeiro templo no ano de 586 AC"
estou sem tempo pq estou numa biblioteca pública, mas se quiser podemos voltar ao assunto depois.

A colonização da peninsula ibérica por povos não nativos (apenas os Bascos o são) foi feita pelos árabes que vieram pelo norte de África, primeiro os Sassânidas (que absorveram os Godos e puseram termo ao caos dos Vândalos das tribos germânicas) e depois os Abássidas. Os judeus eram uma pequena tribo acádia que vieram, misturados com eles. Tão simples quanto isto. A prosperidade dos judeus aconteceu por lhes ter sido confiada a gestão do financiamento das campnhas e do comércio, porque as leis da Sharia que regeram o Império´Árabe depois de Maomé simplesmente proibiam os negócios de usura, isto é, cobrando um juro à cabeça pelo capital investido.
É incrivel, como tão tão e tão perto a Hirtória tem sido sempre a mesma

xatoo

Ana Camarra disse...

Diogo

Meu amigo ao ler isto e os comentários não se me baralhas ou se me esclareces....
Uma coisa é certa se o holocauste existiu da forma como nos foi contado ou não é relativo neste momento, a história é escrita pelos vencedores e muitas vezes moldada para servir outros intentos.
Por isso questionar é relevante, importante, fundamental.
uma coisa é certa morreu muita gente na Segunda Guerra Mundial, quase que aposto que na sua mairia inocentes, se chamavam por Deus, Adonai, se eram ciganos, comunistas, artistas, contestários, eram pessoas.
Mas um crime não justifica outro e o que se passa em Gaza é genicidio, com o apoio da Comunidade Internacional!

Beijos grandes

Diogo disse...

Felipe, «E não faz sentido que o governo alemão pague milhares de indemnizações por um crime que afinal nem foi cometido.»

O «holocoiso» serviu para enviar muitos dos judeus mais pobres para Israel e para obrigar a Alemanha pagar quase a totalidade da factura. Israel é uma base militar norte-americana, ou melhor, da Banca Judaica.



ailhadosamores disse... «o livro de Léon Weczker Wells, "para que a terra não esqueça"».

Não li. Mas o título, sugere mais um «choradinho» judaico. E pelos trechos que descreve, parece-me mais uma grande mentira.

Não estou a dizer que não tenha havido situações horrorosas na concentração de judeus em campos na Alemanha, mas é necessário lembrar que a Alemanha, nos últimos meses de guerra, foi bombardeada até à sua total destruição. É natural que também os campos de concentração tenham sofrido consequências. Falta de comida, medicamentos, surtos de tifo, etc.



Zorze, de acordo. O termo revisionismo parece sugerir falseamento de «verdade histórica». Faz-nos esquecer que a História é uma ciência que está em constante actualização à medida que vão surgindo novas evidências.



O Trigo e o Joio, quase completamente de acordo.

O historiador israelita Shlomo Sand afirma que a existência das diásporas do Mediterrâneo e da Europa Central é o resultado de antigas conversões ao judaísmo. Para ele, o exílio do povo judeu é um mito, nascido de uma reconstrução a posteriori sem fundamento histórico.

http://citadino.blogspot.com/2008/11/quando-e-como-que-o-povo-judeu-foi.html



Xatoo, a mesma resposta que dei a “O Trigo e o Joio”

Diogo disse...

Ana, sobre Israel a minha opinião é esta:

Nalguns aspectos claramente demarcados, o actual apoio dos Estados Unidos ao governo israelita corresponde aos interesses próprios americanos. Numa região onde o nacionalismo árabe pode ameaçar o controle de petróleo pelos americanos assim como outros interesses estratégicos, Israel tem desempenhado um papel fundamental evitando vitórias de movimentos árabes, não apenas na Palestina como também no Líbano e na Jordânia. Israel manteve a Síria, com o seu governo nacionalista que já foi aliado da União Soviética, sob controlo, e a força aérea israelita é preponderante na região.

Como foi descrito por um analista israelita durante o escândalo Irão-Contras, onde Israel teve um papel crucial como intermediário, "É como se Israel se tivesse tornado noutra agência federal [americana], uma que é conveniente utilizar quando se quer algo feito sem muito barulho." O ex-ministro de Estado americano, Alexander Haig, descreveu Israel como o maior e o único porta-aviões americano que é impossível afundar.

O alto nível continuado de ajuda dos EUA a Israel deriva menos da preocupação pela sobrevivência de Israel mas antes do desejo de que Israel continue o seu domínio político sobre os Palestinianos e que mantenha o seu domínio militar da região.

Na realidade, um Estado israelita em constante estado de guerra - tecnologicamente sofisticado e militarmente avançado, mas com uma economia dependente dos Estados Unidos, está muito mais disposto a executar operações que outros aliados considerariam inaceitáveis, do que um Estado Israelita que estivesse em paz com os seus vizinhos.

http://citadino.blogspot.com/2007/10/o-estado-de-israel-ou-como-alta-finana.html

Beijo

Ana Camarra disse...

Diogo

Tudo o que dizes sobre o Estado de Israel subscrevo, ipsis verbis.


beijo

manuel gouveia disse...

Os extremismos sempre abafaram a luz! Qual é a necessidade de "limpar" a imagem do nazismo? Que verdade está por detrás disso?

Qualquer dia chegaremos à conclusão que o Goulag nunca existiu, ou que o Tarrafal era uma colónia de férias tropical... temos que ter o cuidado de não acordarmos a besta! (Pelo menos a que existe dentro de nós)

Diogo disse...

Manuel Gouveia,

Não se trata de extremismos nem de limpar a imagem do nazismo. Trata-se de apurar a verdade sobre determinados factos históricos, neste caso – o gaseamento de milhões de pessoas.

A única forma de o fazer é estudar e comparar todas as provas ditas «oficiais» e apurar se batem certo ou se se contradizem umas às outras. Até agora só tenho encontrado contradições, algumas delas absolutamente infantis.

Em vez de nos precavermos para não acordar a besta (que está dentro de nós), devemos, antes, fazer um esforço para acordar o crítico (que está dentro de nós) e que é enganadoramente embalado pelos Mass Media.

O Trigo e o Joio disse...

Carissímo Xatoo

O seu argumento é normal entre os seguidores da versão "corrente" da história. Mas a história não está contada nos livros escolares, tal como ela aconteceu. Garanto-lhe que os judeus ibericos , são uma das mais antigas diásporas judaicas e que nós portugueses temos muita informação genética que nos leva até Médio Oriente.
Depois basta dar uma vista de olhos pelos nomes de origem sefardica, para ficarmos a perceber que muitos de nós não têm
noção de onde vêm as nossas origens.
Se o incomoda saber que provavelmente tem um nome judaico/sefardico/cristão novo, a culpa não é minha.
Faça lá uma investigação detalhada e visite Belmonte, talvez aprenda um pouco mais sobre os judeus ibéricos. Já agora na região centro de onde sou oriundo, existem muitas aldeias com ligações profundas aos seus antepessados e isso raramente é falado na abordagem histórica.

Quanto às diàsporas, o que se passa e repito é que 80% dos actuais judeus têm origem no Caucaso, descendentes do povo
Khazar, que se converteu em massa no sec. VIII e IX. A fundação do estado de Israel bem como a estrela da David e o sionismo em geral, foram tudo obra do Clã Rothchild, manipulando e impulsionando as ideias de outros judeus Ashkenazim. Israel obedece à "agenda" Rothchild, bom, tal como o resto do mundo.
Alfred Lilenthal, afirmou que a
genetica judaica não pode ser vista como uma raça, uma vez que na sua maioria os judeus actuais são caucasianos e por consequência tão arianos como os próprios.

Diogo disse...

O Trigo e o Joio,

Absolutamente de acordo em relação aos judeus Ashkenazim.

Quanto aos sefarditas da Península Ibérica não tem razão:

Segundo o historiador israelita, Shlomo Sand, autor, do livro «Quando e como é que o povo judeu foi inventado» [Quand et comment le peuple juif a-t-il été inventé?] (aux éditions Resling - em hebraico), a tribo da rainha Dahia Al-Kahina assim como outras tribos do Norte de África convertidas ao judaísmo são a principal origem a partir da qual se desenvolveu o judaísmo sefardita. Esta afirmação, referente às origens dos judeus do Norte de África a partir de tribos locais que foram convertidas – e não a partir de exilados de Jerusalém.

http://citadino.blogspot.com/2008/11/quando-e-como-que-o-povo-judeu-foi.html


Como vê, meu caro, nada vem de Jerusalém, nem os ibéricos nem os arianos.

Abraço

xatoo disse...

o reparo que deixei foi referente aos primórdios do "judaismo"
E "O Trigo e o Joio" responde-me com elementos relativos a partir do século XI
Repare, a maior parte do que me responde, trata-se de elementos de transmisao oral (amaior parte charlatanices de videntes e esotéricos)
Considere que só a partir do século XVI existem dados escritos sobre D. Afonso Henriques (que aliás continua sem se saber ao certo onde nasceu,
e compare

O Trigo e o Joio disse...

Não vou pôr em causa o que escrevem este ou aquele autor. Teorias são teorias, tanto são validas umas como são as outras.
Existem diásporas judaicas, ancestrais espalhadas pelo médio oriente e segundo alguns autores também na Penisúla Ibérica. Os exemplos estão nos judeus Moshadi, Yenamitas e segundo alguns autores Sefarditas.
Vão aqui dois sites, entre os muitos onde baseio a posição, que são tão válidos como a opinião de Sholmo Sand, que não é primeiro a pôr em causa a existêcia ancestral dos hebreus, mesmo sendo de origem Ashkenazi.
Este autor diz que os Sefarditas têm origem em tribos do Norte de Africa, mas não diz de onde. Cartago era um posto avançado fundado pelos Fenicios e é provável que antigos hebreus tenham ali chegado com este povo mercador e navegador, portanto não será uma surpresa se se traçar os sefarditas àquela região. De qualquer modo, Sand, não explica a existencia de palavras nos vocabulários português e espanhol que derivam do antigo arâmaico, lingua semita falada por vários povos do Médio Oriente, entretanto extinta.
Resumindo, basear opiniões em apenas um autor pode ser tão tendencioso como os Ashkenazim quererem à força, ligar a sua genética à antiga Judeia, tentando apagar as suas origens caucasianas e inventando uma hipotética expulsão por Adriano, para justificar a sua diáspora no mundo.

Vou mais adiante, Cohen, que quer dizer "padre", é um dos nomes mais comuns entre os Sefarditas e ao contrário do que se diz, não é de origem Semita, mas sim do antigo egipcio, com exactamente o mesmo significado. Este nome estava ligado às escolas "exotéricas" do inicio da história egípcia e terão sido estes "padres", que terão sido os autores do Antigo Testamento. Estes "padres"praticavam a circuncisão, de acordo com os escritos agora decifrados, remontando ao longinquo ano de 4000AC.
Moisés, era na realidade um principe egipcio que não concordava com as politicas do irmão Faraó e que abandonou o reino, levando consigo alguns dos "Cohens" e parte do povo, fieis aos principios de Moisés. Isto foi mais tarde alterado pelos "Coehns/Levitas", de modo a parecer que Moisés foi o salvador de um povo que afinal era tão egipcio como os restantes habitantes do Nilo e daqui nasceu a história do Exodo e a atribuição messiânica a Moisés.

Podia estar aqui a noite inteira a dicertar sobre as origens do povo Hebraico, mas por agora já chega.
Uma coisa é certa, muito antes de os romanos chegarem à Penisula, já os Fenicios o tinham feito, como também os povos Celtas, e as nossas origens são tão mistas como qualquer outro povo da Europa.

http://www.sephardim.com/index.html

http://www.orbilat.com/Languages/Spanish-Ladino/History/Ladino-History.htm

* tentem encontrar uma foto do Centrum Cellas, Belmonte e depois façam uma análise ao tipo de construção. Atenção que a versão oficial é de que foram os romanos que construíram o edificio, mas a realidade é que os historiadores que acompanhavam o exercécito ficaram espantados com a construção.

saudações

Anónimo disse...

Caro Diogo

The Jewish Almanac
Identity Crisis
A Brief History of the terms for “Jew”
Strictly apeaking, it is incorrect to call an anciente Israelite a “Jew” or to call a contemporary Jew an “Israelite” or a “Hebrew.”
The first Hebrews may not have been jews at all,...
http://www.missiontoisrael.org/id-crisis-pics.php

Sempre achei que vários povos foram (forçados ou por opção) convertidos ao judaísmo (como a outras religiões) ao longo da história (como aqui já foi afirmado), por isso não podem ser considerados um povo, mas sim uma miscelânea.

O sr Carlos M. A. da Silva a afirma/suspeita que os talibãs são; “...uma das tribos desaparecidas das 12 bíblicas tribos hebraicas segundo consagrados pesquisadores israelenses acabam de anunciar.”
???
http://www.portugal-linha.pt/opiniao/opi44.html
Carlos

Unknown disse...

Lembrando que, de acordo com o "Dicionário de Conceitos" do Partido Nacional-Socialista Brasileiro:

Holocausto - Trata-se de uma marca que remete à barbárie; um slogan de conveniência que representa a maldade absoluta. Identifica-se na marca do “Holocausto”, segundo a História Oficial, um núcleo comum de características que correspondem a uma política governamental do III Reich para o extermínio da população judaica, com o emprego de logística e técnica complexas e sua aplicação em escala industrial através do uso de câmaras de gás e outros métodos, que resultaram na morte de seis milhões de judeus, além de outras minorias. Apesar da verificação de um acontecimento de tamanha dimensão ser perfeitamente passível de análise crítica, este suposto fato histórico foi elevado, porém, à categoria de Dogma, uma vez que a discussão científica acerca da sua veracidade é descartada e, mais ainda, é tutelado pelo Estado através de uma política criminalizante da pesquisa acadêmica, tal qual à época da Santa Inquisição. Erigiu-se um estatuto supra-racional para esta estória, condição jurídica anômala, no qual se afirma uma inquestionável notoriedade que mais se aproxima de uma crença religiosa: aquele que não acredita no Holocausto é tido como herege. Tal alegado fato é, na verdade, o maior embuste a que já foi submetida a comunidade internacional: trata-se da “Mentira do Século XX”, mantida e sustentada através do aparelhamento da mídia e com uma implacável manipulação política. A revisão histórica já demonstrou a total inconsistência da versão até então tida como verdadeira, e os revisionistas tem sido ferozmente perseguidos, numa reação que apenas evidencia e reconhece a sua fragilidade ante a razão. A compreensão do tema, pressupondo-se a libertação das amarras do politicamente correto, revela que o Holocausto nada mais é do que a justificativa artificialmente criada para: explorar e desmoralizar o povo alemão; dar legitimidade à política intervencionista USraelense; desviar a atenção sobre os verdadeiros culpados pela deflagração da Segunda Guerra Mundial e suas conseqüências; difamar a Cosmovisão Nacional-Socialista; inviabilizar qualquer tentativa de ressurgimento do sentimento nacionalista que se manifestou através dos movimentos das décadas de 20 e 30 e, principalmente, funcionar como um salvo-conduto para a Nova Ordem Mundial Sionista.

xatoo disse...

caro O Trigo e o Joio

Não nos vamos ater a "autores" mas apenas a factos comprováveis. Não existem comprovativos de “diásporas judaicas, ancestrais espalhadas pelo Médio Oriente”. As mais antigas provas foram as encontradas em tábuas de argila com caracteres assírios e hititas e vestígios dos Coptas do Egipto em escavações arqueológicas no Vale do Nilo. Foram estes últimos que deram origem à lenda bíblica da “fuga dos escravos do Egipto”. (Moisés, o tal “príncipe” nunca existiu, é outra fábula). Na Palestina da época eram todos povos nómadas (a lenda de vaguear no deserto é uma prática Berbere) até ao estabelecimento do primeiro império Árabe quando algumas tribos não berberes (com origem na actual Arábia Saudita) se sedentarizaram e fundaram primeiro o Império Assírio, o Império Sassânida, que eram árbes de origem Persa, e depois o de Babilónia. Até aí prevalecia sempre a lei da conquista, e depois também; Isto é, junto com os bens conquistados seguiam também os escravos capturados nas campanhas de guerra (entre eles alguns da diáspora copta e sudanesa; sim, existem judeus negros, por isso a lenda conta que Judas era preto). A diáspora Sefardita veio com a expansão árabe (como já disse acima noutro comentário) e a tribo dos Ashkenazim é mais antiga de facto – porque vieram igualmente do Aegyptus (que era uma província de Roma) integradas nas legiões para defender as fronteiras (o Limes) do Norte na Germânia da invasão das tribos bárbaras eslavas. Daí a tradição da diáspora Judaica na Alemanha. À península Ibérica apenas chegaram judeus quando e em conjunto chegaram os árabes no século VII (Al-Tarik 711) quando estabeleceu o califado de Al-Andaluz e restabeleceram a ordem a partir do caos dos Godos, Alanos, Suevos e Vândalos que se assimilaram e converteram à nova religião (de Alá= Deus monoteísta) depois da derrocada do Império Romano, cerca de 475 DC.
A cultura Árabe na península durou quase 8 séculos, até 1498; e novamente os árabes, derrotados pelos reis católicos (entre eles a minoria judaica) se converteu ou migrou de novo para o Norte de África. Os vestígios de judeus na Ibéria, Belmonte, etc. são todos posteriores a 1498, e foi a partir da aliança com os Cristãos que “a raça prosperou”, nomeadamente pelo financiamento das campanhas dos descobrimentos

xatoo disse...

e só para concluir à laia de despedida deste assunto. Quero concordar com o Trigo e o Joio quando diz que:
"80% dos actuais judeus têm origem no Caucaso, descendentes do povo Khazar, que se converteu em massa no sec. VIII e IX. A fundação do estado de Israel bem como a estrela da David e o sionismo em geral, foram tudo obra do Clã Rothchild, manipulando e impulsionando as ideias de outros judeus Ashkenazim"
De facto isto é a história da Alemanha desde a renascentista Ausburg e do guetto de Frankfurt am Main onde o clã Rotschild se estabeleceu cerca de 1500 e tal

Diogo disse...

Augusto, Xatoo e o Trigo e o Joio,

Estou convencido que nunca houve um povo judaico. Talvez uma ou duas tribos há mais de dois mil anos, mas que se dissolveram nas guerras constantes que assolaram a Palestina.

O que se criou foi uma religião judaica com carácter maçónico (mafioso) e de matriz familiar.

Os ricos e os poderosos de qualquer país eram recrutados para o judaísmo (muitas vezes através do casamento), onde obtinham o apoio do resto da fraternidade judaica. Em contrapartida, os novos convertidos colocavam o seu poder, dinheiro e influência ao serviço do judaísmo.

A diáspora judaica é isso mesmo – a eterna procura e recrutamento dos mais ricos e poderosos do planeta. É por isso que são sempre tão poucos e têm sempre tanto poder - são uma maçonaria de cariz familiar.

Naturalmente, este judaísmo tem também a sua infantaria, os seus pobres, os seus zé-ninguém. Estes são normalmente utilizados quando aos judeus ricos é necessário despoletar acções anti-semitas para benefício das suas próprias agendas. São os judeus pobres que pagam as favas das perseguições.

Filipe disse...

Diogo,

A sua analogia com a maçonaria e a máfia, parece adequada em ambos os casos. O judaísmo é um clube fechado, com rituais próprios, protecção e compadrio entre membros, por trás de ideais supostamente positivos e honrados, tal como a maçonaria.

E é mantido por laços de sangue, visando o poder e o lucro por qualquer meio, incluindo a corrupção de pessoas e instituições (não judaicas), tal como a máfia.

Porém, e como disse, também tem a sua infantaria. E são esses que respondem nos blogs e fóruns como este, chocados com as "teorias da conspiração" que lhes parecem absurdas. Como se o tio Isaac que tem uma peixaria, à noite se sentasse a planear a conquista mundial.

E foram as fotos desses peões, amontoados em pilhas de cadáveres, que chocaram o mundo - embora nenhum dos corpos encontrados, tenha sido gaseado. Pouco importa que a maioria das vítimas, nem fosse judaica: os polacos, russos, e restantes, têm um microfone muito menor. São um mero "sideshow" do sofrimento judaico.

Há uns anos, um conhecido alemão ficou em minha casa, quando fez escala em Lisboa. Era da minha idade na altura - 27/28 anos. Estavam a construir o Memorial do Holocausto, em Berlim. Enquanto bebíamos uma cerveja, ele mencionou o assunto. Perguntei-lhe assim: "O que achas do Memorial?". Ele respondeu: "Parece que há dificuldades em recolher todos os nomes necessários". E eu: "Estranho, não é?". Ele encolheu os ombros, e disse mais ou menos isto: "Talvez... mas há muito tempo que deixámos de questionar, o que é estranho ou não. Sobretudo os mais velhos. Na Alemanha, é assim. Sabes que tens de fazer o monumento - e fazes".

Diogo disse...

Absolutamente de acordo, Filipe!

Gostava de saber o que os alemães mais velhos, sobretudo os que ainda apanharam a guerra, pensam de tudo isto e das indemnizações que têm vindo a pagar ad eternum.

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