Texto de Anthony Wayne - Lawgiver.org
A 4 de Junho de 1963, um decreto presidencial quase desconhecido, o Decreto Executivo 11110, foi assinado com a autoridade para essencialmente retirar ao Banco da Reserva Federal o seu poder para emprestar dinheiro ao Governo Federal dos Estados Unidos com juros. Com o golpe de uma caneta, o Presidente Kennedy anunciou que o privado Banco da Reserva Federal estaria em breve fora do negócio.
A organização Christian Law Fellowship pesquisou exaustivamente este assunto através do Registro Federal e da Biblioteca do Congresso. Pode-se agora concluir com segurança que o Decreto Executivo11110 nunca foi anulado, emendado ou substituído por nenhum Decreto Executivo ulterior. Por outras palavras, continua ainda válido.
Quando o Presidente John Fitzgerald Kennedy – o autor de «Profiles in Courage» [Perfis de Coragem] – assinou este Decreto, restituiu ao governo federal, especificamente ao Departamento do Tesouro, o poder constitucional de criar e emitir moeda – dinheiro – sem passar pelo Banco da Reserva Federal na posse de privados. O Decreto Executivo do Presidente Kennedy, Ordem Nº 11110, deu ao Departamento do Tesouro a autoridade explícita para: "emitir certificados de prata em troca de lingotes de prata, ou dólares em metal de prata ou ouro existentes no Tesouro". Isto significa que por cada onça (28,349 gramas) de prata existente nos cofres do Tesouro dos Estados Unidos, o governo podia introduzir dinheiro novo em circulação avalizado nos lingotes de prata que lá existiam fisicamente. Por isso, mais de 4 mil milhões de dólares em Notas dos Estados Unidos foram postos em circulação com o valor facial de 2 e 5 dólares. Notas dos Estados Unidos de 5 e 10 dólares nunca entraram em circulação, mas estavam a ser impressas pelo Departamento do Tesouro quando Kennedy foi assassinado. Parece óbvio que o Presidente Kennedy sabia que as Notas da Reserva Federal que estavam a ser utilizadas, supostamente como moeda legal corrente, eram contrárias à Constituição dos Estados Unidos da América.
As Notas dos Estados Unidos foram emitidas como moeda livre de juros e livre de dívida (interest-free and debt-free) avalizadas pelas reservas de prata do Tesouro Americano. Comparámos um Nota da Reserva Federal emitida pelo Banco Central privado dos Estados Unidos (o Banco da Reserva Federal, também conhecido como Sistema de Reserva Federal), com uma Nota dos Estados Unidos proveniente do Tesouro Americano emitida pela Ordem Executiva do Presidente Kennedy. Parecem quase iguais, só que uma diz "Nota da Reserva Federal"” no topo enquanto a outra diz "Nota dos Estados Unidos". Do mesmo modo, a Nota da Reserva Federal possui um selo verde e um número de série enquanto a Nota dos Estados Unidos tem um selo vermelho e um número de série:
A 4 de Junho de 1963, um decreto presidencial quase desconhecido, o Decreto Executivo 11110, foi assinado com a autoridade para essencialmente retirar ao Banco da Reserva Federal o seu poder para emprestar dinheiro ao Governo Federal dos Estados Unidos com juros. Com o golpe de uma caneta, o Presidente Kennedy anunciou que o privado Banco da Reserva Federal estaria em breve fora do negócio.
A organização Christian Law Fellowship pesquisou exaustivamente este assunto através do Registro Federal e da Biblioteca do Congresso. Pode-se agora concluir com segurança que o Decreto Executivo11110 nunca foi anulado, emendado ou substituído por nenhum Decreto Executivo ulterior. Por outras palavras, continua ainda válido.
Quando o Presidente John Fitzgerald Kennedy – o autor de «Profiles in Courage» [Perfis de Coragem] – assinou este Decreto, restituiu ao governo federal, especificamente ao Departamento do Tesouro, o poder constitucional de criar e emitir moeda – dinheiro – sem passar pelo Banco da Reserva Federal na posse de privados. O Decreto Executivo do Presidente Kennedy, Ordem Nº 11110, deu ao Departamento do Tesouro a autoridade explícita para: "emitir certificados de prata em troca de lingotes de prata, ou dólares em metal de prata ou ouro existentes no Tesouro". Isto significa que por cada onça (28,349 gramas) de prata existente nos cofres do Tesouro dos Estados Unidos, o governo podia introduzir dinheiro novo em circulação avalizado nos lingotes de prata que lá existiam fisicamente. Por isso, mais de 4 mil milhões de dólares em Notas dos Estados Unidos foram postos em circulação com o valor facial de 2 e 5 dólares. Notas dos Estados Unidos de 5 e 10 dólares nunca entraram em circulação, mas estavam a ser impressas pelo Departamento do Tesouro quando Kennedy foi assassinado. Parece óbvio que o Presidente Kennedy sabia que as Notas da Reserva Federal que estavam a ser utilizadas, supostamente como moeda legal corrente, eram contrárias à Constituição dos Estados Unidos da América.
As Notas dos Estados Unidos foram emitidas como moeda livre de juros e livre de dívida (interest-free and debt-free) avalizadas pelas reservas de prata do Tesouro Americano. Comparámos um Nota da Reserva Federal emitida pelo Banco Central privado dos Estados Unidos (o Banco da Reserva Federal, também conhecido como Sistema de Reserva Federal), com uma Nota dos Estados Unidos proveniente do Tesouro Americano emitida pela Ordem Executiva do Presidente Kennedy. Parecem quase iguais, só que uma diz "Nota da Reserva Federal"” no topo enquanto a outra diz "Nota dos Estados Unidos". Do mesmo modo, a Nota da Reserva Federal possui um selo verde e um número de série enquanto a Nota dos Estados Unidos tem um selo vermelho e um número de série:
O Presidente Kennedy foi assassinado a 22 de Novembro de 1963 e as Notas dos Estados Unidos que ele emitiu foram de imediato retiradas de circulação. As Notas da Reserva Federal continuaram a servir como moeda corrente da nação. Segundo os serviços secretos americanos, 99% de todo o papel-moeda a circular nos EUA em 1999 eram Notas da Reserva Federal.
Kennedy sabia que se as Notas dos Estados Unidos avalizadas por prata circulassem amplamente, teriam eliminado a procura as Notas da Reserva Federal. É apenas uma simples questão económica. As Notas dos Estados Unidos eram avalizadas por prata e as Notas da Reserva Federal não eram suportadas por nada que tivesse algum valor intrínseco. O Decreto Executivo 11110 teria evitado que a dívida nacional tivesse atingido o seu nível actual (praticamente toda a dívida federal, mais de 9 biliões de dólares [$9 trillion], foi criada desde 1963), se Lyndon B. Johnson e todos os Presidentes que lhe sucederam a tivessem aplicado. Teria permitido quase imediatamente ao governo americano reembolsar a sua dívida sem recorrer aos bancos privados da Reserva Federal e ser obrigado a pagar juros para criar "dinheiro" novo. O Decreto Executivo 11110 forneceu aos EUA o poder de, mais uma vez, criar o seu próprio dinheiro avalizado pela prata e com valor autêntico.
Assim, de acordo com a nossa pesquisa, apenas cinco meses depois do assassínio de Kennedy, deixaram de ser emitidos os Certificados de Prata da Série 1958, e foram mais tarde retirados de circulação. Talvez o assassínio de Kennedy fosse um aviso a todos os futuros presidentes para não interferirem com o controlo da criação de dinheiro pela privada Reserva Federal. Parece óbvio que o Presidente Kennedy desafiou os "poderes que existem por trás dos EUA e da finança mundial". Com verdadeira coragem patriótica, Kennedy enfrentou audaciosamente os dois mais poderosos instrumentos que alguma vez foram utilizados para aumentar a dívida:
1) A guerra do Vietname; e
2) A criação de dinheiro por um banco central privado.
O seu empenho em tirar todas as tropas do Vietname até 1965 combinado com o Decreto Executivo11110 teria destruído os lucros e o controlo do privado Banco da Reserva Federal.
Kennedy sabia que se as Notas dos Estados Unidos avalizadas por prata circulassem amplamente, teriam eliminado a procura as Notas da Reserva Federal. É apenas uma simples questão económica. As Notas dos Estados Unidos eram avalizadas por prata e as Notas da Reserva Federal não eram suportadas por nada que tivesse algum valor intrínseco. O Decreto Executivo 11110 teria evitado que a dívida nacional tivesse atingido o seu nível actual (praticamente toda a dívida federal, mais de 9 biliões de dólares [$9 trillion], foi criada desde 1963), se Lyndon B. Johnson e todos os Presidentes que lhe sucederam a tivessem aplicado. Teria permitido quase imediatamente ao governo americano reembolsar a sua dívida sem recorrer aos bancos privados da Reserva Federal e ser obrigado a pagar juros para criar "dinheiro" novo. O Decreto Executivo 11110 forneceu aos EUA o poder de, mais uma vez, criar o seu próprio dinheiro avalizado pela prata e com valor autêntico.
Assim, de acordo com a nossa pesquisa, apenas cinco meses depois do assassínio de Kennedy, deixaram de ser emitidos os Certificados de Prata da Série 1958, e foram mais tarde retirados de circulação. Talvez o assassínio de Kennedy fosse um aviso a todos os futuros presidentes para não interferirem com o controlo da criação de dinheiro pela privada Reserva Federal. Parece óbvio que o Presidente Kennedy desafiou os "poderes que existem por trás dos EUA e da finança mundial". Com verdadeira coragem patriótica, Kennedy enfrentou audaciosamente os dois mais poderosos instrumentos que alguma vez foram utilizados para aumentar a dívida:
1) A guerra do Vietname; e
2) A criação de dinheiro por um banco central privado.
O seu empenho em tirar todas as tropas do Vietname até 1965 combinado com o Decreto Executivo11110 teria destruído os lucros e o controlo do privado Banco da Reserva Federal.
Decreto Executivo Nº 11110
Emenda do Decreto Executivo nº 10289, como emendado, relativa ao desempenho de certas funções com influência no Departamento do Tesouro.
Em virtude da autoridade que me foi concedida pela secção 301 do capítulo 3 do Código Geral dos Estados Unidos, é ordenado o seguinte:
SECÇÃO 1. Decreto executivo Nº 10289 de 19 de Setembro de 1951, como emendado, é por este meio adicionalmente emendado –
(a) Acrescentando ao fim do parágrafo 1 o seguinte subparágrafo (j):
(j) A autoridade investida na Presidente pelo parágrafo (b) da secção 43 da lei de 12 de Maio de 1933, como emendado (31 U.S.C. (Lei Geral dos EUA) 821 (b)), para emitir certificados de prata em face de qualquer lingotes de prata, prata, ou dólares de prata correntes existentes na Tesouraria não retidos para resgate de qualquer certificado de prata excepcional, para regulamentar o valor desses certificados de prata e para cunhar dólares correntes de prata e dinheiro de prata subsidiário para o seu resgate”, e
(b) Revogando os subparágrafos (b) e (c) do parágrafo 2.
SECÇÃO 2. A emenda feita por este Decreto não irá afectar nenhuma lei já existente, ou qualquer direito que aumente ou tenha aumentado ou qualquer pleito ou processo judicial em andamento ou tenha começado em qualquer causa civil ou criminal anterior à data deste Decreto mas todas essas responsabilidades continuam e podem aplicar-se como se as emendas não tivessem sido realizadas.
JOHN F. KENNEDY
THE WHITE HOUSE (CASA BRANCA),
4 de Junho de 1963
Uma vez mais, o Decreto Nº 11110 continua a ser válido. Segundo o Diploma 3, Código dos Estados Unidos, Secção 301 datado de 26 de Janeiro de 1998:
Decreto Executivo (EO – Executive Order) 10289 datado. 17 de Setembro, 1951, 16 F.R. 9499, foi emendada por:
EO 10583, datado de 18 de Dezembro de 1954, 19 F.R. 8725;
EO 10882 datado de 18 de Julho de 1960, 25 F.R. 6869;
EO 11110 datado de 4 de Junho de 1963, 28 F.R. 5605;
EO 11825 datado de 31 de Dezembro de 1974, 40 F.R. 1003;
EO 12608 datado de 9 de Setembro de 1987, 52 F.R. 34617
As emendas de 1974 e 1978, acrescentadas depois da emenda de Kennedy de 1963, não mudaram ou alteraram nenhuma parte do Decreto Executivo 11110. Uma pesquisa nos Projectos Executivos e nas Directivas Presidenciais de Clinton de 1998 e 1999 não mostraram nenhuma referência a qualquer alteração, suspensão ou mudanças ao Projecto Executivo 11110.
O Banco da Reserva Federal, também conhecido como Sistema da Reserva Federal, é uma Corporação Privada. O Black's Law Dictionary (Dicionário de Leis dos EUA) define o Sistema de Reserva Federal como:
«Rede de doze bancos centrais à qual pertence a maioria dos bancos nacionais e à qual os bancos estatais comerciais podem pertencer. As regras dos membros requerem investimento em acções e reservas mínimas.»
Bancos Privados possuem acções do FED (Sistema de Reserva Federal). Isto foi explicado em mais detalhe no caso de Lewis vs Estados Unidos, 2ª Série, Vol. 680, Páginas 1239, 1241 (1982), onde o tribunal afirmou:
«Cada Banco da Reserva Federal é uma corporação distinta, propriedade dos bancos comerciais na sua região. Os bancos comerciais possuidores de acções elegem duas terças partes dos nove membros da direcção de cada Banco.»
Os Bancos da Reserva Federal são controlados localmente pelos seus bancos membros. Mais uma vez, de acordo com o Black's Law Dictionary, descobrimos que estes bancos privados emitem efectivamente dinheiro:
«A Lei da Reserva Federal que criou os bancos da Reserva Federal que actuam como agentes na manutenção de reservas de dinheiro, emitindo dinheiro em forma de notas de banco, emprestando dinheiro aos bancos, e supervisionando os bancos. Administrado pela Direcção da Reserva Federal (q.v. (quod vide - veja)).»
Os bancos privados da Reserva Federal (FED) emitem de facto (criam) o “dinheiro” que usamos. Em 1964, a House Committee (Comissão Parlamentar) sobre Banca e Moeda, Subcomissão em Finança Doméstica, na segunda sessão do 88º congresso, elaborou um estudo intitulado Factos sobre o Dinheiro que contêm uma boa descrição do que é o FED:
«A Reserva Federal é totalmente uma máquina de fazer dinheiro. Pode emitir dinheiro ou cheques bancários. E nunca tem problemas em converter os seus cheques porque pode obter as notas de $5 e $10 necessárias para cobrir os seus cheques, simplesmente pedindo à Agência Tipográfica do Departamento do Tesouro para as imprimir.»
Qualquer pessoa ou qualquer grupo estreitamente unido que possua muito dinheiro, tem muito poder. Agora imagine um grupo de pessoas que têm o poder de criar dinheiro. Imagine o poder que estas pessoas têm. Isto é exactamente o que o privado Sistema de Reserva Federal é!
Ninguém fez mais para expor o poder do FED que Louis T. McFadden,, que foi o Presidente do House Banking Committee (Comissão que supervisiona todos os serviços financeiros nos EUA) nos anos trinta.. Ao descrever o FED, McFadden comentou no Congressional Record (registo do Congresso dos EUA), páginas da Câmara 1295 e 1296 a 10 de Junho de 1932:
"Sr Presidente, temos neste país uma das mais corruptas instituições que o mundo jamais conheceu. Refiro-me à ao Conselho de Directores da Reserva Federal e aos bancos da Reserva Federal. O Conselho de Directores da Reserva Federal, uma Direcção Governamental, tem roubado o Governo dos Estados Unidos e o povo dos Estados Unidos com dinheiro suficiente para pagar a dívida nacional. O saque e as iniquidades do Conselho de Directores da Reserva Federal e dos bancos da Reserva Federal actuando em conluio custaram a este país o dinheiro suficiente para pagar várias a dívida nacional. Esta instituição corrupta tem empobrecido e arruinado o povo dos Estados Unidos; arruinou-se a si mesma, e arruinou praticamente o nosso Governo. Fê-lo através da administração desonesta dessa lei pela qual o Conselho de Directores da Reserva Federal foi criado e através das práticas corruptas dos abutres endinheirados que o controlam".
Algumas pessoas pensam que os Bancos da Reserva Federal são instituições governamentais dos Estados Unidos. Eles não são instituições governamentais, nem departamentos ou agências. São monopólios de crédito privados que roubam o povo dos Estados Unidos para benefício de si mesmos e dos seus sócios estrangeiros. Estes 12 monopólios de crédito privados foram falsamente colocados neste país por banqueiros que vieram da Europa e que nos retribuíram a nossa hospitalidade debilitando as instituições americanas.
A Reserva Federal (FED) opera basicamente desta forma: O governo outorgou o poder de criar dinheiro aos bancos do FED. Eles criam dinheiro, e a seguir emprestam-no ao governo cobrando juros. O governo cobra os impostos sobre o rendimento para pagar a dívida. Nesta altura, é interessante verificar que a Lei da Reserva Federal (Federal Reserve Act) e a décima sexta emenda (sixteenth amendment), que dá ao Congresso o poder de colectar os impostos sobre o rendimento, foram ambos aprovados em 1913.
O poder incrível do FED sobre a economia é admitido universalmente. Algumas pessoas, sobretudo nas comunidades bancárias e académicas, inclusivamente apoiam-no. Por outro lado, existem aqueles, como o Presidente John Fitzgerald Kennedy, que o denunciou. Os seus esforços foram referidos por Jim Marrs, no seu livro "Crossfire" de 1990.
Outro aspecto despercebido da tentativa de Kennedy para reformar a sociedade americana envolve dinheiro. Kennedy aparentemente argumentou que retornando à constituição que determina que apenas o Congresso tem o poder de cunhar e regular dinheiro, a crescente dívida nacional poderia ser reduzida não pagando juros aos banqueiros do Sistema da Reserva Federal, que imprimem papel moeda e emprestam-no ao governo com juros.
Kennedy abordou esta área a 4 de Junho de 1963, assinando o Decreto Executivo Nº 11110 que requeria a emissão de $4,292,893,815 dólares em Notas dos Estados Unidos através do Tesouro Americano em vez da tradicional Sistema de Reserva Federal. Nesse mesmo dia, Kennedy assinou um decreto que alterava o aval das notas de um e dois dólares de prata para ouro, dando mais força ao debilitado dinheiro americano.
O controlador do dinheiro de Kennedy, James J. Saxon, tinha estado em desacordo com o Conselho de Directores da Reserva Federal durante algum tempo, encorajando maiores poderes de investimento e empréstimo aos bancos que não faziam parte do Sistema de Reserva Federal. Saxon decidiu também que os bancos que não pertenciam à Reserva Federal podiam subscrever obrigações tanto estatais como gerais, de forma a enfraquecer os bancos dominantes da Reserva Federal.
Num comentário feito numa turma na Universidade de Columbia a 12 de Novembro de 1963, dez dias antes do seu assassínio, o Presidente John Fitzgerald Kennedy alegadamente afirmou:
"O cargo de Presidente tem sido usado para fomentar uma conspiração para destruir a liberdade americana e antes de eu deixar o lugar, devo informar os cidadãos desta situação".
Nesta matéria, John Fitzgerald Kennedy parece ser um personagem do seu próprio livro... um verdadeiro Perfil de Coragem.
Comentário:
No filme choque JFK, de Oliver Stone (1991), o realizador prova, graças a um sem número de incongruências, incluindo o filme amador de Zapruder (onde se vê Kennedy a ser alvejado de frente na cabeça, enquanto Oswald, o suposto assassino, estava num edifício atrás do Presidente no momento dos disparos), que foi o aparelho de estado norte-americano que assassinou kennedy.
Stone atribui o atentado ao complexo militar-industrial que, sem dúvida, teve muito a ganhar com a morte de kennedy e com a subsequente escalada da guerra do Vietname. Mas o filme pode ter servido para desviar atenções do principal suspeito – a Reserva Federal Americana (FED) – o banco central privado que controlava, e controla, toda a finança americana, e que Kennedy se preparava para desmantelar, colocando o governo americano a emitir o seu próprio dinheiro livre de juros.
Um pequeno excerto do filme JFK de Oliver Stone, exactamente na parte em que as culpas do assassínio de Kennedy são exclusivamente imputadas ao complexo militar-industrial americano:
Em virtude da autoridade que me foi concedida pela secção 301 do capítulo 3 do Código Geral dos Estados Unidos, é ordenado o seguinte:
SECÇÃO 1. Decreto executivo Nº 10289 de 19 de Setembro de 1951, como emendado, é por este meio adicionalmente emendado –
(a) Acrescentando ao fim do parágrafo 1 o seguinte subparágrafo (j):
(j) A autoridade investida na Presidente pelo parágrafo (b) da secção 43 da lei de 12 de Maio de 1933, como emendado (31 U.S.C. (Lei Geral dos EUA) 821 (b)), para emitir certificados de prata em face de qualquer lingotes de prata, prata, ou dólares de prata correntes existentes na Tesouraria não retidos para resgate de qualquer certificado de prata excepcional, para regulamentar o valor desses certificados de prata e para cunhar dólares correntes de prata e dinheiro de prata subsidiário para o seu resgate”, e
(b) Revogando os subparágrafos (b) e (c) do parágrafo 2.
SECÇÃO 2. A emenda feita por este Decreto não irá afectar nenhuma lei já existente, ou qualquer direito que aumente ou tenha aumentado ou qualquer pleito ou processo judicial em andamento ou tenha começado em qualquer causa civil ou criminal anterior à data deste Decreto mas todas essas responsabilidades continuam e podem aplicar-se como se as emendas não tivessem sido realizadas.
JOHN F. KENNEDY
THE WHITE HOUSE (CASA BRANCA),
4 de Junho de 1963
Uma vez mais, o Decreto Nº 11110 continua a ser válido. Segundo o Diploma 3, Código dos Estados Unidos, Secção 301 datado de 26 de Janeiro de 1998:
Decreto Executivo (EO – Executive Order) 10289 datado. 17 de Setembro, 1951, 16 F.R. 9499, foi emendada por:
EO 10583, datado de 18 de Dezembro de 1954, 19 F.R. 8725;
EO 10882 datado de 18 de Julho de 1960, 25 F.R. 6869;
EO 11110 datado de 4 de Junho de 1963, 28 F.R. 5605;
EO 11825 datado de 31 de Dezembro de 1974, 40 F.R. 1003;
EO 12608 datado de 9 de Setembro de 1987, 52 F.R. 34617
As emendas de 1974 e 1978, acrescentadas depois da emenda de Kennedy de 1963, não mudaram ou alteraram nenhuma parte do Decreto Executivo 11110. Uma pesquisa nos Projectos Executivos e nas Directivas Presidenciais de Clinton de 1998 e 1999 não mostraram nenhuma referência a qualquer alteração, suspensão ou mudanças ao Projecto Executivo 11110.
O Banco da Reserva Federal, também conhecido como Sistema da Reserva Federal, é uma Corporação Privada. O Black's Law Dictionary (Dicionário de Leis dos EUA) define o Sistema de Reserva Federal como:
«Rede de doze bancos centrais à qual pertence a maioria dos bancos nacionais e à qual os bancos estatais comerciais podem pertencer. As regras dos membros requerem investimento em acções e reservas mínimas.»
Bancos Privados possuem acções do FED (Sistema de Reserva Federal). Isto foi explicado em mais detalhe no caso de Lewis vs Estados Unidos, 2ª Série, Vol. 680, Páginas 1239, 1241 (1982), onde o tribunal afirmou:
«Cada Banco da Reserva Federal é uma corporação distinta, propriedade dos bancos comerciais na sua região. Os bancos comerciais possuidores de acções elegem duas terças partes dos nove membros da direcção de cada Banco.»
Os Bancos da Reserva Federal são controlados localmente pelos seus bancos membros. Mais uma vez, de acordo com o Black's Law Dictionary, descobrimos que estes bancos privados emitem efectivamente dinheiro:
«A Lei da Reserva Federal que criou os bancos da Reserva Federal que actuam como agentes na manutenção de reservas de dinheiro, emitindo dinheiro em forma de notas de banco, emprestando dinheiro aos bancos, e supervisionando os bancos. Administrado pela Direcção da Reserva Federal (q.v. (quod vide - veja)).»
Os bancos privados da Reserva Federal (FED) emitem de facto (criam) o “dinheiro” que usamos. Em 1964, a House Committee (Comissão Parlamentar) sobre Banca e Moeda, Subcomissão em Finança Doméstica, na segunda sessão do 88º congresso, elaborou um estudo intitulado Factos sobre o Dinheiro que contêm uma boa descrição do que é o FED:
«A Reserva Federal é totalmente uma máquina de fazer dinheiro. Pode emitir dinheiro ou cheques bancários. E nunca tem problemas em converter os seus cheques porque pode obter as notas de $5 e $10 necessárias para cobrir os seus cheques, simplesmente pedindo à Agência Tipográfica do Departamento do Tesouro para as imprimir.»
Qualquer pessoa ou qualquer grupo estreitamente unido que possua muito dinheiro, tem muito poder. Agora imagine um grupo de pessoas que têm o poder de criar dinheiro. Imagine o poder que estas pessoas têm. Isto é exactamente o que o privado Sistema de Reserva Federal é!
Ninguém fez mais para expor o poder do FED que Louis T. McFadden,, que foi o Presidente do House Banking Committee (Comissão que supervisiona todos os serviços financeiros nos EUA) nos anos trinta.. Ao descrever o FED, McFadden comentou no Congressional Record (registo do Congresso dos EUA), páginas da Câmara 1295 e 1296 a 10 de Junho de 1932:
"Sr Presidente, temos neste país uma das mais corruptas instituições que o mundo jamais conheceu. Refiro-me à ao Conselho de Directores da Reserva Federal e aos bancos da Reserva Federal. O Conselho de Directores da Reserva Federal, uma Direcção Governamental, tem roubado o Governo dos Estados Unidos e o povo dos Estados Unidos com dinheiro suficiente para pagar a dívida nacional. O saque e as iniquidades do Conselho de Directores da Reserva Federal e dos bancos da Reserva Federal actuando em conluio custaram a este país o dinheiro suficiente para pagar várias a dívida nacional. Esta instituição corrupta tem empobrecido e arruinado o povo dos Estados Unidos; arruinou-se a si mesma, e arruinou praticamente o nosso Governo. Fê-lo através da administração desonesta dessa lei pela qual o Conselho de Directores da Reserva Federal foi criado e através das práticas corruptas dos abutres endinheirados que o controlam".
Algumas pessoas pensam que os Bancos da Reserva Federal são instituições governamentais dos Estados Unidos. Eles não são instituições governamentais, nem departamentos ou agências. São monopólios de crédito privados que roubam o povo dos Estados Unidos para benefício de si mesmos e dos seus sócios estrangeiros. Estes 12 monopólios de crédito privados foram falsamente colocados neste país por banqueiros que vieram da Europa e que nos retribuíram a nossa hospitalidade debilitando as instituições americanas.
A Reserva Federal (FED) opera basicamente desta forma: O governo outorgou o poder de criar dinheiro aos bancos do FED. Eles criam dinheiro, e a seguir emprestam-no ao governo cobrando juros. O governo cobra os impostos sobre o rendimento para pagar a dívida. Nesta altura, é interessante verificar que a Lei da Reserva Federal (Federal Reserve Act) e a décima sexta emenda (sixteenth amendment), que dá ao Congresso o poder de colectar os impostos sobre o rendimento, foram ambos aprovados em 1913.
O poder incrível do FED sobre a economia é admitido universalmente. Algumas pessoas, sobretudo nas comunidades bancárias e académicas, inclusivamente apoiam-no. Por outro lado, existem aqueles, como o Presidente John Fitzgerald Kennedy, que o denunciou. Os seus esforços foram referidos por Jim Marrs, no seu livro "Crossfire" de 1990.
Outro aspecto despercebido da tentativa de Kennedy para reformar a sociedade americana envolve dinheiro. Kennedy aparentemente argumentou que retornando à constituição que determina que apenas o Congresso tem o poder de cunhar e regular dinheiro, a crescente dívida nacional poderia ser reduzida não pagando juros aos banqueiros do Sistema da Reserva Federal, que imprimem papel moeda e emprestam-no ao governo com juros.
Kennedy abordou esta área a 4 de Junho de 1963, assinando o Decreto Executivo Nº 11110 que requeria a emissão de $4,292,893,815 dólares em Notas dos Estados Unidos através do Tesouro Americano em vez da tradicional Sistema de Reserva Federal. Nesse mesmo dia, Kennedy assinou um decreto que alterava o aval das notas de um e dois dólares de prata para ouro, dando mais força ao debilitado dinheiro americano.
O controlador do dinheiro de Kennedy, James J. Saxon, tinha estado em desacordo com o Conselho de Directores da Reserva Federal durante algum tempo, encorajando maiores poderes de investimento e empréstimo aos bancos que não faziam parte do Sistema de Reserva Federal. Saxon decidiu também que os bancos que não pertenciam à Reserva Federal podiam subscrever obrigações tanto estatais como gerais, de forma a enfraquecer os bancos dominantes da Reserva Federal.
Num comentário feito numa turma na Universidade de Columbia a 12 de Novembro de 1963, dez dias antes do seu assassínio, o Presidente John Fitzgerald Kennedy alegadamente afirmou:
"O cargo de Presidente tem sido usado para fomentar uma conspiração para destruir a liberdade americana e antes de eu deixar o lugar, devo informar os cidadãos desta situação".
Nesta matéria, John Fitzgerald Kennedy parece ser um personagem do seu próprio livro... um verdadeiro Perfil de Coragem.
Comentário:
No filme choque JFK, de Oliver Stone (1991), o realizador prova, graças a um sem número de incongruências, incluindo o filme amador de Zapruder (onde se vê Kennedy a ser alvejado de frente na cabeça, enquanto Oswald, o suposto assassino, estava num edifício atrás do Presidente no momento dos disparos), que foi o aparelho de estado norte-americano que assassinou kennedy.
Stone atribui o atentado ao complexo militar-industrial que, sem dúvida, teve muito a ganhar com a morte de kennedy e com a subsequente escalada da guerra do Vietname. Mas o filme pode ter servido para desviar atenções do principal suspeito – a Reserva Federal Americana (FED) – o banco central privado que controlava, e controla, toda a finança americana, e que Kennedy se preparava para desmantelar, colocando o governo americano a emitir o seu próprio dinheiro livre de juros.
Um pequeno excerto do filme JFK de Oliver Stone, exactamente na parte em que as culpas do assassínio de Kennedy são exclusivamente imputadas ao complexo militar-industrial americano:
24 comentários:
O realizador Oliver Stone no seu filme JFK, apontou o dedo à CIA.
De qualquer forma havia demasiada gente com interesse na morte de Kennedy. Cuba, União Soviética, CIA e Máfia tinham todos razões para se livrarem de Kennedy. Nunca tinha ouvido acerca do banco da Reserva Federal.
O Blog está sensacional.
Não sou de Portugal, e ainda assim consegui encontrar o blog, parabéns.
Abraços de uma equipe brasileira.
O seu comentário final encerra com uma conclusão plausível, sobre um facto cujos autores responsáveis
pela eliminação de Kennedy terão julgado convencer o Mundo da falsa realidade a que ser o Lee Oswald o bode expiatório escolhido pelos mentores do acto. Parabéns por mais este excelente trabalho. Um abraço
Raul
Talvez então se devesse acrescentar complexo militar-industrial-bancário americano.
E, ao contrário do que diz o Carlos Marques, não havia demasiada gente "com interesse na morte de Kennedy como Cuba, União Soviética, CIA e Máfia"
vamos por exclusão de partes:
1. a URSS só aparece por Lee Oswald ter sido recrutado e depois ter sido enviado para lá como "simpatizante comunista"; é evidente que se tratou de contra-informação para depois encobrir o crime
2. a CIA era na altura um organismo praticamente só vocacionado para a contra-insurgência na América Latina. Só aparece na cena global depois de Kennedy ter sido assassinado; na altura quem foi nomeado director foi um dos autores do crime: George Herbert Walker Bush ( o pai do actual presidente)
3. Cuba: antes do triunfo da Revolução Cubana a economia da ilha estava completamente nas mãos da Máfia, as redes de jogo, os hotéis, as fincas e o governo corrupto pró-americano de Batista. Realmente foi destas ligações que partiu a conspiração depois que foram expulsos e regressaram a Miami e fundaram o off-shore das Bahamas.
4. sobra a Máfia que, na verdade, foram os operacionais que efectuaram o golpe - onde estive conectado um extenso rol de conspiradores, incluindo o futuro presidente Lyndon B. Johnsson, Nixon, e até ao Governador John Connoly que ia na mesma limo que Kennedy lhe compraram o silêncio
Outro aspecto relevante é o facto deste ano a efeméride da morte de Kennedy não ter sido referido quase em nenhum sitio.
Este branqueamento do passado tem uma ligação óbvia com os mandantes do crime - reposta directamente para as mesmas famiglias da indústria do petróleo texano assessoradas pela banca judaica quem continua actualmente no Poder
queria dizer: reporta
É verdade Xatoo, faltou-me acrescentar que o complexo militar-industrial pertence à banca.
Só quis realçar que o FED nunca é mencionado nesta história.
Eu só soube deste desaguisado entre o Kennedy e o FED há poucas semanas.
na verdade não se tratava de um simples "desaguisado entre o Kennedy e o FED"
O confronto já vinha de muito mais longe, tem raizes profundas na história americana. Na verdade tratou-se de uma guerra entre dois gangs de imigrantes (em terra virgem e sem lei) pelo dominio da cena politica; no caso, uma guerra prolongada entre o clã dos Kennedys (que são de ascendência irlandesa) e o clã de Judeus que dominavam os negócios do jogo (onde tudo teve inicio), da Banca e depois do Crime organizado que por sua vez atingiu irreversivelmente o aparelho de Estado na América.
Se leres a biografia do banqueiro judeu Arnold Rothstein (junto com o clã dos Harrimans) (que deu origem à obra literária mais famosa da literatura americana: The Great Gatsby de F. Scott Fitzgerald) começarás a compreender como tudo começou.
E, obviamente, por cima destes, na obscuridade, esteve a incontornável familia aristocrata dos barões Rothschild.
Quando assassinaram Kennedy, e dominaram o complexo politico-militar-industrial, conquistaram o direito à Ditadura Financeira Global - um polvo com uma infinidade de tentáculos
Xatoo,
Li de relance a biografia de Arnold Rothstein no wikipedia. O personagem parece ser apenas mais um gangster mafioso. A Máfia jogava na 10ª divisão. Julgo que pouco terão a ver com os «banqueiros internacionais», a não ser para lhes fazer de vez em quando um pequeno «trabalhito».
Os «banqueiros internacionais» estão a anos luz destes pimps. Os banqueiros já tinham consolidado o FED e já dominavam toda a política e toda a grande indústria americana. Já tinham despoletado duas guerras mundiais e a América já lhes devia triliões de dólares.
Um Rothschild está para um chefe mafioso tal como um leão está para um micróbio. Julgo que não podes comparar isto a uma guerra entre dois gangs de imigrantes.
xatoo disse...
Outro aspecto relevante é o facto deste ano a efeméride da morte de Kennedy não ter sido referido quase em nenhum sitio.
E no outro, e no outro... é sempre!
Muito bem, é obvio que esta é a razao do assassinato de kennedy, tal como o assassinato de lincoln foi devido tambem á emissao de moeda por parte deste. Sempre que a banca é confrontada por alguem que poe em risco o seu monopolio de criaçao de dinheiro reage desta forma.
Na América, houve uma vez um caso judicial em que havia um tipo que nao conseguiu pagar a hipoteca a um banco. O banco tirou-lhe a casa. Ele processou o banco com o argumento de : como o banco tinha criado do nada o dinheiro que lhe tinha emprestado, entao nao o podia pedir de volta. Este tipo ganhou o veredicto, e ficou com a sua casa. O banco nao apelou da decisao. Umas semanas depois deste veredicto, o juiz que o ditou apareceu morto... Desde entao houve outros tipos em circunstancias semelhantes que tentaram usar o mesmo argumento. Apesar de haver um Precedente estabelecido, os juízes nunca decidem a favor dos réus...
o Diogo disse:
"já tinham despoletado duas guerras mundiais e a América já lhes devia triliões de dólares"
Isso é verdade, porém a ordem cronológica não está respeitada. A construção do esquema é anterior. Na época do "great gatsby", que foi o periodo mais fluorescente da economia americana, com as grandes vagas de imigração (dois milhões de judeus no principio da década de 1910, mais irlandeses, e italianos) ainda não tinha havido guerra mundial nenhuma.
Como dizes na tradução do texto de Anthony Wayne "a Lei da Reserva Federal (Federal Reserve Act) e a décima sexta emenda (sixteenth amendment), que dá ao Congresso o poder de colectar os impostos sobre o rendimento, foram ambos aprovados em 1913" e isso foi feito através de uma instituição fundada por judeus, o Tammany Hall, que sempre foi controlada por gangsters (judeus e italianos). A origem do poder nos EUA é essencialmente criminosa (nem seria preciso mais que ver "The Birth of a Nation" do Griffith para compreender como essa herança já precede ainda de épocas anteriores.
Portanto, a minha tese é a seguinte: as instituições bancárias que vieram depois derivam directamente do poder atribuido por esses grupos fundadores. E sim, a Máfia, uma organização trazida pelos imigrantes italianos, que sempre foi tida como a principal organização do crime organizado nos EUA, sempre foi apenas uma mera executante no terreno dos altos interesses que permaneceram, muito convenientemente, na sombra: os banqueiros judeus.
During the Wilson presidency (1856–1924), the U.S. government sanctions the creation of the Federal Reserve. Thought by many to be a government organization maintained to provide financial accountability in the event of a domestic depression, the actual business of the Fed is shrouded in secrecy. Many Americans will be shocked to discover that the principle business of the Fed is to print money from nothing:
http://www.archive.org/details/monopoly_men
acoral:
O ano passado ainda chegou às páginas dos jornais a noticia da existência de mais uma pelicula que revelaria novos detalhes filmados minuto e meio antes do assassinato – isto é, antes do carro presidencial descrever a curva que dá entrada no campo de tiro em que se tinha convertido a Dealey Plaza. Foi mais um flop na medida em que o filme do fotógrafo amador George Jefferies nada tem a ver com a execução do crime. Apenas dá para ver que os seguranças da viatura presidencial já tinham recebido ordens para deixar o cortejo.
Fosse quem fosse que o matou, foi doméstico, e não uma conspiração vinda do exterior.
Continua, é preciso desmascarar essa vilanagem até ao último. Depois de acabar a série sobre a pobreza em Portugal, vou retomar o assunto americano.
Um abraço. Augusto
xattoo
Foi, não tive conhecimento, mas já o vi, creio que falamos do mesmo, vê-se um dos seguranças renitente em sair do carro mas acaba por obedecer à ordem.
O ano passado enviei no dia 22/11 para todos os meus contactos, o excerto do filme JFK, que está disponível no post do Diogo.
Xatoo, não concordo com a tua tese dos gangsters (judeus e italianos). Estes nunca teriam capacidade para uma coisa desta envergadura. Foram os Money Masters, e eles já andavam atrás disto há mais de um século:
http://www.federal-reserve.net/thefederalreserveact.htm
On the night of November 22, 1910, a small group of surrogates of the most powerful bankers of the World met, under the veil of utmost secrecy, at specific little-used tracks of the railway station in Hoboken, New Jersey. Each of these secret banking agents had his own private railway car with new servants who would not recognize the identity of these men. The men traveled in silence to their secret destination, the elitist resort island off the coast of Georgia named Jekyll Island. Over the next few weeks these men would perpetrate, under the orders of their masters (men such as the Rothschild, Rockefeller and Morgan bankers) perhaps the most colossal and devastating fraud ever inflicted upon the American People.
This ultra-secret fraud is known as the Federal Reserve Act of 1913. The Federal Reserve Act responded to the Public's outcry for an end to concocted monetary crises that had robbed the entire American citizenry of much of their life's earnings. Ironically, their response was like a physician responding to a poisoned patient by injecting massive doses of poison into the patient (of course, no physician would ever commit just such a heinous crime, known as chemotherapy).
The Federal Reserve Act of 1913 concocted legislation, to be foisted upon the People's Congress of the United States, that empowered and commissioned this secret cabal of World-dominant bankers to PRINT UNITED STATES CURRENCY, a usurpation of our Constitution's explicit edict empowering ONLY THE UNITED STATES GOVERNMENT to print and coin currency. This world banking empire used their stolen power to print, out of thin air, paper currency which, in no way represents the gold and silver reserves that authentic currency is supposed to represent. Thus, the Rothschilds, the Morgans and the Rockefellers connived the power to pick the pocket of *EVERY* American, from the small child buying a loaf of bread to bring home, to the father of a household, working his life away to feed, clothe and shelter his family.
This monumental, yet secret fraud had swindled untold billions of REAL dollars from the hands of the American citizenry, from the moment of the birth of the Federal Reserve Act (sneaked through Congress on Christmas Eve, 1913) until the day when one courageous President of the United States, John Fitzgerald Kennedy, determined that he shall return the United States Treasury to its rightful task of printing UNITED STATES SILVER CERTIFICATES, notes that represent REAL money, silver held in reserve by the United States Government -- silver which the U.S. Government promises to pay, upon demand, to the bearer of that certificate.
This sterling deed of rescue of America's financial self-determination so angered the supremely powerful Rothschild, Rockefeller, Morgan, and other ensconced banking families, that they ordered the execution of this courageous President John Kennedy who dared serve the interests of his people, the People of the United States of America.
So virulent was the bankers' anger, that they ordained that he shall have his brains blown out in the most public of settings -- on the streets of a major American city, in an open and highly heralded motorcade, amidst throngs of his admiring people.
And, yes, these banker assassins wanted to communicate to the world, in some cloaked manner, that they, the world's banking emporers, were the true rulers over the American People, not this renegade president, whose job it was to take orders from his masters lurking behind the curtain of the world's stage. So these banker assassins DELIBERATELY left their calling card, not at the scene of their atrocity, but at the TIME of their atrocity: that time was their calling card: NOVEMBER 22nd, the anniversary of the conception of their evil Federal Reserve Act -- November 22nd, 1910, the night when their emissaries began their secret journey from that lonely railway station in Hoboken, New Jersey to Jekyll Island, Georgia, the womb which was to hatch a most ghastly, fearsome and ravenous monster, THE CREATURE FROM JEKYLL ISLAND, the Federal Reserve Act.
I have just discovered this calling card, and I wanted to tell everyone who might listen, that here is a substantial clue to the identity of the murderers of President John F. Kennedy. The secret societies comprising the world's ruling elite are deeply into numerology. With this understanding, it certainly seems too much of a random coincidence that the murder of President Kennedy occurred only a few months after he struck a blow at the Federal Reserve banking cabal by issuing United States currency notes, and, compounding the coincidence to a highly dubious degree is the symbolic fact that the Federal Reserve's day of conception is the same as the day of destruction of the president who attempted to destroy the Federal Reserve: November 22nd.
Parece é que toda a gente concorda que o oswald foi um bode expiatório, apesar de a história teimar em dizer que foi ele. Vem em muitos manuais de história como verdade incontestável, e ainda em muitos jogos do tipo trivial pursuit.
Só hoje ouvi esta tioria de que teá sido uma manobra dos banqueiros do FED, mas já é a minha preferida, visto ser a que para mim faz mais sentido, mas caso não tenha sido, de certeza que foi um "inside job".
Saudações
Diogo
ao reconheceres os "men such as the Rothschild, Rockefeller and J.P.Morgan bankers" estás reconhecer o gang de banqueiros judeus (a quem no link que citei se chamam de monopoly-men). É uma questão de terminologia; vai dar ao mesmo,,,
Caramba Diogo, você engole tudo o que lhe aparece à frente, sem sequer mastigar.
Desde que lhe cheire a teoria da conspiração, aí o temos a abanar o rabiosque e a largar de rajada as bostadas que emprenhou pelo ouvido, em sites de extra-terresstre, "money masters" e outros mafarricos ( o xatoo é mais judeus, cada um tem o seu fétiche).
Porra homem, você sabe quem nomeia o Presidente da Fed?
É o Presidente dos Estados Unidos.
Ah, tb faz parte da conspiração?
Mas então o Kennedy não fazia? E não foi ele que aplicou um corte nos impostos 3 vezes superior ao do horrendo Bush?
E, pelo contrário, não foi o ainda mais horrendo Nixon, que decretou o controlo de preços e salários ( medida que saíu bem cara à América)?
Já experimentou ler o livro de Greenspan, em vez de papar imbecilidades nos tugúrios do costume?
OLhe que o homem passou por 4 presidentes...e todos o confirmaram, apesar de o Bush pai não ter grandes razões para gostar dele.
Chiça, Diogo, faz-me pena vê-lo a deslizar para a loucura e para o ridículo.
Da mesma forma que os americanos compram dolares ao FED pagando juros, os euros também são comprados ao Banco Central Europeu pagando juros ?
Alguém poderia colocar aqui links de artigos comparando o sistema da reserva federal e o do banco central europeu ? Obrigado.
http://www.rense.com/general71/dfoll.htm
Se o Amero substituir o dolar, a reserva federal deverá ser substituida por um banco central Norte Americano.
Finalmente o mundo começa a abrir os olhos.
é impressionante como o filme de Stone não é fiel a realidade,pergunte a um historiador norte-americano os furos desse filme,mais não é a primeira vez que o diretor faz o que quer com a realidade,veja The Doors e vcs vão saber do que estou falando.
Neste vídeo vê-se claramente que quem desferiu o tiro que explodiu a cabeça de JFK, foi o próprio motorista que conduzia o carro:
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=quXA9_IQ7V8
E neste link, uma explicação talvez fantasiosa demais, mas que possui alguma consistência, porque cita coisas que estão acontecendo hoje:
http://www.mortesubita.org/ufologia/textos-ufologicos/o-discurso-de-milton-willian-cooper-1
De qualquer forma, compartilho isso para adicionar mais tempero ao caldeirão e proporcionar uma visão diferenciada, que não exclui de forma alguma o que foi exposto pelo blog, ao contrário, inclui. Grato pela oportunidade!
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