quinta-feira, novembro 12, 2009

A Questão Judaica e a Revolução Russa de 1917

Na imagem: "1917 – Dia da Revolução"

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1920 - O Sr. Hard afirma que no Gabinete Bolchevique da Rússia Soviética só há um judeu – Leon Trotsky (Lev Davidovich Bronstein). Os Mencheviques são também liderados por judeus - Leiber (Mikhail Issakovich Goldman), Julius Martov (Yuly Ossipovitch Tsederbaum) e Théodore Dan (Fédor Gourvitch). Um partido intermédio, os Cadetes, que, segundo o Sr. Hard, é ou era o partido político burguês mais forte na Rússia, tem como presidente Vinaver (Vinaver Maxim Moiseevich) – outro judeu.

E Hard exclama, vejam como os judeus estão divididos! Como é que pode haver uma conspiração entre pessoas que lutam entre si? Mas outros, olhando para a mesma situação, podem dizer, vejam como os judeus controlam todas as fases da opinião política na Rússia! Não parece haver aqui razões para sentir que eles estão desejosos de dominar em todo o lado?


Henry Ford


[Tradução minha]

Jornal "The Dearborn Independent" - 26 de Junho de 1920:


Há algum tempo atrás, um professor académico de uma universidade americana foi à Rússia em negócios. Era um especialista num departamento muito importante de ciências aplicadas e um observador perspicaz. Entrou na Rússia com o sentimento típico americano sobre o tratamento que o governo daquele povo concede aos judeus. Viveu lá três anos, voltou para casa durante um ano, e voltou para a Rússia por um período semelhante, e após o seu segundo regresso à América pensou que chegara o momento de dar ao público americano informação fiável sobre a Questão Judaica na Rússia. Preparou um artigo muito meticuloso e enviou-o a um editor de uma das mais conceituadas revistas do leste dos Estados Unidos. O editor ficou profundamente impressionado com o que o professor lhe contou – mas disse-lhe que não podia publicar o artigo. O mesmo interesse e escrutínio ocorreu com vários outros editores de revistas de primeiro plano.

Não era porque o professor não soubesse escrever – estes editores pagariam de bom grado qualquer coisa que ele escrevesse sobre outros assuntos. Mas foi-lhe impossível conseguir que este artigo sobre os judeus fosse aceite ou publicado em Nova Iorque.

A Questão Judaica, contudo, acabou por surgir numa revista de Nova Iorque. Era mais uma pedra lançada do campo judeu contra a Questão Judaica para, se possível, a demolir e portanto reafirmar que tal coisa [a Questão Judaica] não existia.

Aliás, este ainda é o único tipo de artigo sobre a Questão Judaica que as grandes revistas, cujos labirintos os supervisores financeiros acham mais interessante vasculhar, estariam dispostas a publicar.

No entanto, o público em geral pode aprender muito sobre a Questão Judaica, mesmo vindo de um artigo cujo objectivo é provar que a Questão Judaica não existe.

Número de Fevereiro de 1920 da Metropolitan

O Sr. William Hard, na edição de Junho do Metropolitan, fez o seu melhor, considerando a utilização que seria suposto fazer do material que tinha à mão. E indubitavelmente as brigadas do telégrafo e da correspondência, que se mantêm vigilantes sobre todas as referências publicadas acerca dos judeus, deram os parabéns atempadamente aos virtuosos editores do Metropolitan pelo seu trabalho no entorpecimento do público.

É de esperar, em nome da Questão Judaica, que o esforço do Sr. Hard tenha uma vasta audiência, porque há muito que aí se pode aprender – muito mais do que seria a intenção do autor.

Ficamos a saber, em primeiro lugar, que a Questão Judaica existe. O Sr. Hard afirma que ela é discutida nas salas de visitas de Londres e Paris. Se a referência a salas de visitas é uma forma de dizer que o assunto é frívolo e pouco importante, ou se representa simplesmente o nível do contacto do Sr. Hard com a Questão Judaica, não é claro. Ele acrescenta, contudo, que um documento relacionado com a Questão Judaica "circulou durante um bom bocado em certos círculos oficiais em Washington". Menciona também um telegrama para o New York World, relativamente à mesma Questão Judaica, que esse jornal publicou. O seu artigo foi provavelmente publicado demasiado cedo ser apercebido da crítica que o London Times fez do primeiro documento referido.

Mas o Sr. Hard disse ao leitor que procura factos objectivos no artigo, que existe uma Questão Judaica, e que esta não existe entre o Zé-povinho mas sobretudo nos círculos onde as evidências do poder e do controlo judeu são mais abundantes. Mais do que isso, que a Questão Judaica está a ser debatida. O Sr. Hard diz-nos tudo isso. Se ele não vai mais longe e não nos diz que a Questão Judaica está a ser discutida com grande seriedade em círculos mais elevados e entre homens de importância nacional e internacional, será provavelmente por um de dois motivos: ou não sabe, ou não a considera em consonância com o objectivo do seu artigo.

Contudo, o Sr. Hard já deixou claro que existe uma Questão Judaica, que está a ser discutida, que está a ser debatida por pessoas que estão em boa situação para ter uma melhor perspectiva sobre o assunto de que estão a falar.

A leitura do artigo de Sr. Hard deixa também claro que a Questão Judaica vem sempre ao de cima sob o tom de conspiração. Evidentemente, o Sr. Hard afirma que não acredita em conspirações que envolvam um grande úmero de pessoas, e é com toda a facilidade que a sua declaração de incredulidade é aceite, porque não há nada mais ridículo para a mente gentia [não judaica] do que uma conspiração em massa, não há nada mais impossível aos olhos de um gentio. O Sr. Hard, supomos, é de origem não judia, e ele sabe como seria impossível juntar gentios em número considerável, por tempo suficiente para levar a cabo mesmo a mais nobre das conspirações. Os gentios não foram feitos para isso. Uma conspiração executada por estes, qualquer que fosse, ruiria como um castelo de areia. Os gentios não possuem a base nem no sangue nem na convicção que os judeus têm para se manterem unidos. O gentio não suspeita naturalmente de conspirações, e muito dificilmente acreditará numa sem que lhe apresentem a prova mais sólida.

Nada há de mais ridículo para os gentios do que uma conspiração

É, portanto, muito fácil compreender a dificuldade do Sr. Hard em lidar com conspirações; o caso é que, para escrever o seu artigo, foi forçado a reconhecer em quase todos os pontos em que sempre que a Questão Judaica é discutida, a ideia de conspiração ocupa uma boa parte dela. De facto, constitui a ideia central no artigo do Sr. Hard, e monopoliza por completo o cabeçalho – "A Grande Conspiração Judaica". A procura por factos básicos no artigo do Sr. Hard revelará a informação adicional de que existem certos documentos que se crê conterem os detalhes da conspiração, ou – para não usar uma palavra que não é simpática e que pode ser enganadora e que não tem sido usada nesta série de artigos – a tendência do poder judaico em alcançar o controlo total. Isto é tudo o que o leitor saberá do Sr. Hard sobre os documentos, só que ele descreve um como "estranho e terrível". Aqui está uma lamentável lacuna na história, porque o Sr. Hard escreve com o objectivo de desacreditar um certo documento, e, no entanto, não nos diz quase nada acerca dele. Documentos infames normalmente desacreditam-se a si próprios. Mas com este documento tal não é permitido. O leitor do artigo é obrigado a aceitar a palavra do Sr. Hard. O estudioso ou o crítico sério sentirá, certamente, que os documentos seriam uma base melhor para uma apreciação inteligente.

Mas, colocando este assunto de lado, o Sr. Hard tornou público o facto de que existem documentos. E então o Sr. Hard faz outra coisa, na medida em que o pode fazer com o material de que dispõe, e sendo o objectivo do artigo o que é, e que passa por mostrar o quão pouco os judeus têm a ver com o controlo dos negócios, mostrando quem são os judeus que controlam certos grupos de negócios. Os nomes são-nos todos trazidos pelo Sr. Hard e apenas ele é responsável por isso, sendo o nosso objectivo ao referi-los mostrar simplesmente o que se pode aprender com ele.

O Sr. Hard apoia-se fortemente nos assuntos russos. Às vezes quase parece que a Questão Judaica foi concebida apenas como a Questão Soviética, que não é, como o Sr. Hard sabe muito bem, e embora as duas questões estejam ligadas, é nada menos que propaganda bem concebida para definir a ficção bolchevista e derrubá-la por acção dos judeus como objectivo destes últimos. Contudo, aquilo que o Sr. Hard oferece como factos é muito instrutivo e muito distante da conclusão que deles retira.

Leon Trotsky (Lev Davidovich Bronstein)

Comecemos pela sua análise dos acontecimentos na Rússia. O Sr. Hard afirma que no Gabinete da Rússia Soviética só há um judeu. Mas esse judeu é Trotsky. Existem outros no governo, evidentemente, mas o Sr. Hard está apenas a falar do Gabinete, por ora. Não está a falar dos comissários, que constituem a real força do regime Trotsky-Lénine. Não, fala apenas do Gabinete. Evidentemente que também só existe um judeu proeminente na Hungria, mas este é Béla Kun. O Sr. Hard não nos pede que acreditemos, contudo, que seja simplesmente por causa de Trotsky ou Béla Kun que toda a Europa acredita que o Bolchevismo possui uma forte componente judia. De outro modo, a estúpida credibilidade dos gentios seria mais impossível de conceber que a ideia de uma conspiração judaica no pensamento do Sr. Hard. Porque é que seria mais fácil imaginar que os gentios são estúpidos e os judeus são espertos? No entanto, não é demasiado afirmar que Trotsky está no topo, partilhando a posição mais elevada do Bolchevismo com Lenine, e Trotsky é um judeu – ninguém negou isso, nem sequer o próprio Sr. Braunstein (o nome de Trotsky nos EUA).

Mas então, diz o Sr. Hard, os Mencheviques são também liderados por judeus! Este é um facto que vale a pena ter em conta. Trotsky à cabeça dos Bolcheviques; à cabeça dos Mencheviques durante a sua oposição aos bolcheviques estavam Leiber, Martov e Dan – "todos judeus", diz o Sr. Hard.

Julius Martov (Yuly Ossipovitch Tsederbaum)
e
Théodore Dan (Fédor Gourvitch)


Existe, contudo, um partido intermédio entre estes dois extremos, os Cadetes, os quais, segundo o Sr. Hard, são ou eram o partido político burguês mais forte na Rússia. "Têm agora o seu quartel-general em Paris. O seu presidente é Vinaver (Vinaver Maxim Moiseevich) – um judeu". Estes são os factos tais como o Sr. Hard os apresenta. Ele afirma que os judeus, cujos nomes dá, comandam as três grandes divisões da opinião política na Rússia.

E ele exclama, vejam como os judeus estão divididos! Como é que pode haver uma conspiração entre pessoas que lutam entre si? Mas outros, olhando para a mesma situação, podem dizer, vejam como os judeus controlam todas as fases da opinião política na Rússia! Não parece haver aqui razões para sentir que eles estão desejosos de dominar em todo o lado? Os factos estão aí. Que significado tem para a opinião comum que os três grandes partidos da Rússia sejam liderados por judeus? Mas isto não esgota a informação que o leitor trivial pode encontrar no artigo do Sr. Hard. Este vira-se para os Estados Unidos e faz algumas declarações interessantes.

"Há Otto Kahn", diz o Sr. Hard. Bom, às vezes Otto Kahn está lá, e às vezes está em Paris envolvido em assuntos importantes, e às vezes está em Londres a promover certas alianças entre o capital britânico e americano que têm a ver em boa parte com as condições políticas europeias. O Sr. Kahn é considerado um conservador, e isso pode significar tudo e mais alguma coisa. Um homem é conservador ou não segundo o ângulo pelo qual é observado. Os homens mais conservadores na América são realmente os mais radicais; Os seus intuitos e métodos vão às raízes de determinados assuntos; são radicais no seu próprio campo.

Os homens que controlaram a última Convenção Republicana – se não a última, pelo menos a mais recente – são designados conservadores por aqueles cuja visão é restringida por alguns interesse económicos limitados; mas eles são os mais radicais dos radicais. Se se soubesse o que vai na cabeça do Sr. Khan, se ele mostrasse um gráfico do que anda a fazer e do que se propõe fazer, o termo que melhor o descreveria poderia ser substancialmente diferente. De qualquer modo, eis o que diz o Sr. Hard.

Hard, "existe o Sr. Khan. Por outro lado", diz o Sr. Hard, "existe Rose Pastor Stokes". Acrescenta o nome de Morris Hillquit. Eles são, na classificação do Sr. Hard, radicais. E para contrabalançar estes nomes ele acrescenta os nomes de dois gentios Eugene V. Debs e Bill Haywood e anuncia que estes são líderes muito mais poderosos que os dois primeiros. Estudiosos dos poderes mais modernos, dos quais o Sr. Hard, há muito, parecia ser um, não pensam assim. Nem Debs nem Haywood alguma vez geraram em todas as suas vidas uma fracção do poder que Stokes e Hillquit produziram. Tanto Debs como Haywood viveram à sombra de outros.

Rose Pastor Stokes e Morris Hillquit

Para qualquer pessoa informada, tal como ao Sr. Hard neste artigo, vêm nomes judeus à cabeça quando as tendências sociais dos Estados Unidos são passadas em reflexão. É, sem dúvida, bastante instrutivo que ao nomear os líderes do chamado conservadorismo e radicalismo, o Sr. Hard seja levado a usar nomes judeus. Lendo a apresentação do Sr. Hard, é permitido ao leitor afirmar que os judeus lideram ambas as facções aqui nos Estados Unidos.

Mas o Sr. Hard não acabou. "O homem que faz mais do que qualquer outro homem – o homem que faz mais do que qualquer autoridade ou outro homem – para manter a força de trabalho americana anti-radical é um judeu - Samuel Gompers". Este é um facto que o leitor colocará na sua lista - a força de trabalho americana é comandada por um judeu.

Mas, igualmente, "o mais forte sindicato anti-Gompers no país - The Amalgamated Clothing Workers – e, na verdade, muito poderoso e muito grande – é comandado por um judeu, Sidney Hillman". É novamente a situação russa. Os dois extremos dos movimentos, e o movimento que opera dentro do movimento, estão sob a liderança de judeus. Isto, por mais voltas que se dê, é um facto que o Sr. Hard é forçado, pela própria natureza do seu trabalho, a reconhecer.

Samuel Gompers e Sidney Hillman

E o movimento do centro, "the Liberal Middle" [o Centro Liberal] como o Sr. Hard lhe chama, que abarca todo o centro, apresenta no seu artigo os nomes do Sr. Justice Brandeis, Judge Mack and Felix Frankfurter, cavalheiros cujas actividades desde o Dia do armistício dão uma história muito interessante.

A acrescentar a isto, o Sr. Hard apresenta dois outros nomes, "Baron Gunzberg – um judeu" que é "um dedicado funcionário" da embaixada russa do embaixador Bakhmetev, um representante do antigo regime, enquanto o Serviço de Informações Russo, cuja produção literária surge em muitos dos nossos jornais, é dirigida por outro judeu, como lhe chama o Sr. Hard, cujo nome é familiar aos leitores dos jornais, o Sr. A. J. Sack.

A. J. Sack. - Director Americano do Serviço de Informações sobre a Rússia

Não é de forma nenhuma uma lista completa, mas é bastante impressionante. Parece dar relevância aos documentos que o Sr. Hard se esforça para minimizar a uma insignificância ridícula. E leva a pensar que talvez os documentos são tão cuidadosamente escrutinados porque os seus leitores observaram não apenas os factos que o Sr. Hard admite, mas outros ainda mais surpreendentes, e descobriram que os documentos confirmam e explicam as observações. Outros leitores que não tiveram o privilégio de conhecer tudo o que os documentos contêm, têm o direito de o saber dado o interesse entretanto levantado.

Os documentos não criaram a Questão Judaica. Se só existissem estes documentos, o Sr. Hard não teria escrito o artigo aqui discutido nem o Metropolitan Magazine o teria impresso.

O que o Sr. Hard fez foi confirmar num dos lugares mais inesperados que a Questão Judaica existe e que exige uma discussão. Alguém sentiu a pressão quando "The Great Jewish Conspiracy" [A Grande Conspiração Judaica] foi encomendada e escrita.
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22 comentários:

Castanheira disse...

E Lenine, o líder máximo dos bolcheviques também era judeu. O seu avô materno, Israel (Alexander) Blank, era um judeu ucraniano.

Carlos Marques disse...

O Dr. Fahey na sua obra “The Rulers Of Russia” cita um missionário colocado em São Petersburgo de 1907 a 1918:

Em Outubro de 1918, só 16 dos 388 membros do governo revolucionário eram russos. Todos os outros eram judeus e a maior parte destes vieram de Nova Iorque.

Diogo disse...

Castanheira – Henri Ford não saberia na altura que Lenine também era judeu.


Carlos Marques – Obrigado pela dica. De facto, os judeus dominaram todos os aspectos da revolução russa.

Anónimo disse...

E o Josef V. Djugashvili era judeu,cujo nome mais conhecido era José Estaline!E,continua a não ser mencionado por ser dessa cultura/religião

Anónimo disse...

E na ex-RDA?

Anónimo disse...

Stalin Judeu??? Já agora Salazar e Afonso Costa também eram Judeus. E que dizer de Álvaro Cunhal? Judeu de certeza.
Stalin era tudo menos Judeu, era sim um anti-semita primário. E quanto a este post e outros que por aqui têm pululado, parecem-me esquizofrénicos. O lobby judeu, a conspiração judaica, o bicho papão judeu.
Os judeus serviram sempre como bons bodes expiatórios, quando algo corre mal, nada melhor que um bom judeu a quem deitar as culpas.

Ganhai Juizo.

Anónimo disse...

Quanto ao anti-semitismo primário de Estaline tanho algumas dúvidas. Ele permitiu a criação de BIROBIDJAN (região autónoma judaica), enquanto governou a ex URSS.
http://blog.mondediplo.net/IMG/jpg/russie.jpg
http://en.wikipedia.org/wiki/Birobidzhan
Carlos

O Trigo e o Joio disse...

Para o anonimo das 14.48.

Exactamente Salazar é um nome de cristão novo, tal como o é Sampaio, Silva, Soares, etc, etc e muitos mais eteceteras.
Os nomes de origem judaica/cristão novo, nada têm de conspiração.

Zorze disse...

Se analisarmos friamente a história, observamos que existe todo um fio condutor nesta questão.

Abraço,
Zorze

Anónimo disse...

Pró anónimo histérico*/esquizofrénico e espalha brasas:Djugashvili=> Filho de judeu e, uma quantidade enorme dos membros de alto nivel eram de cultura judaica,pq meu caro ignaro,judeu não é sinónimo de uma 'raça' mas,sim de religião.Os judeus de leste são de origem Khazar e,não me pareçam que sejam semitas. Os da Palestina são-no assim como os palestinos,iraquianos,libaneses,sírios.
A internet tem bué acerca disso assim como o blog do xatoo.

Kissinger,um criminoso de guerra, tb o é!

e,vá aprender.Sobre Álvaro Cunhal não lhe digo, mas sei!

Anónimo disse...

Para o estúpido acerca do José Filho do Judeu David,(Ióssif Vissariónovich Djugashvíli),a URSS foi o primeiro ou, dos primeiros países a reconhecer o estado de Israel!

Armando disse...

Após uma boa doze de TAMIFLU, uma boa forma de ajudar a economia familiar do Sr. Donald Rumsfeld ou será "Dick" Cheney, creio que também eles judeus ou descendentes deles, eis que surge de novo e em pleno o Sr. Diogo, já recomposto, para mais uma investida anti-semita.

Adolfo disse...

É pá, tanto porra de judeu que há no mundo!

E o Sócrates também é judeu?

Com aquele nariz e com o nome "carvalho", só pode!

LGF Lizard disse...

Bolas, muito medo tem esta gente dos judeus...
Uma pergunta: quando vocês exterminarem todos os judeus, em quem vão por as culpas por tudo de mal que acontece no mundo? Aos mormons? Aos bahais? Aos surfistas? Aos adeptos do FC Porto? Aos louros?

Expliquem-me como é que 13 milhões de judeus podem "dominar" 6 mil milhões de pessoas. Só nas vossas mentes...

Anónimo disse...

“O líder judeu Moses Bensabat Amzalak (1892-1978) era um apoiante do Regime Nazi, tendo sido agraciado pelo Terceiro Reich com a Cruz de Mérito de Primeira Classe da Cruz Vermelha Alemã. A revelação de dois historiadores, o português António Louçã e a suíça Isabelle Paccaud, que suscitou há dois anos forte contestação, mereceu hoje uma lamentada concordância do especialista do Museu do Holocausto Avraham Milgram.”

“And us, the Jews? An Israeli student finishes high school without ever hearing the name "Genrikh Yagoda," the greatest Jewish murderer of the 20th Century, the GPU's deputy commander and the founder and commander of the NKVD. Yagoda diligently implemented Stalin's collectivization orders and is responsible for the deaths of at least 10 million people. His Jewish deputies established and managed the Gulag system. After Stalin no longer viewed him favorably, Yagoda was demoted and executed, and was replaced as chief hangman in 1936 by Yezhov, the "bloodthirsty dwarf."”

“Stalin's close associates and loyalists included member of the Central Committee and Politburo Lazar Kaganovich. Montefiore characterizes him as the "first Stalinist" and adds that those starving to death in Ukraine, an unparalleled tragedy in the history of human kind aside from the Nazi horrors and Mao's terror in China, did not move Kaganovich.

Many Jews sold their soul to the devil of the Communist revolution and have blood on their hands for eternity. We'll mention just one more: Leonid Reichman, head of the NKVD's special department and the organization's chief interrogator, who was a particularly cruel sadist.”

“The Jews active in official communist terror apparatuses (In the Soviet Union and abroad) and who at times led them, did not do this, obviously, as Jews, but rather, as Stalinists, communists, and "Soviet people." Therefore, we find it easy to ignore their origin and "play dumb": What do we have to do with them? But let's not forget them. My own view is different. I find it unacceptable that a person will be considered a member of the Jewish people when he does great things, but not considered part of our people when he does amazingly despicable things.”

Como diz o autor das linhas em inglês, que é “judeu”, escritor num jornal israelita, quando algum “judeu” faz algo de bom é “judeu”, quando faz algo de mau é um cidadão do mundo.
Carlos

joão boaventura disse...

Iosef V. Djugashvili pertencia a uma família portuguesa judaica expulsa de Portugal por D. Manuel.

A família radicou-se em Goa mas, logo que a Inquisição se tornou extensiva a esta parcela, mudaram-se para Diu, e daqui foram para a Geórgia.

Quanto a Djugashvilli, dizem uns que significa "filho de judeu" (Djuga=judeu+shvilli=filho), e outros, que significa "filho de Diu" (Djuga=Diu+shvilli=filho) por ter vindo de Diu.

Gostaria de saber mais sobre qual destas versões é a real.

joão boaventura disse...

Faltou-me acrescentar que Djugashvili autodenominou-se Stalin, rebuscado do alemão stahl=aço, acrescentou a desinência dos adjectivos russos "in" e passou a chamar-se "homem de aço", pelas acções execrandas desenvolvidas.

Anónimo disse...

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