Mensalidades dos empréstimos contraídos junto da banca vão continuar a subir
Jornal Público - 31.03.2007
A Euribor, o principal indexante dos empréstimos bancários, continua em ritmo de subida, o que constitui um duro golpe no orçamento de boa parte das famílias e empresas portuguesas. Ontem, a taxa a seis meses - o prazo mais utilizado neste tipo de créditos - fechou a 4,043, o valor mais alto desde Setembro de 2001.
(...) No espaço de dois anos, a Euribor a seis meses passou de 2,192 por cento para 3,996 por cento. De acordo com uma simulação feita com a ajuda da Deco-Proteste, é possível verificar que o impacto deste aumento num empréstimo de 150 mil euros, a 30 anos, é de 150,90 euros mensais, o que representa um agravamento de 24,7 por cento.
(...) As taxas Euribor, que são fixadas no mercado interbancário, antecipam a subida do preço do dinheiro por parte do Banco Central Europeu (BCE), que tem actualmente a sua taxa de referência nos 3,75 por cento. Como os responsáveis do banco têm dado alguns sinais de que haverá novos aumentos de taxas de juros para controlar a inflação, o que tem sido reforçado por indicadores económicos, como o crescimento da massa monetária na zona euro, a Euribor continua a subir, antecipando essa decisão. Para já, é expectável que até Junho o BCE faça uma nova subida da sua taxa de referência para os 4 por cento.
Comentário:
Se o Banco Central Europeu (BCE) tem o direito exclusivo de estabelecer a taxa de juro de referência e se tem o direito exclusivo de emitir notas de euro, como é que aquela instituição se pode queixar do crescimento da massa monetária (que controla em absoluto), para justificar a subida da taxa de juro (que também controla em absoluto)?
Porque não perguntamos ao sr. Vítor Constâncio, actual governador do Banco de Portugal e, portanto, pertencente ao Conselho do BCE , a razão de tal paradoxo? Os 25.000 euros mensais que o Estado Português lhe paga não o deveriam obrigar a explicar porque motivo o BCE aumenta a inflação e a taxa de juro?
Entretanto, ricamente benefiados pelos paradoxos do Banco Central Europeu, as sanguessugas vão inchando e avermelhando...
Jornal Público - 31.03.2007
A Euribor, o principal indexante dos empréstimos bancários, continua em ritmo de subida, o que constitui um duro golpe no orçamento de boa parte das famílias e empresas portuguesas. Ontem, a taxa a seis meses - o prazo mais utilizado neste tipo de créditos - fechou a 4,043, o valor mais alto desde Setembro de 2001.
(...) No espaço de dois anos, a Euribor a seis meses passou de 2,192 por cento para 3,996 por cento. De acordo com uma simulação feita com a ajuda da Deco-Proteste, é possível verificar que o impacto deste aumento num empréstimo de 150 mil euros, a 30 anos, é de 150,90 euros mensais, o que representa um agravamento de 24,7 por cento.
(...) As taxas Euribor, que são fixadas no mercado interbancário, antecipam a subida do preço do dinheiro por parte do Banco Central Europeu (BCE), que tem actualmente a sua taxa de referência nos 3,75 por cento. Como os responsáveis do banco têm dado alguns sinais de que haverá novos aumentos de taxas de juros para controlar a inflação, o que tem sido reforçado por indicadores económicos, como o crescimento da massa monetária na zona euro, a Euribor continua a subir, antecipando essa decisão. Para já, é expectável que até Junho o BCE faça uma nova subida da sua taxa de referência para os 4 por cento.
Comentário:
Se o Banco Central Europeu (BCE) tem o direito exclusivo de estabelecer a taxa de juro de referência e se tem o direito exclusivo de emitir notas de euro, como é que aquela instituição se pode queixar do crescimento da massa monetária (que controla em absoluto), para justificar a subida da taxa de juro (que também controla em absoluto)?
Porque não perguntamos ao sr. Vítor Constâncio, actual governador do Banco de Portugal e, portanto, pertencente ao Conselho do BCE , a razão de tal paradoxo? Os 25.000 euros mensais que o Estado Português lhe paga não o deveriam obrigar a explicar porque motivo o BCE aumenta a inflação e a taxa de juro?
Entretanto, ricamente benefiados pelos paradoxos do Banco Central Europeu, as sanguessugas vão inchando e avermelhando...
10 comentários:
[Se o Banco Central Europeu (BCE) tem o direito exclusivo de estabelecer a taxa de juro de referência e se tem o direito exclusivo de emitir notas de euro, como é que aquela instituição se pode queixar do crescimento da massa monetária (que controla em absoluto), para justificar a subida da taxa de juro (que também controla em absoluto)?]
Caro Diogo, eu não sei se as suas "questões" derivam da doutrinação ideológica (má-fé), do cinimsmo, ou da ignorância convencida, redonda e grossa.
As taxas de juro são determinadas pelo jogo da oferta e da procura...o mercado interbancário, e este depende de uma multitude da factores.
A Euribor, é uma média das taxas praticadas por um conjunto de bancos signficativos.
O BCE controla a massa monetária tentando manter o equilíbrio entre a quantiadde necessária ao crescimento das trocas e o imperativo de manter a inflacção em níveis que não conduzam à desvalorização descontrolada da moeda.
É um trabalho complexo, de contínuo equilíbrio e é evidente que você não só não o entende, como se recusa a isso, enfiado que está até à testa, na ignorância e na má-fé ideológica.
A verdade é que se fizesse um esforço para entender o monetarismo, e como ele deriva da herança neoclássica e keynesiana (Keynes, Robinson, Samuelson,etc), ficaria impossibilitado de largar as suas bostadas simplistas e demagógicas.
Ainda por cima é ingrato. Vive numa zona económica monetarista, é a zona do mundo onde o nível de vida é maior, e ei-lo aí a morder a mão que o alimenta.
Que queria você?
Regresso a Proudhon?
A Marx?
Aos fisiocratas?
Ao mercantilismo?
A R. Prebish?
À experiência maoísta?
Diga, Diogo, qual é o Céu que tem aí para nos propor?
Meu caro Lidador,
Ora aqui está um assunto que eu gostava de tirar a limpo. Retirando toda a retórica oca com que você atulha os seus comentários, a única coisa que disse foi que: «as taxas de juro são determinadas pelo jogo da oferta e da procura».
É o Banco Central Europeu (BCE) que tem o direito exclusivo de estabelecer a taxa de juro de referência. As pequenas variações da taxa de juro (de banco para banco) não podem fugir à taxa de referência determinada pelo BCE. Donde, é este que tem ditado os aumentos das prestações dos empréstimos, quando a inflação se mantém abaixo dos 2%. A isto dá-se o nome de roubo descomunal.
calma
o "Banco Central Europeu (BCE) tem o direito exclusivo de estabelecer a taxa de juro de referência",,, para a zona Euro, em parte e apenas até detrminado ponto, pq tb ele BCE depois,, depende das taxas que lhe são fixadas pelo FED,Banco Mundial&Companhia ( que controla as taxas praticadas pelo tal conjunto de bancos signficativos a que o Lidador fez referência - a tal banca dos Judeus)
E, em resposta à retórica do bota-abaixo, nós temos efectivamente propostas concretas a fazer. A propósito duma destas nossa ultimas conversas àcerca das economias locais hoje fiz um post onde se acrescenta algo sobre o problema da falência da economia global neoliberal.
(Sempre quero ver como é que o Lidador vai diabolizar o assunto, tanto mais que não se trata de uma ideia marxista, mas ainda mais radical: nasceu de um anarquista e consegue ter alguma aplicação prática, ao contrário das teorias marxistas, que foram ferozmente perseguidas, inviabilizadas nas bolsas onde o socialismo se conseguiu implantar politicamente e, finalmente canibalizadas pelos liberais-neocons que hoje usam a mesma retórica dos burocratas de Estado da ex-Urss, mas adaptada à economia mundial - tal qual Trotsky teria feito, se eventualmente a sua facção tivesse ganho predominância. Há contudo uma diferença fundamental: os neocons trabalham em prol de uma reduzidissima elite de assassinos, enquanto qualquer solução de tipo socializante trabalhará sempre em favor da grande maioria dos desfavorecidos.
Diogo, a ver se entende.
Num sistema monetarista como é o nosso, considera-se que a tarefa fundamental do Banco Central é o controlo da inflação.
Como compreende, quando a inflação dispara, os mais prejudicados são aqueles que recebem um vencimento, uma vez que ele não cresce com a inflação e por isso compram cada vez menos, o que leva a ciclos brutais de expansão, e recessão, como uma fila de automóveis no "pára arranca".
O Banco Central joga com as taxas de juro (a sua indicação é uma referência, não uma imposição), de forma coerente, para aumentar ou diminuir a procura de dinheiro.
Se há perigo de inflacção, aumenta as taxas de juro, para tornar mais caro o acesso ao crédito e estimular a poupança. A procura diminuiu e o consumo também.
Se há perigo de deflação,baixa as taxas de juro, para estimular o consumo e a procura.
O Japão por exemplo, a braços com uma deflacção há uns anos, reduziu as taxas de juro a zero.
Por outro lado, a massa monetária tem de ser ajustada ao jogo da oferta e de procura. Se as trocas aumentam, tem de haver mais notas em circulação, para evitar que as pessoas troquem galinhas por couves.
Mas se um governo decidir imprimir dinheiro à fartazana para satisfazer uma agenda politica, então a inflação é invitável e segue-se a aterragem forçada, mais tarde ou mais cedo.
Veja por exemplo o Zimbawe...a taxa de inflação é de quase 2000%, porque é o estado que controla tudo.
Na verdade não controla nada, porque já se provou que nenhum sistema pode controlar a economia, a não ser o mercado.
A URSS tentou controlar tudo, desde o preço dos palitos ao preço dos carros.
Era um gigantesco ministério de burocratas (GOSPLAN) e o resultado foi desastroso.
O sistema financeiro tal como existe é uma condição sinequanom a nossa prosperidade.
Sem ele, seríamos como o resto: miseráveis e atrasados.
Pode-se melhorar?
Pode, mas essa é uma tarefa do mercado e não de burocratas iluminados.
Quer um exemplo simples de como a coisa funciona?
Acha que foi necessário um "Projecto Lápis", para produzir esse lápis que tem aí à sua frente?
Não, meu caro.
Nesse lápis trabalharam mineiros da China para extrair o carvão, operários da Alemanha para fazer as perfuradores, madeireiros do Brasil para cortar a madeira, marinheiros da Libéria para transportar os materiais, artistas da Espanha para fazerm o design, etc,etc.
Gente que não se conhece nem sabe que está a fabricar o seu lápis, que todavia lhe vai parar às mãos por uma ninharia e você em a certeza que o encontra em qualquer lojeca.
E não há ninguém responsável por isso...como é que você explica este paradoxo?
O único responsável é...o PREÇO!
Não se sente maravilhado por este sistema?
Tem um melhor?
Qual?
Lidl, vc é um aldrabão compulsivo
"o único responsável é o Preço?"; pois é, mas será o preço o factor determinante?
É facil deduzir quem controla a formação de preços, p/e
Margrit Kennedy comparou três indicadores de crescimento entre 1950 e 1995 na Alemanha e descobriu que o Activo Monetário (apoiado por uma quantidade equivalente de Dívida) aumentou 461 vezes, o PIB aumentou 141 vezes e os Salários (depois dos impostos) aumentaram sómente 18 vezes.
no caso da Alemanha até é fácil deduzir quem controlou o Banco Central e a formação de Preços
.
Caro Lidador,
Em primeiro lugar parece que a inflação está perfeitamente controlada na zona euro:
February 2007 - Euro area annual inflation stable at 1.8% - EU stable at 2.1%
Euro area1 annual inflation was 1.8% in February 20072, unchanged compared with January. A year earlier the rate was 2.3%. Monthly inflation was 0.3% in February 2007.
EU3 annual inflation was 2.1% in February 2007, unchanged compared with January. A year earlier the rate was 2.2%. Monthly inflation was 0.3% in February 2007.
These figures come from Eurostat, the Statistical Office of the European Communities.
Em segundo lugar parece que a inflação está perfeitamente controlada na zona euro:
Jornal de Negócios:
«O ainda membro do conselho de governadores do Banco Central Europeu (BCE), Mitja Gaspari, diz que a inflação nos países da Zona Euro está "controlada" e que ainda é muito cedo para falar em novos aumentos da taxa de juro de referência.»
«"Não estou a dizer que as expectativas para a inflação são completamente benignas, mas a inflação está obviamente controlada", afirmou Gaspari, governador do banco central da Eslovénia, cujo mandato termina no final deste mês. "Falar sobre novos ajustes nos juros é prematuro de momento, precisamos de esperar um pouco mais", acrescentou.»
«A perspectiva de Mitja Gaspari é partilhada pela maioria dos 19 membros do conselho de governadores do BCE. "A maioria de nós tem a mesma opinião", de que a inflação na Zona Euro está controlada, ainda que membros do BCE como Axel Weber e Klaus Liebscher continuem a salientar os riscos inflacionistas.»
«A desvalorização de cerca de 20% dos preços do petróleo desde o máximo histórico fixado em Julho do ano passado contribuiu para que a taxa de inflação nos 13 estados-membros que partilham o euro permanecesse abaixo do limite de 2%, pelo sexto mês consecutivo. (…)"»
Em terceiro lugar, ao contrário do que você diz, o BCE impõe as taxas de juro aos países membros:
As taxas de juro portuguesas, sendo o País membro da União Monetária e Económica, são as fixadas pelo Banco Central Europeu (BCE). - Fonte: Euribor
Pergunta você: «Não se sente maravilhado por este sistema?»
Pelo que ficou dito acima, o sistema não tem nada de transparente - a inflação está controlada abaixo dos valores do ano passado e a maioria dos Governadores do BCE é contra a subida das taxas de juro.
Prova-se também que você não percebe nada desta merda.
Um abraço
Caro xatinho , para além da adjectivação raivosa, estou em crer que o meu amigo não tem a mínima ideia do que significam os termos que andou a copiar da tal Margrit.
Meter numa frase conceitos como PIB, salários e activos monetários, revela que o meu caro amigo percebe tanto do assunto como eu de renda de bilros e quie provavelmente frequentou economia no Centro de Trabalho do Partido em Alguidares de Baixo.
O que você quer dizer é que a riqueza gerada nos países capitalistas não é distribuida por todos de forma igualitária.
Pois não e ainda bem.
O igualitarismo é uma parvoíce da esquerda tonta que acha que somos todos abelhinhas da colmeia ansiosos por trabalhar para alimentar a barriguinha da abelha mestra do Partido.
Tire daí a ideia. Eu não sou igual a si, nem quero ser. E se trabalho mais e melhor que Fulano, quero ter mais dinheiro. Quero ter um bom carro, escolhido por mim e não pela abelha mestra.
Só a desigualdade produz energia e movimento.
Aliás, nós não nascemos iguais..há gajos mais dotados que outros para as mais diversas actividades...há uma lotaria genética inevitável e isso é imutável, faz parte da nossa natureza.
E, queira você ou não, voltando ao assunto, é o preço que regula a produção e a disttribuição e que informa os agentes económicos.
E o preço deve depender do livre jogo da oferta e da procura, porque só assim o sistema funciona, como se tem provado.
Um país que estabeleça preços burocraticamente, pagará a factura inevitavelmente, como a História demonstra.
A Alemanha, de que o xatinho fala, ascendeu da miséria extrema no fim da guerra ao estatudo de 1ª potência económica da Europa.
Sim, a desigualdade aumentou, mas se Fulano ganhava 5 e Cicrano 10, e agora Fulano ganha 9 e Cicrano 20, a desigualdade aumentou muito, mas ambos estão mais ricos.
Onde está o mal, xatinho?
Preferia que estivessem os dois a ganhar 7? E quem beneficiava com isso?
Quere uma comparação simples:
As Alemanhas tinham gente do mesmo sangue, da mesma civilização, do mesmo nível técnico e científico. Qual delas prosperou? Qual delas teve de fazer um muro para impedir os cidadãos de fugirem do paraíso para o inferno capitalista?
Sabe qual foi a diferença?
Foi que uma confiou no mercado e outra no Estado.
E tudo se deveu a Ludwig Erhardm, ministro da economia da RFA que num domingo (20 de Junho de 1948) de chofre, introduziu uma nova moeda e aboliu quase todos os controlos de salários e preços. Em alguns dias as lojas estavam cheias e daí a meses a economia zunia.
Do outro lado 30 anos depois ainda havia senhas de racionamento.
Pois é, xatinho, até agora ninguém inventou melhor sistema …a não ser, nas regiões estratosfréricas onde a canalhada espreme as borbulhas da acne mental e nos quer dar essas infectas secreções, como elixir da felicidade.
Caros Xatoos e Diogos e quejandos,
se a perversão do sistema é tão brutal, e nas vossas palavras, mais brutal do que nunca porque razão já não há revoluções sociais?
Lidl
Como parece não saber a diferença: eu não copiei nada, apenas citei Margrit Kennedy, (o que é diferente) na vã esperança que vc pudesse retorquir algo sobre o assunto - mas não,, de volta veio apenas a lenga lenga de má fé ad homine do costume,
ah, mas claro, que parolos que nós somos - afinal isto (os cordeleinhos que tecem a macroeconomia) é tudo obra de um ministro pachola, eheheheh
Como às vezes vejo o ministro Mariano Gago aqui no café tenho que lhe amandar um bitáite, a ver se, por obra e graça de alguma folha A4, deixa de haver cabrestos como vc,,
Sobre a "prosperidade" dos paises da ex-Urss,agora todos na UE (mas não no Euro!) realmente os indicadores para os "espertalhaços" especuladores na bolsa são bons; sobem todos a 4, 5 e até mais de 10% (o caso da Estónia e da Letónia) o que não se diz é que nesses paises o défice ultrapassa os 20% do PIB, ou que um andar nas capitais desses paises é hoje em dia mais caro do que em Berlim ou Bruxelas - o sistema capitalista vive de criar bolhas especulativas (neste caso no imobilário) mas vá lá convencer os mongos que isto não é obra de um qualquer ministro avulso,,,
Quando acabarem de encher o balão do crédito, flop!
acontece-lhes o mesmo que está a acontecer aos portugueses que se individaram "nos bons velhos tempos", mas as Instituições (os tais) que despejaram os milhões em cima dos incautos sabiam o que estavam a fazer e fizeram-lo deliberadamente para acumular capital - aliás, esta é a única forma que o sistema conhece de o fazer -
como conclui o Diogo: "ricamente benefiados pelos "paradoxos" do Banco Central Europeu, as sanguessugas vão inchando e avermelhando"
Como Vc (Lidl dixit) é uma delas não se pode esperar grandes novidades dos seus dichotes
Desculpa lá Lidador, mas para compreender o BCE temos de conhecer os seus criadores, que são tambem os criadores da Reserva Federal Americana, que não é nem federal, nem tampouco tem reservas, é simplesmente uma instituição privada, tal como é o BCE. E toda a gente sabe do passado que esses grupos praticam o crime da usuria para beneficio proprio e ponto final. E não me venha falar que está tudo bem porque as noticias do dia-a-dia não é isso que dizem. Mas tu deves ser é acionista de algum banco para dizeres tais disparates
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