Aristides de Sousa Mendes
Aristides de Sousa Mendes é, na opinião de muitos, uma figura controversa. Não apenas com base em testemunhos ligados, ou não, ao Estado Novo, mas igualmente em opiniões de historiadores como Avraham Milgram do Yad Vashem – SHOA Resource Center, ou até, em ocorrências, como o memorando enviado pela embaixada britânica em Lisboa ao MNE queixando-se do comportamento do Cônsul português em Bordéus, que pedia taxas extras aos cidadãos britânicos que pediam vistos.
Não tenho uma opinião definitiva sobre Sousa Mendes. Parece-me, contudo, demasiado forçado a tentativa de glorificação de Sousa Mendes a que alguns se propuseram, sem, antes, terem tido a preocupação de proceder a uma investigação exaustiva sobre algumas suspeitas que recaiem, há muito, sobre o antigo cônsul português.
A «canonização» de Sousa Mendes surge, crescentemente associada ao recente «Memorial às Vítimas da Intolerância», em homenagem aos cristãos-novos que em 1506 foram chacinados em Lisboa mas também a todos os que ao longo dos séculos sofreram devido à intolerância.
Esta chacina dos cristãos-novos em 1506 em Lisboa, está, no entanto, muito longe de constituir um facto histórico provado. Dos pouquíssimos historiadores que se lhe referem, uns não estiveram presentes na altura dos acontecimentos, outros viveram muito depois deles e outros não têm qualquer credibilidade.
Em resumo, um herói polémico somado a uma chacina duvidosa.
Esperemos que não se esteja a querer implantar uma «Memória» artificial, através das escolas, nas novas gerações do País.
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27 comentários:
na altura da inauguração do "monumento" ao massacre de 1506 no Largo de São Domingos a fashionable Kiki Anahory fartou-se de comentar emoções (dali não sai mais nada) no blogue Arrastão (o autor D.O. reinvindica-se de herança familiar judaica) - mas a mim censuraram-me apagando-me vários comentários quando os confrontei com o facto de os "cristãos novos" serem genericamente oriundos de povos semitas (entre eles as mais variadas etnias mouriscas), e não particularmente de uma suposta "raça judia" em exclusivo
Camarada, se eu arranjar um tempinho vou lá deixar uns comentários "softs"... Só o facto de censurarem as pessoas que têm opinião contrária já me dá vontade de lá ir...
Todos os povos reescrevem a sua história. É um facto. Basta ver a história de Portugal que se ensina nos liceus...
Os Israelitas, é claro, precisam de criar a sua história...(digo eu, ET que observa a raça humana...)
Xatoo, Devemos combater a censura com a divulgação. Agora já sabemos como é que o «bloguista» Daniel de Oliveira procede com algumas afirmações. E que em vez delhes tentar responder, apaga-as. É mais cómodo, mas menos inteligente.
Johnny Drake, já lá disse que o debate pode continuar aqui. Mas uma maior ênfase é sempre bem vinda.
Alf, a História está sempre a ser reescrita. Afinal, é uma ciência, sempre a descobrir novos dados e a incorporá-los, nem que tenha de refazer toda a teoria, de alto a baixo.
O problema de Israel, é que têm de escrever a sua história de acordo com a História e com a Ciência. E não enveredar por lendas…
Foi um debate muito interessante, aliás, foi uma luta.
Constatou-se que a blogger e o comentador PRomeiro defendiam o debate livre de ideias desde que não fosse contra as suas opiniões e as suas verdades. Ferindo de morte o verdadeiro debate livre de ideias.
Sem conseguirem rebater de forma concreta as questões levantadas pelo Diogo. Refugiavam-se numa espécie de quem é este individuo para pôr em causa uma verdade absoluta.
Interessante a capacidade de adaptabilidade do amigo Diogo na mudança do nickname, ganhando confiança numa primeira fase e depois o esticar a corda até ao ponto que eles descobriram. Mas foi o suficiente para observar alguns refreios conscienciais até certa medida, para, depois voltarem ao mesmo discurso.
Abraço,
Zorze
Obrigado Zorze,
A mudança de nickname não se deveu a qualquer «jogada». Simplemente, a Anahory apagava tudo o que viesse do nickname «Sofocleto», porque era «intolerável».
Como achei extremamente injusta essa atitude, mudei de nickname e continuei a comentar. E continuei a esticar a corda e a dizer o que pensava. Até rebentar novamente a corda.
Agora, (transcrito o diálogo), a corda está deste lado. A corda não vai rebentar. Todo o diálogo decorrerá sem censuras nem intolerâncias.
Pois, afinal o SOL quando nasce não é para todos... a velha máxima continua a fazer furor: "não estás comigo..." ...
Não há paciência para este tipo de pessoas!
O encarceramento aos Revisionistas continua por esse mundo fora, dentro de momentos vai chegar a Portugal!
De lá de fora chega esta noticia: "O Revisionista Dr. Gerald Frederick Töben...", http://www.inacreditavel.com.br/mundo/toben_prisao_gb.htm
Será que essa senhora kiki nunca leu isto sobre os "amigos" dela: http://judicial-inc.biz/False_Flags_summary.htm ;
http://judicial-inc.biz/Israelis_In_Iraq.htm .
1 Abraço Diogo.
Paulo.
diogo
Li com muita atenção.
Já percebi que questionas muitas "lendas" ligadas aos nazis e tudo o que nos foi apresentado como facto histórico.
Não vou comentar essa parte, a mim ensinaram-me que uma mentira para ser boa tem de ter um fundo de verdade.
Uma verdade distorcida, desbastada, mas acho que sim que é assim.
E fazes bem em questionar e investiggar.
A história é sempre parcial dado que é escrita por quem vence.
O teu post é longo, este comentário também.
O que me aflige e choque é esta pseudo liberdade de dialogo que é treta, censurar um anormal que diz palavrões, ofensas, é uma coisa.
Censurar quem não concorda connosco é outra, mais ainda isto não é feito via um blogue pessoal como o meu e o teu é feito pela Comunicação Social.
Isso é muito grave!
Isso é de reflectir muito bem, afinal são eles que nos "oferecem" as noticias, devidamente processadas e mastigadas e isso assusta muito.
beijos
Productions,
É verdade. Em já vários países é ilegal, e dá prisão, colocar em causa os dogmas do Holocausto Judeu. Por extraordinário que possa parecer, é o único «facto» histórico que ninguém pode colocar em causa.
Eu posso negar que os americanos deitaram duas bombas atómicas no Japão e mataram mais de 300,000 pessoas. E posso negar que os bombardeiros aliados incendiaram por completo inúmeras cidades alemãs na Segunda Guerra, incinerando centenas de milhares de crianças, mulheres e velhos. Posso ainda negar o genocídio no Ruanda. A justiça não se mexerá uma palha.
Mas se falamos do Holocausto Judeu, tudo muda de figura. Não podemos questionar nem podemos investigar. É crime penal.
Esta é a melhor prova de que é um embuste. A verdade histórica não precisa de tribunais para defender as suas teses. Já o embuste histórico…
Olá Ana Camarra,
O fundo de verdade desta mentira é a existência dos campos de concentração e a relocalização (resettlement) da população judaica que vivia na Alemanha para a Polónia. A mentira, é o deliberado extermínio dos judeus e a existência de câmaras de gás.
Convido-te a ler este livro em PDF: «Seis Milhões Realmente Morreram?» que está em português.
E mais uma vez de acordo. Censurar comentários com obscenidades, é natural. Censurar comentários com outros pontos de vistas, apenas porque não gostamos de os ouvir, é intolerância cega.
Bjs
A censura nunca, JAMAIS, tem justificação.
Embora considere o revisionismo como irrelevante para o combate revolucionário actual (opinião similar à de Noam Chomsky que vai mantendo relações cordiais com os revisionistas europeus) não deixo de me impressionar com estes atentados à liberdade intelectual e inclusive de movimento pessoal (vide o caso recente do Fred Töben).
Caro Flávio,
O caso de Fred Töben é um caso de fascismo judeu. Uma lei criminosa + um juiz criminoso = uma sentença criminosa.
Sendo tudo isto um gang, deveríamos ir atrás do juiz e justiçá-lo. No fundo, é isto a justiça. Não é ter criminosos à frente dum tribunal. Nem ter criminosos a legislar.
Quero em primeiro lugar felicitar o trabalho nobre do Diogo de puxar pela História e de questionar os mitos.
Segundo, é lamentável que sejam sistematicamente os mesmos a praticar a censura. Estes judeus então são mesmo fanáticos. Não podemos dizer nada sobre eles, que somos logo nazis e aspirantes a SS's portugueses. Torna-se quase risível.
De notar o estilo puramente emocional por parte do Romeiro e da senhora. Na verdade, esta gente é perigosa. Quando no poder (e se já o atingiram em tanto sítio), não hesitam em promover a censura, leis penais contra o racismo, e outras provas de tolerância.
Continue, Diogo, isto é serviço público. Temo, infelizmente, que o seu blog seja um dia censurado depois de alguma queixa indignada dos tais "defensores da tolerância".
Anahory said:
AO P. Romeiro
Fiquei sem palavras!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Gostaria de saber metade, talvez mesmos um terço já me servisse, do que o Romeiro sabe sobre ASM.
Vê-se que é uma pessoa mto interessada e mto bem informada e desde há anos.
Quantos ao tal documento do MNE claro que se possível gostaria de o ter.
Se quiser pode contactar-me através de MP.
Quanto à história do cidadão inglês eu sabia que havia uma história que tinha a ver com a demora nos vistos mas não a soube contar ao certo. Ainda bem que nos esclareceu a todos.
De qualquer forma a sua resposta já foi muito elucidativa e amanhã ou logo que puder vou ler alguns dos documentos que refere e tb os referidos nos links do FMachado.
*********
Brilhante! Leia-se e pasme-se!
Na admiração da autora destas palavras pela figura de Aristides de Sousa Mendes, o que transparece, não são convicções, mas apenas emoções.
Por mim, nunca me pronunciei sobre o mérito ou demérito do cônsul de Bordéus, porque me escasseiam as fontes e não quero cair na posição falsa de, mais tarde, vir dizer que vou consultá-las para não ficar atrás de ninguém no conhecimento sobre o investigado.
Um juízo de valor deve ser proferido depois de um aturado exame aos factos que o possam determinar.O que vemos, a favor do cônsul, é o inverso: dita-se a sentença e só depois se corre atrás das provas.
A única coisa que reparo é que as provas, que alegadamente depõem a crédito daquele homem, se anulam a si mesmas. Acho até que os defensores de Sousa Mendes são, de resto, os seus piores inimigos.
E o 'onus probandi' continua a recair exclusivamente sobre eles, porque são eles que afirmam a excelência do comportamento de um homem que apresentam como herói e mártir.
Diogo,
sabia e sei muito pouco sobre Aristides Sousa Mendes mas por ter visto estes duelos seus no blog Anahory e descobrindo este sobre a beatificação interessei-me mais e ontem fiz a minha buscazinha. Fiquei passado com os milhares de sítios e entradas que existem a nível mundial.
Admiro a sua vontade em apurar toda a verdade mas face ao que vi deixe-me dizer-lhe o seguinte:
- não deve contentar-se só com a dúvida de Avram Milgram, não pare aí, vá mais longe.
Quem é que lhe diz que o Milgram não se enganou por estar longe das fontes primárias?
Talvez o tal Ezraty tenha tido uma informação mais junto das fontes para avançar com um número tão grande de refugiados.
è que assim, Diogo, a sua critica pode ficar sem efeito. `e preciso ir ao fundo das coisas. Você critica e muito bem mas depois fica-se a meio do caminho... parecendo que você apenas queria encontrar alguma coisa só para xatear...vá até ao fim.
A mesma coisa em relação ás suspeitas sobre o recebimento de taxas especiais pelo Aristides. Se recebeu a PIDE podia muito facilmente descobrir, bastava um caso e Aristides ia logo para a prisa. Duvidar sim mas com método , se fica pelo caminho pode parecer teimoso e parcial.
cá voltarei em breve obrigadinho,
Mesquita
Diogo,
as emoções positivas (Anahory & Romeiro) e as negativas (suas e de alguns comentadores seus, devem sucumbir perante os factos.
FACTOS:
1º em 1940 um consul portugues salva milhares contra ordens de Salazar - Aristides Smendes
2º Historiador especialista no holocausto, Yehuda bauer afirma : -maior operação de salvamento levada a cabo por um só indivíduo
3º em 1966 Yad Vashem eleva Aristides à categoria de «justo» por ter salvo pessoas pondo em risco sua vida e bem estar pessoal
( o número não interessa, mas sim o gesto e as circunstancias)
4º existe um reconhecimento mundial do gesto de Aristides
5º outro historiador: Avram Milgram, acha que 30 mil será demasiado mas não~põe em causa gesto de Aristides. Defacto é muito dificil ter um numero certo, mas comentador Romeiro cita artigo de E. Mucznick em que segundo dados da Sociedade Nações ~entre Maio 40 e maio 41 entraram em Portugal 50000, maioria c/ vistos assinados por Aristides... afinal 30000 talvez não seja exagero !?
Caro Diogo´, graças a você acabo de descobrir um episódio que muito vem enriquecer a História de portugal, ( e a nossa nacionalidade) fico-lhe muito agradecido
quanto às 'taxas' investigue mesmo, pois parece que a polícia de Salazar fechou os olhos colaborando num esquema qualquer de corrupção. Acha possível?
Se assim foi, fico muito dececionado, pois a policia de Salazar ao que sei era muito certinha.
Diogo, ainda bem que transportou para o seu blog este tema e já falei de si a muitos amigos. Você tem é que se basear mais nos factos e levar a investigação até ao fim mas de forma objectiva e imparcial.
Não se precipite nas conclusões...
o Aristides era malandro ou .... justo? DEscubra, seria um grande serviço que prestaria ao país e depois publique.
obrigadissimo,
Mesquita
Olha, olha! O "Mesquita" está a entrar aqui como o "Machado" entrou no tasco da tontinha. ;-)
Ò mesquita tem, paciência e compra um cão.
O Sr. que escreveu isto:- Acho até que os defensores de Sousa Mendes são, de resto, os seus piores inimigos. - é que tem razão
Caro Diogo está a faltar um link do nosso tasco para o seu logo que possivel será essa falha colmatada.
Saudações
Optio
Os judeus têm hoje uma relação construcionista e mítica com a memória histórica.
George Steiner, ele próprio judeu, avança para isso uma explicação: perseguidos pelos nazis cujo objectivo era extinguí-los, os judeus concentraram na memória - única coisa fisicamente indestrutível - a única fonte de sobrevivência da sua identidade, condição de possibilidade da sua existência enquanto povo.
E para perceber como a memória ficciona na ausência de apoio material para a construção de realidade, basta uma breve incursão pela neurociência.
Boa noite
Independentemente da minha opinião sobre Aristides de Sousa Mendes, vi o título e a imagem do seu blog e como sou jurista gostaria de o avisar que difamar uma pessoa morta é considerado crime e punível pela lei.
Por uma questão de deformação profissional não resisti a referir-lhe este facto pois corre um risco sério de ser punido. Assim, no seu lugar, eu retiraria o título e a foto que difama Aristides de Sousa Mendes.
Considere isto como um aviso de amigo que não se identifica devido à posição profissional.
Melhores cumprimentos.
Imaginamos a quantidade de militantes do PCP e do BE que são levados a tribunal por difamarem o Salazar... ui, e nem comecemos a contar as acusações aos difamadores do Estaline, do Hitler, do Mussolini, do Franco...
Há aqui muita tentativa de intimidação Diogo, mas nota: nem um (UM) argumento, só ameaças.
Historiador Livre
(revisionismo em linha)
Acabo de ler o comentário do jurista sobre a difamação ou «Ofensa à memória de pessoa falecida», Artigo 185 do Código Penal. (6 mesinhos na prisa ou multa até 240 dias.)
O pseudo 'historiador livre' que comenta em seguida acha que chamar assassino a Hitler, Staline ou mesmo Salazar é uma difamação???
è esse o seu 'revisionismo em linha'?
Não é de todo o mesmo com o Consul Aristides onde a sua imagem neste blog envolta em dinheiro vem sugerir que há (houve)negócios ilícitos à sua volta.
Será que o Diogo ou algum pseudo 'historiador livre' poderá provar em juízo (Tribunal) tal acusação ou possibilidade?
Faça como entender mas quem acusa deve provar ou ser responsabilizado. Queremos viver numa sociedade civilizada, não é?
Cumprimentos, Mesquita
"Acabo de ler o comentário do jurista sobre a difamação ou «Ofensa à memória de pessoa falecida», Artigo 185 do Código Penal. (6 mesinhos na prisa ou multa até 240 dias.)"
E FICAS LOGO TODO CONTENTE PORQUE ESTERCO COMO TU SABE BEM QUE NESTE SÍTIO (CADA VEZ MAIS MAL FREQUENTADO CHAMADO PORTUGAL) APENAS OS NACIONALISTAS OU AQUELES QUE LUTAM CONTRA O POLITICAMENTE CORRECTO SÃO PUNIDOS (AINDA POR CIMA POR JUÍZES QUE TRABALHAM PARA O PODER MAÇÓNICO!)
"O pseudo 'historiador livre' que comenta em seguida acha que chamar assassino a Hitler, Staline ou mesmo Salazar é uma difamação???"
O "PSEUDO MESQUITA" PENSA QUE SÃO TODOS BURROS E QUE TODOS SE ASSUSTAM COM AS SUAS "AMEAÇAS LEGAIS! SE ALGUÉM OFENDER A MEMÓRIA DO MEU PAI EU POSSO PROCESSÁ-LO! SE EU O POSSO FAZER, TAMBÉM OS DESCENDENTES DIRECTOS DAQUELAS PESSOAS - SE EXISTISSEM - O PODERIAM FAZER!
"è esse o seu 'revisionismo em linha'?"
O "REVISIONISMO EM LINHA" QUE EU CONHEÇO, É UM BLOGUE E PENSO QUE ELE TAMBÉM ESCREVE LÁ. SE O ESTERCO QUE ASSINA COMO MESQUITA LÁ PASSAR PODERÁ APRENDER ALGUMAS COISAS, COMO EU APRENDI.
"Não é de todo o mesmo com o Consul Aristides onde a sua imagem neste blog envolta em dinheiro vem sugerir que há (houve)negócios ilícitos à sua volta."
SÓ FALTOU UNS ADEREÇOS JUDAICOS... QUE FALHA, DIOGO... LOL
"Será que o Diogo ou algum pseudo 'historiador livre' poderá provar em juízo (Tribunal) tal acusação ou possibilidade?"
MESQUITAZINHO, SERÁ QUE TU TENS TOMATINHOS E CARINHA PARA ENFRENTAR UM HOMEM OU PARA LEVAR UM MURRO??!!!! TU NÃO PASSAS DE MAIS UM HERÓI DE TECLADO, PROTEGIDO POR UM SISTEMA QUE ABRIGA RATOS COMO TU! INCAPAZES DE ENFRENTAR QUEM QUER QUE SEJA, REFUGIAM-SE NO CÓDIGO PENAL! ÉS UM TRISTE, UM FRACO E UM COBARDE!
AGORA DIZ LÁ QUE O COBARDE SOU EU, QUE NÃO ME IDENTIFIQUEI, BLA BLA BLA....
POIS NÃO... SE TIVESSE AS MESMAS ARMAS QUE TU, ESTERCO, NÃO PRECISAVA DE FAZER ISSO...
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Já se esperava... Depois de um "debate", quem incomoda é expulso. O Diogo tentou a segunda vez e aconteceu o mesmo e ainda levou com uma série de acusações porque enganou os "inteligentes e sérios investigadores" da história oficial...
Depois, há quem perca a paciência com tanta ameaça e falta de diálogo e venha para aqui simplesmente ofender e tornar-se igual aos outros.
O anónimo que assinou antes de mim perde toda a razão indo por esse caminho. Por muita razão que possa ter, está apenas a dar munições ao inimigo.
Diogo, não o expulsaram "da outra casa"? Faça o mesmo "aos Mesquitas e companhia"! Se eles não o deixam falar lá, não tem que os aturar "na sua casa"!
Ò johnny, nada disso. Quanto mais a escumalha espumar mais certeza temos no método.
É pavloviano.
;-)
Caro jurista do «Independentemente da minha opinião sobre Aristides de Sousa Mendes, vi o título e a imagem do seu blog e como sou jurista gostaria de o avisar que difamar uma pessoa morta é considerado crime e punível pela lei.Por uma questão de deformação profissional não resisti a referir-lhe este facto pois corre um risco sério de ser punido. Assim, no seu lugar, eu retiraria o título e a foto que difama Aristides de Sousa Mendes.»
Fui ver a lei:
ARTIGO 185.º - (Ofensa à memória de pessoa falecida)
1- Quem, por qualquer forma, ofender gravemente a memória de pessoa falecida é punido com pena de prisão até 6 meses ou com pena de multa até 240 dias.
mas
3- A ofensa não é punível quando tiverem decorrido mais de 50 anos sobre o falecimento.
Ora, infeliimente, o nosso Aristides já morreu há 54 anos:
Aristides de Sousa Mendes, Cabanas de Viriato, 19 de Julho de 1885 — Lisboa, 3 de Abril de 1954).
Mas isto lembra-se as palavras do padre Viktor R. Knirsch:
"É um direito e uma obrigação de todos os que procuram a verdade para as suas dúvidas, investigar e considerar todas as provas disponíveis. Se aqueles cujas alegações são questionadas têm a verdade do seu lado, eles responderão pacientemente a todas as questões. No entanto, se aqueles que exigem crédito estão a mentir, então eles irão requerer um juiz."
Isto é muito triste. É que mesmo que o homem tivesse morrido ontem. Não faz sentido sermos impedidos de chamar assassino ou cleptocrata a Fidel Castro, por exemplo, caso ele morra amanhã.
Esta gente é um perigo.
A verdade destes filhos da p... é como um castelo de cartas, inspira-se e eles já tremem todos.
Força Diogo
Optio
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