O homem de camisa branca à porta de um café no centro de Nápoles é Mariano Bacio Tarracino, de 53 anos, e tinha ligações à Camorra, a máfia napolitana. Tarracino era especialista em assaltos a bancos.
Subitamente, um homem sai do café, onde tinha entrado segundos antes, e dispara quatro vezes sobre Tarracino, acertando-lhe no corpo, na cabeça e na nuca.
Subitamente, um homem sai do café, onde tinha entrado segundos antes, e dispara quatro vezes sobre Tarracino, acertando-lhe no corpo, na cabeça e na nuca.
Sequência de imagens do assassínio de Mariano Bacio Tarracino:
A ministra da Saúde italiana, homóloga da ministra Ana Jorge, afirmou que Mariano Bacio Tarracino, o homem que faleceu com gripe A, no passado dia 11 de Maio em pleno centro de Nápoles, teve morte súbita que poderá ter resultado das quatro balas que lhe perfuraram o corpo e a cabeça, e que foram provavelmente potenciadas pelo vírus H1N1.
A conjugação dos dois factores, a gripe A e o impacto dos projécteis, levou à morte de Tarracino, segundo o resultado da autópsia, e representa uma situação excepcional, frisou a ministra da Saúde italiana.
A conjugação dos dois factores, a gripe A e o impacto dos projécteis, levou à morte de Tarracino, segundo o resultado da autópsia, e representa uma situação excepcional, frisou a ministra da Saúde italiana.
10 comentários:
Não é fácil arranjar um bom ministro, mas uma destas deve ser muito difícil. Honra seja feita ao Berlusconi por este achado.
É urgente importar mais Tamiflu, não queremos correr o risco de apanhar 4 balázios na cabeça.
A homóloga italiana parece ter mais credibilidade.
Diogo
Ainda não parei de rir...
È pena que alguns mafiosos nacionais não apanhem essa variante da gripe, podia ser que isto arrepia-se caminho.
beijos (sem virus)
Olá Diogo,
Gostei da ironía!!
Um abraço
Nuno
João – O Berlusconi é danado para a caldeirada.
Filipe – Aparentemente o Tamiflu é mais perigoso do que 4 balázios na cabeça.
Motim - Obrigado pelos links. Quando é que regressas à vida activa?
Ana Camarra – Bastava que algumas centenas dos nossos dirigentes fossem tratados com a variante italiana da vacina, para que o país respirasse melhor.
Anónimo Nuno – Foi uma pequena ironia para um genocídio em preparação.
Corrosivo Diogo, muito bem!
Diogo,
A ironia está muito bem tirada.
Mas, analisando o caso em concreto, foi limpinho!
Abraço,
Zorze
Aberraçao da globalizaçao?
Fabricada para genocidio?
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