quarta-feira, novembro 15, 2006

A indústria do terrorismo e António Vitorino

Jon Stewart do Daily Show entrevista John Mueller, autor do livro Overblown (exagerado). O autor discorre sobre a indústria do terrorismo e a quem é que ele aproveita. No fim, qual cereja em cima do bolo, surge o inefável António "sebáceo" Vitorino a dizer de sua justiça.


Excertos do diálogo:

Mueller - Os políticos e outros membros da indústria do terrorismo aproveitam-se desses medos.


Stewart - Quem está na indústria do terrorismo?

Mueller - Políticos, burocratas, a imprensa, pessoas com máquinas de raio-x para vender. É do interesse deles manter o medo instalado.



Vídeo - 5:07m

DS - A industria do terrorismo

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8 comentários:

AJB - martelo disse...

o que confirma que muitos americanos não são nada estúpidos...

AJB - martelo disse...

este canito anafado desiludiu...

inominável disse...

eu não acho desprezível... acho muito consciente... ter piada é só a primeira casca da cebola... como ver uma peça de Beckett ou de Ionesco...

e não creio também que seja negação... trata-se de afirmação à l'envers e, por isso, a necessidade do humor.

Anónimo disse...

deixem lá o stewart e preocupem-se com a substância!
com os industriais do terrorismo....

inominável disse...

adriana, são gostos... e como gostos, que não se discutem, posso dizer que faz rir... e por isso, por essa simples e só aparentemente trivial questão, gosto... não são muitas as pessoas e os programas que me fazerm rir... admito que talvez seja um humor fácil, embora cheio de sagacidade, mas acho que alguém tem que desempenhar aquele papel...

e quento mais não seja que rir é saudável... e viva a auto-ironia... olha, escapam-se-me os argumentos... e todos seriam mais ou menos subjectivos...

ZGarcia disse...

"...pessoas com máquinas de raio-x para vender." e não só: fabricantes de fardas para polícias !

contradicoes disse...

Cheguei a ser um admirador de António Vitorino, mas porque tem vindo a desiludir-me face aos artigos de opinião que escreve na imprensa e nas suas intervenções em canais televisivos, já deixei de o ser. Um abraço do Raul

inominável disse...

ó piscoiso, e então os gajos das mortuárias?