segunda-feira, setembro 17, 2007

Simon Wiesenthal confirma: "não existiam campos de extermínio em solo alemão"


Em 1995, as placas de Auschwitz, que João Paulo II abençoou em 1979, e que indicavam terem morrido 4 milhões de pessoas naquele campo de concentração, foram substituídas por outras placas que indicam que em Auschwitz morreram aproximadamente 1.5 milhões de pessoas. As novas placas foram abençoadas por Bento XVI:



'Provas' de gaseamentos em Dachau:

"Provas" abundantes de que os prisioneiros eram gaseados em Dachau foram fornecidas durante anos, particularmante no julgamento principal de Nuremberga de 1945-1946. Antigo prisioneiro, o Dr. Franz Blaha, por exemplo, forneceu um testemunho ocular em Nuremberga sobre os assassínios em câmaras de gás de "muitos prisioneiros" em Dachau.

De acordo com um documento do governo americano de Maio de 1945, que foi aceite como prova pelo Tribunal de Nuremberga como documento L-159 (E.U.A. - 222), "uma característica distintiva do Campo de Dachau era a câmara de gás para a execução de prisioneiros." O relatório oficial descreveu a alegada operação de gaseamentos com grande detalhe.


'Provas' de Extermínio em Buchenwald:

Provas impressionantes foram igualmente apresentadas durante anos para "provar" que o campo de Buchenwald era um centro de "extermínio." Por exemplo, em Abril de 1945 um relatório do Exército dos EUA sobre Buchenwald preparado para o Supremo Quartel-General Aliado na Europa declarou que a "missão do campo" era operar como "uma fábrica de extermínio."

Em Maio de 1945 o governo americano publicou um relatório sobre os campos de concentração alemães, que foi aceite como prova pelo Tribunal de Nuremberga como documento L-159, onde Buchenwald é similarmente descrito como uma "fábrica de extermínio". Um relatório oficial do governo francês aceite pelo Tribunal como prova RF-301 (documento 274-F) acusou:

Tudo tinha sido providenciado até ao mínimo detalhe. Em 1944, em Buchenwald, eles até tinham prolongado uma linha de caminho de ferro de forma que os deportados poderiam ser conduzidos directamente à câmara de gás. Certas [câmaras de gás] tinham um pavimento que se inclinava e encaminhava imediatamente os corpos da câmara para o forno crematório.


Mas, ao que parece, Simon Wiesenthal, o célebre "caçador de Nazis", coloca em dúvida todas as provas e testemunhos que atestavam a existência de câmaras de gás em campos de concentração situados na Alemanha, como são os casos de Dachau, Buchenwald, Bergen-Belsen e outros:

Simon Wiesenthal:

Numa carta publicada em Janeiro de 1993 no The Stars and Stripes, um jornal para o pessoal do serviço militar dos EUA, Simon Wiesenthal reconfirmou, de passagem, que não houve nenhum campo de extermínio em território alemão durante a Segunda Guerra Mundial. Ele fez uma declaração idêntica numa carta publicada sobre o assunto em Abril de 1975 no periódico britânico «Books and Bookmen».

Sendo certo que a verdade das palavras de Wiesenthal são conhecidas há anos, esta declaração é significativa, em primeiro lugar, porque é feita por uma figura internacionalmente reputada e supostamente entendida e respeitável, e, segundo, porque confirma uma vez mais um ponto que os revisionistas têm defendido há anos. O que Wiesenthal não menciona e o que não é amplamente entendido, é que ele implicitamente confirma também a mudança drástica que aconteceu durante anos na história de extermínio do Holocausto.

O que o "caçador de Nazis" diz agora contrasta nitidamente com o que foi reivindicado autoritariamente nas décadas que se seguiram à Segunda Guerra Mundial. No grande Tribunal de Nuremberga de 1945-1946, por exemplo, funcionários de governos aliados apresentaram provas aparentemente conclusivas que atestavam que campos de concentração "em solo alemão" - como Dachau e Buchenwald - eram centros de "extermínio". Sir Hartley Shawcross, promotor chefe britânico no julgamento principal de Nuremberga, declarou utilizando o mesmo critério no seu discurso final no dia 26 de Julho de 1946, aqueles "assassinatos [eram] conduzidos como uma indústria de produção de massa nas câmaras de gás e nos fornos "de Buchenwald, Dachau, Oranienburg - tudo "solo alemão” – assim como nos outros campos fora da Alemanha dirigidos por alemães.


A mesma opinião [de Wiesenthal] é também expressa numa carta de 1960 do Dr. Martin Broszat, traduzida do semanário de Hamburgo Die Zeit com a manchete "Keine Vergasung em Dachau ("Não houve gaseamentos em Dachau")." A carta apareceu na edição alemã de 19 de Agosto de 1960, e na edição americana de 26 de Agosto de 1960 (p. 14). O Dr. Broszat escreve em nome do prestigioso Instituto para a História Contemporânea (Institut fuer Zeitgeschichte). Serviu depois como director do arquivo e centro de pesquisa de Munique:

«Nem em Dachau nem em Bergen-Belsen nem em Buchenwald foram alguma vez gaseados judeus ou outros prisioneiros. A câmara de gás em Dachau nunca foi finalizada ou posta "em operação." Centenas de milhares de prisioneiros que morreram em Dachau e noutros campos de concentração no velho Reich [quer dizer, na Alemanha com as suas fronteiras de 1937] foram vítimas, acima de tudo, das condições higiénicas e de abastecimento catastróficas: de acordo com estatísticas oficiais das SS, durante os doze meses de 1942 de Julho a Junho 1943, 110.812 pessoas morreram de doença e de fome em todos campos de concentração do Reich.»


Comentário:

Contudo, nem esta redução de dois milhões e meio no número de mortes em Auschwitz, nem o reconhecimento oficial de que não existiam câmaras de gás nos campos de concentração em território alemão, influenciaram o número global de SEIS MILHÕES de mortos do Holocausto.

A quantas mais reduções do número de vítimas vamos assistir e quantas mais "provas e testemunhos irrefutáveis do holocausto" vamos ainda ver desmentidos?
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24 comentários:

Anónimo disse...

É assim tão importante saber o número exacto dos milhões de pessoas que foram brutal e cruelmente assassinadas em campos de concentração, verdadeiras fábricas de matança humana?

Anónimo disse...

Em Auschwitz

4 milhões - 1.5 milhões = 2.5 milhões.

Uma diferença de dois milhões e meio é muita gente. Quem é que fez as contagens e que métodos utilizou?

Rouxinol disse...

"Quem é que fez as contagens e que métodos utilizou?"

Quais contagens?

Anónimo disse...

As contagens das pessoas que perderam a vida em Auschwitz

Rouxinol disse...

Quais contagens das pessoas que perderam a vida em Auschwitz??

Anónimo disse...

Como é que chegaram ao milhão e meio de mortos? Alguém fez as estimativas.

Canal Daniel Simões disse...

Quem contou e como contou? Sabemos que a IBM fazia registo de dados para os nazis, mas... se se enganou em tantos milhões, o que aconteceu a esses milhões?

Ah, cuidado, porque os governos já andam a perseguir quem coloca em questão os números oficiais do holocausto!

É proibido pensar!

Anónimo disse...

A IBM montou um verdadeiro sistema informático nos campos de concentração, e certamente que os nazis tinham números exactos, só que não chegaram até cá. Quando a derrota se aproximava, destruiram tudo o que puderam e portanto a documentação é escassa.
Creio que para chegar a um determinado montante se baseiam em cálculos a partir do número de judeus que havia antes da guerra, subtraindo os que emigraram, os que morreram de doença, de carências e nos bombardeamentos.

O que me parece é que é hoje consensual que números exactos ou sequer aproximados ninguém tem.

Anónimo disse...

Vai-me desculpar, mas isto é extremamente desonesto da sua parte. Passa uma esponja sobre toda a carreira de Simon Wiesenthal - que durante décadas procurou justiça para as vítimas do Holocausto -, para ao mesmo tempo se 'agarrar' a uma frase que provavelmente foi retirada do seu contexto.

Se dá crédito a Simon Wiesenthal em relação aos campos de extermínio em solo alemão, então com certeza também dá crédito ao que este conhecido «caçador de Nazis» dizia sobre o Holocausto... Ou não? É uma questão de honestidade intelectual.


Recordo-lhe o seguinte:

1. Wiesenthal sempre afirmou que o Holocausto foi uma realidade (da qual, com alguma sorte, ele conseguiu escapar).

2. Wiesenthal ajudou a localizar Adolf Eichmann, o oficial nazi responsável pela organização da deportação de judeus para campos de extermínio. Se ele não acreditasse no Holocausto, tê-lo-ia feito?

3. No seu julgamento, Eichmann confessou que contribuiu para o planeamento e execução da "solução final".

4. O genocídio dos Judeus (e dos ciganos, dos homossexuais, dos deficientes, etc) não foi levado a cabo apenas em campos de extermínio. Durante os primeiros anos de Guerra, os Nazis procederam ao fuzilamento em massa de milhares de judeus, especialmente na antiga URSS (por exemplo, na tristemente célebre colina de Baby Yar). Segundo escreveu Himmler no seu diário, foi para evitar o desgaste psicológico causado nas tropas SS, por estes massacres à queima roupa, que se tornou necessária a adopção de um método 'industrial' de matança, as câmaras de gás. Um método que se queria «rápido e humano».

5. Entre outros nazis famosos, Wiesenthal 'apanhou' o comandante dos campos de extermínio de Sobibor e Treblinka, Franz Stangl. Ainda tem dúvidas de que Wiesenthal acreditava que tinha sido perpretado um genocídio do povo hebreu? Ainda por cima tendo em conta que ele próprio foi enviado para um campo de concentração?


Dito isto, é espantoso como a ideologia cega as pessoas. Nada pode desculpar ou minimizar o Holocausto. Foi um crime de uma dimensão tal e de uma natureza tal -pela primeira vez, a morte transformou-se numa indústria -, que se torna obsceno tentar encontrar desculpas ou minimizar semelhante barbaridade.

Espero que você e a sua família nunca tenham de passar por algo semelhante.

E já agora, envio-lhe em anexo dos dados recolhidos pela investigadora norte-americana Lucy S. Dawidowicz. Esta académica recolheu e comparou os dados dos censos realizados pelos estados europeus entre 1939 e 1945. E chegou à conclusão que 67% dos cerca de 8,8 milhões de Judeus que viviam na Europa em 1939 já não estavam lá em 1945. Repare que os dados dos censos não mentem (se erros houver, será por defeito, uma vez que muitos judeus estavam "assimilados" e tinham se convertido ao cristianismo).

Claro que a violência da guerra, os bombardeamentos, a fome e as doenças terão tido a sua parte: mas nenhum outro povo europeu, igualmente sujeito a estas circunstâncias, sofreu semelhante razia durante a guerra. Mesmos os soviéticos, que perderam cerca de 20% da sua população e que foram o país mais afectado pela segunda guerra mundial.

Portanto, ainda que não existem provas documentais, ainda que Eichmann não tivesse confessado os seus crimes, ainda que não se descobrissem dezenas de valas comuns um pouco por toda a Europa e ainda que das câmaras de gás de Auschwitz não restassem vestígios, os dados dos censos conduzem-nos a uma conclusão lógica: Dois terços dos judeus europeus desapareceram da face da terra, porque foram perseguidos e massacrados pelos Nazis. Como, aliás, atestam centenas de testemunhos de sobreviventes do Holocausto, entre os quais o de Simon Wiesenthal, que você citou.

Se foram mortos com gás, com tortura, com fuzilamentos ou com más condições de detenção, acaba por ser irrelevante.

Mas, como dizia Cristo, o pior cego é aquele que não quer ver.

Barão da Tróia II disse...

O Holocausto existiu.
Morreu muita gente, assassinada por todo o tipo de métodos bárbaros, discutir minudências técnicas, não tem absolutamente relevância nenhuma.
Se apenas houvessem assassinado uma única pessoa isso já teria sido mau.
Boa semana

Diogo disse...

Caro Fialves,

«para ao mesmo tempo se 'agarrar' a uma frase [de Simon Wiesenthal] que provavelmente foi retirada do seu contexto»

Simon Wiesenthal fez essa afirmação [que não houve nenhum campo de extermínio em território alemão durante a Segunda Guerra Mundial] em Abril de 1975 no periódico britânico «Books and Bookmen» e em Janeiro de 1993 no jornal «The Stars and Stripes». Não há aqui nenhuma descontextualização.


«Se dá crédito a Simon Wiesenthal em relação aos campos de extermínio em solo alemão, então com certeza também dá crédito ao que este conhecido «caçador de Nazis» dizia sobre o Holocausto... Ou não? É uma questão de honestidade intelectual.»

Não necessariamente. Considero Simon Wiesenthal um mentiroso. Simplesmente, as provas contra a existência de campos de extermínio em solo alemão são de tal ordem que Wiesenthal foi obrigado a reconhecê-las para não cair no descrédito absoluto.


«No seu julgamento, Eichmann confessou que contribuiu para o planeamento e execução da "solução final".»

Rudolf Höss, o comandante de concentração de Auschwitz, confessou que tinham morrido dois milhões e meio de pessoas em Auschwitz. Sabe-se que Höss foi torturado pelos britânicos e depois pelos polacos. A placa que hoje está em Auschwitz aponta para 1.5 milhões de mortos.


«o Holocausto foi um crime de uma dimensão tal e de uma natureza tal - pela primeira vez, a morte transformou-se numa indústria»

Há muita coisa que ainda não está bem explicada no Holocausto. Vamos com calma.


«Lucy S. Dawidowicz. Esta académica recolheu e comparou os dados dos censos realizados pelos estados europeus entre 1939 e 1945. E chegou à conclusão que 67% dos cerca de 8,8 milhões de Judeus que viviam na Europa em 1939 já não estavam lá em 1945»

In order to demonstrate the fraudulent methods used by the orthodox Holocaust historians, I will now quote some figures from Raul Hilberg's work plus from a book written by another famous Jewish Holocaust expert, The War against the Jews by Lucy Dawidowicz (5). According to Hilberg, 2.67 million out of the total 5.1 million Jewish victims were murdered in six camps which the orthodox historians call "extermination camps", a term found in no German wartime document. This means that 2.43 million Holocaust victims must have met their fate outside these "extermination centers". But Lucy Dawidowicz tells us a completely different story, contending that no less than 5.37 million Jews were gassed in the "six killing factories" (6). Since her total death count is 5.9 million, these figures imply only 530,000 Jews died outside the "extermination camps."
Now, how do the two auguste scholars arrive at their figures? What sources do they quote? The answer is very simple: None. While both books are replete with footnotes about the most trifling things, none of the two authors makes the slightest attempt to explain what their statistics are based upon. Quite obviously, these statistics are purely arbitrary and devoid of any scientific value. Hilberg and Dawidowicz name totally different death figures for some of the "extermination camps" -- for example, Dawidowicz states that no less than 1.38 million Jews were murdered at Majdanek, while Hilberg contents himself with 50,000 -, and Hilberg's figure of Jews who died outside the "extermination centers" is nearly five times higher than Dawidowics's, yet both authors claim a total death Jewish toll of between five and six million, and both are hailed as splendid historians by the media.

augustoM disse...

Volta a dança dos números, como se o sinal menos pudesse servir de branqueamento. Ou a História está louca ou senhor Simon Wiesenthal teve uma manifestação do seu thymos.
Um abraço. Augusto

Diogo disse...

Barão de Tróia e Augusto,

A dança dos números pode ter um significado bastante maior do que pode parecer à primeira vista. Pode significar que pode não ter havido uma «Solução Final». Pode significar que não houve um genocídio deliberado de judeus e de outros por parte do regime nazi. Pode significar que morreu muita gente de trabalhos forçados, de fome, de doenças e de fuzilamentos arbitrários em campos de concentração. Pode significar que não morreu ninguém em câmaras de gás.

Vou voltar ainda várias vezes a este tema. Quanto mais leio sobre o assunto mais as dúvidas sobre o Holocausto se avolumam. Penso que temos a obrigação na medida do possível de tirar o assunto a limpo.

Eles reduziram o número de vítimas em Auschwitz de uma penada de 4 milhões para 1.5 milhões. Será que se escondem imprecisões ainda maiores na versão oficial dos crimes nazis?

Rouxinol disse...

"1. Wiesenthal sempre afirmou que o Holocausto foi uma realidade"

Não é isso que é posto em causa.

"Segundo escreveu Himmler no seu diário, foi para evitar o desgaste psicológico causado nas tropas SS, por estes massacres à queima roupa, que se tornou necessária a adopção de um método 'industrial' de matança, as câmaras de gás."

A bota não bate com a perdigota. É que o método de gasear multidões com ácido prússico introduzido em salões, é um método caro e extremamente complicado de executar.
Primeiro aspecto, os prisioneiros nos campos eram mão-de-obra gratuita, e produziam, entre outras coisas, material de guerra e até o próprio Zyclon B com que se julga terem sido gaseados em massa como se de uma fábrica se tratasse.
O Zyclon B torna-se mais valioso em período de guerra derivado das suas múltiplas aplicações. É preciso dispensar uma enorme quantidade deste produto que já é caro, e depois é preciso ainda tornar os corpos gaseados, imunes a este produto depois de recolher os corpos do salão um a um por homens protegidos.

"Nada pode desculpar ou minimizar o Holocausto."

Nem os factos?

"E chegou à conclusão que 67% dos cerca de 8,8 milhões de Judeus que viviam na Europa em 1939 já não estavam lá em 1945 (...) Dois terços dos judeus europeus desapareceram da face da terra"

Vá lá, vamos ser honestos a discutir. A Europa, por muito que se goste dela, não é a face da terra.

"Se foram mortos com gás, com tortura, com fuzilamentos ou com más condições de detenção, acaba por ser irrelevante."

Para si, mas para quem quer saber como foram mortos e quantos foram mortos, essa é uma questão relevante.

Peço-lhe que deixe as emoções de lado e que discuta com racionalidade. Aqui ninguém está a negar que os judeus, os homossexuais, os comunistas, os sociais-democratas, os ciganos e os eslavos foram perseguídos, e muitos deles mortos, pelo regime nazi. Isso é uma evidência deste o ghetto de Varsóvia até aos massacres perpetrados pelas einsatzgruppen.
Aqui o que se quer saber é se a restante história dos gases e dos números tem alguma base factual, ou se é mera propaganda de desumanização do inimigo, algo que é natural em período de guerra. Seja tolerante o suficiente para aceitar que existem outras pessoas que não têm vacas sagradas, e que isso não faz delas apologistas do nazismo ou semelhantes dislates.

Cumprimentos

Anónimo disse...

É do mais elementar rigor histórico que mais de seis décadas depois se calcule da forma mais precisa possível, o número de pessoas que morreram vítimas do plano global de extermínio dos nazis. E aqui o Diogo tem de receber os parabéns, já que não aceita aprioristicamente os 6 milhões que todos conhecemos quando se fala nesta questão.

O busílis é porém outro: quando o Diogo chegar a um número concreto (quer sejam os 2,5 milhões ou os 110 mil, ou o número que for), qual vai ser a conclusão a tirar daqui?

Diogo disse...

Wise and tall,

«quando o Diogo chegar a um número concreto (quer sejam os 2,5 milhões ou os 110 mil, ou o número que for), qual vai ser a conclusão a tirar daqui?»

O que eu quero saber é se existiram câmaras de gás. É essa a minha dúvida neste momento.

Anónimo disse...

Em resumo, no que toca a Wiesenthal, só acredita no que lhe convém...

«Rudolf Höss, o comandante de concentração de Auschwitz, confessou que tinham morrido dois milhões e meio de pessoas em Auschwitz. Sabe-se que Höss foi torturado pelos britânicos e depois pelos polacos. A placa que hoje está em Auschwitz aponta para 1.5 milhões de mortos.» - Eu não falei de Hoss, mas sim de Eichmann, um dos arquitectos da Solução Final. Eichmann foi capturado na América do Sul por comandos israelitas e levado para Israel, onde foi julgado e condenado à morte. No seu julgamento, Eichmann confessou ter contribuído para a organização, planeamento e execução do genocídio dos Judeus europeus (a propósito, não consta que tenha sido torturado; Eichmann confessou talvez em busca de misericórdia, uma vez que se considerava apenas uma peça na engrenagem - esta atitude serviu de inspiração ao conceito de "banalidade do mal", de Hannah Arendt, que tanta gente chocou na altura).

E volto a lembrar: o Holocausto foi levado a cabo de muitas formas, desde os fuzilamentos sumários, as deportações em más condições de higiene e as tão faladas câmaras de gás.

Quanto aos dados de Lucy Dawidovicz, o que me diz é irrelevante e continua sem comentar o essencial: para onde foram os mais de cinco milhões de judeus que desapareceram da face da terra, entre 1939 e 1945? A menos que não acredite nos números dos censos oficiais (e se não acredita, é bom que diga porquê), não vejo como pode explicar isto.

Para concluir, volto a dizer: a forma como esses milhões de pessoas morreram é indiferente. Interessa sim o efeito prático da política do III Reich: o genocídio do povo hebreu.

Flávio Gonçalves disse...

Excelente postal, se bem que o revisionismo é proibido em Portugal e agora temos leis de "discriminação racial" que podem ser utilizadas também para esse efeito.

Razão pela qual deixei de falar do assunto (a outra é que o povo português se está completamente nas tintas, como em tudo).

Anónimo disse...

Como é que chegaram ao milhão e meio de mortos?

Bem, o Hitler era muito mais ambicioso do que isso, a fazer fé na Conferência de Wannsee.

Approximately 11 million Jews will be involved in the final solution of the European Jewish question, distributed as follows among the individual countries: ... ...

Anónimo disse...

ONE THIRD OF THE HOLOCAUST

A holocaust denial movie, in 30 episodes, on the subject of Treblinka, Sobibor, and Belzec. Banned at Youtube.

http://www.onethirdoftheholocaust.info/

Canal Daniel Simões disse...

A importância dos números advém da suspeita de que a diferença encontrada entre as estimativas que nos queriam fazer acreditar há algumas décadas atrás e aquelas que hoje estão a ser tomadas como mais aproximadas, possa ter a haver com a subida ao poder da ordem Illuminati no governo dos E.U.A., desencadeando uma sequência de acontecimentos que se encontraram no 09/11 e na invasão do Iraque.

Se juntarmos a isso o facto da Reserva Federal Americana (que, verdadeiramente, está a criar a recessão em que os E.U.A. vivem e, consequentemente, a Europa) é quem faz o dinheiro nos E.U.A. e que está nas mãos da família Rothschild, grande patrocinadora do regime nazi, então, a verdade por trás dos números reais do holocausto talvez seja de extrema importância.

Juntando a isto tudo, a família Rothschild é judaica, o Selo Oficial dos E.U.A. possui uma estrela dos judeus formada por 13 estrelas e os E.U.A. foram o grande impulsionador para que fosse criado o Estado de Israel após a 2a Guerra Mundial... porque está a história judaica misturada desta forma com os E.U.A.?

Quando se deu a revolução francesa a família Rothschild já estava numa posição altamente influente no mundo bancário mundial... e esta revolução não começou com a luta dos direitos trabalhistas judeus em França?

Andam algumas peças soltas, as perguntas são impertinentes e andam entidades a fazer de tudo para que ninguém coloque em causa a verdade sobre o holocausto e sobre a história judaica no mundo, procurando, de todas as formas, que tenhamos um peso de consciência qualquer quando duvidamos das intensões judaicas, ao vitimizar o povo judeu pelo aconteceu na 2a Guerra Mundial.

Não digo que os nazis fossem os bons da história, ou que os aliados fossem os maus... mas desconfio que as intensões do 3o Reich tivesse muito além de um simples extermínio xenófobo como nos têm querido fazer acreditar.

Canal Daniel Simões disse...

Talvez aqueles que estão por trás do governo americano (e não falo do povo americano) sejam os mesmos que impulsionaram a subida do 3o Reich: o plano de fazer do mundo uma só nação continua sendo executado desde essa época (e antes, ainda), porém, mudou de posição geográfica e de aparência política, estando hoje a dominar a Casa Branca.

Afinal, JFK não foi assassinado por tentar tirar das mãos da Reserva Federal o poder de fazer o dinheiro nos E.U.A., logo, da mão da família Rothschild?

Digam o que quiserem: a família Rothschild reanima a ordem illuminati no princípio do sec XVIII;
infiltra-se na maçonaria associada a outras famílias poderosas (Rockefeler, p. ex.), faz desta uma ferramenta negra nas sociedades europeias;
torna o moto da maçonaria "liberdade, fraternidade e igualdade";
ergue a guerra civil americana (com o moto "liberdade, fraternidade e igualdade");
ergue a revolução francesa com o mesmo moto;
toma conta das finanças mundiais através dos bancos centrais, ergue sociedades maçónicas chamadas democráticas e republicanas controladas pelas Nações Unidas que possuem o mesmo moto de "fraternidade, liberdade e igualdade", procurando democratizar todo o planeta numa Nova Ordem Mundial Maçónica de controle tecnológico absoluto.

No meio de tudo isto, penso que o número real de judeus mortos no holocausto nazi e o porquê da discrepância de tais números toma uma importância vital no descurtinar da verdade por trás do imperialismo a que estamos sujeitos.

Anónimo disse...

A grande divergência para quem alinha nesta teoria do "cientista-louco-que-quer-tomar-conta-do-mundo", versão multimilionário é quem culpa os Rotschild vs. quem culpa os Rockefeller...

É interessante, eu pela via das dúvidas nesse jogo marco tripla, não vá o diabo tecê-las.

Anónimo disse...

Independente do número exato de vítimas do holocausto,não podemos deixar de manifestar o nosso repúdio a essa mancha indelével da história da humanidade!