Esmagados sob as botas dos Bancos Centrais
Enquanto absolutamente antidemocrático, o Banco Central Europeu, actua com um mandato que fornece a esta instituição demasiadas e injustificadas liberdades. Na webpage do Banco Central Europeu, a afirmação clara de independência é defendida como sendo importante, mas é completa e perigosamente enganadora. Embora mencione «análises teóricas e evidências empíricas» ilustrativas da sua autonomia, sabemos agora que, tal como a Reserva Federal Americana, estas afirmações não têm qualquer valor.
Como é que é possível que a Comissão Europeia permita a esta corporação 'independente' (privada, de facto), tomar conta de todos os assuntos financeiros da UE, sem que esta preserve qualquer influência prática e directa sobre os mesmos? Estamos aqui a falar de assuntos que afectam seriamente as posições individuais de cidadãos europeus e que têm graves consequências no bem-estar económico de todos os Estados membros. Os argumentos que o Banco Central Europeu utiliza para justificar este sistema de «Banco Central Independente», são inconsistentes e vergonhosamente falaciosos e nunca deveriam ser tornados lei (atenção à Constituição Europeia a este respeito).
Transparência, credibilidade, auto-disciplina, previsibilidade e responsabilidade, tal como são prometidas pelo Banco Central Europeu, não passam de amigáveis palmadas nas costas para nos sossegar. Tudo é pensado de forma a manter-nos excluídos, enquanto nos fazem sentir envolvidos. Não devemos deixar os destinos das nossas economias nas mãos manipuladoras de banqueiros privados. A estabilidade e a paz nunca trouxeram grandes lucros a estes mágicos da alta finança internacional. Muito pelo contrário.
Enquanto absolutamente antidemocrático, o Banco Central Europeu, actua com um mandato que fornece a esta instituição demasiadas e injustificadas liberdades. Na webpage do Banco Central Europeu, a afirmação clara de independência é defendida como sendo importante, mas é completa e perigosamente enganadora. Embora mencione «análises teóricas e evidências empíricas» ilustrativas da sua autonomia, sabemos agora que, tal como a Reserva Federal Americana, estas afirmações não têm qualquer valor.
Como é que é possível que a Comissão Europeia permita a esta corporação 'independente' (privada, de facto), tomar conta de todos os assuntos financeiros da UE, sem que esta preserve qualquer influência prática e directa sobre os mesmos? Estamos aqui a falar de assuntos que afectam seriamente as posições individuais de cidadãos europeus e que têm graves consequências no bem-estar económico de todos os Estados membros. Os argumentos que o Banco Central Europeu utiliza para justificar este sistema de «Banco Central Independente», são inconsistentes e vergonhosamente falaciosos e nunca deveriam ser tornados lei (atenção à Constituição Europeia a este respeito).
Transparência, credibilidade, auto-disciplina, previsibilidade e responsabilidade, tal como são prometidas pelo Banco Central Europeu, não passam de amigáveis palmadas nas costas para nos sossegar. Tudo é pensado de forma a manter-nos excluídos, enquanto nos fazem sentir envolvidos. Não devemos deixar os destinos das nossas economias nas mãos manipuladoras de banqueiros privados. A estabilidade e a paz nunca trouxeram grandes lucros a estes mágicos da alta finança internacional. Muito pelo contrário.
8 comentários:
O modelo europeu é praticamente igual ao americano. Porque é que se havia de mudar a vigarice mais bem sucedida de sempre se funcionou tão bem durante trezentos anos? Todos os bancos centrais têm como modelo o banco central inglês.
ECB
Palma
“Don't forget that Jews too have capital”
“ we are fighting very capitalism: we are making the people completely free.'
(Adolf Hitler, Munique, 12 Abril de 1922)
“In economics the jew undermines the states until the social enterprises which have become unprofitable are taken from the state and subjected to his financial control.”
(Adolf Hitler, Mein Kampf)
"In economics the jew undermines the states until the social enterprises which have become unprofitable are taken from the state and subjected to his financial control."
Quem diria! Afinal o Adolfo não era tão estúpido como se pretende fazer crer.
Ora ainda bem que o admite às claras.
É que, como já lhe disse várias vezes, a maior parte das ideias que o Sofocleto expende neste blogue, são decalcadas, por vezes quase "ipsis verbis" da retórica e praxis nazi e marxista-leninista-maoísta.
E isso devia acender uma luzinha de alarme na sua cabecinha endoutrinada.
Devia inclusivamente perguntar-se que espécie de lavagem ao cérebro o leva a ecoar a bostadas de tais "compagnons de route".
Lidador,
Concentremo-nos na frase de Hitler: "In economics the jew undermines the states until the social enterprises which have become unprofitable are taken from the state and subjected to his financial control."
O tipo do pequeno bigode rectangular está apenas a dizer que a rapaziada da banca (que por sinal é na sua grande maioria judia), abocanha empresas do estado depois de uma boa dose de desvitalização deliberada. Esta estratégia, de resto, está a acontecer de forma generalizada hoje em Portugal. Há alguma dúvida?
Claro que não.
No fundo é aquilo que o Sofocleto anda a recitar desde sempre.
Por trás disto tudo estão os judeus, os sacaninhas.
O malandro do Pedro Nunes, quando inventou o nónio, foi só para medir melhor os tostões que roubava à gente boa.
E o terramoto de Lisboa?
Os judeus claro. Deve ter andado ali mãozinha do Ariel Sharon, ou dos "sionistas".
Tudo se explica neste mundo.
Eu não lhe disse que um dia o veria a cantar loas ao Reich?
Bora...juden raus!
Força!
Lidador,
para além de associações livres, insultos e alucinações, não dizes nada.
Nem um argumento.
Este Lidador é tipo...coiso...o homem das banheiras da liga dos últimos.
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