"Whoever controls the volume of money in any country is absolute master of all industry and commerce." - James A. Garfield, President of the United States
Os Bancos Centrais injectam triliões nos bolsos dos Senhores do Dinheiro
Miguel Sousa Tavares - Expresso 22/3/2008
A cor (suja) do dinheiro
Parece que, afinal, as notícias de que a Santa Sé teria declarado como novo pecado mortal ser-se rico demais eram ligeiramente exageradas. A Santa Sé não disse tanto - aliás, não se atreveu a relembrar o que está escrito no Novo Testamento há dois mil anos sobre o camelo e o buraco da agulha. Bem o podia ter feito, que vinha mesmo a calhar, agora que o mundo vive na iminência de uma recessão económica global e grave, causada pelo excesso de ganância dos muito ricos.
Alan Greenspan, ex-presidente da Reserva Federal americana, lembrou-se agora de avisar que vem aí a maior recessão económica dos últimos sessenta anos. Pena que não se tenha lembrado de avisar antes, quando, do alto do seu imenso poder de controlo e influência sobre o governo federal e o sistema financeiro americano, assistiu tranquilamente ao crescimento da ‘bolha imobiliária’ nos Estados Unidos, à ganância de banqueiros de vão de escada (escudados em bancos mais poderosos e supostamente mais responsáveis), incentivando os consumidores a recorrerem desenfreadamente ao crédito e assim manterem os preços especulativos do imobiliário. E quando assistiu também, sem uma palavra, aos esforços perseverantes do sr. Bush para derreter os excedentes orçamentais herdados de Clinton e voltar a endividar os Estados Unidos até ao tutano, para melhor satisfazer a sua clientela de amigos e correligionários com interesses no petróleo, na indústria de armamento ou na ‘reconstrução civil’ do Iraque.
E é pena, porque há centenas ou milhares de milhões de pessoas no mundo inteiro que agora vão pagar a factura dos lucros episódicos da banca e dos amigos de Bush, para quem a destruição e posterior ‘reconstrução’ do Iraque foi um negócio de mão cheia. Com o dólar em queda livre, a Europa vai pagar o reequilíbrio da balança comercial e do défice americano: excelentes empresas portuguesas, a cuja capacidade de reconversão e de inovação deve Portugal muito da recuperação do défice, vão agora ver todo o seu esforço comprometido pela concorrência desleal dos produtos americanos, vendidos mais baratos apenas porque o dólar implodiu. Pior ainda (sem, ao menos, terem a protecção de um espaço comum e uma moeda comum forte) estão os países emergentes do Terceiro Mundo, como a Índia ou a China, cujo esforço titânico para arrancar da miséria biliões de pessoas vai agora esbarrar com as dificuldades de exportação e com o preço do barril de petróleo, que não têm, a escalar todos os dias, na proporção em que o dólar vai descendo e devido a essa descida.
Milhares de pessoas em todo o mundo vão ser devolvidas à mais infame miséria de que se tinham conseguido erguer para pagar as aventuras da Halliburton, do sr. Dick Cheney, do sr. Donald Rumsfeldt e dos amigos do Texas desse completo cretino que é o Presidente dos Estados Unidos da América. Mas, mesmo nos Estados Unidos, e como seria de esperar, são os pobres que vão pagar a factura do desgoverno dos milionários: vinte ou trinta milhões de americanos estão condenados a virar «homeless» a curto prazo, se medidas como a que propôs a candidata e senadora Clinton (seis meses de moratória para a execução de qualquer hipoteca sobre casas) não forem adoptadas de emergência.
Os Estados Unidos vão precisar de injectar biliões de dólares de dinheiros públicos para evitar a falência em série do sistema financeiro e, por arrasto, de todo o sistema empresarial. O que lhes poderá evitar a repetição de 29 é que agora a economia é global e eles esperam poder evitar a falência de um Estado já altamente endividado através das trocas comerciais: vendem ao mundo inteiro mais barato e não compram nada de volta porque, com o euro a 1,60 dólares, ninguém consegue vender nada aos americanos. Ou seja: provocaram a crise e agora somos nós que temos de a pagar. Eis a demonstração prática da frase do Hamlet: “a loucura dos poderosos não pode passar sem vigilância”. Espero que alguém se lembre de escrever isto no caixão do sr. Greenspan.
Obviamente, devia haver lições a extrair deste cenário de catástrofe e das razões para ele. Entregue a si próprio, após a queda do muro de Berlim, o capitalismo internacional parece que fez questão de confirmar que tudo o que de pior os marxistas tinham dito dele ao longo de um século só pecava por defeito. Só pode ser uma comédia histórica ver a Igreja Católica (decerto impressionada pelo exemplo indecente dos irmãos da Opus Dei no nosso tão católico BCP e outros) insinuar que ser escandalosamente rico é capaz de ser pecado mortal, e ver o Partido Comunista da China declarar que “ser rico é glorioso e revolucionário”. O mundo está de pernas para o ar. Pois está, mas há lições a extrair.
Marx dizia que o dinheiro faz dinheiro e esse era o pecado original do capitalismo. Em contraponto, os capitalistas juravam que o dinheiro produz riqueza e, entre os dois, os sociais-democratas propuseram que o dinheiro criasse então riqueza e que o Estado tributasse essa riqueza - “de cada um segundo as suas possibilidades, a cada um segundo as suas necessidades”. Mas tudo isso foi antes da globalização.
Agora o que vemos é que, dos cem homens tidos como os mais ricos da Alemanha, quarenta tinham uma conta secreta numa «off-shore» do Liechtenstein, para fugirem ao fisco (também lá estão alguns portugueses, mas desconhece-se se o Governo se vai atrever a pedir os seus nomes à chanceler Merkel e agir em conformidade). Razão tinha o nº 1 da lista da ‘Forbes’, Warren Buffet, quando disse que doava um bilião de dólares para assistência social se houvesse um só presidente de banco americano que lhe conseguisse provar que pagava uma taxa mais alta de imposto que a sua secretária. (Já agora é interessante constatar que todos os bilionários do mundo - Buffet, Bill Gates, Carlos Slim, etc. - são conhecidos também pela sua veia filantrópica. E quantos milionários nossos conhecemos que financiem uma ala de hospital, um programa de saúde, um laboratório ou Faculdade na Universidade, um prémio literário ou artístico, um bairro social, um parque natural? Pior ainda é quando olhamos para a lista da ‘Forbes’ e constatamos que os grandes milionários portugueses que lá figuram devem a sua fortuna a relações íntimas com o poder, aqui ou em Angola, ou a simples especulação bolsista, sem que dêem ao país qualquer contrapartida de valor).
Os Bancos Centrais injectam triliões nos bolsos dos Senhores do Dinheiro
Miguel Sousa Tavares - Expresso 22/3/2008
A cor (suja) do dinheiro
Parece que, afinal, as notícias de que a Santa Sé teria declarado como novo pecado mortal ser-se rico demais eram ligeiramente exageradas. A Santa Sé não disse tanto - aliás, não se atreveu a relembrar o que está escrito no Novo Testamento há dois mil anos sobre o camelo e o buraco da agulha. Bem o podia ter feito, que vinha mesmo a calhar, agora que o mundo vive na iminência de uma recessão económica global e grave, causada pelo excesso de ganância dos muito ricos.
Alan Greenspan, ex-presidente da Reserva Federal americana, lembrou-se agora de avisar que vem aí a maior recessão económica dos últimos sessenta anos. Pena que não se tenha lembrado de avisar antes, quando, do alto do seu imenso poder de controlo e influência sobre o governo federal e o sistema financeiro americano, assistiu tranquilamente ao crescimento da ‘bolha imobiliária’ nos Estados Unidos, à ganância de banqueiros de vão de escada (escudados em bancos mais poderosos e supostamente mais responsáveis), incentivando os consumidores a recorrerem desenfreadamente ao crédito e assim manterem os preços especulativos do imobiliário. E quando assistiu também, sem uma palavra, aos esforços perseverantes do sr. Bush para derreter os excedentes orçamentais herdados de Clinton e voltar a endividar os Estados Unidos até ao tutano, para melhor satisfazer a sua clientela de amigos e correligionários com interesses no petróleo, na indústria de armamento ou na ‘reconstrução civil’ do Iraque.
E é pena, porque há centenas ou milhares de milhões de pessoas no mundo inteiro que agora vão pagar a factura dos lucros episódicos da banca e dos amigos de Bush, para quem a destruição e posterior ‘reconstrução’ do Iraque foi um negócio de mão cheia. Com o dólar em queda livre, a Europa vai pagar o reequilíbrio da balança comercial e do défice americano: excelentes empresas portuguesas, a cuja capacidade de reconversão e de inovação deve Portugal muito da recuperação do défice, vão agora ver todo o seu esforço comprometido pela concorrência desleal dos produtos americanos, vendidos mais baratos apenas porque o dólar implodiu. Pior ainda (sem, ao menos, terem a protecção de um espaço comum e uma moeda comum forte) estão os países emergentes do Terceiro Mundo, como a Índia ou a China, cujo esforço titânico para arrancar da miséria biliões de pessoas vai agora esbarrar com as dificuldades de exportação e com o preço do barril de petróleo, que não têm, a escalar todos os dias, na proporção em que o dólar vai descendo e devido a essa descida.
Milhares de pessoas em todo o mundo vão ser devolvidas à mais infame miséria de que se tinham conseguido erguer para pagar as aventuras da Halliburton, do sr. Dick Cheney, do sr. Donald Rumsfeldt e dos amigos do Texas desse completo cretino que é o Presidente dos Estados Unidos da América. Mas, mesmo nos Estados Unidos, e como seria de esperar, são os pobres que vão pagar a factura do desgoverno dos milionários: vinte ou trinta milhões de americanos estão condenados a virar «homeless» a curto prazo, se medidas como a que propôs a candidata e senadora Clinton (seis meses de moratória para a execução de qualquer hipoteca sobre casas) não forem adoptadas de emergência.
Os Estados Unidos vão precisar de injectar biliões de dólares de dinheiros públicos para evitar a falência em série do sistema financeiro e, por arrasto, de todo o sistema empresarial. O que lhes poderá evitar a repetição de 29 é que agora a economia é global e eles esperam poder evitar a falência de um Estado já altamente endividado através das trocas comerciais: vendem ao mundo inteiro mais barato e não compram nada de volta porque, com o euro a 1,60 dólares, ninguém consegue vender nada aos americanos. Ou seja: provocaram a crise e agora somos nós que temos de a pagar. Eis a demonstração prática da frase do Hamlet: “a loucura dos poderosos não pode passar sem vigilância”. Espero que alguém se lembre de escrever isto no caixão do sr. Greenspan.
Obviamente, devia haver lições a extrair deste cenário de catástrofe e das razões para ele. Entregue a si próprio, após a queda do muro de Berlim, o capitalismo internacional parece que fez questão de confirmar que tudo o que de pior os marxistas tinham dito dele ao longo de um século só pecava por defeito. Só pode ser uma comédia histórica ver a Igreja Católica (decerto impressionada pelo exemplo indecente dos irmãos da Opus Dei no nosso tão católico BCP e outros) insinuar que ser escandalosamente rico é capaz de ser pecado mortal, e ver o Partido Comunista da China declarar que “ser rico é glorioso e revolucionário”. O mundo está de pernas para o ar. Pois está, mas há lições a extrair.
Marx dizia que o dinheiro faz dinheiro e esse era o pecado original do capitalismo. Em contraponto, os capitalistas juravam que o dinheiro produz riqueza e, entre os dois, os sociais-democratas propuseram que o dinheiro criasse então riqueza e que o Estado tributasse essa riqueza - “de cada um segundo as suas possibilidades, a cada um segundo as suas necessidades”. Mas tudo isso foi antes da globalização.
Agora o que vemos é que, dos cem homens tidos como os mais ricos da Alemanha, quarenta tinham uma conta secreta numa «off-shore» do Liechtenstein, para fugirem ao fisco (também lá estão alguns portugueses, mas desconhece-se se o Governo se vai atrever a pedir os seus nomes à chanceler Merkel e agir em conformidade). Razão tinha o nº 1 da lista da ‘Forbes’, Warren Buffet, quando disse que doava um bilião de dólares para assistência social se houvesse um só presidente de banco americano que lhe conseguisse provar que pagava uma taxa mais alta de imposto que a sua secretária. (Já agora é interessante constatar que todos os bilionários do mundo - Buffet, Bill Gates, Carlos Slim, etc. - são conhecidos também pela sua veia filantrópica. E quantos milionários nossos conhecemos que financiem uma ala de hospital, um programa de saúde, um laboratório ou Faculdade na Universidade, um prémio literário ou artístico, um bairro social, um parque natural? Pior ainda é quando olhamos para a lista da ‘Forbes’ e constatamos que os grandes milionários portugueses que lá figuram devem a sua fortuna a relações íntimas com o poder, aqui ou em Angola, ou a simples especulação bolsista, sem que dêem ao país qualquer contrapartida de valor).
Tarde e a más horas outra vez, Alan Greenspan vem dizer que espera que a crise ensine que o sistema financeiro não pode continuar em auto-regulação. Infelizmente, não é certo que, mesmo agora, os governos aprendam a lição. Eles acham que o sistema financeiro é tão importante que não se lhe pode tocar nem com uma flor. E um dia, como agora sucedeu em Inglaterra e nos Estados Unidos, acordam em sobressalto e correm a meter dinheiro dos contribuintes para evitar a falência dos bancos - enquanto os seus administradores se retiraram com reformas escandalosas em paga do bonito serviço que deixaram. É verdade que a economia não é uma ciência certa. Mas a ética nos negócios e o decoro são-no: têm regras que todos conhecemos.
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16 comentários:
Diogo,
sobre o crash financeiro, não sei se viste este pdf no 5Dias sobre a forma como evoluiram os subprime; se não viste está aqui (está com muita piada, e é mesmo isto): http://5dias.net/wp-content/uploads/2008/03/subprimeworks.pdf
Joe Berardo tornou-se no 3º homem mais rico de Portugal principalmente graças às jogatinas negociais de arte ou acções, socorrendo-se a um expediente cada vez mais vulgar, a chamada fundação com o seu nome, que ainda por cima tem benefícios fiscais.
Estes sacanas têm suporte Extrafísico que os ajudam. Há certas mafias em que lhes corre tudo bem. Existem comunidades Extrafísicas que os amparam. Mas tudo acaba como sempre.
Hoje vivemos na Era do Império Americano que também vai cair, não se sabe é quando. Mas vai cair como todos os outros e logo irá surgir outro. Foi sempre assim.
Um abraço,
Zorze
As sociedades regridem
face aos modelos de governação
pois só os ricos progridem
com esta descarada protecção
Mas não será possível manter
este modelo por muito tempo
pois quando mais se empobrecer
mais o negócio sofre contratempo
agora que estive a ler com calma o texto do MST é que vi esta pérola:
"acordam em sobressalto e correm a meter dinheiro dos contribuintes para evitar a falência dos bancos"
como se sabe isto não é verdade, a moeda é emitida a partir do nada nas quantidades que muito bem entendem para resolver os problemas. "Resolver" dizem eles, porque a prazo quem leva com os efeitos inflacionários desta burla somos nós. Aí é que iremos pagar, e o pior ainda está para vir.
o FED já anunciou hoje que em Abril lançará mais 100 mil milhões de dólares no mercado do crédito, a juntar aos 200 mil milhões do mês passado.
É um bom negócio para os banqueiros e capitalistas, que irão comprar aos aflitos e ao preço da uva mijona valores que brevemente valerão 50, 100 ou 200 vezes mais.
Para até um borrabotas como o MST citar a teoria do valor de Marx é porque isto está mesmo mau, (embora depois queira fazer crer que o marxismo é coisa de antes da globalização) quando para Marx a mais valia é o excedente criado no processo de produção, ou seja, a diferença entre o valor da força de trabalho e o produto (trabalho não pago) que agora é encomendado em regime de subcontratação aos paises de mão de obra escrava, enquanto os capitalistas e a oligarquia desprezam os trabalhadores nacionais (daí o desemprego. Ora é isto a globalização! e Marx é mais actual que nunca para que se compreenda a situação do proletariado e das classes médias no Ocidente
Queria ser um bom tradutor como o MST.
Plágio?qual plágio!!!
Diogo
ficou um recado para ti lá no Arrastão
http://suckandsmile.blogspot.com/2008/03/anatomia-de-um-crime-transferidos-os.html
Abraço,
Deixem estar, dentro de poucos anos, as abelhas e outros insectos polinizadores vão estar extintos, depois vamos ver se é possível os banqueiros sobreviverem a comer dinheiro.
GM pollen 'can kill butterflies'
http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/347638.stm
Death of the Bees: GMO Crops and the Decline of Bee Colonies in North America
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=8436
Diseases Could Wipe Out Bees By 2018
http://www.roguegovernment.com/news.php?id=7255
Alguém quer um pedacinho de Soylent Green ?
http://en.wikipedia.org/wiki/Solyent_green
Como o anónimo de cima falou, as colmeias de abelhas estão a ficar muito caras e a ser muito procuradas, especialmente nos USA.
Até já há quadrilhas especializadas em gamar abelhas:
"As if beekeepers in the United States didn't have enough problems dealing with a strange disease that has been devastating their bee colonies, now they're complaining thieves are stealing their precious insects."
Bee Thieves Causing a Buzz in California :
http://video.aol.com/video-detail/bee-thieves-causing-a-buzz-in-california/3066712563
o sistema capitalista, exactamente porque o dinheiro faz dinheiro, funciona num ciclo "presa-predador" se não não existir uma regulação inteligente.
No meu blogue já referi isto, e já referi como a natureza enfrentou o problema, por um lado criando ciclos presa predador de 2º nível - plantas, herbívoros, carnívoros - e por outro criando mecanismso de controlo do predador intrinseco a ele - por exemplo, os carnívores têm um instinto territorial que autolimita o seu número. Em termos económicos isto equivaleria a estabelecer um tecto máximo para a riqueza individual - não há interesse nenhum para a sociedade que um indivíduo seja mais rico do que um determinado valor não? Da mesma maneira que as empresas não podem ter monopólios, tb os indivíduos não podem ter o "monopólio" do dinheiro. O excedente poderia ser usado em obras de interesse publico ou social, conferindo ao indivíduo prestigio social mas limitando a sua capacidade de concentração da riqueza produzida.
Isot pode parecer muito dramático, mas o que é verdadeiramente dramático é um ciclo presa-predador sem controlo.
Por causa disto é que eu tenho defendido a necessidade de a escola formar para o empreendedorismo em vez de para o "empregadorismo" - quanto maior o numero de empresários preparados menor o risco de catástrofe
Muito a propósito este artigo e este post. Obrigado diogo!
De crise em crise, elas se vão tornando acumulativas formando uma grande crise. Uma grande crise tem de ser resguardada, escondida, pois ela sempre foi resolvida com recurso à guerra.
Um abraço. Augusto
... mas os senhores que aparecem nessas fotos não são quem está a controlar esta bola-de-neve aparentemente (e só aparentemente) desgovernada: a quem respondem eles? Quem fornece as directivas para as posições tomadas pela presidência do FMI e pelo Banco Central Europeu? De onde surgem as decisões de injectar dinheiro em bancos e em mercados? De onde surgem tantos bilhões e biliões e trilhões e triliões? Quem está, verdadeiramente, por trás da reserva fedral americana? Uns simples, mortais e tão vulneraveis humanos? EE seerão essas pessoas quee estão tão interessadas eme tantas guerras e desgraças humanas?
O plano que aqui se processa vai muito além daquilo que muitos conseguem enxergar. Porém, existem algumas pistas reveladoras, mas tornam-se fantásticas demais para maior parte das mentes que as analizam, por isso é que os verdadeiros poderosos conseguem - há tanto tempo - tão bem executa-las e camufla-las.
Existem muitas agências governamentais que procuram deesacreditar aqueles que procuram revelar o que está a acontecer, assim como faziam com Fox Mulder... lembram-se?
Lidamos aqui com os deuses de outrora, quer acreditam, quer não.
Acreditarem, ou não, já não importa, pois hoje eu sei que brevemente todos iremos saber a verdade: será ver para crer!
Nicolaias, eu gostava de ter um debate consigo sobre influências extraterrestres. Vamos formar um Grupo no google para debater isso?
Se estiver interessado diga.
vil metal do tio sam ?
Miguel Martinez Devesa
Milagro 11-46003-espana
Es curioso que el Sr Belmiro de Azevedo este entre los "Grandes" capitalistas y lo sea.
Pero todos sabemos que hay "Regras que todos conhocemos" para hacer "dinero".
Yo personalmente creo que el Sr Belmiro "Rompe" todas las reglas
para llegar a dicho fin.
Yo lo "Critico,lo e criticado y lo criticare" Hasta que rectifique lo que hizo conmigo impropio de un hombre de "BIEN".
UN SALUDO
MIGUEL MARTINEZ DEVESA
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