quarta-feira, junho 11, 2008

Arábia Saudita - um Estado fantoche fabricado por Banqueiros Internacionais

Uma mulher é enterrada até à cintura para ser apedrejada até à morte

Como os Banqueiros Internacionais criaram um Estado fantoche chamado Arábia Saudita, possuidor dos mais vastos recursos petrolíferos do planeta, recorrendo a um agente britânico, Ibn Saud (donde o nome - Saudi Arabia) e à sua «irmandade», e implantando à força nesse território uma seita feudal implacável – o Wahabismo – por forma a acautelar qualquer tipo de sublevação popular que possa colocar em causa o estrito controlo do petróleo.

Sobre o Wahabismo, consultar o site islâmico «Wahabismo Exposto»:

«Wahabismo Exposto é um web site Islâmico independente, nossa principal intenção é, através da informação, mostrar a beleza, seriedade e compromisso com a justiça e paz que são intrinsecamente associados à Mensagem Islâmica. «Desmistificando falsas informações, trazendo a verdade à superfície e mostrando a falta de fundamentos islâmicos naquilo que indivíduos infiltrados dentro da Comunidade Islâmica (Ummah) tentam fazer crer e valer como correcto. Tais indivíduos são os Wahabis e todas as Seitas oriundas ou dos mesmos ou que se espelham no seu modus operandi de uma forma geral (Salafi, Neo-Salafi, Deobandi, etc...).»

«Nós convocamos a Comunidade Islâmica e a todos os interessados à realizar uma pesquisa intensa e uma reflexão sincera sobre o que se tem sido ensinado e defendido por esses elementos, actividades que eles levam por diante e têm-se associado ao Islão por aqueles que são mal informados ou mesmo aqueles que possuem interesses contrários ao Islão de uma forma ou de outra. Atitudes como a violência ofensiva, desrespeito à vida de inocentes, mal trato e desrespeito às mulheres, ofensas contra outras religiões, ganância, corrupção, hipocrisia, traição aos oprimidos, compromisso com o colonialismo e neo-imperialismo, ajuda com segundas intenções, criação de intrigas, todas são ligadas aos Wahabis e têm-se espalhado entre a Comunidade Islâmica através das acções dos mesmos e de seus pupilos, ambas atitudes que vem sendo incessantemente mostradas na TV e nas Revistas, que fazem que o Islão, uma Mensagem de Paz, Justiça e Amor, seja associada com Guerras criminosas, Injustiça e Ódio, além da truculência e falta de racionalidade defendidas por esses elementos. Certamente isso não é Islão, e devemos em um esforço conjunto livrar nossa Comunidade e o mundo de uma forma geral da influência e acção desses corruptores.»



Arábia Saudita - o estado fantoche dos Rothchild e dos Rockefeller


A maior parte do plano dos Banqueiros Internacionais para o século XX implicava a destruição do Império Otomano e dependia em boa parte do auxílio aos intriguistas Salafistas. Ainda mais importante era o papel desempenhado pelo estado fantoche da Arábia Saudita, que se veio a tornar o patrocinador do terrorismo salafista. Os sauditas viriam a tornar-se numa peça importante da estratégia para tornar o mundo dependente do petróleo controlado pelos Rockefeller, não apenas incrementando a procura e os lucros, mas aumentando o estrangulamento sobre os governos e as economias mundiais.

Tal como foi mostrado na obra «Os Rothchilds, Winston Churchill e a Solução Final» ("The Rothchilds, Winston Churchill and the Final Solution"), de Clifford Shack, nenhum assunto naval afectaria mais a política externa Britânica do que o debate crucial sobre se a Marinha Real deveria ou não ser convertida da propulsão a carvão para a propulsão a petróleo. O petróleo era não apenas superior ao carvão, mas também o ramo francês dos Rothschilds era, com os Rockefellers, os administradores supremos do negócio do petróleo, tendo formado um cartel mundial com a Standard Oil.

Muitos pensavam que tal conversão era pura estupidez, porque tal significaria que a Marinha não mais poderia contar com o seguro e protegido carvão Galês, mas teriam de depender de distantes e pouco seguros abastecimentos de petróleo da Pérsia, como o Irão era conhecido na altura.

A importância de garantir o fornecimento de petróleo à marinha britânica assumiu um papel central, já que o petróleo ainda não tinha sido descoberto nas suas possessões árabes no Golfo. Em Junho de 1914, Churchill apresentou uma lei que propunha que o governo britânico investisse numa companhia de petróleo, da qual adquiriram depois 51% da Anglo- Persian, que na realidade já era possuída em parte pelo governo britânico, e era financiada em parte pelo banco dos Rothschilds. A Grã Bretanha adquiriu a sua primeira concessão petrolífera, e manteve o seu envolvimento secreto. No Verão de 1914, a Marinha Britânica funcionava já totalmente a petróleo e o governo britânico já tinha assumido o papel de accionista maioritário na petrolífera Anglo-Persian. A companhia cresceu rapidamente, passando a denominar-se primeiro Anglo-Iranian, e finalmente British Petroleum, ou BP.

A Anglo-Persian não era a única companhia que fornecia petróleo à Inglaterra, como Churchill afirmou no Parlamento em 1913, "Não devemos ficar dependentes de nenhuma qualidade, de nenhum processo, de nenhum país, de nenhuma rota ou de nenhum campo. Segurança e certeza no petróleo assentam em variedade e variedade apenas". A Alemanha já se expandiu para a Turquia e para o sul da África. Mas, o movimento da Alemanha para leste já fora limitado pelo controlo britânico de importantes rotas marítimas. Portanto, a Alemanha chegou a acordo com o Império Otomano para a construção de uma linha de caminho de ferro de Berlim a Bagdade. Este acordo era especialmente alarmante, já que dava acesso directo à Alemanha ao petróleo do Médio Oriente, contornando o canal do Suez controlado pelos britânicos. A Grã-Bretanha já tinha impossibilitado o desenvolvimento da linha férrea até ao Golfo Pérsico ao concluir um acordo secreto com o clã Sabath, do Kuwait, outra família secretamente constituída por judeus, parentes dos sauditas através da tribo Anza, para estabelecer o Kuwait como um "protectorado britânico", portanto separando-o do Império Otomano.

(...) [Na estratégia contra o Império Otomano] a Inglaterra utilizou enganosamente a ajuda de Sharif Hussayn de Meca, que pertencia à dinastia Hashemita, descendentes do Profeta, que tradicionalmente administravam os dois locais sagrados de Meca e Medina. Sharif Hussayn era inicialmente aliado dos Otomanos e dos Alemães, mas ficou consternado pela crescente discriminação dos jovens turcos contra os não turcos do Império Otomano. Foi finalmente convencido pelos Britânicos que a sua ajuda seria recompensada com a criação de um império Árabe, abrangendo toda a área entre o Egipto e a Pérsia, com a excepção das possessões imperiais e interesses no Kuwait, Aden, e a costa Síria.

Contudo, de acordo com a perspicaz duplicidade que sempre caracterizou a sua política estrangeira, os britânicos ofereceram-lhe garantias contrárias aos planos que tinham em mente. Os Britânicos também renovaram a sua relação especial com a seita Wahabista, e com o seu chefe, Abdul Aziz ibn Saud. No seguimento do colapso da primeira revolta saudita às mãos de Mohammed Ali Pasha, o movimento Wahabista foi em grande parte reconstituído, mas disputas internas pela sucessão acabaram por dissolvê-lo em 1891. O pai de Ibn Saud, Abdul-Rahman, fugiu com a família para o Kuwait, deixando Riade sob a ocupação otomana. Em Janeiro de 1902, Ibn Saud chefiou uma incursão para recuperar o controlo de Riade.

Os Britânicos procuraram o apoio de Ibn Saud através da ajuda diplomática de "Abdullah" St. John Philby, que supostamente se convertera ao Islão Wahabista, embora também fosse um agente duplo nazi. Em 1915, os Britânicos assinaram com Ibn Saud um "tratado de amizade e cooperação", que seria apoiado com financiamento britânico. Em 1917, o governante saudita estava a receber cinco mil libras por mês.

Por instigação de Lawrence da Arábia, Faisal, o filho de Hussayn, comandou a revolta árabe contra os otomanos. Faisal tomou Damasco em 1918. Cinco dias depois da conquista de Damasco pelas forças de Faisal, entrou em vigor um armistício com o império otomano. O governo otomano colapsou completamente, e o império foi dividido entre as potências vitoriosas. A França e a Grã-Bretanha obtiveram o controlo da maior parte do Médio Oriente enquanto à Itália e à Grécia foi-lhes dado grande parte da Anatólia.

O povo turco recusou aceitar este pacto, contudo, e sob o comando de Mustafa Kemal Ataturk (na foto), o remanescente do movimento dos jovens turcos formou um governo em Ankara, e criou um exército que forçou os gregos e os italianos a sair da Anatólia, enquanto os britânicos e franceses recusaram intervir. Em Salónica, na Grécia, o centro da franco-maçonaria turca, e do movimento dos jovens turcos, muitos judeus alegaram que Ataturk era um «convertido» [Doenmeh], da comunidade de judeus secreta descendentes dos seguidores do falso Messias Shabbetai Zevi que se converteu ao Islão. E em 1923, quando a República da Turquia foi fundada, foi Ataturk quem foi eleito o primeiro presidente da república. Então, em 1924, o califado islâmico foi formalmente abolido, chegando ao fim treze séculos de lei islâmica.

A vitória das forças aliadas contra os turcos otomanos marcaram o princípio do fim da Primeira Guerra Mundial, e as potências centrais renderam-se uma a uma, assinando um armistício a 11 de Novembro de 1918. No fim da guerra, Faisal continuou o seu avanço, e acabou por tomar o que é hoje a Jordânia, grande parte da península arábica e partes do sul da Síria. Contudo, sem conhecimento de Hussayn, os britânicos negociaram secretamente o pacto Sykes-Picot, para dividir o Médio Oriente de acordo com os termos redigidos pelos Rothschild. Divisões arbitrárias foram criadas, existindo muitas delas ainda hoje, incluindo a criação da Síria e do Líbano como protectorados franceses. Hussayn foi traído, e conseguiu apenas o domínio do Iraque, o qual, com a Transjordânia e o Kuwait, eram efectivamente entidades britânicas, tal como a Palestina, o que foi acordado com os sionistas.

O mandato para a Palestina foi delineado por Felix Frankfurter, o proeminente sionista americano, que mais tarde se tornou conselheiro chefe do Presidente Roosevelt na Casa Branca, e também do Supremo Tribunal de Justiça dos Estados Unidos, e ajudou a fundar a União das Liberdades Civis Americanas (ACLU).

Com a desculpa de que faltava disciplina aos combatentes de Hussayn para manter a região, os britânicos deram apoio ao seu agente Ibn Saud (na foto). Por isso, depois da Primeira Guerra Mundial, com o colapso do império otomano, e com o apoio britânico, Ibn Saud e a sua «irmandade», as tropas de choque do Wahabismo, partiram para a conquista da totalidade da península arábica. Como foi descrito por Algar, no wahabismo: Um Ensaio Fundamental:

«Longe de ter sido um processo espontâneo e autónomo, a propagação do controlo saudita através da península arábica deve antes ser situada na reconfiguração geral do Médio Oriente que estava então em marcha, em grande parte sob os caridosos auspícios dos britânicos, sempre generosos com as terras que não são suas. Seguiu o mesmo padrão da divisão das terras árabes do Crescente Fértil em unidades artificiais; a implantação do sionismo na Palestina sob a protecção do mandato britânico; o estabelecimento da República Turca "secular", e a subida da dinastia Pahvi no Irão

A conquista Wahabista da peninsula arábica, contudo, teve um custo de 400,000 mortos e feridos. Cidades como Taif, Burayda e al Hufa sofreram todas massacres perpetrados por Ibn Saud. É afirmado que os governadores de várias províncias nomeadas por Ibn Saud levaram a cabo 40,000 execuções públicas e 350,000 amputações. O primo de Ibn Saud, Abdullah ibn Musallim ibn Jilawi, o mais brutal da família, atacou a população Xiita, executando milhares de pessoas.

Não obstante, depois de uma visita à recém conquistada península arábica, Rashid Rida publicou um livro elogiando Ibn Saud como o salvador dos lugares santos, um praticante da verdadeira lei islâmica e, dois anos mais tarde, uma antologia das teses Wahabistas. No fim de contas, o salafismo e o wahabismo partilhavam princípios fundamentais. Antes de tudo, um desdém por todos os desenvolvimentos no Islão subsequentes às duas primeiras gerações de muçulmanos, o repúdio do sufismo, a não participação em nenhuma escola do pensamento islâmico (Madhhabs), ou em nenhuma das quatro escolas seguidas pelo Islão Sunita.

Por volta de 1924, os Wahabistas, através do incitamento de "Abdullah" Philby (na foto), reconquistaram Meca, e expulsaram os hashemitas. Seguiram-se protestos contra o vandalismo Wahabista e a crueldade campeou através do mundo muçulmano, mas em 1926, Ibn Saud convocou uma conferência internacional para ratificar o seu domínio sobre Haramayn. E, finalmente, em 1932, o Reino da Arábia Saudita foi oficialmente criado, com o encorajamento britânico. Mesmo muito antes de se tornar rei, o monarca inglês nomeado cavaleiro Ibn Saud, recebeu a Ordem de Bath, uma ordem de cavalaria fundada por Jorge I, o neto de Frederico Eleitor do Palatinado, e a mais alta honra concedida aos não pertencentes à Família Real.

Com a ajuda de Jack Philby, Allen Dulles, um expresidente do Council on Foreign Relations (CFR), que mais tarde viria a ser director da CIA, então a trabalhar para a fima de Sullivan e Cromwell, ajudou as companhias de petróleo de Rockefeller a conquistar a Arábia Saudita, que se tornaria no maior recurso petrolífero do planeta, responsável por quase metade da produção total de petróleo. Em 1933, os sauditas garantiram concessões de petróleo à California Arabian Standard Oil Company (CASOC), empresa afiliada da Standard Oil da California, (Socal, hoje Chevron), dirigida por John D. Rockefeller Jr., um dos membros fundadores do Council on Foreign Relations (CFR).

Em 1936, a Socal e a Texas Oil Company criaram uma sociedade, que mais tarde se iria chamar Aramco, ou a Arabian-American Oil Company. À Socal e à Texaco foram acrescentadas a Standard de New Jersey e a Socony-Vacuum, as predecessoras da Exxon Móbil. Os parceiros da Aramco, Junto com a British Petroleum (BP), a Royal Dutch Shell, e a Gulf Oil uniram-se num cartel para controlar o preço do petróleo, conhecido colectivamente como as Sete Irmãs. Com a família real saudita, elas controlam as maiores reservas de petróleo do mundo.

Em 1945, Roosevelt encontrou-se com Ibn Saud a bordo do navio USS Quincy no Egipto, para formar uma importante aliança económica entre os Estados Unidos e a Arábia Saudita. Roosevelt agiu de acordo com o conselho de Harold Ickes, então o coordenador do petróleo para a defesa nacional, e um Departamento de Estado que em Dezembro de 1942 realçou, "É nossa firme convicção que o desenvolvimento dos recursos petrolíferos da Arábia Saudita devem ser vistos à luz do amplo interesse nacional". Os sauditas, contudo, seriam incapazes de ceder ao pedido de Roosevelt para aprovar um incremento da colonização judaica da Palestina, devido à tarefa precária que os sauditas se atribuíram a si próprios de fingir defender o Islão, apesar de apoiarem os interesses americanos na região, e travar o resto do mundo árabe de empreenderem acções de agressão contra Israel. Sob as condições que foram estipuladas, seria permitida a entrada ao pessoal técnico e militar americano na Arábia Saudita. Uma base aérea militar norte-americana foi construída em Dharan em 1946. A Inglaterra, contudo, manteve a maior responsabilidade de manter os interesses ocidentais por mais uma década. Em troca, os sauditas declararam guerra às potências do Eixo, fazendo-o um mês depois do encontro com Roosevelt, e foi-lhes permitido serem incluídos na conferência da fundação das nações Unidas.
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18 comentários:

Rikhard disse...

grande post.

explica muitas das razões das ligações entre os "patsies" dos atentados do 9/11, o principe Faisal e a CIA.

cumps,

rjnunes

Anónimo disse...

The Wahabi Myth - Sh Yasir Qadhi

http://www.islamictube.net/watch/e7017ee41f63c2a7353b/The-Wahabi-Myth---Sh-Yasir-Qadhi

Zorze disse...

Mais uma vez os meus parabéns. Muito bom o post. Explica muito do Séc. XX e do ínicio do Séc. XXI.
A "Era da Consciência", ainda vamos ter que aguardar mais um pouco.

Abraço,
Zorze

alf disse...

amigo diogo, você é impressionante!

Mas sabe, a mim parece-me que é uma sorte isto estar a acontecer. É que o esmagamento da produção que tem estado a ser feito pelos «colarinhos brancos» tinha de ter um fim. Querem ter comida? Ahh, mas para eu me dedicar à agricultura tenho de ganhar mais do que um funcionário público ou um caixa de banco! Longe vão os tempos em que uns tinham o 5º ano do liceu e iam para doutores ou mangas de alpaca e os outros, os «burros» iam amochar para os campos, as pescas, as fábricas. Hoje já não há «burros».

Nos últimos anos tentou-se ir buscar os «burros» à China e aos paises mais pobres. Mas é que já nem aí há «burros»!!

O petróleo irá subir ainda bastante e isso será bom para se desenvolver fontes alternativas. O carvão é óptimo, é apenas um espécie de petróleo um pouco mais grosseiro. Também serve para produzir gasolina. E há muitos outros recursos a explorar e muita coisa a fazer para reduzir o consumo energético. A primeira das quais é o controlo de natalidade. Ou a humanidade vai continuar a aumentar mil milhões de pessoas em cada 12 anos? Isso é muito mais grave que o preço actual dos combustíveis.

As empresas fazem todos os jogos que podem para conseguir monopólios. As petroliferas ou a microsoft. É o papel delas. Cabe à sociedade encontrar os antídotos. é o nosso papel e o dos nossos governos. A culpa desta situação não é dos Rockfeller, é nossa e dos nossos governos.

Anónimo disse...

Meu querido Amigo Diogo
O teu trabalho é arte!!!!!
Não há "Era da consciência" como diz ZORZE!
"O pior cego é aquele que não quer ver"
(Não sou apreciadora de ditados populares).
No tempo dos Romanos as coisas eram exactamente da mesma maneira.
Só mudaram as moscas.
Obrigada por teus textos, e visita.
Beijos no teu coração

Zorze disse...

http://contracorrentealternativas.blogspot.com/2008/06/fatia-do-bolo.html

xatoo disse...

REJEITADO O TRATADO EUROPEU !!!

Anónimo disse...

Caro Diogo, é revoltante que culturas primitivas, em nome de deuses imaginários, se comentam atrocidades dessa natureza contra as mulheres.

Alguns até defendem, alegam que são os seus costumes. Ao inferno com essas práticas abomináveis.
Abs!

João C. Santos disse...

Muitos parabéns pelo blog.

Excelente trabalho!!!

contradicoes disse...

Como já nos habituou o amigo Diogo brinda-nos com mais um excelente trabalho e pesquisa e análise através da qual mais uma vez podemos concluir que por detrás de interesses económicos internacionais está sempre um alto dirigente americano ou inglês. E assim vamos continuando sujeitos aos caprichos e vontades destes falsos democratas que nos deprimem com as suas orientações. Parabéns pelo trabalho. Um abraço do Raul

xatoo disse...

esta questão da fundação da Casa de Saud é muito bem lembrada. Não esquecer que ali virado a norte (ver no mapa) fica uma excrecência chamada Bahrein onde os norte americanos criaram o CENTCOM (o comando das forças militares para Ásia e Médio Oriente) - e é engraçado verificar que, numa terra onde os árabes são mais de 98% da população, a embaixadora nomeada desse Emirato em Washington é uma judia: Houda Ezra Ibrahim Nonoo. Sintomático, não?

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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