Clip da Fox News com o repórter da Fox, Mark Burnback ao telefone, respondendo à pergunta se estava suficientemente perto para observar algumas marcas no avião:
Mark Burnback: Meus senhores, como estão. Sim havia, havia efectivamente um logótipo azul, um logótipo circular na parte da frente do avião. Próximo, exactamente próximo da parte da frente do avião. Não parecia de forma nenhuma um avião comercial de passageiros, não vi janelas nenhumas de lado.
Apresentador da Fox: Mark, se o que está a dizer é verdade podem ser aviões de carga ou qualquer coisa parecida. Você disse que não tinha visto janelas nenhumas na parte lateral do avião?
Mark Burnback: Não vi janelas nenhumas nas partes laterais do avião, vi o avião voar baixo, eu estava provavelmente a um quarteirão de distância do metropolitano em Brooklyn e o avião desceu muito baixo, e mais uma vez, não era uma avião normal dos que estamos habituados a ver num aeroporto, era um avião que tinha um logótipo azul na parte da frente e, para ser franco não parecia um avião de cá, quero dizer isto não foi um acidente.
«it was not a normal flight that I've ever seen at an airport, it was a plane that had a blue logo on the front and, it just did not look like it belonged in this area to be frank about it, I mean that was not an accident»
Vídeo - 1:29m:
Avião de carga sem janelas
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Comentário:
Dando de barato que o repórter da Fox News, Mark Burnback, não conseguiria ver as janelas a cerca de 2 Km de distãncia (o que é provável), estranha-se que este tenha referido um logótipo azul na parte da frente do avião e é verdadeiramente surpreendente que não tenha reparado no enorme logótipo colorido da United Airlines na cauda do avião:
Mark Burnback: Meus senhores, como estão. Sim havia, havia efectivamente um logótipo azul, um logótipo circular na parte da frente do avião. Próximo, exactamente próximo da parte da frente do avião. Não parecia de forma nenhuma um avião comercial de passageiros, não vi janelas nenhumas de lado.
Apresentador da Fox: Mark, se o que está a dizer é verdade podem ser aviões de carga ou qualquer coisa parecida. Você disse que não tinha visto janelas nenhumas na parte lateral do avião?
Mark Burnback: Não vi janelas nenhumas nas partes laterais do avião, vi o avião voar baixo, eu estava provavelmente a um quarteirão de distância do metropolitano em Brooklyn e o avião desceu muito baixo, e mais uma vez, não era uma avião normal dos que estamos habituados a ver num aeroporto, era um avião que tinha um logótipo azul na parte da frente e, para ser franco não parecia um avião de cá, quero dizer isto não foi um acidente.
«it was not a normal flight that I've ever seen at an airport, it was a plane that had a blue logo on the front and, it just did not look like it belonged in this area to be frank about it, I mean that was not an accident»
Vídeo - 1:29m:
Avião de carga sem janelas
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Comentário:
Dando de barato que o repórter da Fox News, Mark Burnback, não conseguiria ver as janelas a cerca de 2 Km de distãncia (o que é provável), estranha-se que este tenha referido um logótipo azul na parte da frente do avião e é verdadeiramente surpreendente que não tenha reparado no enorme logótipo colorido da United Airlines na cauda do avião:
A propósito, esta noite, depois do telejornal da RTP1, teremos, como habitualmente, o bonacheirão do Vitorino a falar-nos dos perigos da Al-Qaeda.
12 comentários:
No comments...
"Inside Job"
logo azul ? hummm... talvez da NASA...
eu sobre isto não me pronuncio. Conseguiram arranjar-me dúvidas sobre o que vi, e não estava habituado. Tenho pena é de não ter gravado os sketchs televisivos do dia.
py
Os fanáticos da teoria da conspiração, (FTC), têm sempre na algibeira um lote de “argumentos” que de forma recorrente atiram aos olhos do transeunte incauto.
Um deles, refere-se às declarações de um tal Mark “Burnback”, repórter da FOX News, que disse que “Não parecia de forma nenhuma um avião comercial de passageiros, não vi janelas nenhumas de lado”, e que “não era um voo normal dos que estamos habituados a ver num aeroporto,... e, para ser franco não parecia um avião de cá, quero dizer isto não foi um acidente.”
Em 1º lugar, não existe nenhum repórter da FOX que se chame Marck Burnback. Existia sim um tal Marc Birnbach, (MB) freelancer que trabalhava na altura para a estação, o que é uma primeira pedrada na credibilidade de quem propaga este erro com tanta certeza, não cuidando sequer de averiguar da sua consistência.
Em 2º lugar, MB estava na altura no cruzamento das ruas President e Smith, no Brooklyn, (fig 1) a mais de 3 km a sudeste do WTC (nunca esteve a menos de 2 km do avião), quando viu passar um avião que ia a mais de 800 KM/h. MB não viu o impacto e é verdade que não viu janelas, não porque não existissem, mas pela inelutabilidade das leis da física.
Disse também, mais tarde (mas isto já não interessa aos FTC) que "I don’t belive the plane was nothing other than a passenger jet”, e, quanto à credibilidade dos FTC que usaram as suas palavras sem lhes referir o contexto e as circunstâncias, o Sr Birnbach foi peremptório “I don’t believe their theory. I think they are completely out of line” (Debunking 9/11 Myths, 2006, pg 12 e 13).
Uma vez que os FTC acreditam religiosamente no testemunho de MB, então têm de acreditar também nesta descrição que MB faz deles.
Não é extraordinário que MB não tenha visto janelas quando o avião passou. É que é impossível ao olho humano distinguir janelas tão pequenas a tão grande distância, num fundo cinzento a mover-se a uma velocidade do caraças e isto pode qualquer um confirmar empiricamente se se colocar, digamos a 2 km na perpendicular da trajectória de aproximação ou saída do aeroporto de Lisboa, situações em que os aviões voam a velocidades baixas.
O avião que embateu na torre tem 49 metros de comprimento, pelo que a 60 cm, ( a distância média ao seu monitor) a sua imagem é de 1,47 cm. O leitor pode verificar por si próprio que se agarrar numa foto de um avião e a reduzir para 1,47 cm de comprimento, vai necessitar de uma lupa para ver “janelas”. E a foto está parada…
Isto é assim, porque os limites físicos do olho humano, apenas lhe permitem destrinçar objectos distintos que se apresentem com o tamanho mínimo que corresponde ao arco de 1 minuto de grau.
O que significa que (fonte) um tipo com acuidade visual máxima de 6/6 pela tabela de Snellen, a 60 cm apenas pode distinguir objectos com um tamanho mínimo de 0,18 mm.
(Angulo: 1/60 º; Sen = 0,0002909=lado oposto/hipotenusa (0,6m) = 0,1788 mm)
O que equivale a dizer que a 2000 metros apenas consegue distinguir objectos com dimensões mínimas de 58 cm. Ora as janelas dos Boeing 767-200ER não são redondas e têm no máximo 36 cm na diagonal. Isto é assim por razões de segurança (físicas e electromagnéticas).
O que quer dizer que a 60 cm dos seus olhos terão 0.06 mm x 0.09 mm e uma diagonal de 0.1 mm.
Impossível de ver, muito abaixo do píxel mínimo perceptível a esta distância pelo olho humano.
O Sr MB não viu janelas, porque era IMPOSSÍVEL.
E poderia ver a linha de janelas?
Pois não é verdade que se enchermos uma parede com moscas, vemo-la ao longe escurecido, apesar de não sermos capazes de individualizar qualquer mosca?
É verdade, e isso acontece pela mesma razão que a vemos escura se a pintarmos e as partículas da tinta ainda são mais pequenas que moscas.
Mas as moscas ou partículas só “pintam” a parede, se cumulativamente:
1-As moscas se distribuírem por dimensões do plano que excedam o píxel mínimo percebido pelo ser humano àquela distância. No caso da fiada de janelas, isso não acontece no plano vertical, a 2 km, como demonstrei.
2. A área coberta pelas moscas for maior que a área a descoberto. No caso das janelas isso não acontece, como se pode ver em qualquer foto de um qualquer avião.
3. Houver um grande diferencial de reflectância. Para a banda do visível, uma superfície clara tem maior reflectância, que uma escura e muitas vezes acontece até que os pixeis com maior reflectância saturam, no observador, os pixeis adjacentes. No caso do avião, a superfície metálica cinzenta tem uma elevada reflectância, e as janelas podem ser mais, menos ou igualmente reflectantes, dependendo do ângulo que fazem com os raios solares e o observador. Não é contudo uma diferença assinalável no que toca à radiação no espectro visível
4. Finalmente há questões (menores, a esta distância) como a dispersão de Raleigh, a topografia da superfície observada, a acuidade do receptor, etc., que afectam (sempre para menos) a radiância reflectida que é captada pelos olhos do observador ou ao sensor.
Mas, e mesmo que tivesse a visão do Super-Homem, MB estava num cruzamento no meio de um bairro onde os prédios, não sendo tão altos como os de Manhattan, são mesmo assim bastante altos, o que apenas lhe permitiria ver alguns troços da trajectória do avião que seguia em trajectória descendente de 8º. Isto porque no mundo real, os prédios são objectos opacos que impedem a passagem da luz, razão pela qual se torna algo difícil ver através deles, mesmo para MB.
A física é implacável.
E se MB estivesse (não estava) num bom observatório que lhe permitisse acompanhar a trajectória do avião desde a latitude de Staten Island, (cerca de 10 km a Sul das torres), teria menos de 45 segundos para observar o objecto que todavia seria um pontinho crescente no céu. Considerando que estava na rua entre prédios altos, é evidente que apenas terá visto fracções de trajectória, pelo que, numa perspectiva optimista, lhe podemos conceder entre 5 a 10 segundos a olhar uma coisa muito pequena a mover-se a uma velocidade do caraças. Viu portanto a olho nu um avião recortado no horizonte, a passar nos intervalos de visibilidade dos prédios que o rodeavam, a mais de 800 km/hora, a mais de 2 Km e ouviu um estrondo.
Só depois fez a sua locução. Do que pensava ter visto em escassos segundos...não do que estava a ver. É como irmos na estrada e vemos um acidente provocado por um carro que há momentos passou por nós. Lembramo-nos de algumas coisas, e o resto acrescentamos depois de vermos o desastre.
Tudo isto é mais do que suficiente para relativizar o testemunho de MB.
Parece picuinhice, mas todas as crenças têm um momento de “revelação”, que depois é profundamente citado pelos fiéis. Esta teoria da conspiração tem como episódio fundador a falácia do testemunho excitado de uma pessoa, cujas condições de observação eram as que descrevi.
Pode-se certamente acreditar na infalibilidade e presciência de MB, tal como milhares de pessoas acreditam que uma tal Jacinta viu uma senhora em cima de uma azinheira há umas décadas ali para os lados de Fátima.
Mas isso é fé, e a fé não se discute.
Perguntar-se-á (e essa é uma boa pergunta) porque razão MB relatou o acontecimento nos termos em que o fez?
Não conheço as motivações de cada ser humano e muito menos de MB, mas a verdade é que muita gente vê coisas e relata coisas inexistentes, falsas, exageradas, etc. Todos os fins-de-semana há quem veja penalties e golos que não existem.
Provavelmente (especulação minha) a ânsia de um freelancer em estar em directo e ser por momentos o pivot de uma cobertura televisiva de alcance mundial, terá algo a ver com isso.
A aura sacra fames de todos os tempos.
Posteriormente MB recusou aparecer em videos editados pelos tontinhos e demarcou-se da parvoeira conspiratória que o tomou como oráculo.
Fê-lo em várias publicações, mas para os FTC, isso só prova que foi pressionado pelos “maus” pelo que esse testemunho não vale e prova também a conspiração.
Ou seja, estamos num mundo paradoxal em que tudo prova a conspiração. Se MB diz que sim, prova que há conspiração. Se MB diz que não, prova também que há conspiração.
Isto é racional?
Não, não é, mas não é de razão que se trata.
O FTC acredita que MB é o oráculo de Delfos, e entre as centenas de repórteres que relataram o acontecimento, apenas lhe interessa o MB excitado daqueles poucos segundos que importa congelar no tempo e isolar das inconveniências da realidade
O testemunho de MB prova apenas que ele acreditou ter visto um avião sem janelas. Como é que o FTC faz a partir daqui um espantoso salto epistemológico para a culpa do “Bush”, esse demónio? Porque não o Mossad? Ou o Superman? Ou o Dr Strangelove? Ou os OVNIS? Ou o Dr Louçã?
Huh?
Eu, infelizmente, sou dado ao cepticismo e não tenho acesso às maravilhosas respostas que a crença garante aos espíritos simples.
Deve ser muito reconfortante acreditar que tudo o que de desagradável acontece no mundo se deve a um Mafarrico, chame-se Satanás ou Bush.
Perante isto só posso encolher os ombros e louvar as maravilhas do negacionismo e da degradação intelectual (no sentido de falta de coerência e incapacidade de aceitar os factos de forma objectiva).
O FTC está-se nas tintas para a Física e acha que MB não viu janelas porque lhe convém acreditar que o avião não as tinha.
E porque é que o avião não tinha janelas?
Porque acredita que o Bush mandou um avião sem janelas contra as torres.
Como prova isto?
Acredita que o Bush é mau.
Que avião era?
Um avião qualquer enviado pelo Bush....mas sem janelas.
Provas?
O Bush é mau.
De onde levantou o avião? Que rumo seguiu?
Sei lá...isso não interessa nada...
Provas?
O Bush é mau.
Porque é que o Bush enviou um avião contra um prédio, um drone contra outro, um míssil contra mais um e por ai adiante?
Porque é esperto, não tinha material suficiente, não era capaz de arranjar aviões com janelas, e acredito que queria um pretexto para ir para a guerra.
Provas?
O Bush é mau.
Porque é que o Bush mandou um avião sem janelas em vez de enviar um avião com janelas?
Porque é mau...e é burro...apesar de ser esperto....
Porque é que o SR MB disse posteriormente que não acredita que não fosse um avião de passageiros e que os conspiracionistas estão “completely out of line”?
Porque o Bush lhe meteu medo...fez buuuuuhhhhh!
Provas?
O Bush é mau...e é burro...e é esperto.
Quem pilotava o avião “sem janelas”?
Um piloto enviado pelo Bush, ou um telecomando.
Provas?
O Bush é mau.
Onde estão os passageiros do voo 175 que embarcaram no Logan Airport?
Não existem...os manifestos são forjados....as famílias também...é tudo forjado, até os vídeos do aeroporto...até o aeroporto.até a cidade de Boston....
Provas?
O Bush é mau.
Porque é que foram recolhidos e fotografados destroços do voo 175 no ground zero?
Porque toda a malta que lá andou, faz parte dos conspiradores bushistas. Só nós são que não.
Provas?
O Bush é mau.
Porque é que de todos os relatos dos acontecimentos, só interessa o de MB?
Porque basta para confirmar a tese de que o Bush é mau. Alah é grande e MB o seu profeta.
Onde estão as conversas dos ATC que de deveriam ter registado o aparecimento nos ecrãs de um outro avião?
Sei lá....o Bush apagou-as...os próprios ATC são forjados....é tudo forjado, pá!
Provas?
O Bush é mau. Se calhar o Bush mandou...o gajo é capaz de tudo...é muito esperto...e é burro…aliás o Comandante Chavez até disse que cheirava a enxofre.
Porque é que o Bush é mau?
Porque é americano...e eu não gosto deles e muito menos dele....e é mau...e é burro...e esperto.... e cheira a enxofre.
Porque é que o Nuno Gomes falha muitos golos?
Porque o Bush é mau e cheira a enxofre.
Enfim, o típico FTC sabe pela leitura cuidadosa de entranhas de galinha, que é o Bush quem está por detrás dos acontecimentos e que, sendo suficientemente burro para, às vistas de toda a gente, cometer uma data de “erros” de palmatória, é contudo suficientemente esperto para preparar uma vasta conspiração e lograr controlar quase 10 milhões de funcionários dos diversos organismos que tiveram necessariamente de ser coniventes e continuam a ser, além das comissões independentes que investigaram o assunto.
Mas atenção: cala 10 milhões de acagaçados e burros americanos, incluindo congressistas e senadores da oposição, professores universitários, especialistas vários, mas não o FTC valente e esperto, que se mantém de punho erguido e queixo determinado, preparado para as futuras batalhas proletárias que farão ajoelhar as hordas negras dos “neoliberais bushistas”.
Ele, o irredutível FTC, foi lá ao terreno, esmiuçou os destroços, fez análises, fotografou, calculou, sujou as mãos, suou a camisola, ouviu, observou, investigou, mediu, comparou, e é por isso que tem a certeza que o Bush é mau.
No fundo, o típico FTC está-se nas tintas para a “conspiração do Bush”, os milhares de mortos, e o que quer que seja. A salgalhada que lhe serve de feno intelectual é uma tortilha indigesta, cujo ingrediente principal é o ódio à América, ao capitalismo, à democracia “burguesa”, ao liberalismo, enfim, aos valores profundos que fazem o sucesso da civilização a que pertencemos.
É por isso que todos os órfãos da falência das utopias totalitaristas do séc. XX, ignaros pós-marxistas, neonazis e puros imbecis, se juntam hoje debaixo da mesma bandeira e marcham ao rufar dos tambores antiamericanos invocando liturgias fora de prazo, repescadas no caixote de lixo da História.
Eu só tenho mais algumas perguntas a acrescentar às do lidador:
E quem eram aquelas pessoas cujos nomes constam das listas de passageiros dos aviões do 11 de Setembro?
E não houve quem chorasse as suas mortes?
E quem afirma tão peremptoriamente que não havia passageiros naqueles aviões, esses não têm qualquer respeito pela sua dor?
O lidador esqueceu-se de explicar como é que ele conseguiu ver o logo azul na parte da frente do aviao.E quanto ao facto de ter narrado os acontecimentos da forma que os narrou penso que a excitaçao de estar em directo para todo o mundo e na foxnews-que deve ser uma excitaçao do caraças- nao é uma explicaçao satisfatoria.Outros factores podem ter contribuido para aquele tipo de relato.Por exemplo o marc podia ter estado a fumar cannabis que como se sabe turva bastante a visao e faz com que um tipo se sinta capaz das maiores façanhas mas estando no fundo a enganar-se a si proprio. Ou entao podia ter-lhe entrado um cisco para o olho e assim apenas com um olho qual Camoes qual pirata das caraibas de pala no olho ter visto assomos de logotipos azuis.No fundo ate podia ser um aviao com a equipa do fc porto a bordo e logo tratar-se do emblema da equipa do dragao.Portanto nao só os factores apontados pelo lidador nao se revelam como a unica explicaçao possivel para o relato exacerbado e floreado do tal reporter com ansia de apimentar o relato-talvez para fazer subir as audiencias da estaçao para a qual trabalhava e quem sabe receber um louvor do rupert murdoch.
No crony capitalism como se sabe o que conta é o merito a honestidade e a verdade nao havendo espaço para a corrupçao a qual se encontra totalmente erradicada.
Como o mundo é mais belo quando podemos ter a certeza de que tipos como o Bush e o seu sequito nao mentem,mesmo que haja interesses pessoais por detras, e contam sempre a verdade como ficou alias cabalmente provado no caso das armas de destruiçao maciça no iraque.Isto apesar de tontos que apoiaram a guerra como jose maria aznar virem agora admitir que estavam enganados e iludidos.De facto a crença e a fé nao se aplica apenas aos ftc com diz o lidador.A fé e a crença sao universais e todos estamos sujeitos a ela basta acreditarmos e a fé pode colocar armas de destruiçao maciça ate na lua ou em saturno.É uma questao de fé e a fé nao se discute como diz e bem o iluminado lidador esse moscaoteiro da verdade e da justiça.Pena é que só veja com um olho e às vezes ate esse olho matreiramente insista em ter uma visao no minimo enviesada e obediente a fé e crença do dono.
Lidador: Em 1º lugar, não existe nenhum repórter da FOX que se chame Marck Burnback. Existia sim um tal Marc Birnbach, (MB) freelancer que trabalhava na altura para a estação, o que é uma primeira pedrada na credibilidade de quem propaga este erro com tanta certeza, não cuidando sequer de averiguar da sua consistência.
Diogo: Se procurar no Google, o repórter tanto aparece como Marck Burnback como Marc Birnbach. Seja um nome ou outro, a questão não é relevante. Estamos a falar do repórter que afirmou « para ser franco não parecia um avião de cá, quero dizer isto não foi um acidente».
Lidador: Em 2º lugar, MB estava na altura no cruzamento das ruas President e Smith, no Brooklyn, (fig 1) a mais de 3 km a sudeste do WTC (nunca esteve a menos de 2 km do avião), quando viu passar um avião que ia a mais de 800 KM/h. MB não viu o impacto e é verdade que não viu janelas, não porque não existissem, mas pela inelutabilidade das leis da física.
Diogo: eu disse no post que Mark estava a cerca de 2 Km de distância do avião. Portanto estamos de acordo neste ponto.
Lidador: Disse também, mais tarde (mas isto já não interessa aos FTC) que "I don’t belive the plane was nothing other than a passenger jet”, e, quanto à credibilidade dos FTC que usaram as suas palavras sem lhes referir o contexto e as circunstâncias, o Sr Birnbach foi peremptório “I don’t believe their theory. I think they are completely out of line” (Debunking 9/11 Myths, 2006, pg 12 e 13). Uma vez que os FTC acreditam religiosamente no testemunho de MB, então têm de acreditar também nesta descrição que MB faz deles.
Diogo: Mark afirmou na altura que «Não parecia de forma nenhuma um avião comercial de passageiros». Se mais tarde se arrependeu e disse exactamente o contrário, devemo-nos questionar se não terá sofrido pressões nesse sentido.
Lidador: O Sr MB não viu janelas, porque era IMPOSSÍVEL (e tal, e tal, e tal e coisa).
Diogo: Concordo!
Lidador: [o avião] a mover-se a uma velocidade do caraças.
Diogo: Falso! Se a 2 Km de distância o avião com 49 metros de comprimento parece ter apenas 1,47 cm, ou seja, 0,0003 mais pequeno, então, se o avião se aproximava a 700 km/h – ( 700 x 0,0003 = 0,21 ) – então o avião arrastava-se a 210 metros à hora para o observador.
Lidador: lhe podemos (a Mark) conceder entre 5 a 10 segundos a olhar uma coisa muito pequena.
Diogo: 5 a 10 segundos (segundo as contas do Lidador) são suficientes para ver uma cauda toda azul de um avião com um logótipo conhecido da United Airlines. Basta pensar se não reconheceríamos um avião da TAP a passar a 2 Km de nós.
Lidador: Perguntar-se-á (e essa é uma boa pergunta) porque razão MB relatou o acontecimento nos termos em que o fez? Não conheço as motivações de cada ser humano e muito menos de MB, mas a verdade é que muita gente vê coisas e relata coisas inexistentes, falsas, exageradas, etc. Todos os fins-de-semana há quem veja penalties e golos que não existem. Provavelmente (especulação minha) a ânsia de um freelancer em estar em directo e ser por momentos o pivot de uma cobertura televisiva de alcance mundial, terá algo a ver com isso.
Diogo: Mark diz ter visto um logótipo circular azul na parte da frente do avião e não refere a cauda azul com o logótipo da UA. São penalties a mais.
Lidador: Posteriormente MB recusou aparecer em vídeos editados pelos tontinhos e demarcou-se da parvoeira conspiratória que o tomou como oráculo. Fê-lo em várias publicações, mas para os FTC, isso só prova que foi pressionado pelos “maus” pelo que esse testemunho não vale e prova também a conspiração. Ou seja, estamos num mundo paradoxal em que tudo prova a conspiração. Se MB diz que sim, prova que há conspiração. Se MB diz que não, prova também que há conspiração. Isto é racional?
Diogo: Interessa-me o que Mark disse em directo em cima do acontecimento antes de ter tido conversas com a rapaziada. Se diz o contrário meses depois é suspeito.
A partir daqui o Lidador cai na retórica oca do costume.
Lidador e diogo
É impressionante o tempo que vocês dedicam a estas intermináveis trocas de opinião em que rebatem até à exaustão os mesmos argumentos. Se tivessem de trabalhar no duro para sustentar a família, certamente que não o fariam. Vão mas é trabalhar, seus ociosos !
Caro desbul, já lhe respondi.
Mas volto a citar:
"É por isso que todos os órfãos da falência das utopias totalitaristas do séc. XX, ignaros pós-marxistas, neonazis e puros imbecis, se juntam hoje debaixo da mesma bandeira e marcham ao rufar dos tambores antiamericanos invocando liturgias fora de prazo, repescadas no caixote de lixo da História"
Quanto às WMD que não existiam, o que mais há para aí é adivinhos do passado.
Antes, quando havia que tomar decisões, até o Francisco Louçã acreditava neles e deixou isso bem escrito num livro, cujo nome não cito aqui para não conspurcar este blogue ainda mais.
Todavia as que não existiam, foram usadas contra o Irao e os curdos, a ONU tinha uma lista delas e testemunhou mesmo a destruição de algumas.
Mas não todas...se calhar é por isso que TODA a malta achava que elas ainda lá estavam.
É que não consta que tais artefactos tenhamm sido usados em truques de magia pelo David Copperfield.
É da ganza, é!
Sindrome de notoriedade? Será?
Um abraço. Augusto
Os EUA sabiam que o Iraque tinha armas de "mass destruction", porque foram eles que as venderam.
Ainda devem ter lá os recibos da compra!!!
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