(o «não-estatal» é da responsabilidade de Pilger)

Em Washington, a «Junta do Petróleo e do Gás» é cada vez mais influenciada pela Comissão de Política de Defesa, um painel semioficial que aconselha Rumsfeld e o seu vice, Paul Wolfowitz. Conhecido em Washington como a «cabala do Wolfowitz», o grupo reúne a extrema-direita da política americana, sendo responsável pela inspiração por trás da «guerra ao terrorismo», em especial do conceito de «guerra total».
Rumsfeld, que Henry Kissinger descreveu como “o homem mais brutal que ele já tinha conhecido”, tem constituído, e continuará a sê-lo, uma referência ímpar da democracia americana.
O Expresso de 26 de Fevereiro de 2005 noticiou:
Rumsfeld dá apoio a Portas.
"O Secretário norte-americano da defesa, telefonou na terça-feira ao ministro da defesa e líder do CDS para lhe dar uma palavra de apoio depois da derrota sofrida nas eleições de domingo e do anúncio da demissão de Paulo Portas da liderança do CDS."
Secretário Rumsfeld, eu sei que já perfez setenta radiosas primaveras e tem, portanto, muito mais experiência de vida, de atrocidades e de política do que um inexperiente adepto do Bloco, como eu. No entanto, perdoe-me a ousadia, Paulo Portas é uma figura muito pouco recomendável, tanto ao nível político, como noutros, porventura menos nobres.
Você, melhor que ninguém, lá saberá com que linhas se cose, mas nunca se esqueça do ditado: diz-me com quem andas...
1 comentário:
ille persil, caillou espagnol
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