quarta-feira, março 18, 2009

A fraternidade maçónica é useira em beneficiar apenas os próprios 'irmãos'


A maçonaria tem por regra recrutar para membros das suas 'lojas' apenas os mais bem sucedidos socialmente, especialmente entre as classes profissionais mais ricas - financeiros, médicos, advogados, jornalistas, empresários, oficiais militares, magistrados e políticos nacionais e locais - que a financiam generosamente.

Os maçons angariam para as suas hostes as pessoas influentes e em postos chave, e persuadem-nos com promessas de prestígio social. Em contrapartida, os recrutados podem contar com o apoio da poderosa 'fraternidade' sempre que dela necessitarem, seja por motivos profissionais, económicos, políticos, judiciais, etc. Desta forma, toda a 'fraternidade' beneficia.


A TVI fez uma grande reportagem sobre a maçonaria. Seguem-se alguns excertos do 2º vídeo:

António Reis, grão mestre do Grande Oriente Lusitano: "Diz-se que a maçonaria é uma forma de se conseguir contactos com vista a encontrar melhores empregos, ou para progredir melhor numa carreira profissional e política. A minha experiência aqui dentro [da maçonaria] diz-me que sucede muito mais vezes o contrário".

O mesmo António Reis: "A maçonaria pretende reunir uma elite. Haverá necessariamente uma zona de coincidência entre quem está no poder económico, empresarial, político, cultural, cívico e quem está numa obediência maçónica. Mas é apenas uma coincidência parcelar. Não há, como é óbvio, nem todo o poder está na maçonaria, nem todos os maçons estão no poder".

Nandim de Carvalho, ex-grão mestre da Grande Loja Regular de Portugal, ex-governante do executivo do PSD, tem uma opinião diferente. Ele vê uma linha de separação entre as maçonarias Regular e Liberal: "É uma visão de ultra-maçonaria, considerada como liberal ou como irregular. É o contrário, essa maçonaria, reivindica mesmo postos na política. Estou recordado de um antigo grão-mestre do Grande Oriente, o arquitecto Rosado Correia, que interpelou na altura o primeiro-ministro, António Guterres, no sentido de ter mais ministros maçons. E de o criticar porque tinha muitos ministros católicos".

O maçon João Soares, o rechonchudo rebento do ex-presidente e também maçon, Mário soares, afirma: "Eu acho que há sobre isso [a maçonaria] um mito que não corresponde à realidade de facto. E a minha esperança é que, a mesma imagem que também existe sobre uma organização com outras conotações e com outros valores como é a Opus Dei, também corresponda, também aconteça exactamente aquilo que acontece com a maçonaria, que é, a fama seja muitíssimo maior que o proveito".


Maçonaria - Grande Reportagem TVI - Parte 1 de 3:




Maçonaria - Grande Reportagem TVI - Parte 2 de 3:




Maçonaria - Grande Reportagem TVI - Parte 3 de 3:

22 comentários:

Anónimo disse...

Porque é que a maçonaria é alvo de tanta desconfiança, por parte dos cidadãos? E lhe são assacadas responsabilidades tão elevadas nos meandros do compadrio e do tráfico de influências, que obstruem a sociedade e a democracia? E a forma, artificial, como coloca os seus membros, nos cargos de responsabilidade?

alf disse...

É preciso não esquecer que há o «outro lado», as «opus dei». Assim equilibram-se.

Estas coisas tiveram o seu tempo. Dantes não havia net; agora as pessoas fazem grupos com pessoas do mesmo interessa na net; mas isso não era possível dantes.

Mas é evidente que as pessoas que procuram as maçonarias e as «opus dei» buscam ascenção social. Algumas são ideólogos que buscam caminhos para contribur para uma sociedade melhor, mas muitos só querem ascender socialmente.


Mas a mais mafiosa de todas as organizações é sem dúvida a partidária. A ralé toda que quer subir a todo o custo inscreve-se aí - os beneficios são quase garantidos e as exigências nenhumas. Ao menos as maçonarias têm critérios de qualidade nas pessoas que admitem.

Homem Honesto disse...

A maçonaria é uma máfia organizada, exactemente igual às restantes máfias. A única diferença está na selecção dos mafiosos.

Ana Camarra disse...

Diogo

A Maçonaria é uma coisa esquesita, a Opus Dei também mal por mal antes quero a Copus Night

beijos

contradicoes disse...

Estão todos bem na vida
por isso estão na corrida
para proverem os lugares
que duma forma desmedida
embora sempre escondida
enriquecem os seus pares

Zorze disse...

Os "porta-vozes" das Maçonarias em geral referem sempre que as mesmas não são nenhumas sociedades secretas malignas ou conspirativas.
O que não referem é que através de recrutamentos selectivos de forma a criar grupos de pressão vão desenhando o sistema legislativo de acordo com os seus negócios e interesses.
Será que as suas empresas serão integralmente éticas?
Será que "os seus" ministros governam no mais puro interesse da nação?
Também têm uma componente esotérica bastante apreciável. Nesse campo parece-me que não sabem muito bem com que "forças" mexem.

Abraço,
Zorze

Paulo M. disse...

Entre malucos:
"- O que estás a fazercom esse novelo?"
"- Estou à procura das pontas..."
"- Ah! Não as vais encontrar: cortei-as!"


Em meados do século passado houve quem tentasse eliminar uma das "pontas" do tecido social, aqueles que tinha por sub-humanos: judeus, homossexuais, deficientes, velhos, entre outros. Outros há que - por inveja, preconceito ou deturpado "sentido de justiça" - pretendem eliminar a outra "ponta": as elites. O problema é que, cortada uma ponta, sabemos nós - que não somos malucos - que o que resta acaba por formar outra, e assim sucessivamente. E, ou temos contenção no "podar", ou no fim não sobra... nada! Deverão os Homens ser iguais nos direitos fundamentais e na dignidade? Pois com certeza! Contudo, a pretensão de que todos devam ser idênticos nega a própria diversidade da condição humana. Nem todos somos - nem devemos ser - iguais ou idênticos na nossa natureza. A Maçonaria é, precisamente, defensora dessa mesma diversidade, e por isso historicamente perseguida por quantos pretendem domesticar rebanhos homogéneos.

Ninguém se insurge contra a impossibilidadede um iletrado se candidatar a um doutoramento. Ninguém reclama o direito universal à participação nos Jogos Olímpicos. Mais, diria mesmo que, dada a oportunidade, a maioria dos iletrados repudiaria um doutoramento, e quase todos os "desportistas de sofá" preferiam participar em frente a um televisor. Por outro lado, um iletrado doutorado numa universidade causaria grande incómodo, por não partilhar das premissas dos seus supostos pares, obrigando a perder-se tempo com a discussão de questões que deveriam ter-se por assentes. Também a simples presença de uns "nabos" em campo serviria para arruinar qualquer jogo que se pretendesse de gabarito.

Com a Maçonaria passa-se idêntico fenómeno. A Maçonaria pretende congregar espíritos consonantes, que se preocupam com coisas semelhantes, e selecciona as admissões precisamente à imagem do que é feito no mundo do desporto ou no meio académico, e por razões idênticas. Dizem os maçons que a Maçonaria pega em homens homens bons e faz deles homens melhores; mas, para que isso suceda, é preciso que, inicialmente, já sejam bons. Como em todo o lado, há quem seja admitido e não devesse tê-lo sido; isso só significa que a Maçonaria não é, por vezes, suficientemente selectiva, e não o contrário.

O ideal maçónico passa pela permanente busca da virtude, promovendo e respeitando a liberdade e a libertação do indivíduo, a fraternidade entre os homens, e a tolerância perante a diversidade de credos, convicções ou escolhas de estilos de vida - no estrito cumprimento e respeito pelos deveres (legais, morais e religiosos) de cada um. Erros? Todos os cometem. Ovelhas negras? Há, como em todo o lado. Perante o desconhecido, a tendência natural é o repúdio. Convido-vos a informarem-se mais; procurem (o Google é vosso amigo...) a diversidade de posições e opiniões, e formem o vosso próprio juízo. Se o souberem e quiserem fazer, verão que, afinal, os maçons são muito pouco daquilo que as bocas do mundo descrevem.

Simple

alf disse...

Este comentário do Simple tem muito a ver com um post que acabei de colocar, embora tal possa não ser evidente à primeira leitura. Excelente a analogia com as pontas de um fio.

Paulo M. disse...

Diogo: Permita que lhe responda aqui, pois foi aqui que fiz o meu comentário.

Simple: «Dizem os maçons que a Maçonaria pega em homens bons e faz deles homens melhores; mas, para que isso suceda, é preciso que, inicialmente, já sejam bons.»

Caro Simple,
A esmagadora maioria das igrejas diz ter por objectivo querer pegar em homens e torná-los melhores. Não colocam linhas nem fasquias de partida. Partem do princípio, e quanto a mim bem, que qualquer homem pode melhorar. Porquê, então, o elitismo maçónico? A recuperação de um assassino não será mais valiosa que o aperfeiçoamento de um santo?


Perdoe-me a ironia, mas deixe-me seguir a sua linha argumentativa ao meu jeito: A esmagadora maioria dos programas de exercício físico ao ar livre diz ter por objectivo pegar em homens e torná-los mais saudáveis. Não colocam linhas nem fasquias de partida. Partem do princípio, e quanto a mim bem, que qualquer homem pode melhorar. Porquê, então, o elitismo da competição desportiva? A recuperação de um obeso não será mais valiosa que o aperfeiçoamento de um atleta?

Vamos então acabar com a Meia Maratona de Lisboa, com o desporto profissional, e de caminho com os desportos radicais, com as escaladas nas montanhas, e já agora com tudo quanto destaque o facto de haver pessoas que, em algumas coisas, ultrapassam a mediania. É isso que pretende?
Se é isso, alerto-o para que a nossa Constituição prevê e protege o direito de associação, ao abrigo do qual um grupo de cidadãos pode associar-se em torno de um interesse comum. O que não concede é a qualquer cidadão a garantia de adesão a qualquer associação previamente constituída. Não compreendo porque o incomoda tanto que, com toda a naturalidade, os maçons apenas queiram no seu seio pessoas com quem se identifiquem.

Simple

Diogo disse...

Simple: «O ideal maçónico passa pela permanente busca da virtude, promovendo e respeitando a liberdade e a libertação do indivíduo, a fraternidade entre os homens, e a tolerância perante a diversidade de credos, convicções ou escolhas de estilos de vida»,

e,

«Não compreendo porque o incomoda tanto que, com toda a naturalidade, os maçons apenas queiram no seu seio pessoas com quem se identifiquem».


A permanente busca da virtude é um atributo de muitos religiosos (de todos os credos) e de muitos não religiosos. Qual é então o denominador comum entre os maçons? Esse orgulho (vaidade?) em possuir ou perseguir uma virtude «superior» não será um contra-senso?

Paulo M. disse...

Enquanto o Diogo não entender que há, no seio da nossa sociedade, gente assim, que não se conforma com as próprias imperfeições, que tem gozo em suplantar-se, que se compraz com o alargar dos próprios horizontes, e que por isso mesmo busca a companhia e o auxílio de outros com idênticos objectivos, nunca poderá entender o que é e para que serve a Maçonaria. Como denominadores comuns posso indicar-lhe a ética de trabalho, a procura da perfeição e da virtude e o repúdio pelo vício, a tolerância perante a diferença e a fraternidade para com todos. A Maçonaria não é um caminho; é um método. Cada maçon segue um caminho diferente. A Maçonaria não reclama para si qualquer exclusivo; pelo contrário, reconhece e respeita a multiplicidade de escolhas e de métodos por que o Homem pode optar ao longo do seu percurso.

Quanto aos seus adjectivos, não será legítima a satisfação após um objectivo atingido? De um obstáculo transposto? Por um trabalho bem feito? Orgulho que fosse, vaidade que se sentisse, haveria falta de senso nestes sentimentos? De que pode um Homem genuinamente orgulhar-se, que satisfação mais legítima pode um Homem ter, senão a decorrente do bom resultado do seu esforço e do seu trabalho? Ou talvez lhe falhe o conceito de que cada maçon é a medida de si mesmo, e mede o seu sucesso de acordo com o seu progresso - não por comparação com o vizinho do lado. Esteja descansado: os maçons não pretendem tornar-se melhores para fazer sombra a ninguém.

Simple

alf disse...

Venho aqui dar uma «mãozinha» ao diogo, para variar...

Simple, o problema não está na procura da perfeição; isso é algo que todos fazemos, de uma forma ou doutra; também não está em nos associarmos a pessoas que procuram a perfeição pelo mesmo caminho; então, onde está o problema?

A própria ideia de que existe uma «perfeição» é um erro. Porque é uma ideia monolítica, a diversidade é condição indispensável a qq processo inteligente (tenhos uns posts sobre «Inteligência»..). Claro que que podemos procurar a nossa perfeição. Mas conscientes de que há muitas «perfeições», muitos caminhos.

Acontece que num processo em que as pessoas se associam na busca de um caminho, fatalmente se convencem que o seu caminho, o seu método, é o melhor, que eles têm a verdade, que são o exemplo.

Não é por «mal» que as pessoas pensam assim.

Isso pode tornar-se um problema se essas pessoas tiverem poder - porque então vão ser tentadas a conduzir os outros à sua «perfeição».

Nas sociedades abertas, esse risco não é muito grande. Mas nas sociedades «secretas» é.

E é por isso que as pessoas desconfiam da maçonaria; temem que o poder seja tomado por pessoas que têm um determindado conceito de «verdade» e que o procurem impor aos outros.

A abertura das maçonarias, o saber como funcionam, o não haver secretismo no facto de se ser membro, eliminam o problema.

Há razões históricas para esse secretismo. Isso acontece hoje ainda em áreas onde as pessoas têm ideias que não estão de acordo com o «mainstream». Por exemplo, clubes de swing. Mas creio que hoje essas razões históricas já não se justificam.

Enfim... meti aqui uma colherada num assunto onde não sou versado.. espero não ter errado muito..

Diogo disse...

Simple,

Se a maçonaria é um método para alcançar graus mais elevados de virtude, não deveriam os maçons divulgá-lo na medida do possível? O sentido de fraternidade maçónico não os deveria levar a difundir essa ferramenta em vez de escondê-la? Ou estaremos perante um campeonato da virtude onde devemos esconder as nossas tácticas para que possamos ser mais virtuosos que os outros?

Paulo M. disse...

A maçonaria, contrariamente às religiões (que não é) não preconiza a existência de apenas uma perfeição, apenas um caminho, apenas uma verdade. Pelo contrário, o respeito pela liberdade de cada um seguir o seu próprio trajecto é uma ideia constantemente recordada. Ora, sendo este respeito pela liberdade e pela diversidade um dos ideais maçónicos, a própria ideia de "procurar impor aos outros" um conceito é inerentemente anti-maçónica. Por outro lado, é certo que, defendendo a tolerância e a diversidade, a maçonaria entra em colisão com quem pretenda um mundo mais monocromático. Uma das questões do ovo ou da galinha que frequentemente se repete em círculos maçónicos é, precisamente, até que pondo podemos ou devemos ser tolerantes perante a intolerância do intolerante...

Respondendo ao Diogo, a maçonaria não é uma corrida ou um campeonato contar outros, mas apenas um percurso pessoal contra nós mesmos. Não faz, por isso, sentido falar-se em "campeonato da virtude", pois não há qualquer competição. Como já lhe disse, da ética maçónica faz parte o valor dado ao trabalho. Se o Diogo estiver disposto a esforçar-se, a procurar, a gastar tempo a ler, verá que praticamente tudo o que os maçons fazem e defendem está publicado. Dê-se ao trabalho...

Simple

Diogo disse...

Simple,

"Procurar impor aos outros" é totalmente diferente de difundir o método [maçónico] e deixar que cada um decida por si. E quanto melhor o método, mais divulgação merece. É esse o problema dos esoterismos, dos cabalismos, do sigilo dos rituais e das mensagens em entrelinhas maçónicas.

Por exemplo, se eu descobrisse um método eficaz de curar uma determinada doença, procuraria fazer com que todos o soubessem. Não o esconderia (a não ser que decidisse vender o segredo a uma farmacêutica).

Primeiro Vigilante disse...

inicio de citação
"Os maçons angariam para as suas hostes as pessoas influentes e em postos chave, e persuadem-nos com promessas de prestígio social. Em contrapartida, os recrutados podem contar com o apoio da poderosa 'fraternidade' sempre que dela necessitarem, seja por motivos profissionais, económicos, políticos, judiciais, etc. Desta forma, toda a 'fraternidade' beneficia"

fim de citação

é o que escreve no seu post.

Faz aqui uma acusação. Grave. Com esta afirmação põe em causa o sistema judicial, a constituição da republica.

Gostaria que me indicasse as provas que possui para fazer tal acusação.
Pelo sistema legal português cabe ao acusador o Ónus da prova.

Primeiro Vigilante disse...

Dada a ausência de resposta assumo que não tem provas pelo registo a acusação gratuita e futil.

Anónimo disse...

Senhores: sou brasileiro, mas considerante q meu pai nasceu em Tochas/Portugal vou lhes passar o q um padre da Grecia [Othom D. Pallaoyrdas] me confidenciou:
"Toda pessoa q atinge o poder máximo obtem tal poder por meio de uma "organização secreta" q lhe fornecer os meios [exemplo: presid. dos EUA]. Contudo, esta pessoa fica submissa ao "poder" - Esse poder oculto das massas (povo) existe desde q "inventaram" o comércio entre as Nações.
Trata-se, de uma organização poderosa cujo lema é "o fim justifica os meios." Sua ação mais recente foi o golpe contra Mikhail Gorbachef, qdo apareceu na TV russa uma militar completamente bêbado, a paisana, tentando explicar o inexplicável.
O ataque ao Word Trade Center e suas duas emblemáticas torres sofrendo a shoah (catástrofe) tbém é obra deles.
Os próximos acontecimentos espetaculares no globo ocorrerão em: ---> 03/09/2011 ---> 23/06/2012 ---> 14/07/2014 <--- Quem viver verá...
Um abraço efetuoso a todos os patrícios deste maravilhoso país.
Grato. Parabéns pela pág. na Web. Carlos Lins

Anónimo disse...

os MAÇONS SAO UM BANDO DE CORRUPTOS E DE VIGARISTAS, ESTAO EM TUDO O QUE É ORGANSMOS PUBLICOS E INSTITUTOS, CONHEÇO VARIOS CASOS DE CORRUPÇAO, NOMEADAMENTE ARRANJAR JOBS FOR THE BOYS.

DAO CABO DE PORTUGAL ATRAVES DO SEU SISTEMA DE CORRUPÇAO, AMIZADES E "FRATERNIDADES". A FRATERNIDADE É SÓ ENTRE ELES.

Anónimo disse...

O QUE FOI ESCRITO É EXATAMENTE VERDADE.

"Os maçons angariam para as suas hostes as pessoas influentes e em postos chave, e persuadem-nos com promessas de prestígio social. Em contrapartida, os recrutados podem contar com o apoio da poderosa 'fraternidade' sempre que dela necessitarem, seja por motivos profissionais, económicos, políticos, judiciais, etc. Desta forma, toda a 'fraternidade' beneficia"

Anónimo disse...

MAÇONARIA É PACTO COM SATANÁS.

MUITOS QUE LA ANDAM NAO CONSEGUEM EXARGAR ISTO. MAS O QUE É CERTO É QUE FAZEM AS CERIMONIAS E OS PACTOS.

UM DIA SERÁ VOS COBRADO.

h-samonte-mg m.m. disse...

lamentavel,essa acusaçao em cima da maçonaria,principalmente os ultimos.amigo,defeito ,erros ,agente tem dentro de nossas casas,imagina em uma sociedade onde sao formadas de milhares de maçons.mas garanto,que 80 porcento sao homens bons,e como tudo claro que uns 20 porcento deixam a desejar.mas vos digo ,a ordem e muito bacana e proveitosa,amigos etc...