Simon Wiesenthal contou a Yehuda Bauer que tinha inventado o número de 11 milhões de mortos do Holocausto. E porque o tinha ele inventado? Wiesenthal inventou-o, escreveu Bauer em 1989, "para fazer com que os não-judeus se sentissem como se fizessem parte de nós".
Excerto de um discurso de Walter Reich (14-11-2005), no site do American Enterprise Institute, um dos mais poderosos think-tanks neoconservadores norte-americanos e fervoroso defensor de Israel.
Excerto de um discurso de Walter Reich (14-11-2005), no site do American Enterprise Institute, um dos mais poderosos think-tanks neoconservadores norte-americanos e fervoroso defensor de Israel.
The Use and Abuse of Holocaust Memory
Holocaust memory is about our search into memory--an attempt to make contact, in our own souls, with the reality and immensity of what was lost.
[O Uso e Abuso da Memória do Holocausto - A memória do Holocausto é sobre a nossa busca na memória - uma tentativa de estabelecer contacto, nas nossas próprias almas, com a realidade e a imensidão do que se perdeu.]
[O Uso e Abuso da Memória do Holocausto - A memória do Holocausto é sobre a nossa busca na memória - uma tentativa de estabelecer contacto, nas nossas próprias almas, com a realidade e a imensidão do que se perdeu.]
[...] «Em Maio de 1978, o Presidente Jimmy Carter, numa cerimónia no relvado da Casa Branca em honra do 30º aniversário de Israel, anunciou que estava a reunir uma comissão para estudar a criação de um monumento comemorativo nacional "para os seis milhões que foram mortos no Holocausto."» [...]
«No dia seguinte ao discurso de Carter sobre os seis milhões, um assistente da Casa Branca sugeriu que a nova comissão podia ampliar o número de seis milhões para onze milhões de forma a incluir na definição de Holocausto os cinco milhões de vítimas não-judias. Onze meses depois, em Abril de 1979, nos primeiros "Dias de Recordação", na cerimónia na Rotunda do Capitólio, o Presidente Carter falou dos "onze milhões de vítimas inocentes exterminadas - seis milhões das quais judeus."» [...]
O Presidente Jimmy Carter na cerimónia da apresentação oficial do relatório da Comissão do Holocausto
«Um mês depois, um assistente da Casa Branca insistiu com Carter para que, na sua ordem executiva que criava o Conselho Comemorativo do Holocausto dos Estados Unidos, o presidente, "deveria tornar claro que o monumento comemorativo era para honrar a memória de todas as vítimas do Holocausto - seis milhões de judeus e cerca de cinco milhões de pessoas de outros povos." Outro assistente da Casa Branca salientou que esta definição - onze milhões - tinha origem em Simon Wiesenthal» [...]
«De um ponto de vista histórico, tudo isto acarreta uma grande e estranha ironia. Na realidade, de onde vem este número onze milhões? Sim, veio de Simon Wiesenthal, o caçador de Nazis. Mas onde é que ele o foi buscar? Yehuda Bauer, o historiador de Holocausto, ficou intrigado com esta questão.»
«Como escreveu Bauer, "O número total de vítimas não-judeus dos campos de concentração é de quase meio milhão - que é muita gente, mas não são cinco milhões. Por outro lado, o número total de mortos na Segunda Guerra Mundial foi estimado em cerca de trinta e cinco milhões. Deduza-se os quase seis milhões judeus, e restam muitos mais do que os cinco milhões de Wiesenthal.»
«No dia seguinte ao discurso de Carter sobre os seis milhões, um assistente da Casa Branca sugeriu que a nova comissão podia ampliar o número de seis milhões para onze milhões de forma a incluir na definição de Holocausto os cinco milhões de vítimas não-judias. Onze meses depois, em Abril de 1979, nos primeiros "Dias de Recordação", na cerimónia na Rotunda do Capitólio, o Presidente Carter falou dos "onze milhões de vítimas inocentes exterminadas - seis milhões das quais judeus."» [...]
O Presidente Jimmy Carter na cerimónia da apresentação oficial do relatório da Comissão do Holocausto
«Um mês depois, um assistente da Casa Branca insistiu com Carter para que, na sua ordem executiva que criava o Conselho Comemorativo do Holocausto dos Estados Unidos, o presidente, "deveria tornar claro que o monumento comemorativo era para honrar a memória de todas as vítimas do Holocausto - seis milhões de judeus e cerca de cinco milhões de pessoas de outros povos." Outro assistente da Casa Branca salientou que esta definição - onze milhões - tinha origem em Simon Wiesenthal» [...]
«De um ponto de vista histórico, tudo isto acarreta uma grande e estranha ironia. Na realidade, de onde vem este número onze milhões? Sim, veio de Simon Wiesenthal, o caçador de Nazis. Mas onde é que ele o foi buscar? Yehuda Bauer, o historiador de Holocausto, ficou intrigado com esta questão.»
«Como escreveu Bauer, "O número total de vítimas não-judeus dos campos de concentração é de quase meio milhão - que é muita gente, mas não são cinco milhões. Por outro lado, o número total de mortos na Segunda Guerra Mundial foi estimado em cerca de trinta e cinco milhões. Deduza-se os quase seis milhões judeus, e restam muitos mais do que os cinco milhões de Wiesenthal.»
«De qualquer forma não havia nenhum plano premeditado para assassinar todas estas pessoas - todos os membros de um qualquer grupo. Se um camponês polaco ou um habitante da cidade tivesse evitado qualquer resistência e outros tipos de oposição, teria sofrido, sem dúvida, mas não teria sido marcado para ser assassinado. Chamar àquilo que aconteceu às vítimas não-judias 'o Holocausto' é 'simplesmente' falso." Portanto onde é que Wiesenthal foi desencantar o número onze milhões, incluindo cinco milhões de não-judeus?»
«Numa conversa privada, Bauer colocou-lhe essa questão. E Wiesenthal contou a Bauer onde fora buscar esse número. Wiesenthal contou-lhe que o tinha inventado. É verdade, ele tinha-o fabricado! E porque o tinha ele inventado? Wiesenthal inventou-o, escreveu Bauer em 1989, "para fazer com que os não-judeus se sentissem como se fizessem parte de nós." Wiesenthal já tinha manifestado a um repórter do Washington Post em 1979, quando lhe disse que "Desde 1948 eu procurei com outros líderes judeus não falar dos aproximadamente seis milhões de judeus mortos, mas antes de onze milhões de civis mortos, incluindo seis milhões de judeus."»
"So where did Wiesenthal get the number eleven million, including five million non-Jews? In a private conversation, Bauer asked him that very question. And Wiesenthal told Bauer where he had gotten it. He told him that he had "invented" it. That’s right, he had made it up! And why had he invented it? He had invented it, Bauer wrote in 1989, "in order to make the non-Jews feel like they are part of us." - Yehuda Bauer, "Don’t Resist: A Critique of Phillip Lopate," Tikkun, vol. 4, No. 3, May-June 1989, p. 67; cited in Novick, p. 215.
«O que Wiesenthal sentia em 1948 era que o mundo não-judeu não se interessaria pela tragédia judia a menos que percebesse que tinham também sido mortos não-judeus. Desta forma chamou a atenção para eles. Na necessidade de precisar um número, Wiesenthal inventou para cima de 5 milhões. E foi esse o número caprichoso que apareceu na ordem executiva (decreto) do Presidente Carter e que teve como resultado a primeira definição oficial do Holocausto, reunindo os que foram mortos como parte de um único genocídio industrial por motivos raciais e os que foram mortos em resultado da brutalidade nazi. Foi a forma peculiar, até mesmo bizarra como este número oficial e infundado - e, pior ainda, esta combinação oficial de tragédias históricas, cujo efeito foi privar-nos de um acontecimento único do qual o mundo inteiro tem muito que aprender – tenha sido criado por ordem presidencial.»
«Será assim o Holocausto, por causa desta definição caprichosa, uma experiência compartilhada? Felizmente, quando o Museu de Holocausto que surgiu do decreto de Carter foi construído, não foi usada aquela definição. Mas está lá no decreto, está sempre a aparecer em todos os jornais, revista e artigos profissionais, e evidentemente, vezes incontáveis na Web. No dia 20 de Setembro de 2005, no tributo ao Registro Congressional de Simon Wiesenthal após a sua morte, o Senador Dianne Feinstein realçou que o Centro Wiesenthal era "dedicado... a todas as 11 milhões de pessoas de nacionalidades diferentes, raças e credos que morreram no Holocausto." Para muitos, o número de 11 milhões é considerado um dado adquirido. E, com o passar do tempo, esse "conhecimento" será, estou convencido, ainda mais adquirido, ainda mais aceite, e ainda mais universal.»
«Numa conversa privada, Bauer colocou-lhe essa questão. E Wiesenthal contou a Bauer onde fora buscar esse número. Wiesenthal contou-lhe que o tinha inventado. É verdade, ele tinha-o fabricado! E porque o tinha ele inventado? Wiesenthal inventou-o, escreveu Bauer em 1989, "para fazer com que os não-judeus se sentissem como se fizessem parte de nós." Wiesenthal já tinha manifestado a um repórter do Washington Post em 1979, quando lhe disse que "Desde 1948 eu procurei com outros líderes judeus não falar dos aproximadamente seis milhões de judeus mortos, mas antes de onze milhões de civis mortos, incluindo seis milhões de judeus."»
"So where did Wiesenthal get the number eleven million, including five million non-Jews? In a private conversation, Bauer asked him that very question. And Wiesenthal told Bauer where he had gotten it. He told him that he had "invented" it. That’s right, he had made it up! And why had he invented it? He had invented it, Bauer wrote in 1989, "in order to make the non-Jews feel like they are part of us." - Yehuda Bauer, "Don’t Resist: A Critique of Phillip Lopate," Tikkun, vol. 4, No. 3, May-June 1989, p. 67; cited in Novick, p. 215.
«O que Wiesenthal sentia em 1948 era que o mundo não-judeu não se interessaria pela tragédia judia a menos que percebesse que tinham também sido mortos não-judeus. Desta forma chamou a atenção para eles. Na necessidade de precisar um número, Wiesenthal inventou para cima de 5 milhões. E foi esse o número caprichoso que apareceu na ordem executiva (decreto) do Presidente Carter e que teve como resultado a primeira definição oficial do Holocausto, reunindo os que foram mortos como parte de um único genocídio industrial por motivos raciais e os que foram mortos em resultado da brutalidade nazi. Foi a forma peculiar, até mesmo bizarra como este número oficial e infundado - e, pior ainda, esta combinação oficial de tragédias históricas, cujo efeito foi privar-nos de um acontecimento único do qual o mundo inteiro tem muito que aprender – tenha sido criado por ordem presidencial.»
«Será assim o Holocausto, por causa desta definição caprichosa, uma experiência compartilhada? Felizmente, quando o Museu de Holocausto que surgiu do decreto de Carter foi construído, não foi usada aquela definição. Mas está lá no decreto, está sempre a aparecer em todos os jornais, revista e artigos profissionais, e evidentemente, vezes incontáveis na Web. No dia 20 de Setembro de 2005, no tributo ao Registro Congressional de Simon Wiesenthal após a sua morte, o Senador Dianne Feinstein realçou que o Centro Wiesenthal era "dedicado... a todas as 11 milhões de pessoas de nacionalidades diferentes, raças e credos que morreram no Holocausto." Para muitos, o número de 11 milhões é considerado um dado adquirido. E, com o passar do tempo, esse "conhecimento" será, estou convencido, ainda mais adquirido, ainda mais aceite, e ainda mais universal.»
Comentário
Lamenta Walter Reich que, graças à fértil imaginação de Simon Wiesenthal, o número mentiroso de 11 milhões de mortos no Holocausto seja considerado por muitos um dado adquirido. E está convencido de que, com o passar do tempo, esse "conhecimento" será ainda mais adquirido, ainda mais aceite, e ainda mais universal.
Resta saber se o número de 6 milhões de mortos no Holocausto, que Reich defende, não é igualmente considerado "um dado adquirido", e que, com o passar do tempo, esse "conhecimento" veio a tornar-se ainda mais adquirido, ainda mais aceite, e ainda mais universal.
Se o respeitabilíssimo Simon Wiesenthal, que fundou um Centro com o objectivo de «manter a tolerância e o entendimento mútuo entre as pessoas que é alcançado através de uma activa interacção de esclarecimento e educação sociais», não teve qualquer pudor em inventar 5 milhões de mortos, que mais poderá sido fabricado por outros respeitabilíssimos historiadores do Holocausto?
As placas de Auschwitz que indicavam terem morrido quatro milhões de pessoas naquele campo de concentração, foram substituídas em 1995 por outras placas que indicam que em Auschwitz morreram aproximadamente um milhão e meio de pessoas.
.
Resta saber se o número de 6 milhões de mortos no Holocausto, que Reich defende, não é igualmente considerado "um dado adquirido", e que, com o passar do tempo, esse "conhecimento" veio a tornar-se ainda mais adquirido, ainda mais aceite, e ainda mais universal.
Se o respeitabilíssimo Simon Wiesenthal, que fundou um Centro com o objectivo de «manter a tolerância e o entendimento mútuo entre as pessoas que é alcançado através de uma activa interacção de esclarecimento e educação sociais», não teve qualquer pudor em inventar 5 milhões de mortos, que mais poderá sido fabricado por outros respeitabilíssimos historiadores do Holocausto?
As placas de Auschwitz que indicavam terem morrido quatro milhões de pessoas naquele campo de concentração, foram substituídas em 1995 por outras placas que indicam que em Auschwitz morreram aproximadamente um milhão e meio de pessoas.
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10 comentários:
Reduziram o número de mortos de 4 milhões para 1,5 milhões. Uma diferença de 2,5 milhões. Então o total de 6 milhões menos 2,5 milhões continua a ser igual a 6 milhões mortos? Contas à moda do Wiesenthal!
Prezado Diogo, em resposta à pergunta que foi postada em meu blog, (montenegroviverdenovo)
estou convencido que os fatos históricos que acessamos nos livros, seguem o padrão do "quem conta um conto, aumenta um ponto".
TEnho inúmeras interrogações sobre detalhes históricos e sei que vou morrer sem elucidá-las. TAmbém de que serviria?
O fóoo pessoal, é apenas uma opinião fundamentada no que me parece indiscutível: a segunda guerra existiu, Hitler, Himller, Goebels, assim como Stalin, Lenin, Trotsky (Judeu), Guevara, Fidel, Pol Pot, Kim Il Sung, Mao... determinaram da altura do seu poder total, poder e loucura, as batalhas, extermínio, campos de concentração, camaras de gaz, fome, sofrimento inenarrável. Não estive nestes cenários, não sou testemunha ocular. Mas convivi com gente marcada que passou por lá.
Me recuso a comparar quem destes senhores acima citados ordenou a matança de mais ou menos, judeus ou não judeus.
Os interesses de poder, certamente, maximizam, minimizam, omitem, distorcem à vontade do que nos conduza à Nova Ordem Mundial, esta sim, integrada por gente que patrocinou, financiou e lucrou com todas as guerras e mais outras desconhecidas infâmias, contra pessoas comuns que jamais tiveram a opção de construir e viver em plena liberdade.
Caro Montenegro,
Concordo em grande parte consigo, mas há «pormenores» da II Guerra que foram mal contados ou mesmo totalmente fabricados. Os que patrocinaram, financiaram e lucraram com a Guerra, fizeram-no com todas as partes: Hitler, Roosevelt, Estaline e Churchill.
Mas é sobre o chamado holocausto e a existência das câmaras de gás que parecem haver mais contradições. Quando se começa a analisar os testemunhos, as fotografias, as provas, os documentos, os edifícios, os campos e os filmes, chega-se à conclusão que nada bate com nada e que as mentiras e as fabricações se sucedem umas atrás das outras. É o embuste do século XX.
Abraço
Diogo,
Através do teu post e dos links que nele estão insertos, fui parar à página da MOSSAD. Não resisti a sair de lá sem deixar uma mensagem.
Espero que a compreendam, foi escrita no meu melhor inglês técnico.
Fundamentalmente, é uma mensagem de paz... o que quer que isso queira dizer!
Abraço,
Zorze
Este 'post' está carregado de anti-semitismo e de racismo!... ;)
Isto é o que a maioria dos crentes exterminacionistas vão dizer. Ponto final parágrafo. Ninguém quer saber de mais nada.
Excelente post, Diogo. Gostava de saber se "do outro lado do Atlântico" alguém tem algo a dizer... rima e é verdade...
o Wiesenthal é o grande "operacional" do Holocausto, ao nível dos dois grandes evangelizadores: Wiesel e Lipstadt.
Além deles, e dos seus inúmeros esbirros, este "caçador de vampiros" da nossa era é validado pelos Spielbergs da vida, que romantizam a sua sanha justiceira.
A frieza com que encenaram tudo, é de uma simplicidade desarmante: como chegou a tal número? Inventei! Como explicam a ausência de corpos? Não explicamos! Como são possíveis relatos tão contraditórios e em alguns casos, absurdos? Sei lá! Como explicam as impossibilidades logísticas? Porque sim!
Após décadas de indoutrinação, através das escolas e dos media, chegaram ao ponto de até admitir parte do embuste, sem sequer temerem descredibilização ou sanções.
A carneirada aceita tudo, e se alguém se põe a pensar, os sinos pavlovianos do "anti-semitismo" e "neo-nazismo" tocam logo a rebate.
Já me esquecia: eles não explicam, mas encontraram quem tente explicar.
Milhares de idiotas úteis, muitos deles convictos desinteressados, que dedicam parte da sua vida a combater os revisionistas-negacionistas, e a repetir: foi tudo mesmo assim, tal como os nossos santos dizem!
Passam anos a estudar os gases de motores diesel, a fazer contas a quantas pessoas podem ser "espremidas" dentro duma salita, e a encontrar podres nos que atacam o seu evangelho sagrado.
Um destes sacristãos foi-me apresentado pelo Diogo: chama-se Roberto Muehlenkamp. Para começar qualquer discussão com ele, bem podemos preparar uma semana de férias. É que o homem parece não fazer mais nada.
Encontramos milhares de crentes pelos fóruns do mundo fora, do IMDB ao The Times. Menos prolixos, mas igualmente convictos. Viva o Santo Spielberg.
Zorze – A Mossad é uma instituição que vela pelos direitos, liberdades e garantias de todos os Palestinianos.
João – Para ser um post anti-semita teria de abarcar toda a população do Note de África até à Índia.
Filipe - «A carneirada aceita tudo, e se alguém se põe a pensar, os sinos pavlovianos do "anti-semitismo" e "neo-nazismo" tocam logo a rebate.»
Exacto! Assim que se começa a soletrar “talvez as câmaras de gás”, toda a gente começa a salivar com indignação. É uma formatação a que são incapazes de fugir.
Filipe – Mesmo assim, o Roberto Muehlenkamp é dos mais inteligentes (e honestos) que já encontrei a discutir isto. A grande maioria é simplesmente obtusa.
"
O fóoo pessoal, é apenas uma opinião fundamentada no que me parece indiscutível: a segunda guerra existiu, Hitler, Himller, Goebels, assim como Stalin, Lenin, Trotsky (Judeu), Guevara, Fidel, Pol Pot, Kim Il Sung, Mao... determinaram da altura do seu poder total, poder e loucura, as batalhas, extermínio, campos de concentração, camaras de gaz, fome, sofrimento inenarrável.
"
Nessa lista de nomes estão omitidos todos os oriundos do império americano, que provavelmente mataram mais em silêncio ou por terceiros ou em guerras provocadas em que nunca entraram muitos desses senhores listados.
Note-se que eu não estou a defender ninguém aqui! Estou a lembrar que os democratas ocidentais também chacinaram (e ainda hoje o fazem) à grande e de forma comparável aos líderes mencionados.
Diogo: a inteligência do Roberto é inquestionável, já os métodos e as motivações dele, nem tanto.
Admito certa arrogância, mas o tipo abusa. Ele não discute nada, nem aceita colocar-se ao mesmo nível de ninguém. Pelo menos, que eu tenha visto.
Ao insultar e ridicularizar sistematicamente as opiniões contrárias, cai-lhe a máscara do debate, para se transformar numa exposição unilateral das suas posições, que confina com a evangelização.
Noto uma grande diferença entre a postura dele, e por exemplo a sua neste blog.
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