sexta-feira, julho 28, 2006

A descontextualização do terrorismo de estado israelita



Vasco Graça Moura - As esquerdas anti-semitas

Diário de Notícias - 26 de Julho de 2006

É verdade que, da parte de Israel, há excessos condenáveis nessa repressão. Mas os pós-soviéticos descontextualizam tudo. Não perdoam a Israel que seja um Estado de Direito e lute firmemente pela sobrevivência. Escamoteiam sempre os termos periclitantes dessa sobrevivência. Omitem que, desde há décadas, se deve ao mundo árabe uma tremenda sucessão de ataques, tanto militares como terroristas, com vista à aniquilação de Israel, e que os radicais islâmicos e palestinianos nunca aceitarão a existência do estado judeu.

Nunca lhes fizeram mossa as actividades do Hamas e do Hezbollah, nem o não desarmamento deste no Líbano (contrariando a decisão da ONU), nem a colaboração da Síria e do Irão no sustento logístico e na operacionalidade da organização.

Não se preocupam com o facto de o Hezbollah não bombardear unidades militares, mas sim as populações. Aí, calam-se circunspectamente.


Na foto um terrorista libanês do Hezbollah, ainda jovem, morto em sequência dos bombardeamentos descontextualizados levados a cabo pelo Estado de Direito de Israel:











O Conselho de Segurança das Nações Unidas declarou-se, entretanto, «profundamente chocado e perturbado» com os «disparos» israelitas contra um posto da ONU no sul do Líbano que mataram quatro observadores, sem todavia condenar a acção israelita.

O Conselho exprime a sua «profunda preocupação perante as vítimas civis libanesas e israelitas e o seu sofrimento, a destruição de infra-estruturas civis e o número crescente de pessoas deslocadas», conclui a declaração.

Depois de intensas negociações, os 15 membros do Conselho decidiram adoptar uma declaração presidencial (não vinculativa, ao contrário da resolução), que teve de ser suavizada para obter o consenso dos Estados Unidos, que se recusaram a condenar Israel por um ataque que muitos consideram deliberado.

34 comentários:

Anónimo disse...

Filhos da puta!

Biranta disse...

O Estado de Israel é, desde o começa, um “nado-morto”.

É acto de muita estupidez e cretinice imaginar que seja possível criar uma nação da forma como Israel foi criado.
É acto de muita estupidez e cretinice, muita perfídia também, compactuar com a continuação das atrocidades cometidas pelo Estado Terrorista de Israel, como o é o caso dos U.S. e de todos os governantes dos restantes países do Mundo, da ONU, etc.
Israel não tem futuro, porque não reúne condições para o ter, porque o destrói com o seu arrivismo e atrocidades…

Quem ainda não conheça a história da criação do Estado de Israel, leia com atenção este post que publiquei com o título: Israel, A Palestina E O Terrorismo, para onde copiei um excelente texto do Luís, do AspirinaB.

Depois desta leitura, tenham em conta que isto são apenas alguns dos muitos crimes e massacres cometidos por Israel, que se prolongam até hoje, e digam-me se não tenho razão…

Se isto não bastar, comparem o número de mortos dum lado e doutro, deste conflito e digam-me a quem assenta o epíteto de "terroristas". Quer se queira quer não (e em via dos factos), o que se pode concluir é que os palestinianosa se "limitam" a reagir, como podem, aos crimes e prepotências de Israel... consentidas pela comunidade internacional.

Eu tinha de escrever alguma coisa para desabafar a angústia que caracterizei no post anterior. Sucede que, de visita ao “AspirinaB” encontrei um novo post do Luís, a caricaturar as “opiniões”, absurdas, de Vasco Graça Moura.

Lá, escrevi estes comentários que se seguem. Espero que façam sentido, para quem lê, e que se perceba o essencial da minha opinião:
Que a manutenção daquela situação é da responsabilidade de todos os governantes do Mundo, que não respeitam a opinião dos seus próprios povos, única “entidade” a quem devem fidelidade e lealdade…
Que os “argumentos” dos que defendem o estado de Israel e seus crimes são um amontoado de falácias sem sentido


Continua em: http://sociocracia.blogspot.com

Anónimo disse...

Não sei o que é que hei-de de dizer. Talvez não me importasse que Vasco Graça Moura e o jovem terrorista libanês do Hezbollah da fotografia, trocassem de lugar.

Anónimo disse...

mário, biranta e outros que tais:

o NSDAP não diria melhor!

Anónimo disse...

Tal como o Vasquinho da anatomia este tambem deve passar a vida bebado, só que o outro curou-se quando se tornou doutor.
Seu camelo...

Anónimo disse...

EUA negam ter dado luz verde para Israel continuar atacando

Globo Online

Macillum disse...

É preciso lembrar que, quando falamos de Israel, falamos do governo israelita. O povo não tem culpa de nada e tem andado nas ruas a pedir ao governo que pare com esta demência. Os governos israelitas são lá colocados da mesma forma que hoje em dia são colocados os poderes no Afeganistão, ou seja, pelo governo dos E.U.A.

Diogo disse...

Daniel Oliveira no Expresso:

Mas o mais interessante do que vou lendo e a reescrita da história. Tudo se resume a isto: sírios e iranianos manipulam o Líbano e não deixam o pacífico Estado israelita viver na paz que sempre desejou. Que a Síria e o Irão não são flor que se cheire, só um tonto o pode negar. Que viver em Israel não há-de ser pêra doce, também entra pelos olhos dentro. Mas talvez um pouco de seriedade fosse recomendável.

A história do Líbano não começou há uns meses. Se há povo que se pode queixar de má vizinhança é o libanês. Entre 1968 e 2000, Israel atacou, destruiu e ocupou o Líbano sempre que entendeu. Na guerra civil libanesa não faltou quem fizesse o gostinho ao dedo, incluindo a sempre diligente ditadura síria. Mas ninguém chegou ao requinte macabro de Israel. Em 1982, supostamente para atingir a liderança da OLP, bombardeou Beirute durante dois meses. Saldo: 12 mil mortos libaneses. Nesse mesmo ano, milícias falangistas cristãs entraram nos campos de refugiados palestinianos de Sabra e Chatila e durante dois dias violaram e mataram tudo o que mexesse. Numa orgia de sangue, liquidaram mais de dois mil civis, quase todos mulheres e crianças. Israel, com especial empenho do ministro da Defesa de então, Ariel Sharon, deu o seu gracioso patrocínio. Iluminou os alvos e usou os seus «bulldozers» para abrir as necessárias valas comuns.

airesff disse...

Israel como os EUA sendo nações poderosas podiam dar o exemplo. Nunca o fizeram. Continuam a não o fazer. Pensando unicamente no seu umbigo. A festa não há de durar para sempre. Estas tensões acumulam-se durante gerações. O sofrimento e as más recordações são difíceis de apagar. Por isso sempre fui contra Israel; em primeiro lugar a criação do Estado é duvidosa. Em segundo, uma vez criado, ao menos que fosse um exemplo - não foi o Holocausto a desculpa?

Parabéns pelo blogue.

Macillum disse...

Para maior noção do que está a acontecer no Líbano ver este mapa

http://maps.samidoun.org/Lebanon_Map_12-28.pdf

deste blogue

http://www.lebanonupdates.blogspot.com/

Paulo disse...

Pois....estranha realidade....!!!
Nos bastidores da alta politica não se tratam as pessoas pelo nome nem os afectos fazem parte da "ordem de trabalho".... comtam-se, isso sim, são espingardas..
Gostei do Blog
Abraço

Paulo

Biranta disse...

Sofocleto!
Parece que "a colaboração" de Israel (e particularmente de sharon) nos massacres de Chatila e Sabra foi muito para além da iluminação e dos buldozeres...
Relembro isto:
"O líder de extrema direita Elie Hobeika, chefe das milícias cristãs libanesas, e os seus guarda-costas, morreram a 24 de Janeiro de 2002, vítimas dum atentado com um carro armadilhado. Hobeika foi responsável pelos massacres de Sabra e Chatila em 1982, mas voltou-se contra Israel. O atentado que o vitimou acontece precisamente quando ele se dispunha a testemunhar contra Ariel Sharon, no processo que lhe foi movida na Bélgica, por crimes contra a humanidade. O assassinato terá sido uma “operação” conjunta da CIA e da Mossad."
Não creio que alguém se desse ao trabalho de cometer um atentado destes apenas para encobrir o fornecimento de iluminação e "valas"... tem de haver muito mais...
Além disso, segundo reza a minha memória, estes massacres duraram cerca de oito dias e não dois. Lembro-me bem da indignação e revolta que senti quando soube e percebi que todos os governantes de todo o Mundo souberam o que estava a acontecer e ninguém levantou um dedo, sequer se ouviu uma voz que pudesse socorrer (ou tentar) aqueles desgraçados...
Não mais se me apagou da memória aquele momento. É um dos meus traumas mais profundos em relação a este conflito. Há outros, mas a memória daquele momento (e da minha revolta, indignação, ódio, raiva, desespero) irá me acompanhar até à morte. Não me pergunte porquê, porque não saberia lhe explicar... O que sei é que aquela notícia trazia, com ela, alguma coisa muito terrível que me afectou profundamente...

Rouxinol disse...

www.jewsagainstzionism.com

www.nkusa.org

www.jewsnotzionists.org

www.whatreallyhappened.com/jews_against_zionism.html

Se "anti-semita" significa contra os judeus, se ser judeu implica ser sionista...então esses aí também são "anti-semitas", e são "anti-semitas" porquê?? porque souberam ler a lei hebraica e interpretar a diáspora como uma vontade divina.

Na manifestação pelo fim dos bombardeamentos estiveram presentes dois judeus, seriam eles também anti-semitas??

Semitas??
família das línguas afro-asiáticas que incluem o hebreu, aramaico, árabe e amárico (idioma oficial da Etiópia).

"Ao escritor político anti-semita Wilhelm Marr é atribuida a criação da palavra alemã "Antisemitismus" em 1873, numa altura em que a ciência racial estava na moda na Alemanha mas o ódio religioso ainda não lá constava. Este termo serviu de alternativa à palavra alemã mais antiga "Judenhass", significando ódio aos judeus."

Portanto os sionistas pegaram em termos de um patife que compreendia uma religião à escala étnica para justificar um ódio ( e o respectivo medo, preconceito e estupidez ) para justificar um Estado Judaico que ia contra as leis hebraicas.

Os judeus são uma etnia que se transmite religiosamente. Eu posso ser português, e assim de côr mais morena nesta altura do ano, mas tirando as afinidades linguísticas e culturais, caso eu me convertesse ao judaísmo alteraria todo o meu padrão étnico, da mesma maneira que os judeus russos uma vez instalados na Palestina passaram a ser "semitas"
Porque é que em vez de dizerem anti-semitas, não dizem antes anti-judeus?? pode não ter o mesmo efeito sonante, mas é mais correcto do ponto de vista etimológico.

Defender um Estado Judaico é a mesma coisa que defender um Estado Católico, um Estado Islâmico etc.. é rebaixar a humanidade, afirmando que não somos suficientemente inteligentes para conviver uns com os outros independentemente das crenças de cada um. Sabem quem é que defendia um Estado só para os judeus?? Hitler, exactamente pelas razões que referi.

Só mesmo um sinistro ditador é que pode defender a segregação dos judeus num Estado afirmando que "estão inseguros" ( a lógica dos sionistas, por trás da lógica de que são um povo destruidor de cultura dizia Hitler )...é a lógica do medo, Israel é um falhanço porque se o objectivo era "uma terra sem povo para um povo sem terra" então esqueceram-se que os árabes já lá viviam. Se o objectivo era um sítio seguro para os judeus então falharam redondamente porque não existe hoje nenhum sítio mais inseguro para se viver que Israel.

Vivem melhor e mais seguros os judeus em qualquer Estado laico por esse mundo fora, do que em Israel.

Barão da Tróia II disse...

Não acredito em jornais nem em televisões, alias este recente conflito é a contatação óbvia da manipulação informativa e da desinformação que os média de hoje fazem. Excelente post. Boa semana.

Macillum disse...

Rouxinol,

você conseguiu traduzir de forma excelente o que já expus de várias formas: não foi por acaso que aconteceram manifestações populares em Israel contra os bombardeamentos do Líbano.
É como em Portugal: não é pelo governo estar debaixo da alçada da maçonaria que com todos os portugueses sejam maçónicos.
Para compreender pouco que seja dos judeus é preciso regressármos ao tempo em que Jacob lutou contra um anjo, só o vencendo este último por lhe ter encostado qualquer coisa á perna que lhe magoou o tendão. O anjo batizou de Israel, que quer dizer, "aquele que luta com Deus".
O povo judeu não é o governo judeu. O governo sionista (sionismo é uma ideologia de ataque e divisão) e anti-semita israelita (sim. leram bem. anti-semita), não descende, como os judeus, de Sem, filho de Noé: eles descendem do mal!
Simplista demais?!
Se o governo israelita têm família, ela pertence á mesma família dos Rothschild e de outros tantos que se dizem judeus e não o são. O zionismo é mais um "ismo" erguido para criar divisão e para implementar guerras. No fim, a elite que sobrar para usufruir do paraíso "Big Brother", essa é que vai ser a Grande Família Branca.
No mundo já existe muita divisão cultural, linguística, etc., mas os governos mundiais, as comissões, os grupos, os comitês... todos eles ajudaram a dividir a Terra em mil e uma ideologias e pontos-de-vista sobre a sociedade e o mundo. Penso que esta seja a maior dificuldade que a humanidade tem de enfrentar: a aceitação das diferenças alheias. Basta reparar neste blogue: pessoas que falam a mesma língua, a mesma base cultural e possuem o mesmo tipo de informação em relação à instituição desta tirânia mundial, muitas vezes não se entendem, porque um disse isto, o outro disse aquilo, aquele pensa aqueloutro...
"Israel deve abandonar o Médio Oriente". Talvez, os governantes israelitas zionistas - e não o povo - devam abandonar o Médio Oriente e ir para junto dos seus patrocinadores, os E.U.A.
A questão é muito complexa. Vejamos este trexo de como a Wikipédia fala sobre o sionismo:

"Depois da destruição do Segundo Templo e da dispersão dos Judeus pelo Império Romano, que se seguiu às revoltas de 70 e de 135, a maioria dos Judeus passa a viver no exílio. O território que segundo a tradição bíblica se designa como terra de Israel, e que a administração romana tinha designado de região administrativa da Judeia, é renomeado de Palestina - uma referência ao povo dos filisteus - por forma a desmotivar e apagar nos Judeus o espírito de uma revolta e minar a esperança de retorno ao povo exilado."

E agora?
Qual a solução para uma questão que já possui mais de dois mil anos? Fala-se que o Estado de Israel foi aprovado pela O.N.U. em 1947 e que a invasão começou, com sucesso, em 1949. E os factores históricos antes disso não contam?
A questão torna-se mais complexa quando sabemos que o nascimento do Estado de Israel no século XX faz parte de um plano para instituir a tão chamada Nova Ordem Mundial. Por outro lado, a terra natal do povo judeu é onde agora se situa o Estado de Israel. A questão é muito complexa em termos históricos e políticos e só uma grande reviravolta nos corações do mundo é que poderia fazer com os seres humanos começassem a facilitar um pouco a vida uns aos outros, colocando de lado todos os ressentimentos passados, para que cada um podesse habitar em paz qualquer parte do planeta que bem entendesse.

Biranta disse...

Mais um Massacre!
Até Quando, Meu Deus!

“"O que está acontecendo na Palestina, não é justificável por nenhuma moralidade ou código de ética. Certamente, seria um crime contra a humanidade reduzir o orgulho árabe para que a Palestina fosse entregue aos judeus parcialmente ou totalmente como o lar nacional judaico."
Gandhi

O Destaque das notícias de hoje, dia 2006-07-30:

O ataque aéreo israelita esta madrugada (pouco depois da uma da manhã, apanhando todos a dormir) em Canãa, no Sul do Líbano, matou mais de 60 civis entre os quais 37 crianças e 9 mulheres. O balanço não é definitivo, podendo aumentar o número de vítimas, sob os escombros.

Sobe, assim, para 504 o número de mortos resultantes dos ataques de Israel, durante os últimos 19 dias.

O prédio atingido pelo míssil albergava, inclusive, refugiados vindos duma outra povoação…
Este tem sido o calvário daqueles povos perseguidos por Israel: fugir dum lado para o outro e continuar a fugir (os que sobrevivem a estes massacres premeditados e sistemáticos).

Israel diz que o alvo era uma base de lançamento de mísseis do Hezbollah. José Rodrigues dos Santos disse, em directo, que, chegado ao local pouco depois do ataque, não viu quaisquer vestígios da existência de material de guerra…

Agora eu não tenho dúvidas de que o rapto dos soldados Israelitas foi encenado, encomendado, o que se quiser, para servir de pretexto a mais este rol de crimes de Israel. O verdadeiro objectivo é prosseguir os massacres. Israel também usa aquele procedimento dos USA de "fabricar terroristas" (é para isso que mantem presos uma enorme quantidade de palestinianois, incluindo crianças), para depois cometer todos estes actos de chacina pretextando o terrorismo. Ainda haveremos de concluir, um dia, que alguns desses actos são cometidos por espiões provocadores...

Israel bombardeou, deliberadamente, um prédio cheio de civis?
Nãão?!
Eles nunca seriam capazes duma coisa dessas! Ou seriam? Ou era esse o objectivo desde o início?

Vejamos como os cronistas relatam alguns dos piores momentos deste conflito:

Continua em http://sociocracia.blogspot.com

Diogo disse...

É verdade Biranta. Não está aqui em causa nenhum conflito israelo-libanês. As ordens vêm do outro lado do Atlântico. Trata-se de incendiar os ânimos ao máximo que vão servir de pretexto a um ataque dos EUA à Síria e ao Irão, já previstos há muito. Ouve as declarações de Bush, Blair ou até do seboso Vitorino: é o Irão e a Síria quem estão por trás dos "terroristas do Hezbollah". Os assassinos querem o controlo do petróleo do Médio Oriente e o Cáspio. Só a Rússia e a China lhes podem fazer frente.

augustoM disse...

Não vou fazer comentário ao conflito, pois já diversos o fizeram.
Este Vasco Graça Moura, passou-se, é a única explicação que encontro para tal escrita. Se não for o caso, além de demonstrar uma ignorância total da história recente, o ridículo da intelectualidade barata, o partidarismo cego e subserviente, o vazio das ideias do direito, o homem não tem vergonha na cara. A liberdade de expressão, que nos é dada pela Democracia, tem esta virtude: vermos o que os burros pensam.
Um abraço. Augusto

Anónimo disse...

estúpidos há em todo o lado, filho.

AJB - martelo disse...

Melhor seria que o Annan tivesse pejo e mais tino...
A ONU não existe com a missão de debitar lamentos...

Anónimo disse...

É pura pornografia o que por aqui se escreve.

Defende-se muito a tese Nazi de que os judeus dominam o mundo através do capital ou que são uma guarda avançada dos americanos. São típicas essas falsas teses que justificaram o holocausto de seis milhões de judeus.

Israel é mais um estorvo para os americanos que um apoio e não foi por acaso que os ingleses se esforçaram depois de 1945 para que os judeus não emigrassem para a Palestina e não fosse criado o Estado de Israel. Não queriam colocar-se contra o Mundo Árabe que lhes garantia a exploração mundial do petróleo.

O actual conflito teve ponto de partida no rapto de dois soldados israelitas. Se os ataques contra israel e os soldados fossem devolvidos neste preciso momento o conflito acabava.

As vitimas civis são sempre de lamentar e deplorar. Mas não tratem algo que é tristemente normal num conflito armado como uma inesperada novidade. Se churchill e roosevelt fossem perseguidos pelas posições irracionais que aqui se defendem os bombardeamentos indespensaveis ao esforço de guerra das cidades alemas nunca teriam acontecido e a guerra jamais teria sido ganha.

DLM

Rouxinol disse...

"Defende-se muito a tese Nazi de que os judeus dominam o mundo através do capital ou que são uma guarda avançada dos americanos."

Calma, que dominam o mundo através do capital é falso...mas que os sionistas ( e não os judeus, são coisas diferentes ) são uma guarda avançada dos americanos não tenho a menor dúvida.

"São típicas essas falsas teses que justificaram o holocausto de seis milhões de judeus."
Falso, só morreu esse ( ou aproximado, eu não fui lá contar os corpos ) número de judeus porque a Alemanha começou a perder a guerra e teve que descurar os campos onde os judeus já trabalhavam de borla...esses campos rapidamente atrairam o tifo que os dizimou a todos. A ideia de um Estado judaico era partilhada pelos nazis, eles queriam segregá-los num canto qualquer...se os quisessem matar a todos não era preciso construirem-se campos ( bastava uma bala por cada cabeça e era muito mais rápido e económico ). É claro que sem a preciosa ajuda do Vaticano e da IBM, nada disso tinha sido conseguido.

"Embracing the S.S.
Consequently, the Zionists brought Baron Von Mildenstein of the S.S. Security Service to Palestine for a six-month visit in support of Zionism. This visit led to a twelve-part report by Joseph Goebbels, Hitler?s Minister of Propaganda, in Der Angriff (The Assault) in 1934 praising Zionism. Goebbels ordered a medallion struck with the Swastika on one side, and on the other, the Zionist Star of David. In May 1935, Reinhardt Heydrich, the chief of the S.S. Security Service, wrote an article in which he separated Jews into "two categories." The Jews he favored were the Zionists: "Our good wishes together with our official good will go with them."[82] In 1937, the Labor "socialist" Zionist militia, the Haganah (founded by Jabotinsky) sent an agent (Feivel Polkes) to Berlin offering to spy for the S.S. Security Service in exchange for the release of Jewish wealth for Zionist colonization. Adolf Eichmann was invited to Palestine as the guest of the Haganah."

Sionistas e nazis concordam com a ideia dos judeus na Palestina.

Macillum disse...

Ao dlm:

se lêsse com mais atenção compreenderia de que falamos do governo israelita - que se diz judeu e não é - e não do povo judeu, inocente como qualquer povo no meio desta tirânia mundial que por aqui se levanta!

Pensar que a coisa começou com o rapto dos dois israelitas (e com a morte de 8 soldados também israelitas), é não estar consciente de que tudo não passa de um par acção/reacção de há tanto tempo que já nem se compreende quem é que está a reagir e quem é que está a agir em relação ao quê.

Uma coisa é certa: não podemos calar a acusação dos assassinos que regem a história contemporânea e passada.

Bilder disse...

Entretanto a Nova Desordem Mundial continua.O mote dos senhores do mundo e 'os fins justificam os meios',quanto aos fins ainda estamos por saber ao certo,mas os meios esses estao a vista,escravidao e morte!

Anónimo disse...

Afinal, há muçulmanos que conseguem escrever bem português...

Anónimo disse...

Sofocleto, si te interesa la teoria de la conspiracion: pagina web "Paz Digital", articulo de Joaquin Murieta

Biranta disse...

Participe nesta denúncia, reenviando este texto (ou outro que pareça mais conveniente, no mesmo sentido). No site da RTP existe um espaço para esta correspondência. É só fazer "copy/paste":

Carta Aberta ao Provedor do Telespectador
Reclamação/Denúncia.

Exmo. Senhor

O assunto que me impele a escrever estas linhas é a constatação da existência, na programação e nas notícias das emissões televisivas, dum muro espesso de censura, facista, tendenciosa, deprimente para os cidadãos, anti-democrática e obscurantista… anti-patriótica!

Viajando pela NET encontramos uma infinidade de sites, documentos, vídeos, estudos, conferências, simulações, experiências, etc. que confirmam a minha convicção, desde a primeira hora, de que os atentados terroristas de 11 de Setembro foram um “trabalho de casa”, ou “inside job”, como é comummente descrito na maioria dos sites que tratam o tema e que são de língua inglesa.
Também já toda a gente sabe que Guantanamo é um Campo de Concentração e que as pessoas ali presas não são “suspeitos” de terrorismo nem de nada, apenas servem a Campanha de Medo e Desinformação e “servem” o objectivo de “fabricar terroristas”, para entregar nas mãos de espiões, provocadores e “alimentarem” a “Luta contra o terrorismo”
Na comunidade de blogueres em que me incluo já há muito que a autoria dos atentados de 11 de Setembro deixou de ser uma questão e passou a ser uma convicção fundamentada em inúmeros FACTOS indesmentíveis. Já há muito que se sabe (e nos indignamos com) a situação, infame, dos pessoas (vulgares cidadãos) detidas pelos U.S.

Há poucos dias, publiquei no meu blogue: Sociocracia, mais um artigo, citando um outro blog de língua inglesa e uma notícia do Washington Post, referindo a perplexidade dos membros da Comissão de Inquérito aos Atentados de 11 de Setembro, perante as contradições e mentiras que ouviram aos inquiridos e perante o facto de os registos magnéticos dos acontecimentos contarem uma história completamente diferente.

Este tipo de notícias e de questões correm o Mundo inteiro, mas na televisão portuguesa são silenciadas e prevalece o monopólio da versão “oficial” (agora só para ignorantes e incautos) da administração Bush, da CIA e dos restantes implicados.

Pior! O Canal Um da RTP exibiu, recentemente, uma série supostamente documental (apesar de usarem actores profissionais), designada, salvo erro, “Hora Zero”, onde incluiu uma “história do 11 de Setembro” cheia de mentiras facilmente confirmáveis (como é o facto de nenhum dos sequestradores fazer parte das listas de passageiros dos 4 aviões) e já há muito tempo desmascaradas. Mas nem sequer se fez referência a “Farehneit 911”, filme que foi exibido nos circuitos comerciais, e respectiva visão…

A versão adoptada pela RTP1 está de tal maneira desacreditada que até duvido que as televisões americanas tenham coragem para a exibirem, actualmente, porque isso levantaria uma onda de indignação e revolta, de denúncias, que produziriam o efeito contrário. Mas em Portugal continua-se a tratar os cidadãos com a maior falta de consideração, a agredir a nossa consciência e o nosso sentido cívico, como se fôssemos todos ignorantes, incautos e analfabetos. Actualmente a programação da televisão está feita apenas para incautos, crédulos, ingénuos mal informados e analfabetos. É por isso que eu não tenho dúvidas de que o analfabetismo e o insucesso escolar são promovidos e impostos por quem governa e pelos “responsáveis” que determinam este tipo de coisas.

Somos, também nisso, um país sequestrado! A programação da televisão, aqui em Portugal, é mais comprometida com os crimes da administração Bush, a quem garante total cumplicidade e cobertura propagandística do que a própria programação televisiva Americana ou Inglesa.

Pior ainda! Em 2006-03-29, publiquei um artigo (que nem sequer é de minha autoria), designado “A Demolição Da Censura?”, referindo uma entrevista de Charlie Sheen, da semana anterior, ao programa de rádio de Alex Jones, onde denunciava uma parte das mentiras evidentes da “história oficial” dos atentados de 11 de Setembro. A notícia dessa entrevista correu Mundo e foi amplamente referida e comentada nas televisões Americanas e Inglesas… com exibição de inquéritos de opinião e tudo…
Cá, nas televisões portuguesas, nem uma palavra se ouviu…
E, no entanto, a denúncia “percorreu a rede” e foi publicada em vários sites, tendo sido lida por milhares de cidadãos… como é referido no próprio texto

No que concerne às televisões privadas, a única coisa que nós, telespectadores, podemos fazer é boicotar (eu boicoto); mas o caso é muito mais grave quando se trata do serviço público QUE É PAGO POR NÓS ATRAVÉS DAS TAXAS DE RADIODIFUSÃO… para nos aviltar!
Ou seja, neste caso, apetece comparar com “cachorros que não conhecem dono e mordem a mão que os sustenta” (nem os cachorros fazem isso).

Afinal, a quem se destina a programação televisiva?
Que País se quer construir, quando se ultrajam assim os cidadãos esclarecidos e avisados, destruindo a sua confiança nas instituições e aviltando os seus sentimentos cívicos, patrióticos e de cidadania?
Alguém imagina que seja possível progresso e inovação (sequer futuro para a humanidade) aviltando e ignorando (destruindo e desesperando) os cidadãos mais cultos?
Isto é, também, uma conspiração contra a democracia, contra o estado de direito e contra o país (porque nos condena ao atraso excluindo as pessoas mais conscientes, esclarecidas e válidas).

Não vou tomar mais o seu tempo (que deve ser muito difícil de gerir a tentar mascarar tanta perfídia) e, por isso, já nem vou falar do conteúdo deste meu post: “Valoração da Abstenção”; ou deste: “Delapidação do Erário público III” ou deste (em relação ao conflito no Médio Oriente)… Ou de muitos outros em que afirmo (e mantenho) que sei como resolver os mais dramáticos problemas do país… porque, bem vê, olhando para a televisão vê-se logo que isso não interessa nada aos mentecaptos, vendidos, que a controlam…

Passe bem e espero que esta carta lhe dê muitas dores de cabeça. Será bom sinal; sinal de que existe muita gente capaz de dizer BASTA! Há um país a desenvolver e um Mundo a salvar da ruína; coisas que só se podem fazer com o contributo de todos e, especialmente, com o empenho dos mais esclarecidos…

Anónimo disse...

Gostaria que me explicassem como é possível manter em segredo a teoria do inside job, quando supostamente envolve milhares de pessoas - desde polícias, bombeiros, a paramédicos, etc.

Também gostaria que me explicassem como é possível que um governo que organizou um atentado onde morreram milhares de pessoas, permita que indivíduos que denunciaram o inside job continuem de boa saúde, a organizar congressos, a criar mais vídeos, etc, etc.

Também gostaria que me explicassem porque é que o governo de Bush deu-se a todo este trabalho quando poderia simplesmente comprar o petróleo ao Saddam?

Gostaria que me explicassem estes vídeos:
http://www.youtube.com/watch?v=6uFNBpjZCI4
http://www.youtube.com/watch?v=SUZnHpkyCp4
http://www.youtube.com/watch?v=L8srm5Lk4hM
http://www.youtube.com/watch?v=O-HmcVtiX-s
http://www.youtube.com/watch?v=Mr2MZwxJRYI

Biranta disse...

Caro anonymous!
Não vi os vídeos, por falta de tempo, e até me parece perda de tempo, tentar explicar o que quer que seja a alguém que é cego porque não quer ver.
Toda a sua "lógica" é manipuladora, porque pretende negar factos bem evidentes e respectivas conclusões ÓBVIAS, com uma série de sofismas, dos quais sobressai a tentativa de extrapolar a mentalidade e lógica dos comuns cidadãos para apreciação dos actos de facínoras com muitas provas dadas.
Esses facínoras são loucos, alucinados, mas não conseguem (ninguém consegue), eternamente, se esquivar à lógica da humanidade, tão magistralmente enunciada por um dos presidentes americanos: "Pode-se enganar muitos, por algum tempo, podem-se enganar alguns por muito tempo; mas não se podem enganar todos por todo o tempo"!
Exactamente por haver tanta gente implicada é que "eles" deveriam ter percebido que não tinham qualquer chance de ficar impunes... Talvez seja por isso que existem tantos sítios a denunciar.
Comprar o petróleo ao Saddam era um acto de comércio, normal, impróprio de gangsters, criminosos, mafiosos, como esses indivíduos.
"Eles" já chacinaram a assassinaram muita gente, alguns apenas porque tiveram a veleidade de denunciar algumas destas patifarias... mas não podem assassinar toda a gente... e cada vez há mais gente a "acordar" para esta negra realidade, que recusa se resignar ou desistir de ser gente...
Eu acho que o seu único fito é manipular, tentar nos obrigar a pensar com lógica de ignorantes. Mas a humanidade não é composta por ignorantes; por isso, da próxima, não exiba a sua estupidez, porque só lhe fica mal... muito menos tenha a pretensão de a impor aos outros.

Anónimo disse...

http://www.amazon.com/gp/product/158816635X/104-6007474-1311153?n=283155

Pela resposta anterior, percebo que realmente vocês não conseguem rebater os factos, limitam-se a repetir as paranóias e insultos.

Não me surpreenderam.

Macillum disse...

Ao anónimo:

1ª questão: muitos desses milhares de profissionais foram entrevistados por redes de televisão, ou por amadores, logo após o impacto e a queda das torres. Muitos falaram que ouviram explosões em série antes das torres cairem (há registos de video em que se vêm estas explosões), tal e qual como se tratásse de um prédio a demolir, com explosivos colocados estratégicamente nas fundações do edifício.
Depois do 9/11, praticamente todos eles mudaram as suas versões, ou, simplesmente, não quiseram prestar mais declarações.
Alguns milhares são poucos para um serviço secreto com tentáculos espalhados por todo o lado, reptilineamente agindo pela ameaça, intimidação, chantagem, opressão, silenciamento, etc...

A 2ª questão é manhosa.
O termo "teoria da conspiração" é utilizado pelos próprios conspiradores, afim de desacreditar aqueles que sabem a verdade e procuram divulga-la a todos os outros.
Imagine isto: eu sei do que sei. Tenho documentos que comprovam as coisas que falo. Pego nisto tudo e saio para a rua. Vou para o meio da praça e inflamo o povo com a verdade tirânica e maligna dos governos mundiais. O povo fica revoltado. Sai para as ruas. Há revolta. O sistema governamental instituido (republicano e parlamentar, fiscal e bolsista, borucrático) cai.
Que sistema social é que se irá colocar em seu lugar e que ainda por cima agrade a todos? Sistemas livres são presa fácil para os corações ambiciosos. Por isso, antes de encontrarmos um sistema civilizacional melhor, temos de descobrir um meio de mudar o coração das pessoas... isso, só cada um é que pode fazer... mas pode ter uma mãozinha, que é o que nós - aqueles que teimam em continuar a falar sobre isto no mundo blogue - fazemos ao não parar de falar.
O povo não sabe para onde vai, logo, uma revolução sem um sistema civilizacional que, em princípio, fosse mais adequado à existência natural do ser humano e que viesse substituir este sistema republicano e parlamentarista, bolsista e fiscal, borucrático... sem um sistema substituto seria o caos urbano e nacional.
O ciclo é vicioso: o indivíduo corrompe os sistemas e os sistemas corrompem o indivíduo.
Por isso eles deixam-nos em paz, porque nós não sabemos mudar o coração das pessoas... mas sempre vigiados, não duvidem.

3ª questão: (mentalidade prevertida) para quê comprar petróleo se o podes roubar?

xatoo disse...

alguem disse por aí que o governo do assassino Olmort
tinha "feito de Israel o pior sitio do mundo para qualquer judeu poder viver"

AJB - martelo disse...

este rapaz se ficasse só pela literatura...

Anónimo disse...

Este imbecil do Vasco Graça Moura ainda não sabe que o primeiro estado do mundo a reconher o estado de Israel foi precisamente a URSS.