Você atreve-se a contestar o Aquecimento Global
com argumentos científicos?
Por Rui G. Moura - 07/Novembro/2006
O estado a que chegou a climatologia
Todas as obras escritas, desde tempos imemoriais, sobre climatologia, a nível mundial, podem hoje ser reduzidas a um só livro. Mas o livro poderia conter apenas uma página. E essa página bastava ter escrita apenas uma linha. E nessa linha era suficiente escrever três palavras: "dióxido - de - carbono".
Eis ao ponto a que chegou uma ciência ainda tão débil. Hoje em dia já só se debate o dióxido de carbono. Se a temperatura sobe, a culpa é do dióxido de carbono. Se chove a culpa é do dióxido de carbono. Se não chove, lá está o dióxido de carbono a fazer das suas. Se há ondas de calor é a prova das emissões de dióxido de carbono. Um dia destes, um jornal dito de referência, a propósito do relatório Stern [Nicholas Stern é um ex-economista do Banco Mundial que, por encomenda do governo britânico, elabou um relatório de 700 pgs. acerca do "aquecimento global], apresentava uma fotografia de um nevão recente nos Estados Unidos da América: a culpa era do dióxido de carbono. O dióxido de carbono explica tudo. Mas uma coisa que explica tudo não explica nada.
A paranóia das alterações climáticas
Quem prova que não existem "alterações climáticas" no sentido em que se tornou uma doutrina oficial é, no mínimo, catalogado de amigo do Bush ou de estar a soldo das petrolíferas. O debate científico ficou reduzido ao dióxido de carbono e ao ser ou não ser amigo do Bush. Ah, e a estar ou não estar ao serviço das petrolíferas… Já fomos acusados destas infâmias por gente que só sabe recitar a cartilha do "global warming" promovida pelo IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change). Colocam palas à volta dos olhos e só vêem dióxido de carbono por todo o lado…
Pois aqui têm mais afirmações a acrescentar ao rol de culpas a assacar antes de me enviaram para o cadafalso:
* O Árctico não está a aquecer mas a arrefecer e aquecer simultaneamente;
* O Antárctico não está a aquecer, mais está a arrefecer na sua esmagadora maioria e a aquecer numa pequena parte da designada Península de Larsen B;
* A pressão atmosférica está a subir em Portugal e na Europa contrariamente ao que deveria acontecer se fosse verdadeira a existência do "global warming";
* Sobre os continentes, nomeadamente o europeu, as aglutinações anticiclónicas – do tipo do anticiclone dos Açores – estão a ser mais frequentes, especialmente nos Invernos, mas também nos Verões, com consequentes estabilidades anticiclónicas, vagas de frio e de calor;
* O tempo tornou-se, desde 1976, mais violento e mais irregular com tempestades de vento que conduzem mais calor tropical, latente e sensível, em direcção aos pólos;
* Na zona tropical – tanto no Atlântico como no Pacífico – não há nenhuma relação entre a ciclogénese (Katrina, por exemplo) e a temperatura, seja do ar seja dos oceanos;
* As mal designadas "alterações climáticas" têm o aspecto das premissas de uma primeira fase de um glaciação (guardem-se as devidas proporções na escala temporal que não se coaduna com o tempo de vida dos humanos).
* Tudo isto não tem nada a ver, mas rigorosamente nada, com o "global warming" nem com as famosas "alterações climáticas". Tanto um como a outra são mitos oportunisticamente utilizados como espantalhos para tentar resolver outros problemas: a poluição atmosférica e a dependência energética, especialmente, de produtos petrolíferos. Estão a preparar o País para enfrentar o calor e pode vir aí o frio (dentro de uma a duas décadas).
Ah, é verdade, pediram-me para dar uma opinião sobre o relatório Stern. Mas valerá a pena perder tempo com esta inutilidade? O relatório Stern é apenas mais uma peça que se coloca no puzzle e que aparece sempre nas vésperas de reuniões inúteis como a de Nairobi. Relatórios deste tipo servem para pressionar os governos a prosseguirem uma política energética errante. Agora já se entrevê a energia nuclear sem qualquer justificação climática. Mas é sempre com dióxido de carbono que se pretende justificar soluções que interessam a alguns mas não a todos. Quando o mesmo grupo de pessoas se reuniu em Buenos Aires, por esta altura mas de 2004, apresentaram o inenarrável relatório ACIA (Arctic Climate Impact Assessment) que prenunciava o fim do Árctico e a morte à fome dos ursos. Mas quem serão os ursos? A crítica a este relatório ACIA pode ser encontrada em http://mitos-climaticos.blogspot.com/2006/11/acia-dinmica-da-temperatura-do-rctico.html .
Já alguém ouviu falar no "culpado" desta situação climática? Tem o nome de Anticiclone Móvel Polar. Foi descoberto pelo Prof. Marcel Leroux , jubilado da cátedra de Climatologia da Universidade de Lyon. Faz o favor de ser meu amigo. Recentemente, em Estocolmo, perguntei-lhe: "Quando é que pensa que vai acabar esta impostura científica?" Respondeu-me: "Quando alguém responsável disser que tudo não passa de um mito e passarem a palavra uns aos outros".
A climatologia, em particular, e a ciência, em geral, passa por uma crise violentíssima que vai ter grave consequência num futuro próximo. Tudo por causa do dióxido de carbono. Que afinal até é útil à vida do nosso planeta.
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O estado a que chegou a climatologia
Todas as obras escritas, desde tempos imemoriais, sobre climatologia, a nível mundial, podem hoje ser reduzidas a um só livro. Mas o livro poderia conter apenas uma página. E essa página bastava ter escrita apenas uma linha. E nessa linha era suficiente escrever três palavras: "dióxido - de - carbono".
Eis ao ponto a que chegou uma ciência ainda tão débil. Hoje em dia já só se debate o dióxido de carbono. Se a temperatura sobe, a culpa é do dióxido de carbono. Se chove a culpa é do dióxido de carbono. Se não chove, lá está o dióxido de carbono a fazer das suas. Se há ondas de calor é a prova das emissões de dióxido de carbono. Um dia destes, um jornal dito de referência, a propósito do relatório Stern [Nicholas Stern é um ex-economista do Banco Mundial que, por encomenda do governo britânico, elabou um relatório de 700 pgs. acerca do "aquecimento global], apresentava uma fotografia de um nevão recente nos Estados Unidos da América: a culpa era do dióxido de carbono. O dióxido de carbono explica tudo. Mas uma coisa que explica tudo não explica nada.
A paranóia das alterações climáticas
Quem prova que não existem "alterações climáticas" no sentido em que se tornou uma doutrina oficial é, no mínimo, catalogado de amigo do Bush ou de estar a soldo das petrolíferas. O debate científico ficou reduzido ao dióxido de carbono e ao ser ou não ser amigo do Bush. Ah, e a estar ou não estar ao serviço das petrolíferas… Já fomos acusados destas infâmias por gente que só sabe recitar a cartilha do "global warming" promovida pelo IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change). Colocam palas à volta dos olhos e só vêem dióxido de carbono por todo o lado…
Pois aqui têm mais afirmações a acrescentar ao rol de culpas a assacar antes de me enviaram para o cadafalso:
* O Árctico não está a aquecer mas a arrefecer e aquecer simultaneamente;
* O Antárctico não está a aquecer, mais está a arrefecer na sua esmagadora maioria e a aquecer numa pequena parte da designada Península de Larsen B;
* A pressão atmosférica está a subir em Portugal e na Europa contrariamente ao que deveria acontecer se fosse verdadeira a existência do "global warming";
* Sobre os continentes, nomeadamente o europeu, as aglutinações anticiclónicas – do tipo do anticiclone dos Açores – estão a ser mais frequentes, especialmente nos Invernos, mas também nos Verões, com consequentes estabilidades anticiclónicas, vagas de frio e de calor;
* O tempo tornou-se, desde 1976, mais violento e mais irregular com tempestades de vento que conduzem mais calor tropical, latente e sensível, em direcção aos pólos;
* Na zona tropical – tanto no Atlântico como no Pacífico – não há nenhuma relação entre a ciclogénese (Katrina, por exemplo) e a temperatura, seja do ar seja dos oceanos;
* As mal designadas "alterações climáticas" têm o aspecto das premissas de uma primeira fase de um glaciação (guardem-se as devidas proporções na escala temporal que não se coaduna com o tempo de vida dos humanos).
* Tudo isto não tem nada a ver, mas rigorosamente nada, com o "global warming" nem com as famosas "alterações climáticas". Tanto um como a outra são mitos oportunisticamente utilizados como espantalhos para tentar resolver outros problemas: a poluição atmosférica e a dependência energética, especialmente, de produtos petrolíferos. Estão a preparar o País para enfrentar o calor e pode vir aí o frio (dentro de uma a duas décadas).
Ah, é verdade, pediram-me para dar uma opinião sobre o relatório Stern. Mas valerá a pena perder tempo com esta inutilidade? O relatório Stern é apenas mais uma peça que se coloca no puzzle e que aparece sempre nas vésperas de reuniões inúteis como a de Nairobi. Relatórios deste tipo servem para pressionar os governos a prosseguirem uma política energética errante. Agora já se entrevê a energia nuclear sem qualquer justificação climática. Mas é sempre com dióxido de carbono que se pretende justificar soluções que interessam a alguns mas não a todos. Quando o mesmo grupo de pessoas se reuniu em Buenos Aires, por esta altura mas de 2004, apresentaram o inenarrável relatório ACIA (Arctic Climate Impact Assessment) que prenunciava o fim do Árctico e a morte à fome dos ursos. Mas quem serão os ursos? A crítica a este relatório ACIA pode ser encontrada em http://mitos-climaticos.blogspot.com/2006/11/acia-dinmica-da-temperatura-do-rctico.html .
Já alguém ouviu falar no "culpado" desta situação climática? Tem o nome de Anticiclone Móvel Polar. Foi descoberto pelo Prof. Marcel Leroux , jubilado da cátedra de Climatologia da Universidade de Lyon. Faz o favor de ser meu amigo. Recentemente, em Estocolmo, perguntei-lhe: "Quando é que pensa que vai acabar esta impostura científica?" Respondeu-me: "Quando alguém responsável disser que tudo não passa de um mito e passarem a palavra uns aos outros".
A climatologia, em particular, e a ciência, em geral, passa por uma crise violentíssima que vai ter grave consequência num futuro próximo. Tudo por causa do dióxido de carbono. Que afinal até é útil à vida do nosso planeta.
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23 comentários:
Quando é que irão aparecer políticos que incentivem o desenvolvimento económico e social com combustíveis verdadeiramente limpos, e que se preocupem com o futuro dos nossos filhos e netos e que evite a nossa extinção?
"o dióxido de carbono,afinal até é útil à vida do nosso planeta"
daí o especial interesse do Bush em nos privar de o consumir à barba longa como antigamente. O privilégio ficará só para eles e respectivos aliados politicos que passam a poder vitaminar-se aspirando-o directamente dos tubos de escape. Enquanto obrigam os pobres a consumir energias (erradamente chamadas de limpas) pagas a peso de ouro.
Eu sempre suspeitei que este Bush não era mau rapaz de todo. No futuro será até entronizado e levado em ombros pelos "Commandos in Defense of Western Civilization" à luz de tochas a petróleo
Está provado e nós não temos dúvidas que assim é, o poder político a soldo do económico utilizando os meus de comunicação social e porque não dizê-lo até algumas ONGS, têm realizado diversas campanhas no sentido de nos convencerem duma realidade que carece de base científica ou pelo menos alguns dos que se debruçam sobre as alterações climatéricas e sobretudo as razões que as motivam não são uniformes. Eu como leigo nesta e noutras vastas matérias servindo-me da minha modesta capacidade de raciocinar desconfio que possamos estar perante um exagero nos perigos que nos são apontados e tendo em vista a constante desconfiança de toda a classe política que governa os países não altero uma virgula que seja nos meus hábitos de vida que julgo serem civilizados para assim corresponder à situação de quase pânico em que nos querem lançar quanto ao dióxido de carbono. Felicito-o meu caro por mais esta achega em matéria ambiental e sobretudo a denuncia dum cientista
que não partilha da mesma opinião que outros que se julgam ser mas não são.
Bom post Diogo. Nesta matéria, você revela um saudável cepticismo.
Infelizmente está do lado do sacana do Bush.
O bimbo do Xatoo,bota faladura e sai asneira.
Ó homem de Deus, o Bush é o mauzão que anulou a ordemn executiva sobre o Protocolo de Quioto e que tem sido o bombo da festa dos "amigos da terra".
Chiça, que você é mais bronco que um cabo de vassoura.
Viva, caro Lidador,
Eu revelo nesta matéria o mesmo saudável cepticismo que já utilizo na autoria do 11 de Setembro, na necessidade de um novo aeroporto internacional para Lisboa, na existência do holocausto judeu, na questão da propriedade dos bancos centrais, na «guerra ao terrorismo» e em muitas outras coisas. E você, quando é que alarga esses horizontes? Já percebeu como é que caiu o edifício nº 7 do WTC?
Na questão de Quioto, o jovem Bush é uma carta que está a ser utilizada inteligentemente. Como Bush está ligado a tudo quanto é mau, inclusive o tal edifício nº 7, as pessoas estão instintivamente contra ele. Nada melhor para fazer aprovar orçamentos na luta contra o aquecimento global, do que colocar Bush a opor-se a «essa luta». É por isso que o cabeça de cartaz é o «democrata e prémio nobel» Gore. Lembro que Blair é também um fervoroso adepto da luta contra o aquecimento global, embora não se tenha feito rogado de destruir cidades iraquianas com fósforo branco.
Ando a aprender umas coisas.
Zé do Telhado
Caro amigo, acompanho esporadicamente seu blog e respeito suas idéias. Sobre global warming, evito me alarmar e de fato não me permito ficar paranóico com tudo que tentam me fazer acreditar.
Porém sobre o CO2, penso que já está mais do que na hora de reduzirmos as atividades que o geram. Não somente ele como vários outros poluentes.
Impossível abdicarmos do petróleo e da energia elétrica, afinal não podemos regredir na história. Precisamos sim, fazer com que a humanidade como um todo seja menos "pesada" para o planeta, especialmente com a crescente explosão demográfica.
Se dermos o tempo necessário para o planeta, ele conseguirá se livrar dos poluentes. Mas ao invés disso, só fazemos aumentar as emissões.
A busca deste objetivo, seja elegendo vilões como o CO2 ou não, só posso entender como benéfica, embora possa ser repensada em seus métodos.
O atual pânico fomentado pela mídia, ao meu ver, é uma tentativa de ganhar tempo por parte dos que terão prejuízos financeiros se adotarmos as mudanças necessárias.
Um abraço do Brasil
Rodrigo Peplau
Eu quando não percebo do assunto, cito os especialistas e refugio-me no cómodo consenso, quase moral, da maioria académica. Neste caso o IPCC, que atribui maior importância às influências antrópicas em detrimento de outras explicações, como a variância solar, causas naturais e quejandos. Talvez se devesse dar mais importância aos ciclos de Milankovitch...
Enfim, não sei do assunto...mas estou a ver aqui muitos especialistas para quem o cepticismo só funciona para um lado.
Cumprimentos
Amigo Rouxinol, talvez você possa assoviar para os leigos: o que exatamente significa ser cético apenas para um lado? Quais são os lados, se é que existem?
Pergunto para que minha ignorância possa ser amenizada. Só que diferente de muita gente, tenho minha ignorância como presumida e me abstenho de ter que enfatizá-la.
Caro Rodrigo,
Não há problema nenhum com o CO2 por dois grandes motivos:
No Wikipedia:
1 – O dióxido de carbono é essencial à vida no planeta. Visto que é um dos compostos essenciais para a realização da fotossíntese - processo pelo qual os organismos fotossintetizantes transformam a energia solar em energia química. Esta energia química, por sua vez é distribuída para todos os seres vivos por meio da teia alimentar. Este processo é uma das fases do ciclo do carbono e é vital para a manutenção dos seres vivos.
E
2 - CO2 is a good, clean, scarce, natural and ecologically essential component of air. Plants cannot live without CO2. The intentions of the Kyoto attendees might have been good and honourable, but we must ask, "Is there serious, abnormal global warming?" Ans. Probably not. "If global warming is real, is it out of control?" Ans. Probably not. "If global warming is real, is it caused by a buildup of CO2 in air?" A most emphatic NO! There is no buildup. CO2 content of air has been extremely low for thousands of years, and is still extremely LOW; still only 0.03% to 0.04% of the total mixture of all of the different kinds of gases which make up air at sea level. Why did the Kyoto Protocol / Accord committee not go after water vapour, H2O gas? Compared to CO2, H20 vapour is a much more significant greenhouse gas. Could it be that the kyoto committee needed a "cash cow". Of course. It is more convenient to levy a tax on carbon (read petroleum) than on water. But first, CO2 had to be made out to be the culprit.
http://plantseatco2.blogspot.com/
Não há problema nenhum com o ar ou com a temperatura. O «problema» é o mesmo de sempre: dinheiro.
Rouxinol,
Aqui, o cepticismo funciona contra os que mentem deliberadamente. É o caso da rapaziada do IPCC.
Se entendi bem os amigos estão propondo que se use mais e mais petróleo, pois isso não fará mal algum ao planeta?
Mesmo ele sendo também causador da poluição, citada aqui como prejudicial à Terra?
Mesmo ele sendo patrocinador de estados bélicos perigosos mundo afora, como Irã, Iraque, Arábia Saudita, Israel, EUA, Venezuela?
Enfim, vejo vários motivos para buscarmos tecnologias alternativas, quanto mais melhor.
Todo e qualquer monopólio de uma fonte de energia é perigoso e deve ser combatido a todo custo.
Desta vez não vou escrever muito, apenas dois tópicos telegráficos:
1- as alternativas energéticas que nos propõem consomem no mínimo tanto petróleo como se o usasse-mos directamente. O que pretendem ao substituir o petróleo por biocombustíveis e que gastemos a energia em duplicado. O monopólio dos biocombustíveis é o mesmo que o do petróleo, foi a condição para comprar o silencia da indústria.
2- O alegado consenso científico é mais um mito atirado pelos autores do disparate.
A título de exemplo deixo a Petição do Oregon, mas se procurarem com jeitinho na Net, encontram muitas mais. São (só) 19 000 assinaturas de cientistas. Está em http://www.oism.org/pproject/
Silêncio e não "silencia". É do sono.
Malta:
1 - É óbvio que o aquecimento global com causas humanas é estúpido. Mesmo o "facto" aquecimento global é muito duvidoso para usar um eufemismo.
2 - É óbvio que a poluição causada pela queima de combustíveis fósseis (transportes, indústria, etc) é nefasta. Mas anda tudo burro? "O CO2 é necessário e não tóxico" - é óbvio que é necessário. É não tóxico até certas concentrações como TODOS OS COMPOSTOS À FACE DA TERRA. Até o oxigénio é tóxico a partir de certas concentrações. O que é um facto é que a queima de combustíveis fósseis produz compostos (muitos além do CO2)em concentrações tóxicas para a saúde humana. Daí a necessidade de encontrar fontes de energia limpas, isto é, que sejam renováveis e cujos sub-produtos não seja tóxicos para a saúde. Já agora alguém me poderia esclarecer como é que o CO2 está a desaparecer da atmosfera se um dos principais fixadores de C via CO2 (as plantas) está a diminuir? "Não há nenhum problema com o ar" - pois não, em Pequim, por exemplo, é um fenómeno natural o smog permanente. E até dá gosto ir até lá só para respirar o ar purinho.
Abraço,
Há duas coisas que mostram claramente que esta questão do aquecimento global antropogénico é uma mentira deliberada
Uma é que a queima de todo o combustível fóssil conhecido no mundo mais não faria do que elevados o nível de CO2 para uns 0,05%, completamente insuficiente para ter alguma consequencia importante no clima, mesmo que a teoria do efeito de estufa estivesse correcta, o que não está
a outra é que o aquecimento global significa menores amplitudes térmicas devido ao aumento de humidade no ar - ou seja, menores temperaturas máximas, maiores temperaturas mínimas, menos secas, menos nevões. Menos necessidade de consumir energia em aquecimento. Ou seja, o aquecimento global seria um bem!
Quando um cientista diz o contrário, ou é inacreditavelmente burro e ignorante, ou está a mentir deliberadamente.
A questão que devemos procurar responder é: Porquê esta mentira?
Aí, o Rodrigo pode estar perto da verdade: porque é preciso aumentar a consciência global das pessoas e preparar as coisas para a crise energética que aí vem.
Ora gerir a humanidade não se faz, nunca se fez, com a verdade. A Verdade é sempre muito complicada e muito inconveniente.
Geiri a Humanidade faz-se com Mentiras Convenientes. Ideias simplórias que parecem lógicas às cabeças pouco informadas.
Por esta via consegue-se tudo da humanidade.
"mesmo que a teoria do efeito de estufa estivesse correcta, o que não está"
e porquê? porque sim. Ou antes,perdão, porque não.
"Como Bush está ligado a tudo quanto é mau"
Ah, o Satanás!
É tão bom ter um demónio assim...que explica tudo o que "é mau".
Compreendo que isso lhe dê conforto intelectual, Diogo.
A mentalidade infantil, necessita desesperadamente desse tipo de "maus".
Devia passar com a idade....infelizmente nem sempre acontece.
Você encontrou no Bush o seu demónio...outros acreditam no "mau olhado", no Belzebu, nos extraterrestres, etc.
A cada um o seu demónio.
Mas não deixo de me surpreender pela forma como você retorce os rins para meter o Bush na conspiração.
Aprecio a arte,mesmo que seja a do tipo que faz broches a si próprio.
Lidador,
Você continua com as gigas-jogas do costume. Eu quis dizer que Bush é mal visto por uma boa percentagem da população mundial.
Donde, se eu quisesse levar adiante uma agenda, nada melhor do que ter a "oposição" do Bush.
Eu sei que é retorcido, mas não fui eu que a inventei.
"Eu sei que é retorcido, mas não fui eu que a inventei."
O peido que aquele senhor deu, não foi ele, fui eu.
xatoo
O clima médio terrestre é uma função da energia recebida e do sistema de nuvens. Só. Na Terra as nuvens são de vapor de água e, por essa razão, é o ciclo da água que controla o clima. Em Vénus são as nuvens na mesma, embora já não seja o vapor de água.
Os próprios modelos do efeito de estufa usam o CO2 apenas como despoletador de um aumento do vapor de água na atmosfera. Depois criam o efeito de aquecimento à custa de ignorarem as nuvens
As nuvens são o elemento fundamental de regulação do clima. Porque impedem a saida de calor e porque impedem ainda mais a entrada de radiação solar. Quando a Terra aquece, aumenta a nebulosidade, que limta a entrada e energia solar na Terra.
Os modelos usados nas análises de aquecimento global não têm nuvens. Não acha estranho? Será uma pequena deficiencia, uma limitação insignificante?
Se quiser saber mais tenho alguns (poucos) posts no meu blogue, na etiqueta do aquecimento global.
e no entanto,
Diogo, parecia a
crua verdade, mas ainda
bem, como a provar que deus
não ia deixar-nos assim
entregues ao mero
capricho de
uns gases
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