Todos os que estão verdadeiramente interessados na autenticidade e crédito da vida política nacional devem estar, neste momento, agradecidos a Isaltino Afonso Morais o novo presidente da autarquia oeirense.
O regresso de Isaltino traz sangue novo ao dirigismo autárquico e, sobretudo, uma credibilização da classe política que poderá combater o pessimismo instalado.
Foi notória, na recente campanha eleitoral, a preocupação deste grande humanista com a participação cívica da população, «se há apoiantes meus a fazer transporte de pessoas para votar, fico muito satisfeito por isso, porque para mim o importante é que as pessoas votem. E acho estranho que as outras candidaturas se manifestem contra o facto de se facilitar a vida das pessoas que querem votar».
Enquanto outros dificultam, Isaltino tudo faz pelo seu semelhante!
Foi notável a grandiosa campanha da sua candidatura, conseguida sem qualquer apoio partidário! Apenas os cidadãos anónimos o apoiaram. Um cêntimo aqui, outro acolá, e tudo somado derrotou a campanha do poder estabelecido. Enquanto outros contaram com as poderosas máquinas partidárias, ele contou apenas com o povo e um ou outro construtor civil.
Agora que o mais difícil está conseguido, mãos à obra que o futuro não pode esperar, «Atrairemos para Oeiras investimento internacional muito selectivo, apostando nos novos “clusters” de alta intensidade tecnológica».
Com os novos “clusters” e com as novas geminações de Oeiras com municípios africanos e latino-americanos, certamente que o futuro aos oeirenses pertencerá!
Isaltino permanece também atento à forte margem, que o Concelho ainda possui, de atracção de arquitectos e de empresas ligadas ao ramo da construção civil, o que potenciará a criação de emprego vindo de África e Europa de leste, legalizável no prazo máximo de uma geração, se o deixarem trabalhar.
Esta é a resposta a todos os que achavam que os oeirenses eram tão «estúpidos» como as gentes de Gondomar e de Felgueiras! Como se houvesse alguma semelhança entre este grande estadista e aqueles dois «trafulhas».
Por tudo isto aqui fica o nosso agradecimento e os nossos votos de que Deus continue a alumiar esta grande alma no caminho da rectidão e da entrega à causa pública.
Obrigado, Isaltino!
3 comentários:
Comparar Isaltino a Fátima Felgueiras, a Avelino ou a Valentim é o mesmo que comparar Bush a Hitler, a Staline ou a Mussolini, como o fez, de forma infeliz, Freitas do Amaral. Ou, pela mesma ordem de razões, comparar a Super Bock, com a Sagres, a Carlsberg ou a Cergal, como eu costumo fazer, embora as beba indistintamente.
Foi uma lição de democracia. Esta eleição vem provar que os construtores civis, se devidamente esclarecidos, suficientemente motivados e com plena consciência da sua cidadania, podem, desde que unidos, derrotar as poderosas máquinas partidárias.
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