quarta-feira, janeiro 30, 2008

Judeus ricos, judeus pobres, a perspectiva de Louis Farrakhan

Criada em 1930 por Wallace Fard Muhammad, a Nação do Islão misturava fé islâmica com nacionalismo negro. Quatro anos mais tarde, Elijah Muhammad assumiu a liderança do movimento, que nos anos 50 e 60 conheceu uma rápida expansão, impulsionada por figuras como o líder dos direitos civis Malcolm X ou o pugilista Muhammad Ali.

Em 1975, à morte de Elijah Muhammad, o seu filho Wallace Muhammad foi escolhido para lhe suceder. O novo líder ignorou a herança do pai e aproximou-se dos princípios do islão sunita. Em 1978, Farrakhan recuperou a Nação do Islão original, restabelecendo os ensinamentos dos fundadores.


Discurso de Louis Farrakhan em 19 de março de 1995, na Mesquita Maryam, Chicago, Illinois

Os banqueiros internacionais sempre quiseram aquilo a que chamam o "equilíbrio do poder" no mundo... Os Warburgs, os Rothschilds que financiaram Hitler. Judeus Alemães financiaram Hitler aqui na América… banqueiros internacionais financiaram Hitler e os judeus pobres morriam enquanto os judeus ricos estavam na raiz daquilo a que vocês chamam Holocausto. Porque é que não contam essa? Vão lá e digam aos vossos editores que eu quero publicar isto amanhã. Vocês têm um descaramento extraordinário em chamarem-me anti-semita quando o vosso próprio povo tem sido o mais anti-semita do mundo.

Os pequenos judeus morrem enquanto os grandes judeus ganham dinheiro. Os pequenos judeus são transformados em sabão enquanto os grandes judeus se lavam com ele. Judeus tocam violino, judeus tocam música, enquanto outros judeus marcham para as câmaras de gás. Nós não estivemos lá. Não tivemos nada a ver com isso. Mas porque é que de repente eu sou anti-semita – digam-me!

Aqueles de vocês que estiveram envolvidos no Holocausto, levantem a mão. Percebem o que eu digo. Vocês não mataram nenhum judeu. E se estivesse a acontecer um Holocausto hoje, não encontrariam nenhum de vós a tocar num cabelo de um judeu, homem, mulher ou criança. Portanto não estivemos envolvidos nisso... Foi o vosso irmão branco, Hitler. Ajudado pelos seus irmãos brancos, Warburg, Rothchild, Lord Milner e Schiff, e Lube e Kuhn. São os vossos irmãos. Diabo, se eles matam dois milhões, um milhão, cinco milhões, seis milhões, não tivemos nada a ver com isso. O Papa – que é vosso irmão... que era vosso irmão, o vosso irmão branco. Ele olhou para o outro lado. Mas quando se abriram... esses campos, esses campos da morte, o primeiro homem a abri-lo, foi um preto. Maldição, como é que nos podem chamar anti-semitas em face daquilo que fizeram contra o vosso povo?... Estou irritado como o diabo, e às vezes se eu não praguejasse, eu matava.

Os banqueiros internacionais da Casa de Rothschild... enviaram os seus filhos para cinco países... e através da manipulação e do dinheiro... conseguiram o controlo do Banco de Inglaterra, do Banco de França, do banco de Itália, do Banco de Áustria, e bancos privados começaram a imprimir dinheiro na Europa. Os Rothschilds haveriam de financiar ambos os lados de todas as guerras europeias. Sempre quiseram deitar as mãos ao Banco Central Americano. E finalmente conseguiram-no. Em 22 de Dezembro de 1913, o Congresso promulgou a Lei da Reserva Federal (Federal Reserve Act).

Como é que a dívida da rica América cresceu? A forma mais fácil de arranjar dinheiro é começar uma guerra... Na altura em que os banqueiros internacionais tomaram o controlo do dinheiro ao controlarem o Banco Central da América, a Reserva Federal, rebentou uma guerra na Europa e os ingleses enviaram Lord Weissman para a América para encorajar o envolvimento da América na guerra. Os alemães não começaram nenhuma guerra com a América. Lidemos com a verdade porque o vosso governo está cheio de aldrabões e de ladrões e agora é a altura de dizer isso.

1917. A América entra na guerra. Nessa altura havia uma dívida de mil milhões de dólares. Agora a América tem de pedir dinheiro emprestado para financiar o esforço de guerra. A quem é que ela está a pedir emprestado? A América está em dívida com quem?... Depois da Primeira Grande Guerra ter terminado... Max, Pelix e Paul Warburg, todos irmãos, e Lord Milner, outro financiador de Hitler. Eles encontraram-se a representar os seus domínios na Conferência de Paz de Paris... Quando vão para a guerra... Eles tiram território a um para dar a outro... e aqui aparecem os banqueiros internacionais outra vez, a financiar os dois lados do mesmo conflito.

As raízes do comunismo e as raízes do capitalismo provêm do mesmo grupo de pessoas. Os banqueiros internacionais inventaram as duas filosofias, financiaram ambas as filosofias, e quando a Rússia se tornou forte, disseram, agora temos um equilíbrio de poder. Sob Karl Marx, Lenine, e Trotsky, financiados por banqueiros perversos, em que muitos deles eram judeus. Bom, vou parar por aqui. Esta porcaria a que costumam chamar anti-semitismo, é uma cortina de fumo... Serão os brancos sagrados? Podem ter a certeza que não... se os brancos fizeram mal aos negros do mundo e se eu falar nisso, significa que eu sou anti-branco?... Se eu chamar a atenção para o teu mal, de repente sou um racista. Será que têm medo da verdade. Vocês não se importam de escrever isso nos vossos livros, mas não deixam um dos vossos ex-escravos ler os vossos livros e depois lerem vocês.

Deixem-me ler-vos uma coisa. Está na página 45 deste pequeno livro chamado «Ninguém se atreve a chamar-lhe conspiração» (None Dare Call It Conspiracy), de Gary Allen, do qual eu quero tirar 10,000 cópias e que todos o leiam. Se é uma mentira, eu não a disse, estou apenas a lê-lo.

Ouviram a minha palestra do nosso feriado (Saviour's Day)? Ouviram-me condenar todos os judeus? [Multidão: «Não!»]. Eu condenei os maus e eles devem ser às vezes ainda piores porque tiveram divulgações... Imediatamente a seguir, um anúncio de página inteira no The New York Times. Arranjada por quem? ADL (Anti-Defamation League - organização americana que luta contra os efeitos do racismo e discriminação)... Estes são os cães de guarda do governo secreto que manipula presidentes e o Congresso... Quase todos os vossos congressistas pretos são cidadãos honoráveis, membros do Knesset (parlamento israelita). Sabiam disso? A maior parte dos senadores, pretos e brancos, membros honorários do knesset. Os banqueiros internacionais estão a enriquecer ainda mais nesta luta Este–Oeste... A corrida armamentista? A quem enriquece? Aos banqueiros internacionais.
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41 comentários:

Anónimo disse...

Make Money inducing War. War is all you need.

Kiss

Anónimo disse...

Sinceramente, custa-me a entender a obsessão com os judeus...

Este discurso de Farrakhan, além de conter vários erros factuais (por exemplo, ao dizer que a Alemanha não declarou guerra aos EUA, quando fez isso em 1941, antes da declaração americana), está repleto de falsidades. Por exemplo, no final da 1ª Guerra a América passara a ser credora dos estados europeus e dos próprios bancos europeus, e não o contrário.

Diogo disse...

Caro Alves,

Não é com os judeus. É com os sionistas.

A declaração de guerra da Alemanha aos EUA foi a consequência obrigatória das manobras americanas. A Alemanha estava completamente embrenhada na campanha russa. A última coisa que desejava nesse momento era um conflito com os Estados Unidos. Relembro:

7 Dezembro 1941 - Ataque japonês a Pearl Harbor.

8 Dezembro 1941 - Estados Unidos e Reino Unido declaram guerra ao Japão

11 Dezembro 1941 - Alemanha declara guerra aos Estados Unidos, fruto do Pacto Tripartido


Veja neste gráfico a despesa da América na 2ª Guerra:

http://media.hoover.org/images/policyreview141_Berk1big.jpg


E a dívida nacional americana aqui:

http://www.brillig.com/debt_clock/inflation.gif

Unknown disse...

Diogo, contenha-se. Esta sua obsessão odiante relativamente aos judeus, e o modo como a proclama, além de esclarecer sobretudo os podres que lhe vão na alma, e um lamentável desiquilibrio psicológico, constitui, segundo a nossa legislação, crime de incitação ao racismo e ao ódio.

Ah, não sei se sabe que os judeus são culpados de muito mais do que isso.

POis não é que os sacaninhas mataram Jesus Cristo ( ok, tá bem, não foram eles, mas manipularam os romanos e tal) que por acaso tb era judeu, de propósito para que se constituisse a Igreja Católica, que iria herdar as instituições do Império Romano, para que, tudo dentro do plano, esta lançasse as cruzadas e perseguisse os judeus, para que depois surgisse um Hitler que, manipulado pelos judeus, iria matar milhões deles, apenas para criar um sentimento de culpa que levasse à criação de um Estado de Israel, o qual, já é hoje maior que o distrito de Lisboa e está portanto no bom caminho para dominar o mundo.

POis é verdade.
Veja lá você como é que estes meninos são.

Ah, parece que no plano inicial, estava tb previsto que se lançassem progroms para que fugissem judeus para a América, que terá sido propositadamente descoberta por um judeu ( suspeita-se que Colombo o era), para que os sacanas ficassem ricos, e controlassem o poder na América, para que surgisse um Woody Allen em Hollywood, e mais uma série de judeus que, daí espalham a devassidão e o culto do demónio.

Ah, e claro, o comunismo tb...apenas para que mais tarde perdesse frente ao capitalismo ( judaico, tb), de modo a que a Rússia ficasse neutralizada.

Isto só para você ver o calibre dos meninos.

A mim ninguém me convence que nesta coisa da ida do Makukula para o Benfica, não anda tb a mão dos judeus....

SÓNIA P. R. disse...

O Farrakhan era um preto ressabiado e racista. Entre ele e os judeus não se aproveita ninguém.

contradicoes disse...

Este tema não se esgota neste espaço
no qual o seu autor faz questão não só pela sua convicção mas pela recolha de vários testemunhos de que os judeus não são flores que se cheirem. Tendo em vista os recentes acontecimentos registados na Palestina provocados pela aviação israelita, a inexistência da minha parte de qualquer simpatia pelos judeus, vem cimentando a sua repulsa.

Johnny Drake disse...

"Esta sua obsessão odiante relativamente aos judeus, e o modo como a proclama, além de esclarecer sobretudo os podres que lhe vão na alma, e um lamentável desiquilibrio psicológico, constitui, segundo a nossa legislação, crime de incitação ao racismo e ao ódio."

Claro... quando se "fala demais", lá vem o "racismo"... O "ódio"...
Não pretendo ser advogado de ninguêm, mas sugiro que "o-lidador" leia isto:

Existem Afro-Americanos, Americanos Hispânicos, Americanos Asiáticos, Americanos Árabes, etc.
E depois há os apenas Americanos.
Vocês passam por mim na rua e mostram arrogância.
Chamam-me 'White boy,' 'Cracker,' 'Honkey,' 'Whitey,' 'Caveman' ...e está tudo bem.
Mas quando eu vos chamo Nigger, Kike, Towel head, Sand-nigger, Camel Jockey,
Beaner, Gook, or Chink .
Vocês chamam-me racista.
Quando vocês dizem que os Brancos cometem muita violência contra vocês, então porque razão os ghettos são os sítios mais perigosos para se viver?
Vocês têm o United Negro College Fund.
Vocês têm o Martin Luther King Day.
Vocês têm Black History Month.
Vocês têm o Cesar Chavez Day.
Vocês têm o Yom Hashoah.
Vocês têm o Ma'uled Al-Nabi.
Vocês têm o NAACP.
Vocês têm o BET [Black Entertainment Television] (tradução: Televisão de Entretenimento para pretos)
Se nós tivéssemos o WET [White Entertainment Television] seriamos racistas.
Se nós tivéssemos o Dia do Orgulho Branco, vocês chamariam-nos racistas.
Se tivéssemos o mês da História Branca, éramos logo racistas.
Se tivéssemos alguma organização para ajudar apenas Brancos a andarem com a sua vida para frente, éramos logo racistas.
Existem actualmente a Hispanic Chamber of Commerce, a Black Chamber of Commerce e nós apenas temos a Chamber of Commerce.
Quem paga por isto?

Uma mulher Branca não pode ser a Miss Black American, mas qualquer mulher de outra cor pode ser a Miss America.
Se nós tivéssemos bolsas direccionadas apenas para estudantes Brancos, éramos logo chamados de racistas.
Existem por todos os EUA cerca de 60 colégios para Negros. Se nós tivéssemos colégios para Brancos seria considerado um colégio racista.
Os pretos têm marchas pela sua raça e pelos seus direitos civis, como a Million Man March. Se nós fizéssemos uma marcha pela nossa Raça e pelos nossos direitos seriamos logo apelidados de racistas.
Vocês têm orgulho em ser pretos, castanhos, amarelos ou laranja, e não têm medo de o demonstrar publicamente. Mas se nós dissermos que temos "Orgulho Branco", vocês chamam-nos racistas.
Vocês roubam-nos, fazem-nos carjack, disparam sobre nós. Mas, quando um oficial da policia Branco dispara contra um preto de um gang ou pára um traficante de droga preto que era um fora-da-lei e um perigo para a sociedade, vocês chamam-no racista.
Eu tenho orgulho.
Mas vocês chamam-me racista.
Porque razão só os Brancos podem ser chamados de racistas?

Saudações!

Anónimo disse...

É assim mesmo Diogo, continua com o excelente trabalho.
A verdade tem que ser contada!

xatoo disse...

o discurso deste Louis Farrakhan para além de estar efectivamente repleto de interpretações falaciosas (Farrakhan foi mais um politico profissional e quem manda nos EUA são as capacidades económicas dos actores) no meio da confusão (racista de sinal contrário) esquece-se de dizer de forma simples o essencial: a entrada (tardia) dos Gringos na 2ª GGuerra foi a saída possivel para a retoma da crise provocada pela Grande Depressão de 1929.
Quanto ao papel da banca Judaica na ajuda à politica de Roosevelt, explorou ao máximo o negócio da venda de armamento à Inglaterra e à Rússia em simultâneo - cujos governos tinham ambos raizes profundas no Sionismo de expressão judaica.
Só entendendo isto se compreende o papel dos revisionistas russos no posterior encobrimento da verdade sobre o suposto holocausto dos judeus, quando os soldados sovíéticos foram de longe os mais sacrificados, bastará ver a epopeia do cerco de Estalinegrado e os 13 milhões de mortos russos no conflito.

xatoo disse...

e claro,
só conseguiram começar a criar o Mito do Holocoiso após a morte de José Estaline em 1952 e, principalmente após a reviravolta do XX Congresso do PCUS em 1960

xatoo disse...

e existe um outro dado importante que explica a entrada tardia dos EUA na 2ªGG - durante bastante tempo os sionistas judeus tiveram esperança que o conflito se resolvesse a favor dos Nazis - movimento que depois no fim da guerra se reconverteu no Partido Nazi Americano com forte implantação nacional para se opor às lutas de emancipação dos direitos dos negros na década de 60 encabeçadas por Martin Luther King

Unknown disse...

O xattoo tem toda a razão.

De facto o Pato Donald conspirou com Herzl, Eichman e Beria para fazer cair a Bolsa de Nova York e causar a Grande Depressão, na qual o Tio Patinhas, o Rotschild e 14 milhões de revisonistas kulaks, a mando do Ariel Sharon, cruzaram o Mar Vermelho e atacaram Meca.

Esta cruzada prossegue ainda hoje e a razão pela qual o dólar está tão desvalorizado, é porque Estaline e Molotv, além de fazer pudins, baldaram-se ao Pessah e encontraram-se com Hitler em Treblinka, onde leram em conjunto os Protocolos dos Sábios de Sião.
Pela mesma época, em Ontário, Woody Allen, Barbara Streisand e Jorge Lucas, combinaram conquistar Hollyood para, em conluio com o 34º Congresso do PCUS, fazer filmes sobre a obra de Marx e promover a difusão de ideias revisionistas, capitalistas, e benfiquistas.
Foi então que apareceu o Coelhinho Branco que revelou a verdade ao Luis Farrakhan.
Como é que o Diogo e o Xatto entram nesta história tenebrosa?
Porque assistiram a uma missa negra na Grande Loja do Oriente Lusitano, na qual, alegadamente se praticavam sodomias e se bebia sangue de cristãos e de sportinguistas.

Abaixo os judeus, portanto.

Unknown disse...

"os judeus não são flores que se cheirem"

Não sei o que te cheira, ó tonto, mas não me importava nada de cheirar a Natalie Portman, a Carla Matadinho, a kate Hudson, a Sissi Spacek, a Sandra Bulock, etc,etc, para já não falar da Lauren Bacal no seu tempo e da Liza Minelli.

Onde provavelmente o cheiro te cairia mal era se te pusesses a cheirar o judeu Steven Seagall.

E se, ó palerma, te deixassse de cheiros?
Tens a mania que és cachorro, é?
Porque não vais cheirar trufas?

Diogo disse...

Lidador,

Conseguiste-me arrancar uma boa gargalhada. Perdeu-se um bom poeta. E estou em crer que não te importarias nada, mesmo hoje, de cheirar a Lauren Bacal, a Liza Minelli e o pai dela.

Isto, enquanto o Beria, o bin Laden e o grande Mufti dançam o fandango na careca de Cheney, em cima da Torre 7.

Quanto ao verdadeiro assunto do post, nem o cheiraste, como é hábito.

xatoo disse...

o Lidador como fiel defensor das marias Marines anda-se a candidatar ao lugar de argumentista nas séries rascas do Rio do Bulhôn

Johnny Drake disse...

Em tempos, deixei de participar em fóruns ou em comentários de posts exactamente porque, mais tarde ou mais cedo, certas pessoas revelam-se. Ou seja, não têm argumentos para falar sobre nada, preferem o gozo, a piada fácil, descredibilizam os outros e as suas ideias sem nunca apresentarem as deles... E depois vêm as ofensas, típicas de quem só é herói atrás de um teclado.
Isto é apenas demonstra o medo que eles têm de que outras pessoas deixem de ser cegas...

Saudações e a continuação do excelente trabalho, Diogo!

Unknown disse...

Guião rasca?
Francamente, fico ofendido. Limitei-me a denunciar a pérfida conspiração judaico maçónica que visa dominar o mundo, incluindo os arredores de Sobral de Monte Agraço.

De resto há mais...muito mais.

Como sabemos todos, os que estamos por dentro do segredo, um dos objectivos da conspiração era a criação do Estado de Israel, para servir de base avançada do imperialismo da CIA. Não é pois coincidência que essa criação tenhe tido lugar em 1948, logo após a guerra. A oração "para o ano em Jerusalém", era afinal uma senha que ia muito para alem do seu valor religioso. Sabemo-lo agora.

Para alcançar os seus fins, os judeus precisavam das potências ocidentais e para as manipular tinham de criar uma alavanca moral. Foi por isso que criaram o mito do holocausto, como chantagem psicológica, e espalharam as mentiras das camaras de gás. Para isso tinham de convencer a Alemanha a ir para a guerra, o que conseguiram causando o caos e levando Hitler ao poder.
Para assegurar a derrota dos alemães, e evitar o acesso dos ocidentais aos campos de extermínio, instalaram um regime bolchevista na Rússia.
Depois, pela crise financeira dos anos 30, que urdiram graças ao seu controlo dos bancos, criaram as condições para que o plano se realizasse.

Mas há mais: a gripe espanhola de 1918, propagada por médicos judeus, teve lugar logo após a 1ª Guerra Mundial, para evitar que as coisas seguissem numa direcção indesejada.
Trataram tb de instalar o judeu León Blum no governo de França para a enfraquecer, e desenvolveram uma série de artes degeneradas ( jazz, modernismo, Holywood,etc) sempre tendo em vista o seu perfido plano, avançando sempre os peões.

Esta é que é a verdade, e não me puxem pela língua ou ainda vos provo que a Peste Negra, que devastou a Europa no séc XIV, foi claramente manipulada pelos judeus, que tinham conhecimentos de medicina, de propósito para enfraquecer o Reino de Granada e a Cristandade.

Não é por acaso que ocorreu na altura a devastadora Guerra dos 100 anos e que Lisboa foi 400 anos mais tarde, destruída por um terramoto.
Como tb não é por acaso que o tsunami que há tempos varreu o Sul da Asia, devastou essencialmente regiões islâmicas.

Os Sábios de Sião sabem-na toda e ninguém me tira da cabeça que foram eles que pilotaram os aviões contra as torres e o Pentágono,
Já quanto à Al Qaeda, nem se fala. É uma criação da CIA, que por sua vez é uma criação da Mossad, que por sua vez é uma criação dos Sábios de Sião, que por sua vez são filhos de demónio, que por sua vez, cheira a enxofre e tem cascos de bode.

Parabéns Diogo, por este blogue fantástico que nos esclarece da verdadeira verdade.

E continue,por favor. O mundo precisa de si e consigo os Sábios de Sião não fazem farinha. pensavam que eram espertos, mas não estavam a contar com o calibre aqui do Diogo, que os topa à légua e até sabe traduzir umas coisas.

Anónimo disse...

Ao Lidador...
O Canal de História anunciou que o
caso do Antrax foi "inside job".
Pela teoria do dominó não acha que 11/Set segue o mesmo caminho?

Diogo disse...

Sinceros parabéns, Lidador. Conseguiste-me arrancar várias gargalhadas, misturando 50% de verdade com 50% de paródia. Continuo, no entanto, perplexo:

a) Porque é que metade da tripulação da Al-Qaeda, que pilotou os aviões contra as Torres Gémeas e o Pentágono, continua viva e de boa saúde.

b) Porque é que Elie Wiesel, o grande sacerdote do holocausto, durante os dez meses que passou em Auschwitz, nunca ouviu falar em câmaras de gás.

Um xi.

Unknown disse...

Caro Diogo.

Tem toda a razão....isto é trabalho de judeu...ainda há pouco quando fui correr pisei uma bosta de cão e tenho cá para mim que o sacana do cão ainda está vivo e é sionista.

Relativamente às suas perplexidades:

a)Prove a sua afirmação

b) Porque é que o Diogo, o grande revelador em 2ª mão da Verdade e que se farta de debitar as patacoadas de Faurisson, Irving e outras luminárias da extrema-direita neonazi, sempre se ecusou a meter na cabeçça que Auschwitz era um campo duplo? Porque é que os tolos recusam os factos? Porque fazem por ignorar que o campo em questão tinha uma valência de campo de trabalho (para a mão de obra escrava) e um campo de extermínio, para os que nada tinham a dar ao Reich, além de despesa?

Ora agora use a sua cabecinha para pensar por si próprio e questione-se em que campo estaria E. Wiesel?
Auschwitz I ou II?


P.S.

Onde está o meu comentário sobre o Marquês de Pombal e o Terramoto?

Se não houver uma boa explicação, concluo que o censurou.
Ora como não gosto que me censurem, provavelmente não voltarei a abrilhantar o seu reduto neonazi e deslincá-lo-ei.

Fique bem.

Diogo disse...

O-Lidador disse... «Onde está o meu comentário sobre o Marquês de Pombal e o Terramoto? Se não houver uma boa explicação, concluo que o censurou.»

Caro Lidador, eu só apagaria um comentário neste blogue num caso muito extremo. Você já me conhece. Nunca fugi a nenhum debate e não fico melindrado facilmente. Garanto-lhe que não apaguei nenhum comentário seu. Não sei o que terá acontecido. Se ainda tiver o texto, ou se se lembrar, peço-lhe para voltar a postá-lo.


Quanto a Auschwitz, no Wikipedia:

«Evacuação e liberação»

«As câmaras de gás do Birkenau foram destruídas pelos nazis em novembro de 1944 com a intenção de esconder as atividades do campo das tropas soviéticas. Em 17 de janeiro de 1945 os nazistas iniciaram uma evacuação do campo. A maioria dos prisioneiros deveria partir para o oeste. Aqueles muito fracos para caminhar foram deixados para trás. Perto de 7.500 prisioneiros (ou 3.000 segundo outras fontes), pesando entre 23 e 35Kg, foram liberados pelo Exército Vermelho em 27 de janeiro de 1945.»


Não lhe parece extraordinário que os nazis tenham deixado 7.500 prisioneiros doentes para trás? 7.500 testemunhas do holocausto? Para exterminadores experimentados, como eram os nazis, limpar 7.500 testemunhas era trabalho para meio dia. Porquê o desleixo?

Por outro lado, o que é que faziam 7.500 doentes num campo de extermínio? 7.500 bocas inúteis para alimentar? 7.500 prisioneiros muito fracos para caminhar, e, portanto, incapazes de trabalhar? Não é admirável?

Um Xi

Unknown disse...

Não respondeu às minhas questões.
Repito-as

a)Prove a sua afirmação

b) Porque é que o Diogo, o grande revelador em 2ª mão da Verdade e que se farta de debitar as patacoadas de Faurisson, Irving e outras luminárias da extrema-direita neonazi, sempre se ecusou a meter na cabeçça que Auschwitz era um campo duplo? Porque é que os tolos recusam os factos? Porque fazem por ignorar que o campo em questão tinha uma valência de campo de trabalho (para a mão de obra escrava) e um campo de extermínio, para os que nada tinham a dar ao Reich, além de despesa? Em que campo estaria E. Wiesel?
Auschwitz I ou II?

Importa-se de responder, sem assobiar para o ar.

É que sem assentar nestes pontos, não adianta fazer afirmações sobre afirmações e armar-se em questionador-mor do reino, convencido, do alto da sua ignorância, que sabe o que os outros não sabem ,ou que é um génio que vê a pólvora onde os outros vêem farinha.
Se quer questionar, responda primeiro àquilo que lhe pedem.

Aguardo que responda e não fuja com o rabo à seringa, porque essa conversa fiada de repetir mentiras e bostadas o Goebbels fazia melhor que você a tb acabou mal.

Culpa dos judeus, claro.

Diogo disse...

Caro Lidador,

a) Telegraph UK Sept 23, 2001 "REVEALED: THE MEN WITH STOLEN IDENTITIES."

Independent UK Sept 17, 2001 'SUICIDE HIJACKER' IS AN AIRLINE PILOT ALIVE AND WELL IN JEDDAH."

BBC News Sept. 23, 2001 "HIJACK 'SUSPECTS' ALIVE AND WELL"

"7 OF THE 19 BELIEVED HIJACKERS NAMED ARE STILL ALIVE."


b) «Porque fazem por ignorar que o campo em questão tinha uma valência de campo de trabalho (para a mão de obra escrava) e um campo de extermínio, para os que nada tinham a dar ao Reich, além de despesa?»

No Wikipedia: «Aqueles muito fracos para caminhar foram deixados para trás. Perto de 7.500 prisioneiros (ou 3.000 segundo outras fontes), pesando entre 23 e 35Kg, foram liberados pelo Exército Vermelho em 27 de janeiro de 1945.»

Não lhe parece extraordinário que os nazis tenham deixado 7.500 prisioneiros doentes para trás? 7.500 testemunhas do holocausto? Para exterminadores experimentados, como eram os nazis, limpar 7.500 testemunhas era trabalho para meio dia. Porquê o desleixo?

Por outro lado, o que é que faziam 7.500 doentes num campo de extermínio? 7.500 bocas inúteis para alimentar? 7.500 prisioneiros muito fracos para caminhar, e, portanto, incapazes de trabalhar? Não é admirável?


Estou a assobiar para o ar? Você afirma que os nazis tinham um campo de extermínio, para os que nada tinham a dar ao Reich, além de despesa, e eu estou-lhe a dizer que os nazis deixaram para trás 7.500 pessoas que nada tinham a dar ao Reich, além de despesa. Como é que você justifica isto?

Unknown disse...

Repito as questões, às quais insiste em não responder.

a. Prove a afirmação que fez sobre os terroristas

b. Em que parte de Auschwitz se encontrava Elie Wiesel?

P.S.
De qq forma o seu "argumento" é de uma infatilidade assustadora.
No fundo você pretende "provar" que se x pessoas não morreram no sítio Y, então não morreu nenhuma.

Não sei que lógica usa, mas não é seguramente a matemática.

Vou-lhe dar dois exemplos da inanidade e falácia do seu "raciocínio" ( na verdade não é seu, limita-se a debitar as patacoadas dos neonazis de serviço)

Na Batalha do Somme morreram 1 milhão de homens.
Mas houve sobreviventes.
Pelo seu raciocínio, conclui-se que, uma vez que o soldado Smith não morreu, é porque é falso que na Batalha do Somme alguém tenha morrido.

Dresden foi bombardeade pelos aliados. Morrerem dezenas de milhar de pessoas.
Uma vez que houve sobreviventes, o seu "raciocínio" concluirá que não houve bombadeamento nenhum e se houve foi pequeno.

Pois é, meu caro. É esta a estupidez da lógica que você debita.
Reconheço que a culpa não é sua...o meu amigo é claramente uma pessoa influenciável, que se deixa facilmente manipular por visões paranoicas do mundo.

Toda a sua "argumentação" repete o estilo fechado e alienado dos negacionistas.

Ignora toda a vasta informação sobre o assunto e agarra-se a pequenos pormenores que interpreta de acordo com a sua crença, sempre em visão retrospectiva.

NO seu caso é mais patético, porque se limita a repetir as paranóias de outrem.
É por isso que não responde ao que lhe pergunto. Porque sabe que fugindo de esquema fechado em que vive, não tem onde se agarrar, falta-lhe capacidade para enquadrar os factos todos.

Claro que polemizar consigo é um exercício de irracionalidade. Como ficou demonstrado quando, há tempos, você caíu no ridículo total de recusar as leis da física, porque contrariavam a sua crença.

Por isso faça-se um favor a si meesmo.
En vez de passar o tempo a vasculhar sites neonazis e a ler os protocolos dos sábios de Sião e as inanidades de "historiadores" neonazis, varie o seu campo de visão. Leia História e não apenas ideologia.
Cresça.
É que, sinceramente, temo que o meu caro amigo não se aperceba do cromo ridículo que compoe.

Luís Oliveira disse...

[POis não é que os sacaninhas mataram Jesus Cristo que por acaso tb era judeu, de propósito para que se constituisse a Igreja Católica, que iria herdar as instituições do Império Romano, para que, tudo dentro do plano, esta lançasse as cruzadas e perseguisse os judeus, para que depois surgisse um Hitler que, manipulado pelos judeus, iria matar milhões deles, apenas para criar um sentimento de culpa que levasse à criação de um Estado de Israel, o qual, já é hoje maior que o distrito de Lisboa e está portanto no bom caminho para dominar o mundo.]


Podemos recuar à extinção dos dinossauros, obra de um cometa sionista avant la lettre, de outro modo não teria emergido a espécie humana e consequentemente os money masters judeus.

Não há causalidade sistémica no limitado horizonte mental do cromo diogo, apenas puppet masters e marionetas. Os antigos intrpretavam dessa maneira os falhanços das colheitas, a deposição do rei e demais acontecimentos, tudo atribuível à divindade X ou Y.

Acha-se um espertalhão, o único que vê para lá da realidade aparente, quando no fundo está preso num esquema mental evolucionariamente descartado.

E quem é o seu titereiro? Desconfio que a CIA! Basta meia hora no seu blog para desacreditar qaulquer teoria da conspiração...

Diogo disse...

Lidador disse: «Vou-lhe dar dois exemplos da inanidade e falácia do seu "raciocínio". Na Batalha do Somme morreram 1 milhão de homens. Mas houve sobreviventes. Pelo seu raciocínio, conclui-se que, uma vez que o soldado Smith não morreu, é porque é falso que na Batalha do Somme alguém tenha morrido. »


Estupendo argumento, grande Lidador! São casos absolutamente paralelos:

1 – Uma batalha, situação na qual em 99% dos casos há sobreviventes. Uma batalha envolvendo milhões de homens.

2 – Dúzia e meia de homens dentro de aviões carregados de combustível, a chocar com arranha-céus a 300 metros de altura, os aviões a explodir com o impacto em grandes bolas de fogo e, passado uma hora, os prédios a implodirem e a desfazem-se por completo à velocidade da gravidade.


É evidente para si que são situações semelhantes. A probabilidade de sobrevivência, num e noutro caso, é igual.

Luís Oliveira disse...

[São casos absolutamente paralelos]

Além de assobiar para o ar, faz-se de parvo. O paralelismo é entre o facto de haver sobreviventes numa batalha e sobreviventes num campo de concentração. O facto de ter havido 7500 sobreviventes na batalha do Somme provq que ninguém morreu na Batalha? O facto de haver um hospital de campanha para tratar dos feridos prova que eestavam só a reinar? É a conclusão que se tira usando a sua "lógica".

Para que construiriam campos de prisioneiros se o objectvo era matar o inimigo, hein? Vai concordar comigo que esta história da primeira guerra mundial está muito mal contada... Se calhar não morreu ninguém...

Diogo disse...

Caro Oliveira,

Se eu fosse director de um campo de trabalho e de extermínio, não teria 7.500 tipos, incapazes de trabalhar, enfiados num hospital a sopas. E, se porventura fosse suficientemente estúpido para fazer isso (o Himmler, se soubesse, matava-me), nunca os deixaria ficar para trás para contarem ao mundo todo sobre o holocausto nazi (o Himmler, se soubesse, estripava-me).

Luís Oliveira disse...

[não teria 7.500 tipos, incapazes de trabalhar, enfiados num hospital a sopas]

É muito simples de perceber, tente lá: se se previa que o preso recuperava e forneceria mão de obra no futuro, tratava-se. Caso contrário matava-se. As selecções eram periódicas. É demasiado estúpido para perceber isto?


[nunca os deixaria ficar para trás para contarem ao mundo todo sobre o holocausto nazi]

Na realidade poucos foram os que ficaram para trás, qause todos os presos foram evacuados numa marcha forçada, mas claro, isso é um facto irrelevante.

Para mim chega, já vi que isto continua a mesma choldra. Passe bem.

Johnny Drake disse...

1)Se analisarmos como se processava a morte nas câmaras de gás dos EUA e a comparamos como, há 60 anos, nos querem fazer crer que faziam nos campos de concentração alemães, rapidamente chegamos à conclusão que algo está errado.
2)Portas de madeira, “pepetas” com gás lançadas do telhado, ventiladores que extraíam o gás, equipas que retiravam os corpos logo a seguir, sem máscaras, sem luvas, a fumarem…
3)A primeira coisa a ser analisada tem que ser “a máquina assassina”, ou seja, as supostas câmaras de gás, o local da “matança”. Depois temos que analisar como funcionavam e com o quê. Temos que analisar o gás, o seu grau de perigosidade, a temperatura em que actua, onde pode actuar ou seja, as condições temporais e espaciais. Pois bem, para que se saiba, nenhuns exames forenses foram efectuados antes da decisão tomada no Julgamento de Nuremberga! Os veredictos foram tomados com base nos “testemunhos”…
4)Este tipo de veredicto é completamente falacioso. Existem pessoas que dizem ter visto Ovnis e não é por isso que cientificamente eles existem… Os casos de pedofilia também estariam já resolvidos com base nas testemunhas… Mas tal não acontece. Então porque aconteceu em Nuremberga?...
5)Os testemunhos bastam?! São assim tantos?! Então porque é que existem tantos sobreviventes? Porque é que tantos eram crianças na altura, se as crianças eram logo mortas?... Ou não eram?... Não serviam para trabalhar…
Então porque é que nenhum soube descrever, até hoje, exactamente e sem contradições, uma câmara de gás?... Estranho…

Não me vou alongar, porque cada um destes pontos daria outros tantos. Sugiro uma ida aqui
http://revisionismoemlinha.blogspot.com/
Consultem os links, leiam, informem-se mais e não venham para aqui chamar "nazis" a todos os que têm uma ideia diferente da vossa. Porque, quer queiram quer não, a base de toda esta discussão é "ter uma ideia contrária à institucionalizada". Uma ideia que deveria ser livre de ser discutida sem rótulos e sem ofensas.

Esta “choldra”, como alguém chamou, é um pequeno espaço onde se pode falar abertamente DE TUDO!!! Porque é muito estranho que continuemos a poder falar de dinossauros com milhões de anos e não podemos falar, estudar, debater, investigar, um facto histórico com 60 anos… Sobre os primeiros, podemos utilizar todos os processos e utensílios científicos e tecnológicos. Sobre o segundo, sobre o Holocausto, “tudo já se disse, tudo já está provado”… E tudo o mais é “racismo, xenofobia e anti-semitismo”…
Já houve um tempo em que duvidar que o Sol andava à volta da Terra podia levar à morte. Parece que algumas pessoas ainda vivem nesses tempos…

Unknown disse...

Continuo à espera que o Diogo responda às perguntinhas.

Como é?
Responde ou não?

Unknown disse...

"Porque é muito estranho que continuemos a poder falar de dinossauros com milhões de anos e não podemos falar, estudar, debater, investigar, um facto histórico com 60 anos"


Quer investigar, ó cromo?

Então comece por aqui, se ainda não entendeu que este é provavelmente o assunto mais investigado e documentado da História.

Quem é que você pensa que é?
Um génio da investigação?

Ora leia as fontes,faça a digestão e depois,finalmente livre da ignorância, venha dizer-nos coisas.
Até lá não passa de um palerma convencido de que é um génio.

São os piores palermas.

Books
Bridgman, Jon. The End of the Holocaust: The Liberation of the Camps. Portland, Or.: Areopagitica Press, 1990.


Czech, Danuta. Auschwitz Chronicle, 1939-1945. New York: Henry Holt, 1997.

Dlugoborski, Waclaw, and Franciszek Piper, eds. Auschwitz, 1940-1945: Central Issues in the History of the Camp. Oswiecim: Auschwitz-Birkenau State Museum, 2000.


Goodell, Stephen, et al. 1945: The Year of Liberation. Washington: United States Holocaust Memorial Museum, 1995.


Langbein, Hermann. People in Auschwitz. Chapel Hill: University of North Carolina Press, 2004.

Rees, Laurence. Auschwitz: A New History. New York: Public Affairs, 2005.

Strzelecki, Andrzej. The Evacuation, Dismantling and Liberation of KL Auschwitz. Oswiecim: Auschwitz-Birkenau State Museum, 2001.


Auschwitz-Birkenau State Museum:
http://www.auschwitz-muzeum.oswiecim.pl/html/eng/start/index.html

Auschwitz-Birkenau State Museum: "The Sixtieth Anniversary of the Liberation of the Auschwitz Concentration Camp."
http://www.auschwitz.org.pl/new/index.php?language=EN&tryb=stale&id=240

Auschwitz: Inside the Nazi State (PBS):
http://www.pbs.org/auschwitz/40-45/

United States Holocaust Memorial Museum: Holocaust Encyclopedia: "Auschwitz."
http://www.ushmm.org/wlc/article.php?lang=en&lang=en&ModuleId=10005189
Edelheit, Abraham J., and Hershel Edelheit. "Legislation, Anti-Jewish." In History of the Holocaust: A Handbook and Dictionary, 299-331. Boulder, CO: Westview Press, 1994.

Friedländer, Saul. Nazi Germany and the Jews. New York: HarperCollins, 1997.

Schleunes, Karl A. The Twisted Road to Auschwitz: Nazi Policy Toward German Jews, 1933-1939. Urbana: University of Illinois Press, 1970.

Berenbaum, Michael, and Yisrael Gutman, editors. Anatomy of the Auschwitz Death Camp. Bloomington: Indiana University Press, 1998.

Dlugoborski, Waclaw, and Franciszek Piper. Auschwitz, 1940-1945: Central Issues in the History of the Camp. Oswiecim: Auschwitz-Birkenau State Museum, 2000.

Langbein, Hermann. People in Auschwitz. Chapel Hill: University of North Carolina Press, 2004.

Levi, Primo. Survival in Auschwitz: The Nazi Assault on Humanity. New York: Collier Books, 1986.

Rees, Laurence. Auschwitz: A New History. New York: Public Affairs, 2005.

Swiebocka, Teresa, editor. Auschwitz: A History in Photographs. Bloomington: Indiana University Press; Warsaw: Ksiazka i Wiedza, 1993.



Bach, Gabriel. "Eichmann Trial." In Encyclopedia of the Holocaust, 429-432. New York: MacMillan, 1990. (Ref D 804.25 .E527 1990 v.2)
An overview of Eichmann's trial in Israel. Reviews the elements of the indictment against Eichmann and the preliminary arguments made by the defense regarding the legality of the trial and the jurisdiction of the court. Briefly describes the judges' rulings and the trial's outcome, along with the public's response to the trial.


Braham, Randolph L. The Eichmann Case: A Sourcebook. New York: World Federation of Hungarian Jews, 1969. (Ref Z 6464 .W33 B73 1969)
An extensive, unannotated list of 1,173 books and articles about Adolf Eichmann, his life, his pursuit and capture, and various aspects of the Trial. Organized by subject with a name index.


Wiesenthal, Simon. "Eichmann the Elusive." In The Murderers Among Us: The Simon Wiesenthal Memoirs, 96-128. New York: McGraw-Hill, 1967. (D 804 .G4 W47 1967)
Recounts the author's post-war pursuit of Adolf Eichmann and briefly describes his reactions to and impressions of Eichmann's trial.


Wiesenthal, Simon. Justice Not Vengeance: Recollections. New York: Grove Wiedenfeld, 1989. (D 804 .G4 W4313 1989)
An autobiography recounting the author's wartime experiences, as well as his post-war pursuits of various Nazis, most notably Adolf Eichmann. See particularly pages 66-79.


Yahil, Leni. "Eichmann, Adolf." In Encyclopedia of the Holocaust, 426-429. New York: MacMillan, 1990. (Ref D 804.25 .E527 1990 v.2)
Details Eichmann's role in the "Final Solution" to the Jewish question, beginning with his work in the central office of the SD to his direct role in the deportation and extermination of Hungarian Jews. Also briefly describes Eichmann's trial in Jerusalem.


Zentner, Christian, and Friedemann Bedürftig, editors. "Eichmann, Adolf." In Encyclopedia of the Third Reich, 226. New York: Macmillan, 1991. (DD 256.5 .G763 1991 v.1)
Briefly describes Eichmann's early life and his work as the architect of the "Final Solution" to the Jewish question.



The Eichmann Trial

English:


Arendt, Hannah. Eichmann in Jerusalem: A Report on the Banality of Evil. New York: Viking Press, 1963. (D 810 .J4 A746 1963)
A controversial description and analysis of Adolf Eichmann's crimes and trial. Also examines the legality and morality of Israel's capture, trial, and execution of Eichmann.


Brager, Bruce L. The Trial of Adolf Eichmann: The Holocaust on Trial. San Diego: Lucent Books, 1999. (KMK 44 .E33 B73 1999)
A brief account of the capture and trial of Adolf Eichmann. Written for young adults and supplemented with many illustrations.


Cohen, Akiba A., et al. The Holocaust and the Press: Nazi War Crimes Trials in Germany and Israel. Cresskill, N.J.: Hampton Press, 2002. (D 804.3 C62 2002)
A detailed statistical analysis of how four different war crimes trials -- the Nuremberg Trials, the Eichmann Trial, the Auschwitz Trial, and the Demjanjuk Trial -- were covered in German and Israeli newspapers. Offers both quantitative and qualitative analyses, examining the extent of the coverage and the themes that emerged. Includes numerous data tables, an explanatory appendix, a lengthy bibliography and an index.


Deutsch, Akiva W. The Eichmann Trial in the Eyes of Israeli Youngsters: Opinions, Attitudes, and Impact. Ramat-Gan, [Israel]: Bar-Ilan University, 1974. (D 804 .G43 EIC D48 1974)
Investigation into and analysis of the reactions and attitudes of Israeli youth to the complex issues surrounding the Eichmann Trial. Replete with statistical tables.


Glock, Charles Y., Gertrude J. Selznick, and Joe L. Spaeth. The Apathetic Majority: A Study Based on Public Responses to the Eichmann Trial. New York: Harper & Row, 1970. (D 804 .G43 EIC G543 1970)
Analyzes a study done in Oakland, California to test the public's knowledge of the Holocaust in general and the Eichmann Trial specifically. Includes tables showing responses to questions about Eichmann and the trial, categorized by the income, knowledge, education, and race of the respondents.


Gollancz, Victor. The Case of Adolf Eichmann. London: V. Gollancz, 1961. (D 804 .G43 EIC G65 1961)
Protests both the legality and morality of the application of the death penalty to Adolf Eichmann and the legality of the trial itself.


Gouri, Haim. Facing the Glass Booth: The Jerusalem Trial of Adolf Eichmann. Detroit: Wayne State University Press, 2004. (KMK 44 .E33 G6813 2004)
Day-by-day account of the trial by a journalist who covered the proceedings for an Israeli newspaper. Provides descriptions of witness testimony and reactions to issues raised by the court case.


Hausner, Gideon. 6,000,000 Accusers, Israel's Case Against Eichmann: The Opening Speech and Legal Argument of Mr. Gideon Hausner, Attorney-General. [Jerusalem]: Jerusalem Post, 1961. (D 804 .G43 EIC H242 1961)
The complete opening statements of the Eichmann Trial, translated into English. Includes the indictment against Eichmann, Attorney General Gideon Hausner's opening statement, Eichmann's attorney's objections, and the Court's ruling.


Hausner, Gideon. Justice in Jerusalem. [S.l.]: Herzl Press, 1977. (D 804 .G43 EIC H243 1977)
An account of the case against Eichmann by the main prosecutor in the trial. Also chronicles the Nazi's "Final Solution," particularly Eichmann's role in it, and expresses the author's personal views on the Holocaust.


Lang, Jochen von, and Claus Sibyll, editors. Eichmann Interrogated: Transcripts from the Archives of the Israeli Police. New York: Farrar, Straus & Giroux, 1983. (D 804 .G43 EIC E43 1983)
The full transcript of Adolf Eichmann's account of his life and his actions during World War II, recounted to Captain Avner Less of the Israeli Police. Details Eichmann's early Nazi career and his complicity in the murder of thousands of Jews. Supplemented by notes from the editor citing statistics and correcting the various omissions and mistakes in Eichmann's account. The Library also has an edition in German under the title, Das Eichmann-Protokoll: Tonbandaufzeichnungen der israelischen Verhöre.


Murray, Michael Patrick. "A Study in Public International Law: Comparing the Trial of Adolf Eichmann in Jerusalem with the Trial of the Major German War Criminals at Nuremberg." S.J.D. diss., George Washington University, 1973. (JX 5434 .M87 1973)
A detailed comparison of the Eichmann and Nuremberg Trials to determine if the Eichmann case failed or succeeded in serving the rule of law. Examines the participants and perspectives involved within juridical, political, and social contexts.


Musmanno, Michael A. The Eichmann Kommandos. Philadelphia: Macrae Smith, 1961. (D 804 .G425 EIN M875 1961)
An account of the trials of Adolf Eichmann's subordinates, who were responsible for the deaths of at least one million people. Justifies the trying of war criminals and the judgments of the courts. Written by one of the judges.


Papadatos, Peter. The Eichmann Trial. New York: Frederick A. Praeger, 1964. (D 804 .G43 E57 1964)
An analysis of the legal issues involved in the Eichmann Trial, written by the official observer for the International Commission of Jurists. Recounts the story of Eichmann's arrest, explores the legal bases of the trial, considers questions of procedure, and examines the consequences of the proceedings. Includes a full printing of the indictment, notes, and a bibliography.


Pearlman, Moshe. The Capture and Trial of Adolf Eichmann. New York: Simon and Schuster, 1963. (D 804 .G43 EIC P327 1963)
A narrative account of the capture and trial of Adolf Eichmann. Recounts in great detail operations of the Israeli operatives who captured Eichmann, as well as the ensuing diplomatic battle and trial.


Robinson, Jacob. And the Crooked Shall be Made Straight: The Eichmann Trial, the Jewish Catastrophe, and Hannah Arendt's Narrative. New York: Macmillan, 1962. (D 804 .G43 EIC R625 1962)
A point-by-point refutation of Hannah Arendt's book, Eichmann in Jerusalem, that emphasized Eichmann's humanity and maintained his actions were the result of his childhood and environment. Includes detailed notes, a lengthy bibliography, and an index.


Russell of Liverpool, Edward Frederick Langley Russell. The Record: The Trial of Adolf Eichmann for His Crimes Against the Jewish People and Against Humanity. New York: Knopf, 1963. (D 804 .G43 EIC R87 1963)
Summarizes the significant elements in the Eichmann Trial. Examines the legal implications of the trial while reassessing the part played by Eichmann in the "Final Solution." Includes an appendix that briefly reviews the history of the defense of "superior orders."


State of Israel Ministry of Justice. The Trial of Adolf Eichmann: Record of Proceedings in the District Court of Jerusalem. Jerusalem: Trust for the Publication of the Proceedings of the Eichmann Trial, in cooperation with the Israel State Archives and Yad Vashem, the Holocaust Martyrs' and Heroes' Remembrance Authority, 1992-1995. (D 804 .G43 EIC E434 1992)
Volumes 1-5 contain the complete transcript of the trial. Volume 6 provides an annotated list of exhibits submitted at trial, a glossary, and an index to the five volumes of the proceedings. Volumes 7-8 supply the complete transcripts (in German) of Eichmann's interviews with the Israeli police prior to the trial in Jerusalem. Volume 9 includes the microfiche copies of the exhibits presented by the prosecution and defense.


Woetzel, Robert K. The Nuremberg Trials in International Law: With a Postlude on the Eichmann Case. New York: Praeger, 1962. (D 804 .G42 W64 1962)
An analysis of the legal aspects of the Nuremberg Trial. Contains accounts of other war crimes throughout history, as well as background information on the Trial itself. Deals primarily with questions of legality regarding the Trial. A postlude applies these same considerations to the Adolf Eichmann case.


Yablonka, Hanna. The State of Israel vs. Adolf Eichmann. New York: Schocken Books, 2004. (KMK 44 .E33 Y3313 2004)
Uses accounts of personal and media reaction to the Eichmann trial to show how the case affected the lives of Holocaust survivors in Israel. Defines the Eichmann trial as a seminal event in Israeli history.


French:


Gourevitch, Lev, and Stéphane Richey. Agents Secrets Contre Eichmann. [Paris]: Gallimard, 1961. (D 804 .G43 EIC G68 1961)


Wieviorka, Annette. Le Proces Eichmann. Bruxelles: Editions Complexe, 1989. (D 804 .G43 EIC W54 1989)


German:


Eichmann, Adolf. [Memoirs of Adolf Eichmann: (A Manuscript Written in Prison in Israel during the Summer of 1961 while Waiting for the Verdict): Released by the Israel State Archives on February 29, 2000]. (Oversize DD 247 .E5 A3 2000)
Transcript of a memoir Eichmann hand-wrote in an Israeli prison while awaiting the verdict from his war crimes trial. Provides Eichmann's explanations and rationalizations for atrocities and other events discussed during the trial. Includes the text of his last will and testament.


Grosse, Christina. Der Eichmann-Prozess zwischen Recht und Politik. Frankfurt am Main: P. Lang, 1995. (KMK 44 .E33 G76 1995)
An analysis of the political and judicial issues which surrounded the Eichmann trial. Discusses the admissibility of interviews Eichmann gave in exile to Nazi sympathizers, questions how his legal defense was financed, and examines the idea of extraditing Eichmann to Germany to stand trial there.


Heinrich Grüber: Zeuge pro Israel. Pro-Israel-Reihe. Berlin: K. Vogt, 1963. (DD 247 .E5 G7 1963)
Details the life and work of Dr. Heinrich Grüber, a German parish priest who was incarcerated in Dachau concentration camp and testified at Eichmann's trial. Includes German newspaper accounts about Grüber's appearance at the trial.


Kaul, Friedrich Karl. Der Fall Eichmann. Berlin: Das Neue Berlin, 1963. (D 804 .G43 EIC K38 1963)
An East-German account of Eichmann's crimes, his capture by the Israeli Security Service, and his trial. Includes political statements by the author about the differences between East and West Germany in light of the past.


Lamm, Hans. Der Eichmann-Prozess in der deutschen öffentlichen Meinung: eine Dokumentensammlung. Frankfurt am Main: Ner-Tamid-Verlag, 1961. (D 804 .G43 EIC L35 1961)
A collection of German newspaper articles and statements made to the media by various German public officials in reaction to the Eichmann trial.


Lang, Jochen von. Das Eichmann-Protokoll: Tonbandaufzeichnungen der israelischen Verhöre. Berlin: Severin und Siedler, 1982. (D 804 .G43 EIC E436 1982)
The full transcript of Adolf Eichmann's account of his life and his actions during World War II, recounted to Captain Avner Less of the Israeli Police. Details Eichmann's early Nazi career and his complicity in the murder of thousands of Jews. Supplemented by notes from the editor citing statistics and correcting the various omissions and mistakes in Eichmann's account. The Library also has an edition in English under the title, Eichmann Interrogated: Transcripts from the Archives of the Israeli Police.


Less, Avner. Der Staat Israel gegen Adolf Eichmann. Weinheim, Germany: Beltz Athenäum Verlag, 1995. (JX 5441 .E3 L47 1995)
The complete, full-text transcript of the verdict against Adolf Eichmann, based on the official translation of the Hebrew original used during the trial proceedings. Compiled and edited by Avner Less who, as Captain of the Israeli Police, interrogated Eichmann in preparation for his trial.


Mulisch, Harry. Strafsache 40/61: eine Reportage über den Eichmann-Prozess. Berlin: Aufbau Taschenbuch Verlag, 1996. (DD 247 .E5 M85915 1996)
An eyewitness account of the Eichmann trial proceedings based on detailed diary entries by the author and first published as a series of articles in a Dutch newspaper. Includes observations made during discussions with participants at the trial.


Nellessen, Bernd. Der Prozess von Jerusalem: ein Dokument. Düsseldorf: Econ, 1964. (D 804 .G43 EIC E43 1964)
Selections from the Eichmann trial based on the simultaneous translations offered during the trial. Includes the indictment, the prosecutor's opening statement, the verdict, and a journalist's account of Eichmann's execution.


Schmorak, Dov B. Der Prozess Eichmann: dargestellt an Hand der in Nürnberg und Jerusalem vorgelegten Dokumente sowie der Gerichtsprotokolle. Wien: H. Deutsch, 1964. (D 804 .G43 EIC P76 1964)
A compilation of trial transcripts, documents, and photographs. Includes transcripts from interrogations of Eichmann conducted by the Israeli police in preparation for the trial.


Schmorak, Dov. Sieben sagen aus: Zeugen im Eichmann-Prozess. Berlin-Grunewald: Arani, 1962. (D 804 .G43 EIC S43 1962)
A compilation of witness testimony from Eichmann's trial based on official transcripts. Includes introductory information for each witness.


Sima, Miron. Angesichts des traurigen Symbols: Portrait eines Gerichtes, Zeichnungen aus dem Eichmann-Prozess. Jerusalem: Israel Universities Press, 1969. (D 804 .G43 EIC S45 1969)
A collection of drawings depicting the proceedings at the Eichmann trial, including sketches of the defendant, the judges, Eichmann's counsel, the prosecution team, and numerous witnesses. Supplements the images with quotations from the trial, and includes short biographies of the witnesses whose likenesses are included in the collection.


Hebrew:


Hausner, Gideon. Ne'um ha-sikum. Yerushalayim: yotse la-or `al-yede Merkaz ha-Hasbarah be-Misrad Rosh-ha-Memshalah, [1962]. (DD 247 .E5 H385 1962)


Russian:


Israel. Tove`a ha-kelali. 6,000,000 obviniaiut: rech Izrailskogo Generalnogo prokurora na protsesse Eikhmana. Jerusalem: Biblioteka-Aliia, 1989. (KMK 44 .E33 I8517 1989)


Ast, Theresa Lynn. "Confronting the Holocaust: American Soldiers who Liberated the Concentration Camps." Ph.D. Diss. Emory University, 2000. (D 805 .A2 A86 2000)
Reviews the experiences of American soldiers involved in liberating the concentration camps and examines the long-term emotional and psychological impact of those experiences. Describes the soldiers' responses to the camps, both at the time and years later, and the difficulties they had after the war dealing with what they had seen. Based on liberators' responses to a detailed questionnaire, the oral histories and personal papers of approximately five hundred World War II veterans, and on original military documents. Includes a detailed bibliography.


Bardgett, Suzanne, and Devid Cesarani, editors. Belsen 1945: New Historical Perspectives. London: Vallentine Mitchell, 2006. (D 805.5 .B47 B452 2006)
Collection of essays highlighting issues related to the liberation of Bergen-Belsen. Includes a brief history of the camp, accounts of the conditions at the camp at the time of liberation, an overview of the medical treatment provided by the liberators, and discussions of the role the camp has played in British public perception of the Holocaust.


Bridgman, Jon. End of the Holocaust: The Liberation of the Camps. Portland, OR: Areopagitica Press, 1990. (D 805 .A2 B72 1990)
Examines the events in five concentration camps during the weeks immediately prior to the arrival of Allied troops. Provides detailed accounts of liberation from both prisoners and soldiers of liberating units. Includes photographs, an annotated bibliography, and an index.


Distel, Barbara. “The Liberation of the Concentration Camp at Dachau.” In Dachau and the Nazi Terror 1933-1945, edited by Wolfgang Benz and Barbara Distel, 9-17. Dachau: Dachauer Hefte, 2002. (D 805 .A2 D323 2002 v.2)
Describes the weeks leading up to and following the liberation of the Dachau concentration camp by American troops in April 1945.


Goodell, Stephen, and Kevin Mahoney. 1945: The Year of Liberation. Washington, DC: United States Holocaust Memorial Museum, 1995. (D 804.3 .N56 1995)
A collection of articles, photographs, newspaper reports, and personal testimonies documenting the liberation of the camps and the immediate aftermath. Includes descriptions and images from liberating troops of numerous concentration camps.


Law, C. E. Kamp Westerbork, Transit Camp to Eternity: The Liberation Story. Clementsport, NS: Canadian Peacekeeping Press, 2000. (D 805.5 .W47 L39 2000)
Documents the liberation of the Westerbork transit camp by the South Saskatchewan Regiment of the Canadian Army. Includes a detailed chronology of events, as well as photographs, maps, excerpts of soldiers’ diaries, a glossary, and an index.


Perry, Michael W., editor. Dachau Liberated: The Official Report by the U.S. Seventh Army. Seattle: Inkling Books, 2000. (D 805.5 .D33 D332 2000)
Reprint of the original report published just weeks after the arrival of American troops in 1945. Provides a detailed description of conditions at the camp at the time of liberation, as well as initial reactions from American military investigators. Also includes a translated excerpt from the diary of Edgar Kupfer-Koberwitz, kept while he was a prisoner at the camp.


Potter, Lou, William Miles, and Nina Rosenblum. Liberators: Fighting on Two Fronts in World War II. New York: Harcourt Brace Jovanovich, 1992. (D 769.306 761st .P68 1992)
A companion book to the documentary of the same name detailing the involvement of the 761st Tank Battalion in the Second World War, the first African-American armored unit to see combat. Asserts that the 761st liberated Dachau, Buchenwald, and Lambach, and provides first-person accounts by members of the battalion recalling their views of the camps. Also details the battalion's training and battle experiences interspersed with stories of the racial discrimination they faced. Opens with a history of Blacks in the United States military from the Revolutionary and Civil Wars through World War II.


Reilly, Joanne. Belsen: The Liberation of a Concentration Camp. London: Routledge, 1998. (D 805.5 .B47 R45 1998)
Provides a historical overview of the liberation of Bergen-Belsen as well as a description of the efforts by British medical personnel to control the typhus epidemic in the camp. Considers the reception of news reports describing camp conditions along with the efforts of the British government to establish and administer the displaced persons camp established on the site. Includes an extensive bibliography and an index.


Reilly, Joanne, editor. Belsen in History and Memory. London: F. Cass, 1997. (D 805.5 .B47 B45 1997)
Compilation of essays that consider the history of the Bergen-Belsen camp. Discusses various aspects of the liberation, such as the role of women in the relief efforts, the establishment of a displaced persons camp on the site, and the interaction between French prisoners and British soldiers.


Selzer, Michael. Deliverance Day: The Last Hours at Dachau. London: Sphere Books, Ltd., 1980. (D 805.5 .D33 S45 1980)
An hour-by-hour account of the liberation of concentration camp Dachau, based on numerous interviews with former prisoners and the American soldiers who liberated them. Includes over 20 photographs and a glossary.


Shephard, Ben. After Daybreak: The Liberation of Belsen, 1945. London: Jonathan Cape, 2005. (D 805.5 .B47 S44 2005)
Provides a day-by-day account of the liberation, interspersed with eyewitness accounts from liberators and prisoners. Includes an appendix listing the death rates of prisoners suffering from typhus, malnutrition, and exhaustion in the days after liberation. Includes endnotes, a bibliography, and an index.


Stern, Kenneth S. Liberators: A Background Report. New York: American Jewish Committee, 1993. (D 769.306 761st .S74 1993)
Explores the historical accuracy of the documentary Liberators, challenging some factual elements in the film and offering evidence that the 761st Tank Battalion was not actually involved in the liberation of Dachau or Buchenwald, as the film declares, but did help liberate Gunskirchen, a sub-camp of Mauthausen. Based on conversations with survivors, archival experts, and members of the units in question.


Strzelecki, Andrzej. The Evacuation, Dismantling and Liberation of KL Auschwitz. Oświęcim: Auschwitz-Birkenau State Museum, 2001. (D 805.5 .A96 S7713 2001)
Detailed exploration of the events surrounding the abandonment of the Auschwitz camp complex by the Nazis and the arrival of Soviet Red Army troops. Describes the forced evacuation of prisoners from the camp and the destruction of incriminating documents by the retreating troops.



Eyewitness Accounts


Abzug, Robert H. GIs Remember: Liberating the Concentration Camps. Washington, DC: National Museum of American Jewish History, 1994. (Oversize D 805 .G3 A272 1994)
Conveys the experiences of Jewish-American soldiers during the liberation of Nazi concentration camps and the continuing involvement of Jewish soldiers with survivors after the war. Sets the liberation in historical context, presents the varied reactions of the liberators, and describes the immediate aftermath of the discovery of the camps. Includes over fifty eyewitness accounts and numerous photographs. Based upon an exhibit at the National Museum of American Jewish Military History.


Abzug, Robert H. Inside the Vicious Heart: Americans and the Liberation of Nazi Concentration Camps. New York: Oxford University Press, 1985. (D 805 .G3 A27 1985)
Recounts the story of camp liberations as American soldiers and other eyewitnesses, such as General Eisenhower, Joseph Pulitzer, Meyer Levin, and Margaret Bourke-White, experienced them. Includes photographs and an index.


Chamberlin, Brewster S., and Marcia Feldman, editors. The Liberation of the Nazi Concentration Camps 1945: Eyewitness Accounts of the Liberators. Washington, DC: United States Holocaust Memorial Council, 1987. (D 805 .A2 L524 1987)
The Proceedings of the First International Liberators Conference held in Washington, D.C., in October 1981. Collects eyewitness accounts and testimonies regarding the liberation and conditions of the Nazi concentration camps, including reports from soldiers, medical personnel and clergy. Includes photographs, glossary, and an index.


Eliach, Yaffa, and Brana Gurewitsch, editors. The Liberators: Eyewitness Accounts of the Liberation of Concentration Camps: Oral History Testimonies of American Liberators From the Archives of the Center for Holocaust Studies. Brooklyn: Center for Holocaust Studies, Documentation and Research, 1981. (Oversize D 805 .A2 L53 1981)
Contains excerpts from oral testimonies about the liberation of the following concentration camps: Ohrdruf, Vaihingen, Nordhausen, Buchenwald, Salzwedel, Gardelegen, Landsberg, Dachau, Gunskirchen Llager, Mauthausen and Gusen, and Wöbbelin. Created as part of a project to document the immediate reactions and impressions of enlisted men at the time of liberation. Includes numerous photographs.


Flanagan, Ben, and Donald Bloxham, editors. Remembering Belsen: Eyewitnesses Record the Liberation. London: Vallentine Mitchell, 2005. (D 805.5 B47 R47 2005)
Collects accounts of the liberation of Bergen-Belsen written by soldiers, prisoners, and relief workers. Also includes descriptions of the displaced persons camp established on the site and reports from the Belsen war crimes trial.


Gun, Nerin. Day of the Americans. New York: Fleet Publishing Co., 1966. (D 805 .G3 G8626 1966)
Offers a personal account of the liberation of concentration camp Dachau by the 42nd and 45th Infantry Divisions on April 29, 1945. Written by a journalist who was among the liberated prisoners.


Imperial War Museum. The Relief of Belsen, April 1945: Eyewitness Accounts. London: Imperial War Museum, 1991. (D 805.5 .B47 R455 1991)
Booklet produced to accompany a 1991 exhibit at the Imperial War Museum in London about the liberation of Bergen-Belsen. Presents dozens of personal accounts from both liberators and prisoners, as well as numerous photographs. Includes a detailed chronology of events surrounding the liberation.


Scrase, David, and Wolfgang Mieder, editors. The Holocaust: Personal Accounts. Burlington, VT: The Center for Holocaust Studies at The University of Vermont, 2001. (D 804.195 .H646 2001)
Includes first-person accounts of two soldiers: Clinton C. Gardiner, who was present at the liberation of Buchenwald; and Irving Lisman, an ambulance driver who was among the first to enter the Dachau camp as a member of the 42nd Infantry.


Smith, Marcus J. Harrowing of Hell: Dachau. Albuquerque: University of New Mexico Press, 1972. (D 805 .G3 S596 1972)
A first-person account of the liberation of Dachau by an Army medical officer, part of a team sent into the camp immediately after liberation. Provides detailed descriptions of camp living conditions as well as medical treatment provided by U.S. soldiers.



Unit Histories

Thirty-five divisions of the United States Army have been formally recognized as liberating units by the Center of Military History and the United States Holocaust Memorial Museum. For an explanation of the recognition process see the Library's Frequently-Asked Questions page.

From the list below, click on the division name for a brief history and description of that unit's activities during the war. Following each name are references to books and other resources relevant to that unit available in the Museum Library. For more information about these and other units of the American forces, please contact the U.S. Army Military History Institute, located in Carlisle, PA.

Infantry Divisions

1st INFANTRY DIVISION
Liberated Falkenau an der Eger (Flossenbürg subcamp), May 7, 1945

First Infantry Division in World War II: The Big Red One. Paducah, KY: Turner Publishing Co., 1995. (Oversize D 769.3 1st .F575 1995)


Andrus, Clift. The First: A Brief History of the 1st Infantry Division, World War II. [Wheaton, IL]: Cantigny First Division Foundation, 1996. (D 769.3 1st .F57 1996)


WEB RESOURCE: Society of the First Infantry Division: History [http://www.bigredone.org/history/]


2nd INFANTRY DIVISION
Liberated Leipzig-Schönefeld (Buchenwald subcamp), April 14, 1945 and Spergau (labor education camp), April 17, 1945

Combat History of the Second Infantry Division in World War II. Nashville: Battery Press, 1979. (Oversize D 769.3 2nd .C65 1979)


4th INFANTRY DIVISION
Liberated Dachau subcamps, April 28-29, 1945

4th Infantry Division: Occupation of Germany, 1952. Atlanta, GA: A. Love, 1952. (Oversize D 769.3 4th .U55 1952)


WEB RESOURCE: National 4th Infantry (Ivy) Division Association [http://www.4thinfantry.org/]


8th INFANTRY DIVISION
Liberated Wöbbelin (Neuengamme subcamp), May 3, 1945

Eighth Infantry Division: A Combat History By Regiments and Special Units. Baton Rouge: Army & Navy Publishing Co., 1946. (Oversize D 769.31 8th .E54 1946)


Griesbach, Marc F. Combat History of the Eighth Infantry Division in World War II. [N.p.: n.p., 1945?]. (D 769.31 8th .G75 1945)


26th INFANTRY DIVISION
Liberated Gusen (Mauthausen subcamp), May 5, 1945

Baumgardner, Randy W. 26th Infantry Division: Yankee Division Pictorial History. Paducah, KY: Turner Publishing Co., 2002. (Oversize UA 27.5 26th .A1363 2002)


29th INFANTRY DIVISION
Liberated Dinslaken (civilian labor camp), April 3, 1945

Ewing, Joseph H. 29, Let's Go! A History of the 29th Infantry Division in World War II. Nashville: Battery Press, 1979. (D 769.3 29th .E9 1979)


Ewing, Joseph H. 29th Infantry Division: A Short History of a Fighting Division. Paducah, KY: Turner Publishing Co., 1992. (Oversize UA 27.5 29th .E93 1992)


36th INFANTRY DIVISION
Liberated Kaufering camps (Dachau subcamps), April 30, 1945

Huff, Richard A. A Pictorial History of the 36th Texas Infantry Division. Austin: 36th Division Association, Turner Publishing Co., 1995. (Oversize D 769.31 36th .P53 1995)


WEB RESOURCE: 36th Division Association [http://www.texasmilitaryforcesmuseum.org/gallery/36div.htm]


42nd INFANTRY DIVISION
Liberated Dachau, April 29, 1945

42nd Infantry Division, 1944. Baton Rouge: Army and Navy Publishing Co., [1944?]. (Oversize D 769.3 42nd .A5 1944)


42nd Infantry Division, Rainbow. Paducah, KY: Turner Publishing Co., 1987. (Oversize D 769.31 42nd .A14 1987)


Daly, Hugh C. 42nd Rainbow Infantry Division: A Combat History of World War II. Baton Rouge: Army & Navy Publishing Co., 1946. (Rare Oversize D769.3 42nd .A5 1946)


Dann, Sam. Dachau 29 April 1945: The Rainbow Liberation Memoirs. Lubbock: Texas Tech University Press, 1998. (D 805.5 .D33 D33 1998)


Keithan, John William. Finding Guide to Manuscript Material and Memorabilia Concerning the 42nd Rainbow Division Service in World Wars I and II. Seattle: Rainbow Division Veterans Association, 1998. (Oversize D 769.3 42nd .R35 1998)


Linden, John H. Surrender of the Dachau Concentration Camp 29 Apr 45: The True Account. Elm Grove, WI: Sycamore Press, 1997. (Oversize D 805.5.D33 L46 1997)


Thompson, Norm. Kaltenhouse Remembered. Lynnwood, WA: Sinrud, [1990?]. (D761 .T56 1990z)


45th INFANTRY DIVISION
Liberated Dachau, April 29, 1945

Sparks, Felix. Dachau and its Liberation. Oklahoma City, OK: 45th Infantry Division Museum, 1990. (D 805.5 .D33 S63 1990)


WEB RESOURCE: 45th Infantry Division Museum [http://www.45thdivisionmuseum.com/]


Whitlock, Flint. The Rock of Anzio: From Sicily to Dachau, a History of the 45th Infantry Division. Boulder: Westview Press, 1998. (D 769.31 45th .W45 1998)


63rd INFANTRY DIVISION
Liberated Kaufering camps (Dachau subcamps), April 29-30, 1945

Hatcher, James E. Blood and Fire: With the 63rd Infantry Division in World War II. [Radcliff, KY]: 63rd Infantry Division Association, 1986. (D 756 .H3 1986)


WEB RESOURCE: 63rd Infantry Division Association [http://www.63rdinfdiv.com/]


65th INFANTRY DIVISION
Liberated Flossenbürg subcamp, April 20-21, 1945

65th Infantry Division 1943-1945. Paducah, KY: Turner Publishing Co., 1993. (Oversize D 769.31 65th .A15 1993)


WEB RESOURCE: 65th Division Association [http://www.65thdiv.com/]


69th INFANTRY DIVISION
Liberated Leipzig-Thekla (Buchenwald subcamp), April 19, 1945

Fighting 69th Infantry Division. Paducah, KY: Turner Publishing Co., 1991. (D 769.3 69th .F54 1991)


Pictorial History of the 69th Infantry Division, 15 May 1943 to 15 May 1945. [N.p.: n.p., 1945]. (D 769.31 69th .P53 1945)


Sheavly, William H. The Stories of Our War: Memories From the Men of the Fighting 69th Infantry Division. Carmel, IN: Cork Hill Press, 2004. (D 769.3 69th .S54 2004)


WEB RESOURCE: The Fighting 69th Infantry Division Web Site [http://www.69th-infantry-division.com/]


71st INFANTRY DIVISION
Liberated Gunskirchen (Mauthausen subcamp), May 5-6, 1945

Clinger, Fred, et al. The History of the 71st Infantry Division. [N.p.: 71st Infantry Division, 1946]. (Rare Oversize D 769.31 71st .C55 1946)


McMahon, Gerald. A Corner of Hell: A Military History Report. Fairfax, VA: Yaderman Books, 1990. (D 805.A8 .M43 1990). Also published in On Guard: The Fourteenth Infantry Regiment in Bavaria 1945-6. Fairfax, VA: Yaderman Books, 1990. (D769.31 14th M36 1990)


McMahon, Gerald. The Siegfried and Beyond: The Odyssey of a Wartime Infantry Regiment 1943-1945. Cleveland: 71st Infantry Division Association, 1993. (D 769.31 66th .M36 1993)


The Seventy-first Came To Gunskirchen Lager. Augsburg, [1945?]. (Rare D805.5.G86 U5 1945, also D805.5.G86 U5 1979.)


WEB RESOURCE: The Seventy-first Came To Gunskirchen Lager [http://home.gwi.net/~nmooney/71st_html/]


80th INFANTRY DIVISION
Liberated Buchenwald, April 12, 1945 and Ebensee (Mauthausen subcamp), May 4-5, 1945

Craig, Berry. 80th Blue Ridge Infantry Division. Paducah, KY: Turner Publishing Co., 1999. (Oversize D 769.31 80th .C73 1999)


83rd INFANTRY DIVISION
Liberated Langenstein (Buchenwald subcamp), April 11, 1945

Hayhow, Ernie, et al. The Thunderbolt Across Europe: A History of the 83d Infantry Division, 1942-1945. Nashville: Battery Press, 1997. (D 769.31 83rd .T48 1997)


84th INFANTRY DIVISION
Liberated Ahlem (Neuengamme subcamp), April 10, 1945 and Salzwedel (Neuengamme subcamp), April 14, 1945

Draper, Theodore. The 84th Infantry Division in the Battle of Germany, November 1944-May 1945. Nashville: Battery Press, 2000. (D 769.3 84th .D7 2000)


History of the 84th Infantry Division. Paducah, KY: Turner Publishing Co., 1988. (D 769.31 84th .H57 1988)


Tott, Vernon W. Ahlem Concentration Camp, 5 miles west of Hannover, Germany: Liberated by the 84th Infantry Division on April 10, 1945. Sioux City, IA: V.W. Tott, 1998. (D 805.5.A35 T68 1998)


86th INFANTRY DIVISION
Liberated Attendorn (civilian labor camp), April 11, 1945

Briggs, Richard A. Black Hawks Over the Danube: The History of the 86th Infantry Division in World War II. West Point, KY: R.A. Briggs, 1954. (D 769.3 86th .B75 1954)


St. John, Philip A. 86th Blackhawk Infantry Division. Paducah, KY: Turner Publishing Co., 1992. (Oversize D 769.31 86th .S73 1992)


WEB RESOURCE: 86th Blackhawk Division Association [http://www.86blackhawkdiv.org/]


89th INFANTRY DIVISION
Liberated Ohrdruf (Buchenwald subcamp), April 4, 1945

89th Infantry Division Historical Board. The 89th Infantry Division, 1942-1945. Washington: Infantry Journal Press, 1947. (D 769.31 89th .U6 1947)


WEB RESOURCE: 89th Infantry Division: Ohrdruf [http://www.89infdivww2.org/ohrdruf/]


90th INFANTRY DIVISION
Liberated Flossenbürg, April 23, 1945

Abrams, Joe I. A History of the 90th Division in World War II: 6 June 1944 to 9 May 1945. Nashville: Battery Press, 1999. (D 769.3 90th .A27 1999)


95th INFANTRY DIVISION
Liberated Werl (prison and civilian labor camp), April 2-8, 1945

Fuermann, George M., et al. Ninety-fifth Infantry Division History: 1918-1946. Nashville: Battery Press, 1988. (D 769.3 95th .F84 1988)


99th INFANTRY DIVISION
Liberated Dachau subcamp, May 3-4, 1945

Lauer, Walter E. Battle Babies: The Story of the 99th Infantry Division in World War II. Nashville: Battery Press, 1985. (D 769.3 99th .L38 1985)


103rd INFANTRY DIVISION
Liberated Landsberg (Dachau subcamp), April 27, 1945

Cactus Caravan. [Atlanta: Albert Love Enterprises, 1944]. (Rare Oversize D 769.3 103rd .C33 1944)


Mueller, Ralph, et al. Report After Action: The Story of the 103d Infantry Division. Nashville: Battery Press, 1981. (D 769.3 103d .M8 1981)


Powers, Robert N. Holocaust: The Story of 103d Infantry Division. [N.p.: n.p., 1997]. (D 804.355 .H65 1997)


104th INFANTRY DIVISION
Liberated Dora-Mittelbau, April 11, 1945

Hoegh, Leo A., and Howard J. Doyle. Timberwolf Tracks: The History of the 104th Infantry Division, 1942-1945. Washington, DC: Infantry Journal Press, 1946. (D 769.3 104th .H6 1946)


James, Ernest C. Liberation of the Nordhausen and Dora/Mittelbau Concentration Camps: World War II, First Army, Seventh Corps, 104th Infantry Division, 238th Engineer Combat Battalion and Others. Sacramento: E.C. James, 1995. (D 805.G3 J36 1995)


WEB RESOURCE: Liberation of the Mittelbau-Dora Concentration Camp, Nordhausen, Germany [http://www.104infdiv.org/concamp.htm]


Armored Divisions

3rd ARMORED DIVISION
Liberated Dora-Mittelbau, April 11, 1945

Cooper, Belton Y. Death Traps: The Survival of an American Armored Division in World War II. Navato, CA: Presidio Press, 1998. (D 793 .C66 1998)


Woolner, Frank, and Murray H. Fowler. Spearhead in the West: The Third Armored Division. Frankfurt am Main-Schwanheim, Germany: F.J. Henrich, 1945. (D 769.3053 3rd .W6 1945)


WEB RESOURCE: 3rd Armored Division Association Archives at the University of Illinois Urbana-Champaign [http://web.library.uiuc.edu/ahx/guides/3rdarmor/]


WEB RESOURCE: 3rd Armored Division History [http://www.3ad.com/]


4th ARMORED DIVISION
Liberated Ohrdruf (Buchenwald subcamp), April 4, 1945

Frankel, Nat, and Larry Smith. Patton's Best: An Informal History of the 4th Armored Division. New York: Hawthorn Books, 1978. (D 769.305 4th .F72 1978)


The Legacy of the 4th Armored Division. Paducah, KY: Turner Publishing Co., 1990. (UA 27.5 4th .L44 1990)


6th ARMORED DIVISION
Liberated Buchenwald, April 11, 1945

Hoffman, George F. The Super Sixth: History of the 6th Armored Division in World War II. Nashville: Battery Press, 2000. (D 769.305 6th .H63 2000)


WEB RESOURCE: The Super Sixth [http://www.super6th.org/]


8th ARMORED DIVISION
Liberated Halberstadt-Zwieberge (Buchenwald subcamp), April 12-17, 1945

Leach, Charles R. In Tornado's Wake: A History of the 8th Armored Division. Nashville: Battery Press, 1992. (D 769.3053 8th .L4 1992)


WEB RESOURCE: 8th Armored Division Association [http://www.8th-armored.org/]


9th ARMORED DIVISION
Liberated Falkenau an der Eger (Flossenbürg subcamp), May 7, 1945

Baldridge, Robert C. Victory Road. Bennington, VT: World War II Historical Society, 1995. (Oversize D 811 .B35 1995)


10th ARMORED DIVISION
Liberated Landsberg (Dachau subcamp), April 27, 1945

Nichols, Lester M. Impact: The Battle Story of the Tenth Armored Division. Nashville: Battery Press, 2000. (D 769.3053 10th .N53 2000)


11th ARMORED DIVISION
Liberated Gusen (Mauthausen subcamp), May 5, 1945, and Mauthausen, May 6, 1945

Craig, Berry. 11th Armored Division, Thunderbolt. Paducah, KY: Turner Publishing Co., 1988. (Oversize D 769.3053 11th .C73 1988)


Steward, Hal D. Thunderbolt. Washington: 11th Armored Division Association, [1948?]. (D769.3053 11th .S74 1948)


Thunderbolts in the ETO: A Pictorial After-action Report World War II. [N.p.: n.p., 1969?]. (D 769.3053 11th .T48 1969)


WEB RESOURCE: An American officer describes the liberation of Mauthausen [video excerpt]
[http://www.library.yale.edu/testimonies/excerpts/edmundm.html]


WEB RESOURCE: Liberation of Mauthausen (and KZ Gusen I, II & III) [http://www.nizkor.org/hweb/camps/gusen/kosiek1x.htm]


12th ARMORED DIVISION
Liberated Landsberg (Dachau subcamp), April 27, 1945

A History of the United States Twelfth Armored Division: 15 September, 1942-17 December, 1945. Nashville: Battery Press, 1978. (Oversize D 769.305 12th .H57 1978)


WEB RESOURCE: 12th Armored Division - World War II [http://www.12tharmoreddivision.com/]


14th ARMORED DIVISION
Liberated Dachau subcamps, May 2-3, 1945

14th Armored Division Association (U.S.). Memories of the 14th Armored Division. Paducah, KY: Turner Publishing Co., 1999. (Oversize D 811.A2 M365 1999)


Now It Can Be Told: 14th Arm'd Div. [Germany: 14th Arm'd Div., 1945?]. (Rare D 769.26 7th .A5 1945)


20th ARMORED DIVISION
Liberated Dachau, April 29, 1945

Nichols, Jeff. Liberators: The Story of the 20th Armored Division in World War II. 20th Armored Division Association, 2006. (D 769.3053 20th .N53 2006)


WEB RESOURCE: 20th Armored Division Association [http://www.20tharmoreddivision.com/]


Airborne Divisions

82nd AIRBORNE DIVISION
Liberated Wöbbelin (Neuengamme subcamp), May 3, 1945

Dawson, W. Forrest. Saga of the All American. Nashville: Battery Press, 2004. (D 769.346 82nd .S34 2004 )


101st AIRBORNE DIVISION
Liberated Landsberg (Dachau subcamp), April 28, 1945

Ambrose, Stephen E. Band of Brothers: E Company, 506th Regiment, 101st Airborne: From Normandy to Hitler's Eagle's Nest. New York: Simon & Schuster, 1993. (D 769.347 506th .A57 1993)


Bando, Mark. Vanguard of the Crusade: The 101st Airborne Division in World War II. Bedford, PA: Aberjona Press, 2003. (D 769.346 101st .B36 2003)


Rapport, Leonard, and Arthur Northwood. Rendezvous With Destiny: A History of the 101st Airborne Division. Old Saybrook, CT: Konecky & Konecky, 2001 reprint of 1948 ed. (D 769.346 101st .R26 2001)



Film and Video


Faces of the Holocaust [videorecording]. Oxford, OH: SOITA [distributor], 1989. (Video Collection)
Offers first-person accounts of the Holocaust by survivors, a rescuer, and liberators of Mauthausen and Dachau. Note: Tapes three and four feature interviews with liberators.


Liberation [videorecording]. New York: First Run/Icarus Films, 1995. (Video Collection)
Recounts the liberation of the concentration camps through testimony of soldiers from Poland, Russia, Britain and the United States.


Liberation 1945: Testimony [videorecording]. Washington: United States Holocaust Memorial Museum, 1995. (Video Collection)
Features eyewitness accounts of the liberation by Holocaust survivors and liberators who speak of their experiences, feelings, and reactions at the time.


The Liberation of Auschwitz 1945 [videorecording]. Northampton: Pedigree Films, 1994. (Video Collection)
Contains all the footage taken by Soviet photographers in January and February 1945, shortly after Auschwitz was liberated. Soviet cameraman Alexander Vorontsov shares his impressions of the liberation.


Liberation of KZ Dachau: A Documentary [videorecording]. Cary, NC: Strong Communications, 1990. (Video Collection)
Chronicles the personal accounts of the soldiers who first entered the concentration camp at Dachau in April 1945. Present-day interviews with veterans are interspersed with footage of what they found in the camp.


Liberators: Fighting on Two Fronts in World War II [videorecording]. Santa Monica, CA: Direct Cinema Limited, 1992. (Video Collection)
Tells the story of African-American units in the Second World War, focusing on the actions of the 761st Tank Battalion, which the producers assert helped liberate the concentration camps at Buchenwald, Dachau, and Lambach. The Library also has the companion book bearing the same title.


Opening the Gates of Hell: American Liberators of the Nazi Concentration Camps [videorecording]. Teaneck, NJ: Ergo Media Inc., 1992. (Video Collection)
American veterans who were among the first troops to enter the Nazi concentration camps relate their memories of that experience. Includes graphic archival footage of the camps.


Rückkehr unerwünscht: Konzentrationslager Mauthausen [videorecording]. Vienna: SHB Medienzentrum des Bundesministeriums für Unterricht, Kunst und Sport, 1986. (Video Collection)
Through interviews with former prisoners of the camp, U.S. Army soldiers who witnessed the camp's liberation, and people who lived in the surrounding area, the film's producers attempt to paint a realistic picture of the operation of Mauthausen concentration camp. German and English versions available.


To Bear Witness [videorecording]. Washington: U.S. Holocaust Memorial Council, 1983. (Video Collection)
Focuses on the liberation of the camps by Allied Armies in 1945. Captures the emotional reunions of survivors and liberators at the First International Liberators Conference and explores the memories of those who survived the Holocaust and the men and women who liberated the camps. Includes captured Nazi footage and still photographs from personal archives.


We Were There: Jewish Liberators of the Nazi Concentration Camps [videorecording]. Boulder, CO: Dane Hansen Productions, 1994. (Video Collection)
Jewish GIs who were members of liberating units relate their experiences of encountering the concentration camps.


You Are Free [videorecording]. Santa Monica, CA: Direct Cinema Limited, 1993. (Video Collection)
Focuses on the liberation of the camps as told by four liberators from different branches of the armed services. Includes archival footage.



Museum Web Resources


Center of Military History: Combat Chronicles of U.S. Army Divisions
Provides a brief overview of the activities for each Army division active during World War II. For more detailed combat histories, see the Order of Battle for the European Theater of Operations during World War II, also provided by the Center of Military History.


Holocaust Encyclopedia: Honoring American Liberators
Describes the ways in which the United States Holocaust Memorial Museum has honored those American army divisions recognized as liberating units by the Center of Military History and the Museum. Provides information about the recognition process and links to articles about each of the 35 recognized liberating divisions.


Film and Video Archive: Concentration Camps (Liberation)
Presents archival film footage held by the Steven Spielberg Film and Video Archive at the United States Holocaust Memorial Museum taken shortly after the liberation of various camps, including Auschwitz, Dachau, Mauthausen, and Bergen-Belsen.


USHMM Library: Frequently Asked Question about the Liberating Units
Provides a list of the United States Army Divisions recognized as liberating units by the Center of Military History and the United States Holocaust Memorial Museum. Also explains the guidelines governing the identification and recognition of liberating units

Johnny Drake disse...

O-lidador:

tal como referi noutro post, cansei-me de heróis atrás de teclados.

Chamar AQUI "cromo e palerma" demonstra bem o seu grau de coragem.

O copypast de bibliografia "oficial" é desnecessária. Já a conheço de sobra e a maioria passa ao lado das verdadeiras questões que Faurisson continua a fazer. Só é pena que a outra bibliografia e os seus autores não tenham o mesmo "tempo de antena"

Passe bem.

Johnny Drake disse...

PS. Sobre a questão de Elie Wiesel (e sem querer passsar ppor cima do Diogo, pois a questão foi colocada a ele) gostaria apenas de dizer o seguinte: é perfeitamente sabido que na primeira edição do seu livro "Night", Wiesel não faz referência às "câmaras de gás". Posteriormente, adicionou a história das “câmara de gás” à segunda edição depois de tudo o que os Judeus disseram que tinham passado nos campos. A afirmação de Wiesel de que tinha sido libertado de dois campos diferentes é uma mentira semelhante à de Jerzy Kosinski, que escreveu o “Painted Bird” como sendo uma autobiografia, quando ele nunca lá esteve!!!
Testemunhos???!!!! Sim, há certamente muitos. E muitos também são falsos e manipulados. E é isso que tem que ser discutido sem represálias. No Julgamento de Nuremberga, uma "testemunha" afirmou que pela cor do fumo das chaminés sabia de onde eram as vítimas!... O testemunho foi aceite! Alguém pode achar isto normal?!!!!

Passem bem!

PS.II:
Diogo, lamento, mas eu não entro em diálogos onde o "cromo" e "palerma" e outros brindes do género são aceites como discussão normal. Portanto, não rsponderei a nada nem voltarei a este blog enquanto isto se mantiver assim, pois não gosto de heróis atrás de teclados.
Um abraço.

Unknown disse...

Mas então, ó cromo, se não quer passar por palerma, porque não responde:
Em que sector de Auschwitz esteve Elie?
No campo de extermínio, no de trabalho, ou no outro?

Porra, será que a resposta é complicada?

Quanto aos testemunhos, meu caro cromo, já percebi que só lhe interessam os que, de algum modo, pode interpretar de acordo com a sua maluqueira.

Todos os milhares de factos, testemunhos, investigações, relatos, reconstituições, estudos, etc ( repito, MILHARES) está-se cagando para eles.

É como na batalha do Somme. Morreram centenas de milhar, mas a única historia que interessa ao alienado é a do jogador de rugby que em plen assalto, resolveu pontapear uma bola em direcção às linhas alemães e saíu com os amigos atrás dela.

´Mas alguém acredita que no decorre de uma batalha em que se alega que morreu tanta gente, um gajo se ponha a jogar futebol?

Isto está muito mal contado....não é ó cromo.

Os "testemunhos" que não lhe interessam, são para si falsos, manipulados, inventados, etc.

Albarda o burro à vontade do dono.

E ainda se admira de ser considerado palerma?

Anónimo disse...

ò lidador, vai para a puta que te pariu. parvo é ele ainda em responder-te. és uma merda de homem. e como ele disse, só aki é k sabes ser valente, palhaço

Anónimo disse...

deves ter uma pilinha pekenina, nigger lover lol por isso vens para aki para ver se os nazis te fodem o cu lol lol lol

Anónimo disse...

ó lidador vai pro caralho, iaiaoooooooooo

deviam morrer mais 6 milhoes!!!!!!!!!! e tu seres um deles lidador

sai daki e deixa os meninos arranjarem desculpas para os nazis
lolololool

este blog até é engraçadooooo
tu é k és uma merda

Anónimo disse...

morte aos judeus, morte aos capitalistas

viva a revoluçao

Anónimo disse...

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Matahari disse...

Vê-se mesmo que nunca leu o Talmude da Babilônia. Essa vossa pretensa de superioridade moral é anedótica, pois julgais que já sabeis tudo. Eu também era assim