WASHINGTON (CNN) 13/11/2007 – A ex-Secretária de Estado Madeleine Albright a o ex-Secretário da Defesa William Cohen anunciaram na Terça-Feira que iriam co-liderar uma task force para desenvolver linhas de orientação para ajudar os governos futuros dos Estados Unidos a lidarem com genocídios.
"O que sabemos é que o mundo já há muito tempo que afirma que o genocídio é inaceitável,” afirmou Madeleine Albright numa conferência de imprensa. “E, no entanto, os genocídios e os assassínios em massa continuam, e o nosso desafio é basicamente fazer corresponder as palavras aos actos de forma a acabar com este tipo de actos inaceitáveis."
(…) Albright disse que a ideia da task force veio da infeliz história de fracasso em prevenir genocídios à volta do mundo.
"Eu diria francamente que isto é o resultado de frustração", disse ela. "Não interessa o que digamos, existem mortes em massa e genocídios. E queremos ver o que é que podemos fazer para tornar as palavras 'nunca mais' em realidade."
Comentário:
'Nunca mais' – diz Madeleine Albright. A madama, agora tão preocupada com os genocídios nos países com subsolo rico em petróleo, já tinha revelado idêntica preocupação em relação às crianças iraquianas.
Leslie Stahl no programa da CBS – 60 Minutos em 5/12/1996, a entrevistar a Secretária de Estado Medeleine Albright sobre as sanções impostas pelos Estado Unidos ao Iraque:
Leslie Stahl: "Soubemos que meio milhão de crianças morreram, quero dizer, são mais crianças do que as que morreram em Hiroxima. E, bom, acha que este preço valeu a pena?"
Madeleine Albright: "Penso que é uma escolha difícil de fazer, mas o preço – achamos que o preço valeu a pena."
Vídeo (22 segundos):
Para Madeleine Albright o preço de meio milhão de crianças mortas valeu a pena. Qual teria sido o destino desta doce mulher, se acaso usasse uma suástica no braço e tivesse sido julgada pelo Tribunal Militar Internacional em Nuremberga, nos idos de Novembro de 1945?
Wikipedia - Madeleine Albright
She was also criticized for defending the sanctions of Iraq under Saddam Hussein, which led to hundreds of thousands of civilian deaths. In 1996, she made highly controversial remarks in an interview with Lesley Stahl on CBS's 60 Minutes. When asked by Stahl with regards to effect of sanctions against Iraq: "We have heard that half a million children have died. I mean, that's more children than died in Hiroshima. And, you know, is the price worth it?". Albright replied: "I think this is a very hard choice, but the price — we think the price is worth it."
During her tenure at the UN, she had a rocky relationship with the United Nations Secretary-General, Boutros Boutros-Ghali. She did not take action against the genocide in Rwanda. Albright later remarked in PBS documentary Ghosts of Rwanda that "it was a very, very difficult time, and the situation was unclear. You know, in retrospect, it all looks very clear. But when you were [there] at the time, it was unclear about what was happening in Rwanda."
According to Colin Powell's memoirs, Albright once argued for the use of military force by asking, "What’s the point of having this superb military you’re always talking about, if we can’t use it?"
In September 2006 she received the MiE Award, with Václav Havel, for furthering the cause of international understanding.
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7 comentários:
Como é que uma mulher tão bonita é capaz de uma coisa daquelas? Quem vê caras...
Madeleine Albright, Margaret Thatcher e Condoleezza Rice são bons exemplos de como a frustração sexual se transforma em energia positiva.
Concordo com Castanheira
quando afirma Madeleine Albrigt
e Condolezza Rice ambas são
umas mulheres frustradas
que apoiam a exterminação
para colmatar as fodas não dadas
A taxa de mortalidade infantil aumentou no Iraque 150 por cento desde 1990, de acordo com um relatório anual emitido pelo apoio e defesa dos direitos das crianças, Save the Children.
a Albright é Judia e foi a estratega para a aplicação do plano "The Great Chessboard" do Judeu polaco Zbigniew Brzezinski (mentor da Guerra Fria e 1º director da Trilateral Commission em 1973) durante o mandato "democrata" de Clinton (com os Balcãs, Somália e o intermezzo iraquiano no currículo).
Durante os reinados dos republicanos aplicam-se as estratégias do Judeu Henry Kissinger (que se bem se lembram foi a primeira visita ao Cavaco Silva mal ele se apanhou com a certeza de ser "eleito" com base nas mentiras do pós Acordo das Lajes) - Observando atentamente, com as necessárias nuances para espectador ver, as politicas de expansão yankee é afinal sempre só uma e a mesma. Qual é a surpresa de ver o confesso pró-bushista Václav Havel pendurar a medalha de melhor encobridora de genocídios na peitaça da ex-secretária de Estado? nenhuma! - a seguir virá quem outra pendurará na Condi Rice - afinal a Indústria Bélica Sionista made-in-Israel é que é o verdadeiro governo dos Estados Unidos.
Qual a próxima politica quando a coisa virar para o lado dos "democratas"? lembram-se das declarações do Brzezinski o ano passado: "Um cenário possível para um confronto militar com o Irão implica que a derrota iraquiana se consume; seguida por acusações americanas tornando o Irão responsável". Um atentado em solo americano seria então falsamente atribuído ao Irão para provocar uma guerra.
"Um atentado em solo americano seria então falsamente atribuído ao Irão para provocar uma guerra."
Permitam-me realçar o que foi escrito pelo xatoo... Porque, certamente, é o próximo passo que irá ser dado...
Brevemente irão aparecer mais umas cassetes e mais umas declarações apelando à guerra santa... Depois mais umas imagens de satélite... Depois mais uns testemunhos... E depois o baixar das calças dos Europeus vai continuar porque nós temos os "Preços Certos, as Floribelas e as Chiquititas" e eles não... Somos livres e eles não... Temos que ir salvá-los...
eh, bem certo, a velha lá irá morrer um dia, como todos nós, mas esta, sem deixar de ser fdp um dia... assim mesmo, rais a parta, com rima pobre e tudo, por ela...
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