domingo, maio 21, 2006

O voo 77 e as enigmáticas ordens de Cheney

O ministro norte-americano dos Transportes, Norman Mineta, estava no Centro Operacional de Emergências da Casa Branca com o Vice Presidente Dick Cheney à medida que o voo 77 (que alegadamente embateu no Pentágono) se aproximava de Washington. A 23 de Maio de 2003, frente à Comissão do 11 de Setembro, o ministro testemunhou:

“Durante esse período em que o avião vinha para o Pentágono, estava lá um jovem que entrou na sala e disse ao Vice presidente, “o avião está a 80 km”. “o avião está a 50 km”. E quando chegou ao “o avião está a 16 km”, o jovem disse ao Vice Presidente, “As ordens mantêm-se?” E o Vice Presidente virou-se e disse, “claro que as ordens se mantêm. Ouviu alguma coisa em contrário?”

Como o avião não foi abatido será que as ordens do Vice Presidente eram para deixar o avião chegar ao seu alvo?

Parte do testemunho do ministro norte-americano dos Transportes, Norman Mineta, na Comissão do 11 de Setembro (vídeo 3:59m):




Porque é que o NORAD (North American Aerospace Defense Command) não executou os seus procedimentos de rotina e não interceptou os aviões pirateados? Terá o NORAD sido confundido intencionalmente por exercícios (wargames) na manhã de 11 de Setembro de 2001 e recebeu ordens para não reagir?

A 15 de Setembro, o NORAD emitiu um comunicado contraditório. Afirmava que só tinha sido informado do desvio do voo 77 às 9:24 e que tinha imediatamente dado ordens para que dois caças F16 descolassem de Langley, a 170 km do Pentágono, em vez da base de Saint Andrews, apenas a 16 km do Pentágono. Os caças estavam no ar às 9:30, demasiado tarde... o que quer que tenha embatido no Pentágono fê-lo às 9:37.

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