domingo, setembro 23, 2007

AUSCHWITZ – O Centro de Extermínio

No Site official de Auschwitz:

Mulheres e crianças judias, depois da selecção, a caminho das câmaras de gás de Auschwitz-Birkenau.

Em princípios de 1942, Auschwitz começou a funcionar de outro modo. Tornou-se o centro de destruição em massa dos judeus europeus. Os Nazis marcaram todos os judeus que viviam na Europa para exterminação total, qualquer que fosse a sua idade, sexo, ocupação, cidadania ou opiniões políticas. Morreram apenas porque eram os judeus.

Depois das selecções feitas na plataforma da via férrea, ou rampa, as pessoas recém-chegadas classificadas pelos médicos das SS como impróprias para o trabalho eram enviadas para as câmaras de gás: o doente, o idoso, mulheres grávidas, crianças. Na maioria dos casos, 70-75% de cada transporte era enviado para a morte imediata. Estas pessoas não eram inscritas nos registros do campo; ou seja, não receberam nenhum número de série e não eram registradas. É por isso que só é possível estimar o número total de vítimas.

Em Auschwitz as crianças eram mortas frequentemente à chegada. Crianças nascidas no campo eram geralmente mortas imediatamente. Perto do fim da guerra para cortar custos e poupar gás, considerações contabilísticas conduziram a uma ordem para colocar as crianças vivas directamente nos fornos ou lançá-los em valas à arder a céu aberto.


Comentário:

Dadas as explicações oficiais sobre o tratamento que era reservado às crianças (impróprias para o trabalho) no campo de extermínio de Auschwitz, é impossível não estranhar estas fotografias mostrando as crianças libertadas no campo de concentração de Auschwitz em 27 de Janeiro de 1945. As fotos foram tiradas pelos soviéticos imediatamente após a libertação do campo:
















55 comentários:

Anónimo disse...

Europa murió en Auschwitz. Nosotros asesinamos a 6 millones de judíos, para acabar importando 20 millones de musulmanes, por lo común integristas. ¿Que no es posible generalizar? Bien, en vista de como nos han ido las cosas, yo creo que sí se puede generalizar. ¿Que hay excepciones?. De acuerdo, pero son excepciones.

Para el resto, es decir en general, debe decirse que en Auschwitz quemamos la cultura, la inteligencia y la capacidad de crear riqueza; quemamos al pueblo del mundo, el que se autoproclama el elegido de Dios. Porque es el pueblo que ha proporcionado a la Humanidad las mayores mentes , capaces de cambiar el rumbo de la historia: Cristo, Marx, Einstein, Freud, y grandes momentos de progreso y bienestar.

Y es preciso decir también que el resultado de relajar fronteras, del relativismo cultural y de valores, bajo el absurdo pretexto de la tolerancia han sido estos 20 millones de musulmanes, a menudo analfabetos y fanáticos que Europa ha dejado entrar y que en el mejor de los supuestos están, como decía, en esta Rambla del Raval, expresión máximo del tercer mundo y del gueto, y que en el peor de los casos preparan atentados como el de Manhattan o el de Madrid, en los pisos de protección oficial que les proporcionamos día a día.

Anónimo disse...

As mesmas fotografias, mas com as legendas que as acompanham. Está tudo no site (fazer mouse over):

The youngest victims of Auschwitz 1
The youngest victims of Auschwitz 2
The youngest victims of Auschwitz 3
The youngest victims of Auschwitz 4

Aconselha-se também a leitura do texto.

Anónimo disse...

Maximizar a janela do browser para ler as legendas. 'Alt' + 'seta esquerda' para voltar.

Diogo disse...

«As mesmas fotografias, mas com as legendas que as acompanham»

Oliveirinha não seja mentiroso. Relembremos que o site defende a versão oficial dos acontecimentos. Mas para as fotografias que coloquei as legendas são efectivamente:

The photographs show unidentified children in barrack 2 (de Auschwitz em 1945)

e

Liberated children in Birkenau (Auschwitz em 1945)

Anónimo disse...

Se foram seis ou dois milhões, provavelmente nunca se apurará, mas acho que os documentos existentes são suficientes para comprovar a intençâo de extermínar o maior número possível. Não chegaram certamente às previsões optimistas de Hitler na Conferência de Wannsee de 11 milhões, mas ainda tiveram tempo para muita coisa.

On 2 Aug. 1943, 59 men and 29 Jewish were transferred from Ravensburg camp to the KZ Natsweiler. Then on 11 Aug. after 8 days os medical examinations, 15 women were led to the gas chamber. Upon their death, they were taken to Strasburg for post-mortem examination. On the 13 Aug. the remaining women were killed in the same manner. The first 30 men were killed in this fashion on the 17 Aug, the remainder two days later.

http://www.eisenhower.utexas.edu/dl/holocaust/InvestRptLifeinCamp194144pg16.jpg
http://www.eisenhower.utexas.edu/dl/holocaust/InvestRptLifeinCamp194144pg09.jpg


April 12, 1945 - Generals George Patton, Omar Bradley,and Dwight Eisenhower arrived in Ohrdruf. They saw more than 3,200 naked, emaciated bodies that had been flung into shallow graves... Patton became physically ill behind the barracks.

Carta de Patton para Eisenhower:
We have found at a place four miles north of WEIMAR a similar camp, only much worse. The normal population was 25,000, and they died at a rate of about a hundred a day. The burning arrangements, according to General Gay and Colonel Codman who visited it yesterday, were far superior to which they had at CHRDRUF.



Vale a pena espreitar a documentação existente na Biblioteca Eisenhower.

http://www.eisenhower.utexas.edu/dl/holocaust/holocaustpage.html


E principalmente as cartas de um médico das tropas americanas que ocuparam Dachau no final da guerra.

http://www.eisenhower.archives.gov/dl/holocaust/PottertoMotherFather7May1945.pdf
http://www.eisenhower.archives.gov/dl/holocaust/PottertoMotherFather10May1945.pdf
http://www.eisenhower.archives.gov/dl/holocaust/PottertoMotherFather13May1945.pdf
http://www.eisenhower.archives.gov/dl/holocaust/PottertoMotherFather15May1945.pdf




E não me digam que tudo isto foi forjado.

Diogo disse...

ml, tudo isso foi forjado:

It is a good thing that the exterminationists have, in effect, finally (or very nearly) abandoned the charge, based on "testimonies," according to which there were execution gas chambers at the camps of Ravensbrück, Oranienburg-Sachsenhausen, Mauthausen, Hartheim, Struthof-Natzweiler, Stutthof-Danzig, Bergen-Belsen.

http://www.ihr.org/jhr/v19/v19n1p-2_Faurisson.html#15

Diogo disse...

«E principalmente as cartas de um médico das tropas americanas que ocuparam Dachau no final da guerra.»

It is a good thing that the exterminationists have at last conceded to the revisionists that the judges at the Nuremberg trial (1945-1946) accepted as true certain pure inventions, such as the stories of soap produced from Jewish fat, of lampshades made of human skin, of "shrunken heads," and of homicidal gassings at Dachau.

augustoM disse...

Por tudo o que escreves, tens um prémio no meu blog à tua espera.
Um abraço. Augusto

Anónimo disse...

Diogo, é sabido que a Anti-Defamation League não só perpetua mitos, como persegue implacavelmente quem se atreva a pôr em causa qualquer pormenor, ínfimo que seja, daquilo que ficou como a verdade oficial. Mas não sei porque razão hei-de dar mais crédito ao Faurisson, ao Rassinier, ao Finkelstein, ao Irving e a outros negacionistas do que a documentos que aparentemente foram escritos na data que indicam, alguns bastante antes do final da guerra.

Decerto que eu não seria capaz de distinguir um documento forjado, intencionalmente envelhecido para parecer verídico, mas há especialistas, investigadores, e estes documentos são públicos. E tanto quanto sei, investigadores exaustivos, tidos como sérios, nunca puseram em causa o holocausto independentemente dos números, apesar de, mesmo sendo judeus, terem enfrentado a anti-Defamation League, por esta tentar encobrir factos e acontecimentos que eles vão descobrindo e publicando.

Diogo disse...

ml,

Devemos procurar a verdade em toda esta embrulhada. E de ano para ano, a verdade vai estando mais próxima das teses de Faurisson, de Rassinier, de Finkelstein, de Irving e de outros.

1 – Os polacos mudaram as placas do número de mortos em Auschwitz de 4 milhões para 1.5 milhões. Donde se prova que o testemunho do comandante do campo de Auschwitz, Rudolf Hoss, que aponta para 2.5 milhões, considerada a prova das provas, é falsa e foi obtida sob tortura.


2 – Inúmeras provas de gaseamentos efectuadas em Dachau, Buchenwald, Bergen-Belsen e outros, apresentadas em Nuremberga por autoridades americanas e francesas mostraram-se falsas. Até Simon Wiesenthal, o célebre "caçador de Nazis", coloca em dúvida todas as provas e testemunhos que atestavam a existência de câmaras de gás em campos de concentração situados na Alemanha.


3 – Como é que num campo de extermínio como Auschwitz temos um prisioneiro que testemunha:

Este prisioneiro [Aleksander Gorecki] contou como Boger entrou nas instalações da enfermaria do campo principal de Auschwitz para ir buscar um prisioneiro que tinha sofrido há pouco uma cirurgia à bexiga e já tinha programada uma cirurgia à próstata.

E temos vários outros prisioneiros a contar história parecidas. Como é que num campo de extermínio existe uma enfermaria e um bloco operatório? Se estavam a mandar centenas diariamente para as câmaras de gás, isto faz algum sentido?


4 – Como é que dois escritores diferentes (anti-negacionistas) que foram prisioneiros em Auschwitz, quando os Russos estavam prestes a tomar conta de Auschwitz em Janeiro de 1945, decidiram fugir com o seus genocidas?

Algumas das exactas palavras de Wiesel no seu livro «Die Nacht» "A Noite": "A escolha estava nas nossas mãos. Por uma vez podíamos decidir o nosso próprio destino. Podíamos ter ficado ambos no hospital onde eu tinha a possibilidade de, graças ao meu médico, colocar o meu pai como paciente ou enfermeiro. Ou então podíamos seguir os outros. 'Bem, o que é que vamos fazer, pai?' Ele ficou calado. 'Vamos ser evacuados com os outros,' disse-lhe."

No livro de Levi «Sobreviver em Auschwitz», o autor escreve sobre o dia 17 de Janeiro de 1945: "Não era uma questão de raciocínio: Eu teria provavelmente seguido também o instinto de rebanho se não estivesse tão fraco: o medo é extremamente contagioso, e a reacção mais imediata era fugir dali para fora."

Wiesel e Levi estão a falar de fugir com os Nazis – e não dos Nazis


5 – Como é que existiam crianças tão jovens num campo de extermínio, como as que aparecem nas fotografias, que foram libertadas em 1945 pelos soviéticos? Se não serviam para trabalhar, não seriam imediatamente mortos?

Anónimo disse...

"It would be never-ending to respond to arguments posed by those who freely falsify findings, quote out of context and simply dismiss reams of testimony. Unlike true scholars, they have little, if any, respect for data or evidence. Their commitment is to an ideology and their 'findings' are shaped to support it."

xatoo disse...

Since 1960 in history at the Moscow State Institute of Oriental Studies with Yevgeny Primakov being his thesis advisor, was "The Secret Connection between the Nazis and the Leaders of the Zionist Movement". In his 1983 book The Other Face: The Secret Connection Between the Nazis and the Zionist Movement, based on the dissertation, Abbas wrote:

"It seems that the interest of the Zionist movement, however, is to inflate this figure [of Holocaust deaths] so that their gains will be greater. This led them to emphasize this figure [six million] in order to gain the solidarity of international public opinion with Zionism. Many scholars have debated the figure of six million and reached stunning conclusions—fixing the number of Jewish victims at only a few hundred thousand

xatoo disse...

Was Abu Mazen a Holocaust Denier?

http://hnn.us/articles/1414.html

Anónimo disse...

Diogo, para mim não há dogmas de fé nem vacas sagradas. Não acredito no holocausto apenas porque sim, os judeus não me merecem mais crédito do que qualquer outro povo no mundo. Nem menos. Sei que há muitas mentiras, muita inflação, muito choradinho.

Se acredito no holocausto é porque ainda não li, não vi, até hoje nada de consistente a negá-lo. Pelo contrário, tanto os discursos de Hitler como os de Himmler e outros responsáveis nazis são claros quanto ao extermínio dos judeus. Isto, em princípio, não quereria dizer que o tivessem feito, mas o que se veio a saber coincide em absoluto.

É que os factos apresentados para negar o holocausto são dispersos, de pormenor, e não revelam consistência entre si.

A existência do hospital está documentada naquele link que lhe indiquei, por ex., parece que as experiências pressupunham que as cobaias fossem saudáveis. Pelo menos, eram observadas com cuidado antes e depois do gaseamento. E cirurgias programadas ao que quer que seja não exclui que fossem das tais cirurgias experimentais do Mengele e outros, e para as quais tiveram os 'bons ofícios' dos camaradas americanos. E isso está documentado, o próprio Hitler se congratulava com o precioso auxílio da genética americana.

Os números, parece ponto assente que estão muito inflaccionados, mas 1 milhão e meio só num dos campos já pressupõe intencionalidade e não meras condições adversas.

Li muita coisa, mas não li nem o Wiesenthal nem o Levi a não ser em citações por terceiros. Mas campos de extermínio fora da Alemanha não exclui Auschwitz, Treblinka, Sobibor, Belzec, Chelmo, os campos de morte,todos na Polónia.

Eu sei que há muita coisa escondida e muita falsa, e que tem sido difícil impor-se uma verdade diferente da que foi oficializada, mas parece-me que até agora ainda não foi posto em causa que houve um programa de extermínio.

O Edwin Black, por exemplo, jornalista e investigador judeu americano, tem-se debruçado com muito detalhe sobre a colaboração da IBM com os nazis e conclui que sem a IBM o Hitler nunca teria conseguido pôr em pé com eficácia a organização dos campos. E as provas que apresenta incluem o programa 'extermínio' porque, apesar da destruição de muitos documentos, existem os arquivos da própria IBM e outros.


Quanto à colaboração que o Xatoo refere entre os movimentos sionistas e os nazis, esse assunto foi largamente investigado e publicado por Lenni Brenner, escritor judeu americano. A partir dessas publicações, e já lá vão uns anos largos, comprou uma guerra com a Anti-Defamation League judaica. E outra com os revisionistas, que tentaram colar-se a ele e ele repeliu com agressividade, porque não põe sequer em dúvida que o holocausto existiu, já que uma coisa não implica a outra. Pelo contrário, não se compreende como é que, tendo os judeus oferecido os bons préstimos e colaboração eterna para o Hitler os deixar sair da Alemanha a expensas próprias, este o negou e preferiu gastar rodos de dinheiro a mantê-los em campos, enquanto dizia querer livrar-se deles.
Não se entende esta contradição. Deixá-los sair para a Palestina, e ainda mais como aliados, parece que seria a solução que contentaria todos.

Diogo disse...

ml,

«tanto os discursos de Hitler como os de Himmler e outros responsáveis nazis são claros quanto ao extermínio dos judeus»

Você é capaz de me apontar as passagens desses discursos que apontam para o extermínio dos judeus?


«A existência do hospital está documentada naquele link que lhe indiquei»

Havia de facto um hospital e um bloco operatório. Seguem-se três testemunhos de prisioneiros de Auschwitz (From the Records of the Frankfurt Auschwitz Trial):

1 - Aleksander Gorecki - Este prisioneiro contou como Boger entrou nas instalações da enfermaria do campo principal de Auschwitz para ir buscar um prisioneiro que tinha sofrido há pouco uma cirurgia à bexiga e já tinha programada uma cirurgia à próstata.

2 - Salomon alegou que foi tão maltratado por Boger que foi subsequentemente “marcado para ser gaseado”. Não obstante, um milagre aconteceu e Salomon foi enviado para a enfermaria e restabeleceu a saúde.

3 - Mas, o trabalho duro, combinado com tudo o resto, conjugaram-se para fazer de Israel um jovem muito doente. Uma bolha não tratada no pé cresceu e piorou até que se tornou numa infecção debilitante na parte de trás da perna dele. Por fim, já não podia estar de pé, ou andar sozinho, diz ele, enquanto levanta a perna das calças para mostrar a cicatriz deixada pela infecção de há seis décadas atrás. Na altura, a meio do Inverno de 1944-45, foi colocado na enfermaria de Auschwitz, incapaz de trabalhar. Isto provavelmente salvou-lhe a jovem vida.

Isto parece-lhe um campo de extermínio?


«mas 1 milhão e meio só num dos campos já pressupõe intencionalidade e não meras condições adversas»

Recordemos que nesse campo, de Auschwitz, já estiveram placas a indicar 4 milhões de mortos. O que é que garante que esta nova contagem seja mais fiável do que a anterior?


«mas parece-me que até agora ainda não foi posto em causa que houve um programa de extermínio»

Todos os revisionistas o fizeram e com excelentes argumentos. Podemos estudá-los e debatê-los em conjunto se quiser. Acho que estamos os dois interessados na verdade.

PintoRibeiro disse...

Ahhh pois. E os kapos eram polacos e os que morriam eram negociados por outros judeus...ver Hannah Arendt.
Boa semana, abraço.

Anónimo disse...

Você é capaz de me apontar as passagens desses discursos que apontam para o extermínio dos judeus?

Sim, sou. E já nem falo nos testemunhos do Eichmann e do Ziereis, que são o cavalo de batalha dos revisionistas.


1.Hitler. 1939, Parlamento alemão

In the course of my life I have very often been a prophet, and have usually been ridiculed for it. During the time of my struggle for power it was in the first instance only the Jewish race that received my prophecies with laughter when I said that I would one day take over the leadership of the State, and with it that of the whole nation, and that I would then among other things settle the Jewish problem. Their laughter was uproarious, but I think that for some time now they have been laughing on the other side of their face. Today I will once more be a prophet: if the international Jewish financiers in and outside Europe should succeed in plunging the nations once more into a world war, then the result will not be the Bolshevizing of the earth, and thus the victory of Jewry, but the annihilation of the Jewish race in Europe!

http://www.bbc.co.uk/history/worldwars/genocide/hitler_audio.shtml
(neste site pode ouvir-se esta parte do discurso)


2. Mein Kampf
If at the beginning of the war and during the war [WWW1] 12,000 or 15,000 of these Hebrew corrupters of the people had been held under poison gas, as happened to hundreds of thousands of our best German workers in the field, the sacrifices of millions at the front would not have been in vain. On the contrary: 12,000 scoundrels eliminated in time might have saved the lives of a million real Germans, valuable for the future.

http://www.guardian.co.uk/g2/story/0,3604,1142027,00.html


3. Himmler, 22 de Augusto 1939
Os polacos serão varridos do mapa das nações. O que aconteceu no passado com o exército não terá presumivelmente o consentimento da Generalität. Por isso o exército não deve ocupar-se da liquidação de soldados polacos e judeus. Isto é tarefa das SS...

http://www.realhomepage.de/members/kriegsende_1945/brehm_1945.html


4.Conferência de Wannsee
Approximately 11 million Jews will be involved in the final solution of the European Jewish question, distributed as follows among the individual countries:

Country Number
A. Germany proper 131,800
Austria 43,700
Eastern territories 420,000
General Government 2,284,000
Bialystok 400,000
Protectorate Bohemia and Moravia 74,200
Estonia - free of Jews -
Latvia 3,500
Lithuania 34,000
Belgium 43,000
Denmark 5,600
France / occupied territory 165,000
unoccupied territory 700,000
Greece 69,600
Netherlands 160,800
Norway 1,300
B. Bulgaria 48,000
England 330,000
Finland 2,300
Ireland 4,000
Italy including Sardinia 58,000
Albania 200
Croatia 40,000
Portugal 3,000
Rumania including Bessarabia 342,000
Sweden 8,000
Switzerland 18,000
Serbia 10,000
Slovakia 88,000
Spain 6,000
Turkey (European portion) 55,500
Hungary 742,800
USSR 5,000,000
Ukraine 2,994,684
White Russia
excluding Bialystok 446,484

Total over 11,000,000


http://prorev.com/wannsee.htm


Quanto à existência de hospitais, não são negados por ninguém, só difere a interpretação quanto aos seus objectivos. Quanto a mim e segundo tudo o que tenho lido, serviam para o que eu afirmei antes: pequenas cirurgias e tratamentos a homens fisicamente aptos e aproveitáveis para o trabalho e, principalmente, para experiências. Já que os alimentavam, serviam-se deles até à exaustão. Por fim, morte, de uma maneira ou de outra.


Diogo, por muita mentira, exagero, encobrimento, fantasia que exista, seria impossível manter de pé uma construção deste tipo sem se deparar com constantes contradições. E o que tenho visto até hoje são detalhes, factos não essenciais - se havia câmaras de morte dentro da Alemanha, esquecendo que os piores campos eram fora, se este ou aquele receberam tratamento hospitalar, quando os testemunhos massivos dos sobreviventes apontam todos no mesmo sentido, etc - que não invalidam o essencial da história: a intenção de extermínio.

Anónimo disse...

[(neste site pode ouvir-se esta parte do discurso)]

O discurso é claramente forjado (é o Herman José a falar).


[2. Mein Kampf]

Mais uma falsificação, já desmascarada por Herr Schlapschlop.


etc, é preciso continuar?

xatoo disse...

Em nenhum documento da chamada conferência de Wannsee aparece o termo "Solução Final". O que aparece escrito é "solução total" que depois foi adulterada pelos americanos em Nuremberga para fins propagandisticos

Diogo disse...

Diogo: Você é capaz de me apontar as passagens desses discursos que apontam para o extermínio dos judeus?

ML: Sim, sou. E já nem falo nos testemunhos do Eichmann e do Ziereis, que são o cavalo de batalha dos revisionistas.

1.Hitler. 1939, Parlamento alemão - «… then the result will not be the Bolshevizing of the earth, and thus the victory of Jewry, but the annihilation of the Jewish race in Europe!


Diogo: Acontece que o termo que Hitler utiliza é Ausrotten que foi traduzido para «annihilation». Eu possuo o Dicionário Michaelis online e fui indagar o significado da palavra:

Michaelis Dicionário Escolar Alemão-Português:

aus.rot.ten: Vtr exterminar, erradicar, extirpar.

E depois fui ver a palavra «exterminar»

Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa

ex.ter.mi.nar - (lat exterminare) vtd 1 Expulsar para fora de (cidade, estado, país); desterrar, banir. 2 Eliminar matando, fazer desaparecer: Exterminar insectos nocivos. 3 Eliminar, expulsar: Exterminaram-no da família. 4 Extirpar, reprimir: Exterminar o jogo.

Portanto, Ausrotten pode significar «Expulsar para fora do país», Desterrar ou Banir. Esta controvérsia aflorou no julgamento de Zündel:

Annihilation - Ausrottung - here is what came out during the Zündel trial about this speech and this term:

The term ausrotten, said Christie, has been represented to mean 'extermination' in the literal sense. Have you examined that word in its context in the various speeches of Adolf Hitler?

"I am very fluent in the German language, having lived in that country for a long time and having read, of course, millions of words in the German language in context," said Irving. "There is no doubt that in modern Germany the word ausrotten now means murder. But we have to look at the meaning of the word ausrotten in the 1930s and the 1940s, as used by those who wrote or spoke these documents. In the mouth of Adolf Hitler, the word ausrotten is never once used to mean murder, and I've made a study of that particular semantic problem. You can find document after document which Hitler himself spoke or wrote where the word ausrotten cannot possibly mean murder. I can give one or two examples briefly. In August 1936, Hitler dictated the famous memorandum on the four year plan which contains the phrase 'if the Bolsheviks succeed in entering Germany, it will lead to the ausrotten of the German people'. Now, clearly, he doesn't mean that if the Bolsheviks invade Germany it will lead to the murder of 50 million Germans. He is saying it will lead to the end of Germany as a national state, as a power, as a factor, an end of the German people. He says the same to the Czechoslovakian President Emil Hácha, on March the 15th, 1939. Hácha has just signed away Czechoslovakia's independence in a midnight session with Hitler and Hitler says to him afterwards, 'It is a good thing that you signed because otherwise it would have meant the ausrotten of the Czechoslovakian people'. Hitler didn't mean, 'If you hadn't signed, I would have had to kill 8 million Czechs.' What he is saying [is], 'If you hadn't signed, I would have ended Czechoslovakia's existence as a separate country.' There are various other examples of that and I defy anybody to find the meaning of the word differently used by Adolf Hitler to mean the word 'murder'. This is the kind of analysis which unfortunately the academic historians have not bothered to conduct." (33-9377, 9378) (Ref: Did Six Million Really Die? Report of the Evidence in the Canadian "False News" Trial of Ernst Zündel - 1988. Edited by Barbara Kulaszka.)
http://www.zundelsite.org/english/zgrams/zg2000/zg0003/000321.html




2. Mein Kampf
If at the beginning of the war and during the war [WWW1] 12,000 or 15,000 of these Hebrew corrupters of the people had been held under poison gas, as happened to hundreds of thousands of our best German workers in the field, the sacrifices of millions at the front would not have been in vain. On the contrary: 12,000 scoundrels eliminated in time might have saved the lives of a million real Germans, valuable for the future.

Vamos acrescentar o resto deste parágrafo:

If at the beginning of the War and during the War twelve or fifteen thousand of these Hebrew corrupters of the people had been held under poison gas, as happened to hundreds of thousands of our very best German workers in the field, the sacrifice of millions at the front would not have been in vain. On the contrary: twelve thousand scoundrels eliminated in time might have saved the lives of a million real Germans, valuable for the future. But it just happened to be in the line of bourgeois 'statesmanship' to subject millions to a bloody end on the battlefield without batting an eyelash, but to regard ten or twelve thousand traitors, profiteers, usurers, and swindlers as a sacred national treasure and openly proclaim their inviolability. We never know which is greater in this bourgeois world, the imbecility, weakness, and cowardice, or their deep-dyed corruption. It is truly a class doomed by Fate, but unfortunately, however, it is dragging a whole nation with it into the abyss.

Convém lembrar que Hitler e muitos alemães atribuíram as culpas da I Guerra Mundial a uma elite judaica (these Hebrew corrupters - twelve thousand scoundrels), que mataram muitos milhares de alemães.

Aqui tinha interesse investigar porque diabo se rendeu a Alemanha.




3. Himmler, 22 de Augusto 1939

Os polacos serão varridos do mapa das nações. O que aconteceu no passado com o exército não terá presumivelmente o consentimento da Generalität. Por isso o exército não deve ocupar-se da liquidação de soldados polacos e judeus. Isto é tarefa das SS...


«Os polacos serão varridos do mapa das nações» - significa que a Polónia será varrida do mapa, anexada. Não significa que os Polacos vão ser todos mortos.

«o exército não deve ocupar-se da liquidação de soldados polacos e judeus» - Himmler está a falar em estratégia militar: soldados contra soldados (numa guerra). Não está a falar em matar civis.




4.Conferência de Wannsee
Approximately 11 million Jews will be involved in the final solution of the European Jewish question, distributed as follows among the individual countries:


With regard to the Wannsee Conference of January 20, 1942, what exactly does the document say?

There is nothing in that document about extermination, gas chambers, or anything of the kind. So what's the big deal? It discusses a program of deportation, in which all of the Jews of Europe are deported from Western Europe, sent to transit ghettoes in Poland, and then sent further to the East.

This plan in fact mirrors the documentary reality, which anyone can check for themselves. Tens of thousands of Western Jews were deported, frequently stopping at the transit ghettoes of Lodz and Warsaw, and then, after being deloused in transit camps like Birkenau and Sobibor were sent on to destinations further East: these might comprise ghettoes in cities like Minsk, Kovno, Wilno, Lwow, or Riga, or it might involve assignment to labor detachments behind the German lines.

Of course, these deportations involved loss of life and it seems clear that in some instances the deportees were later shot after arriving at these destinations "further East" -- that at least is the import of parts of the incomplete documentary record.

However, this loss of life and these killings is not consonant with a plan to physically exterminate all Jews nor does it have anything to do with the alleged extermination camps in which three million people were supposed to have been gassed and burned.

David Irving has been most successful in locating a very important document, the so called "Schlegelberger Memorandum", which makes it clear that, whatever was discussed at Wannsee concerning the "Final Solution of the Jewish Question", Hitler had decided to postpone the matter until the end of the war by the Spring of 1942 (see Irving's website at http://www.fpp.co.uk for more details as well as a reproduction of the Schlegelberger memo, the document is also discussed in his recent "Nuremberg: The Last Battle".)
http://www.codoh.com/answer/answannsee.html




ML: Quanto à existência de hospitais, não são negados por ninguém, só difere a interpretação quanto aos seus objectivos. Quanto a mim e segundo tudo o que tenho lido, serviam para o que eu afirmei antes: pequenas cirurgias e tratamentos a homens fisicamente aptos e aproveitáveis para o trabalho e, principalmente, para experiências. Já que os alimentavam, serviam-se deles até à exaustão. Por fim, morte, de uma maneira ou de outra.

Diogo: Mas, o trabalho duro, combinado com tudo o resto, conjugaram-se para fazer de Israel um jovem muito doente. Uma bolha não tratada no pé cresceu e piorou até que se tornou numa infecção debilitante na parte de trás da perna dele. Por fim, já não podia estar de pé, ou andar sozinho, diz ele, enquanto levanta a perna das calças para mostrar a cicatriz deixada pela infecção de há seis décadas atrás. Na altura, a meio do Inverno de 1944-45, foi colocado na enfermaria de Auschwitz, incapaz de trabalhar. Isto provavelmente salvou-lhe a jovem vida.

ML, se você fosse um exterminador nazi, com centenas de judeus saudáveis a chegar diariamente e a irem directamente para as câmaras de gás, você mandava um judeu incapaz de trabalhar para a enfermaria? Você até podia ser julgado por traição.




ML: Diogo, por muita mentira, exagero, encobrimento, fantasia que exista, seria impossível manter de pé uma construção deste tipo sem se deparar com constantes contradições. E o que tenho visto até hoje são detalhes, factos não essenciais - se havia câmaras de morte dentro da Alemanha, esquecendo que os piores campos eram fora, se este ou aquele receberam tratamento hospitalar, quando os testemunhos massivos dos sobreviventes apontam todos no mesmo sentido, etc - que não invalidam o essencial da história: a intenção de extermínio.

Diogo: é precisamente a intenção de extermínio que eu nunca vi provada, assim como não vi provadas quaisquer câmaras de gás. Nem em Auschwitz.

Anónimo disse...

[Em nenhum documento da chamada conferência de Wannsee aparece o termo "Solução Final"]

Está aqui o facsimile de uma das páginas do original:

http://www.ghwk.de/deut/Seite5.jpg

Está lá bem escarrapachado: Endlösung, solução final.

Claro que a discussão semântica é ridícula, podia ser 'solução total' e isso não diminuiria em nada a iniquidade do documento. É só para mostrar que não passa de um mentiroso.

Uma tradução inglesa pode ser encontrada aqui: http://www.writing.upenn.edu/~afilreis/Holocaust/wansee-transcript.html

Anónimo disse...

Xatoo, isso tem dado origem a uma discussão sem fim, Endlösung (solução final) ou Gesamtlösung (solução total). E os próprios revisionistas sustentam teses diferentes, uns aceitam que nas actas de Wannsee estava escrito “solução final (Endlösung)” mas que a expressão se referia simplesmente a emigração forçada; outros que sim senhor, era extermínio mas que o Hitler desconhecia o que se cozinhava nas suas costas e atiram a responsabilidade para o Heydrich e o Eichmann ; outros ainda que se alterou o texto para dar mais força à tese de extermínio e que a expressão original seria “solução total”.

Eu não sei, evidentemente, se o texto foi alterado ou não e não me parece que alguém hoje saiba. Mas qual a diferença? Qualquer das expressões pressupõe resolver de vez a questão judaica. Simples emigração forçada, como dizem alguns? Se era apenas para os pôr fora da Alemanha e dos territórios ocupados, onde os colocariam? Em países não ocupados? Não se vê muito bem como.

Não se entende, por outro lado, porque não aceitou a proposta das organizações sionistas, que inclusivamente se prontificavam a servir de posto avançado dos interesses alemães no Médio Oriente. Querer vê-los longe e não aceitar uma emigração que lhes ficaria gratuita e ainda lhes traria grandes vantagens políticas e económicas, e teimar em mantê-los em campos, gastando rios de dinheiro, encomendando programas especiais à IBM para poder gerir tanta gente, não dá mesmo para acreditar.

Além disso, as investigações de Edwin Black não deixam ilusões: o programa encomendado à IBM cadastrava todos os prisioneiros e toda a vida nos campos, distribuindo-os por várias categorias: os saudáveis, os doentes, os condenados à morte, os mortos por fome e outras carências e aqueles a exterminar. Todos estes dados eram cruzados com os mantimentos disponíveis, etc.
Há qualquer coisa na tese do não extermínio voluntário que não joga.

Anónimo disse...

[Eu não sei, evidentemente, se o texto foi alterado ou não e não me parece que alguém hoje saiba.]

Está enganado, o diogo sabe! Estamos perante mais uma falsificação! E como é que ele sabe, pergunta. Da mesma maneira que "aprendeu" tudo o resto: em sites neo-nazis. Não restam portanto quaisquer dúvidas.

Anónimo disse...

o busha não é aquele da primeira foto, acima, primeiro plano, bem bonito, por sinal, e tratadinho, já aquele vilãozito, que se lhe vê na carinha chapada de bandido?!...

santhomas

Anónimo disse...

e eu do antigo hitler não estou certo, nem da sua trupe, como da presente, do busha e seu staf, maiores sss e bandidos desde que há mundo, esses, sim, desde sempre!

santhomas

xatoo disse...

Quem diria que 62 anos depois ainda continuam a aparecer dezenas de fotografias de atrocidades praticadas pelos Nazis. Um filão! Não há dúvida que se trata de um segredo exemplarmente escondido cuja fonte parece inesgotável. Só quero acrescentar que desta vez "as novas provas" apareceram nessa coisa verdadeiramente mirabolante que dá pelo nome de "Museu do Holocausto" em Washington. Sim, leram bem, em Washington.

Anónimo disse...

1. Diogo, eu conheço bem essa ginástica semântica em torno do vocabulário utilizado por Hitler e outros. Se nada é o que parece e as expressões estão de tal modo encriptadas que querem dizer uma outra coisa, entramos num domínio em que tudo pode querer dizer tudo. Naquele áudio que lhe indiquei, a palavra utilizada por Hitler é ‘Vernichtung’ (aniquilação). Um sinónimo de ‘Ausrotten’.
Se os dicionários traduzem por ‘extermínio’, ‘aniquilação’, é demasiado forçado querer dar um outro sentido a todos estes vocábulos, associados a 'Endlösung' ou 'Gesamtlösung' e dentro do contexto em que foram proferidos.


2. O acrescento ao 'Mein Kampf' não altera em nada o que o Hitler entendia ser a solução ideal para os judeus.


3. Himmler está a falar em estratégia militar: soldados contra soldados (numa guerra). Não está a falar em matar civis.

Os polacos serão varridos do mapa das nações» - significa que a Polónia será varrida do mapa, anexada. Não significa que os Polacos vão ser todos mortos.

Bom, Diogo, só posso concluir que todos os nazis falavam por metáforas. Diziam uma coisa mas queriam dizer outra, e todos entendiam as ordens.
Eu utilizei aquela transcrição porque me pediu que lhe mostrasse textos que denunciassem as intenções de exterminar judeus. E eu mostrei, naquele pedaço de texto o Himmler recomenda que sejam as SS a exterminá-los.
Mas já que foi para os polacos, transcrevo um bocado mais.

Hitler’s plans for extermination of Poles were first stated in his 1927 book Mein Kampf. He called for Germans to give up their attempt to regain their former colonies (lost after WWI) and to revert instead to their ancient “Drang nach Osten” (Push Eastwards) so as to conquer new territories for German expansion (“Lebensraum”) in Poland. Twelve years later, in a speech to the leaders of German armed forces on August 22, 1939 Hitler ordered: “Kill without pity or mercy all men, women or children of Polish descent or language. Only in this way can we obtain the living space (Lebensraum) we need. The destruction of Poland is our primary task. The aim is… annihilation of living forces.

http://www.warsawuprising.com/paper/jankowski1.htm

Heinrich Himmler echoed Hitler's decree: "All Poles will disappear from the world.... It is essential that the great German people should consider it as its major task to destroy all Poles.".


4. ML, se você fosse um exterminador nazi, com centenas de judeus saudáveis a chegar diariamente e a irem directamente para as câmaras de gás, você mandava um judeu incapaz de trabalhar para a enfermaria? Você até podia ser julgado por traição.

Diogo, já lhe disse como interpreto isso. Além de serem poucos os exemplos documentados (eu nem conhecia nenhum antes de o Diogo aqui os colocar), cabem perfeitamente em todos os relatos sobre experiências feitos pelos prisioneiros. Mas admito que haja outras situações que eu desconheça, não li exaustivamente tudo o que saiu até hoje, obviamente.
Quanto a Wannsee, já respondi anteriormente.


5. é precisamente a intenção de extermínio que eu nunca vi provada, assim como não vi provadas quaisquer câmaras de gás. Nem em Auschwitz.

Mas eu não tenho muitas dúvidas. Se interpretar à letra tudo o que os nazis disseram e escreveram - e sabe-se que tiveram o máximo cuidado em não deixar documentos incriminatórios e que os últimos tempos antes da chegada dos aliados foram passados a destruir papelada – não pode haver grandes hesitações. Revelaram intenções, deixaram testemunhas por todo o mundo – e não me parece viável que todos os sobreviventes tivessem tido vontade ou até oportunidade de combinar uma versão falsificada – e alguma da documentação que tem vindo ao conhecimento público confirma que alguma coisa muito bem organizada, racional, perfeitamente planificada para o extermínio, ocorreu.

E também considero que as organizações judaicas, ao sonegarem e falsificarem informação e ao se negarem a admitir que certas lendas dificilmente terão acontecido, insultando todos, mesmo judeus, que se atrevem a pôr o dedo na ferida, causam mais prejuízo do que benefício à história do holocausto e aos próprios judeus. Porque uma vez postos em causa alguns detalhes, e muitos já o foram, arriscam-se a pôr em causa toda a história. A qual eu não tenho, até hoje, qualquer fundamento para contestar. Mas estou sempre na disposição de o fazer, se for caso disso, não me interessam estes ou aqueles mas a verdade histórica.

Mas também não pode ser o comportamento fascista, racista e terrorista do estado de Israel a negar-lhes o direito ao passado.

Anónimo disse...

[Heinrich Himmler echoed Hitler's decree: "All Poles will disappear from the world"]

Não seja imbecil! O que Himler está a dizer é que assim que o III Reich colonizasse Marte (o que na altura se previa para breve), todos os polacos seriam deportados para as novas colónias interestelares.

xatoo disse...

luis oliveira: se vc só sabe ofender sem fundamento e debitar imbecilidades contra as opiniões que o incomodam mais valia que, por respeito a si próprio, se abstivesse,,,

David Lourenço Mestre disse...

"Mas também não pode ser o comportamento fascista, racista e terrorista do estado de Israel a negar-lhes o direito ao passado."

ml, não seja tão injusto, tenha em conta que israel vive cercado por hostilidade.

Anónimo disse...

[vc só sabe ofender sem fundamento e debitar imbecilidades contra as opiniões que o incomodam mais valia que, por respeito a si próprio, se abstivesse,,,]


Vou ponderar longamente o seu conselho, seu atrasado mental,,,

Anónimo disse...

mestre, não é injustiça, é o que verdadeiramente penso. Israel nasceu mal, no local errado, e se é verdade que vive cercado de hostilidade, também é verdade que ao ocupar territórios que não lhe pertenciam não podia esperar outra coisa. Se a maioria da população israelita actual foi alheia ao processo que os colocou ali, os que lá já estavam são as grandes vítimas. E continuam a sê-lo e a pagar erros alheios, cujas consequências lhes caem na cabeça com toda a violência todos os dias.

Foi o maior absurdo dos tempos actuais, enxotar uma população de um território para lá colocar uma outra. Se o mestre entende a agressividade de Israel para se defender de um meio hostil, melhor deveria compreender quem perdeu tudo e nem meios para se revoltar hoje tem.

E agora? Agora, é claro que não se pode voltar atrás, mas também não se pode continuar a apadrinhar os actos de quem não só não se contentou com o que lhe deram, como é de uma extrema violência em relação àquelas cujos territórios ocupou.

Renato Bento disse...

" Diogo: é precisamente a intenção de extermínio que eu nunca vi provada, assim como não vi provadas quaisquer câmaras de gás. Nem em Auschwitz. " Pois bem Diogo posso-lhe dizer que já tive alguns familiares a visitar Auschwitz e nao pareceram regressar com muitas duvidas... Curiosamente, no dia em que lá foram, apareceu uma vala comum com 800 judeus lá dentro. Terá sido algum sionista a mandar matar 800 pessoas? Como pode você negar o Holocausto tendo eu familiares (avós) que conheceram judeus no estrangeiro que simplesmente desapareceram de 1 momento para o outro? Foram para Auschwitz de comboio passar férias?Casos como este existem "N" no mundo fora! Estará esta gente toda a mentir? O que você afirma é 1 ofensa á inteligência.

Renato Bento disse...

Pode sempre experimentar ir a Auschwitz para ver com os seus próprios olhos.

Unknown disse...

NEW YORK - Iranian President Mahmoud Ahmadinejad defended Holocaust revisionists and raised questions about who carried out the Sept. 11 attacks in a tense showdown Monday at Columbia University, where the school's head introduced the hard-line leader by calling him a "petty and cruel dictator."


http://news.yahoo.com/s/ap/20070925/ap_on_re_us/iran_us_70;_ylt=AmGM4K_fxuGatcxp9Wl.BKtH2ocA


Ou seja, o Diogo diz exactamente o mesmo que o maluquinho do Mehdi e os restantes aiatolas.

O que nos diz algo do conteúdo da sua cabeça...e nada de particularmente bom.

Anónimo disse...

[o Diogo diz exactamente o mesmo que o maluquinho do Mehdi e os restantes aiatolas]

O diogo ia aplaudir de pé e pedir bis! Parecem tirados a papel químico!

xatoo disse...

Ricardo Brilhante disse:
"pode sempre experimentar ir a Auschwitz para ver com os seus próprios olhos"

O que existe em Auschwitz HOJE é um Museu, uma interpretação da História como qualquer outra. Esta no caso serve aos propósitos dos promotores - é uma obra declaradamente de promoção aos interesses do Sionismo. Ainda por cima, cereja em cima do bolo, ao arrebanhar multidões ávidas de sentir a adrenalina das desgraças alheias (como nos concursos reality-shows televisivos) serve a lógica comercial. O critério que preside à concepção da instalação não anda muito distante do utilizado nos parques temáticos de diversão, mormente os da Disneyworld.
Como é mais que sabido, e já aqui foi dito e redito, em Auschwitz só existia um só forno crematório, (os outros que agora lá estão foram construidos propositadamente para serem filmados e utilizados como "prova" em Nuremberga) e, além do mais, esse único forno, não está provado que servisse à queima sistemática de 6 milhões de judeus no periodo de tempo de mais ou menos 650 dias (desde Wannsee até à queda do campo) - daria a tarefa ciclópica, tecnicamente impossivel de queimar 10 mil corpos por dia!
É certo que morreram judeus, assim como russos, ciganos, bichas, etc, mas isso foi resultante da carnificina da guerra que a todos atingiu indiscriminadamente.
"Holocoiso"!?, uma ova,,,

Anónimo disse...

Lendo alguns posts que aqui andam, até parece que o holocausto - a grande vaca sagrada - é uma questão de fé e não de provas factuais. Ou aconteceu ou não, e é isso que muitos historiadores pretendem apurar. Com o material que existe uns aceitam, outros não.

A disparidade entre mim e o Diogo não reside numa mera opinião pessoal, porque sim, mas sim na interpretação dos factos disponíveis. Além disso, a história está constantemente a corrigir-se, como aconteceu no massacre de Katyn. Toda a gente o atribuía aos nazis, e afinal parece que foram os soviéticos.

Quando se compara a opinião do Diogo à do presidente do Irão numa mera manobra de chantagem intelectual, está-se a dizer taxativamente que antes de se aceitar uma qualquer corrente histórica, científica ou outra, independentemente das provas que existam, tem que se ver primeiro se não há alguém ideologicamente pouco recomendável a fazê-lo também. Se houver, então manda-se o rigor às urtigas porque a ideologia é que conta. Se o Musharraf aceitar a teoria da relatividade, ponho o Einstein a pão e água. E o Darwin então, se o Ehud Olmert simpatizar com o evolucionismo, vai a ferros de pá e balde para a construção do muro.

Haja tino e capacidade de discernimento.

Anónimo disse...

[O critério que preside à concepção da instalação não anda muito distante do utilizado nos parques temáticos de diversão, mormente os da Disneyworld.]

Atraso mental profundo ou demência? Só indo ao médico...

Anónimo disse...

xatoo:

[Como é mais que sabido, e já aqui foi dito e redito, em Auschwitz só existia um só forno crematório]


Niall Ferguson, The War Of The World, pág. 506:

"Initially, the SS converted two farmhouses into provisional gas chambers at a new purpose-built camp known as Auschwitz-Birkenau. When these proved insufficient, four large crematoria were erected between March and June 1943, each consisting of an area of undressing, a large gas chamber and ovens for incinerating the asphyxiated victims. The purpose was to murder Jews and dispose of their remains in the most efficient way possible. At the peak of its operations, more than 12,000 people were being killed at the complex each day."


Duas versões contraditórias. Em quem confiar? Numa cambada de nerds atrasadinhos mentais que passam o dia de site neo-nazi em site neo-nazi e a conversar com outros atrasadinhos iguais a eles ou num professor de história em Harvard, um dos mais conceituados historiadores da actualidade? The War Of The World (2006) demorou 10 anos a ser escrito, foram consultados centenas de arquivos e bibliotecas, milhares de fontes primárias por uma equipa de dezenas de investigadores. Mas para esta malta que aqui se masturba diariamente tanto vale o xatoo como o Ferguson, são apenas duas versões diferentes "dos factos disponíveis", com igual validade.

Anónimo disse...

[Ou aconteceu ou não, e é isso que muitos historiadores pretendem apurar. Com o material que existe uns aceitam, outros não.]

Aconteceu. Está mais que apurado. Só os "revisionistas" é que não aceitam.


[A disparidade entre mim e o Diogo não reside numa mera opinião pessoal, porque sim, mas sim na interpretação dos factos disponíveis.]

Falso, o diogo nega os factos. Aliás qualquer facto que o contradiga foi, já se sabe, falsificado, distorcido, etc.


[está-se a dizer taxativamente que antes de se aceitar uma qualquer corrente histórica, científica ou outra, independentemente das provas que existam, tem que se ver primeiro se não há alguém ideologicamente pouco recomendável a fazê-lo também.]

Está a dizer-se exactmanente o contrário, que os factos e as teorias científicas existem e são verdadeiros independentemente do que pensam o diogo e os aiatolas.


[Haja tino e capacidade de discernimento.]

Esta foi muito boa. Até me ria se o assunto fosse outro.

Anónimo disse...

Oliveirinha, não recomece...
O confronto não é Ferguson/Diogo_Xatoo, é entre historiadores. O próprio Lenni Brenner, escritor judeu que já aqui citei, distingue entre os honestos e os outros. E considera que podemos encontrar tanto de uns como de outros distribuídos pelas duas categorias.

Of more genuine interest are serious historians, such being defined as those writing with the expectation that specialists in the field will review their books. Whatever their politics, they try to deal with significant things, and to be exacting, as possible.

Anónimo disse...

[O confronto não é Ferguson/Diogo_Xatoo, é entre historiadores]

Pois claro. Diga-me então o nome desses "historiadores sérios" que defendem as versões xatoo-dioguistas.

E já agora diga-me se Ferguson pertence ao grupo dos sérios ou aos "outros".

Diogo disse...

ML,

«A disparidade entre mim e o Diogo não reside numa mera opinião pessoal, porque sim, mas sim na interpretação dos factos disponíveis. Além disso, a história está constantemente a corrigir-se, como aconteceu no massacre de Katyn. Toda a gente o atribuía aos nazis, e afinal parece que foram os soviéticos»

Absolutamente de acordo meu caro. Ainda por cima, este tema não é fácil. De um e de outro lado há muito ruído. De qualquer forma vou continuar neste tema.

Do Oliveirinha e do Lidador não sai um único raciocínio com pés e cabeça. É extraordinário!

Anónimo disse...

[Do Oliveirinha e do Lidador não sai um único raciocínio com pés e cabeça. É extraordinário!]


Como dizia o Pepe Legal: "Babaluuu, para pensar estou cá eu!"

Ah, faltou só explicar em que é que os raciocínios do lidador e do oliveirinha estão errados. Não aos crentes, claro, que esses bebem as suas palavras. Explique-me a mim, talvez consiga libertar-me das minhas trevas...

Diogo disse...

Oliveirinha:

«Ah, faltou só explicar em que é que os raciocínios do lidador e do oliveirinha estão errados»

Eu não disse que estão errados, eu disse que não existem. Como explicar o coisa nenhuma?

Anónimo disse...

[Eu não disse que estão errados, eu disse que não existem.]

Na na na na... Não foi isso que afirmou.

Disse que "do Oliveirinha e do Lidador não sai um único raciocínio com pés e cabeça."

O que, se souber um pouco de lógica, é o mesmo que afirmar que só saem raciocínios sem pés nem cabeça do O. e do L.

E se os raciocínios que saem (e portanto existem) não têm pés nem cabeça tem de explicar porquê. Pelo menos aos não fiéis.

Anónimo disse...

Pode começar por explicar, sei lá, por exemplo, porque é que se considera mais merecedor de crédito que o Niall Ferguson.

Garanto que ponderarei os seus argumentos. Até prometo não o insultar.

Anónimo disse...

Do Oliveirinha e do Lidador não sai um único raciocínio com pés e cabeça. É extraordinário!

É muito ambicioso!

Diogo disse...

»Na na na na... Não foi isso que afirmou. Disse que "do Oliveirinha e do Lidador não sai um único raciocínio com pés e cabeça." O que, se souber um pouco de lógica, é o mesmo que afirmar que só saem raciocínios sem pés nem cabeça do O. e do L. E se os raciocínios que saem (e portanto existem) não têm pés nem cabeça tem de explicar porquê. Pelo menos aos não fiéis.»

Falso! Quando eu afirmo que da vossa cabeça não sai um único raciocínio com pés e cabeça, tal afirmação não implica que saia da vossa cabeça algum raciocínio sem pés nem cabeça.

Oliveirinha, para se tentar compreender alguma coisa, holocausto inclusive, é necessário ter algumas noções de lógica.

Anónimo disse...

[Falso! Quando eu afirmo que da vossa cabeça não sai um único raciocínio com pés e cabeça, tal afirmação não implica que saia da vossa cabeça algum raciocínio sem pés nem cabeça.]


Não só implica, como são afirmações equivalentes. Faz alguma ideia do que é que eu estou a falar?


Depois da negação da aritmética, depois da negação das leis da física, aí está a negação da lógica formal. Soma e segue!

Anónimo disse...

Continuem. Estão quase a descobrir a roda.

Anónimo disse...

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