Nas últimas semanas recebi várias vezes o mesmo e-mail de várias pessoas acerca dos campos de extermínio nazis (e-mail que está a ser enviado como uma corrente, em memória dos 6 milhões de judeus que foram exterminados nos campos de concentração), com várias fotografias das vítimas dos campos e com a declaração do General D. Dwight Eisenhower: "Fotografem, façam filmes, reúnam testemunhos. Em algum ponto da História um idiota vai erguer-se e dizer que isto nunca aconteceu".
Com efeito, no site do General Eisenhower Memorial Commission, é descrita a visita do General ao campo de concentração de Buchenwald imediatamente após a libertação:
«O General Eisenhower compreendeu que muita gente seria incapaz de compreender a verdadeira extensão deste horror. Compreendeu também que quaisquer acções humanas que fossem tão absolutamente diabólicas poderiam no futuro vir a ser contestadas ou até negadas como sendo literalmente inacreditáveis. Por estas razões Eisenhower ordenou que todos os meios de comunicação civis e todas as unidades de filmagem militares fossem requisitadas para visitarem os campos e recolhessem as suas observações em texto, fotografias e filme. Como Eisenhower explicou ao General Marshall, "Efectuei esta visita propositadamente, de forma a poder dar um testemunho em primeira-mão destas coisas, no caso de alguma vez, no futuro, surgir uma tendência para chamar propaganda a estas alegações."»
«A previsão de Eisenhower revelou-se correcta. Quando alguns grupos, mesmo hoje, tentam negar que o Holocausto alguma vez tenha existido, têm de se confrontar com a enorme quantidade de registos oficiais, incluindo tanto os testemunhos escritos como as milhares de fotografias que Eisenhower ordenou que fossem recolhidos quando observou o que os nazis tinham feito.»
Com efeito, no site do General Eisenhower Memorial Commission, é descrita a visita do General ao campo de concentração de Buchenwald imediatamente após a libertação:
«O General Eisenhower compreendeu que muita gente seria incapaz de compreender a verdadeira extensão deste horror. Compreendeu também que quaisquer acções humanas que fossem tão absolutamente diabólicas poderiam no futuro vir a ser contestadas ou até negadas como sendo literalmente inacreditáveis. Por estas razões Eisenhower ordenou que todos os meios de comunicação civis e todas as unidades de filmagem militares fossem requisitadas para visitarem os campos e recolhessem as suas observações em texto, fotografias e filme. Como Eisenhower explicou ao General Marshall, "Efectuei esta visita propositadamente, de forma a poder dar um testemunho em primeira-mão destas coisas, no caso de alguma vez, no futuro, surgir uma tendência para chamar propaganda a estas alegações."»
«A previsão de Eisenhower revelou-se correcta. Quando alguns grupos, mesmo hoje, tentam negar que o Holocausto alguma vez tenha existido, têm de se confrontar com a enorme quantidade de registos oficiais, incluindo tanto os testemunhos escritos como as milhares de fotografias que Eisenhower ordenou que fossem recolhidos quando observou o que os nazis tinham feito.»
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No wikipedia:
- Não existiam câmaras de gás no campo de concentração de Bergen-Belsen.
- Bergen-Belsen foi designado como campo de convalescença (Erholungslager), para onde eram trazidos prisioneiros demasiado doentes para trabalhar.
- 35.000 pessoas morreram de tifo em Bergen-Belsen nos primeiros meses de 1945. Já depois da libertação do campo pelos aliados, morreram mais 14.000 ex-prisioneiros de tifo.
Bergen-Belsen foi um campo de concentração nazi na Baixa Saxónia, a sudoeste da cidade de Bergen próximo de Celle. Entre 1943 e 1945, cerca de 50.000 pessoas morreram lá, das quais 35.000 morreram de tifo nos primeiros meses de 1945.
O campo foi libertado a 15 de Abril de 1945 pela 11ª Divisão Blindada Britânica. Na data da libertação, sessenta mil prisioneiros encontravam-se no campo, a maior parte gravemente doente, e cerca de 13.000 corpos permaneciam espalhados por sepultar.
Em 1942, Bergen-Belsen tornou-se num campo de concentração e foi colocado sob comando das SS em Abril de 1943. Inicialmente foi designado Aufenthaltslager ("campo de detenção"), para vários milhares de judeus que os dirigentes alemães pretendiam trocar por civis alemães que estavam presos no estrangeiro. Em Março de 1944, parte do campo foi designado como Erholungslager ("campo de convalescença"), para onde eram trazidos, de outros campos de concentração, prisioneiros demasiado doentes para trabalhar. Em Agosto de 1944, chegou de Auschwitz um transporte de aproximadamente 8.000 prisioneiras de várias nacionalidades.
O número de internados no campo a 1 de Dezembro de 1944 era de 15.257. Em 1945, um grande número de prisioneiros foi trazido dos campos orientais para Bergen à medida que os soviéticos avançavam. A sobrelotação resultante conduziu a um grande incremento do número de mortes por doença, particularmente de tifo e malnutrição, num campo que fora originalmente concebido para 10.000 prisioneiros. O número de internados aumentou de 22.000, a 1 de Fevereiro de 1945, para 41.250 a 1 de Março, para 43.042 a 1 de Abril e finalmente para 60.000 a 15 de Abril de 1945. O número de mortes aumentou de 7.000 em Fevereiro para 18.168 em Março, e 9.000 durante a primeira quinzena de Abril. Os corpos destes prisioneiros foram enterrados em valas comuns.
Não existiam câmaras de gás em Bergen-Belsen. (…) Depois da guerra, foi declarado que o campo era de "natureza privilegiada" comparado com outros. Uma acção judicial da comunidade judaica de Salónica contra 55 alegados colaboradores de nazis protestava que 53 deles tinham sido enviados para Bergen-Belsen "como um favor especial" concedido pelos Alemães.
Quando as tropas britânicas e canadianas libertaram o campo a 15 de Abril de 1945, encontraram milhares de corpos não sepultados e forçaram o pessoal das SS a enterrá-los. Nos dias seguintes os prisioneiros sobreviventes foram desparasitados e transportados para um campo militar alemão próximo a que se chamou campo Bergen-Belsen DP. O campo original de Bergen-Belsen foi então destruído pelo fogo por causa da infestação dos piolhos e da epidemia de tifo. Descrições de Belsen depois destes acontecimentos referem-se ao campo Bergen-Belsen DP.
Não obstante os enormes esforços em ajudar os sobreviventes, cerca de mais 9.000 morreram em Abril, e no fim de Junho outros 4.000 tinham morrido (depois da libertação um total de 13.994 de ex-prisioneiros morreram).
- Não existiam câmaras de gás no campo de concentração de Bergen-Belsen.
- Bergen-Belsen foi designado como campo de convalescença (Erholungslager), para onde eram trazidos prisioneiros demasiado doentes para trabalhar.
- 35.000 pessoas morreram de tifo em Bergen-Belsen nos primeiros meses de 1945. Já depois da libertação do campo pelos aliados, morreram mais 14.000 ex-prisioneiros de tifo.
Bergen-Belsen foi um campo de concentração nazi na Baixa Saxónia, a sudoeste da cidade de Bergen próximo de Celle. Entre 1943 e 1945, cerca de 50.000 pessoas morreram lá, das quais 35.000 morreram de tifo nos primeiros meses de 1945.
O campo foi libertado a 15 de Abril de 1945 pela 11ª Divisão Blindada Britânica. Na data da libertação, sessenta mil prisioneiros encontravam-se no campo, a maior parte gravemente doente, e cerca de 13.000 corpos permaneciam espalhados por sepultar.
Em 1942, Bergen-Belsen tornou-se num campo de concentração e foi colocado sob comando das SS em Abril de 1943. Inicialmente foi designado Aufenthaltslager ("campo de detenção"), para vários milhares de judeus que os dirigentes alemães pretendiam trocar por civis alemães que estavam presos no estrangeiro. Em Março de 1944, parte do campo foi designado como Erholungslager ("campo de convalescença"), para onde eram trazidos, de outros campos de concentração, prisioneiros demasiado doentes para trabalhar. Em Agosto de 1944, chegou de Auschwitz um transporte de aproximadamente 8.000 prisioneiras de várias nacionalidades.
O número de internados no campo a 1 de Dezembro de 1944 era de 15.257. Em 1945, um grande número de prisioneiros foi trazido dos campos orientais para Bergen à medida que os soviéticos avançavam. A sobrelotação resultante conduziu a um grande incremento do número de mortes por doença, particularmente de tifo e malnutrição, num campo que fora originalmente concebido para 10.000 prisioneiros. O número de internados aumentou de 22.000, a 1 de Fevereiro de 1945, para 41.250 a 1 de Março, para 43.042 a 1 de Abril e finalmente para 60.000 a 15 de Abril de 1945. O número de mortes aumentou de 7.000 em Fevereiro para 18.168 em Março, e 9.000 durante a primeira quinzena de Abril. Os corpos destes prisioneiros foram enterrados em valas comuns.
Não existiam câmaras de gás em Bergen-Belsen. (…) Depois da guerra, foi declarado que o campo era de "natureza privilegiada" comparado com outros. Uma acção judicial da comunidade judaica de Salónica contra 55 alegados colaboradores de nazis protestava que 53 deles tinham sido enviados para Bergen-Belsen "como um favor especial" concedido pelos Alemães.
Quando as tropas britânicas e canadianas libertaram o campo a 15 de Abril de 1945, encontraram milhares de corpos não sepultados e forçaram o pessoal das SS a enterrá-los. Nos dias seguintes os prisioneiros sobreviventes foram desparasitados e transportados para um campo militar alemão próximo a que se chamou campo Bergen-Belsen DP. O campo original de Bergen-Belsen foi então destruído pelo fogo por causa da infestação dos piolhos e da epidemia de tifo. Descrições de Belsen depois destes acontecimentos referem-se ao campo Bergen-Belsen DP.
Não obstante os enormes esforços em ajudar os sobreviventes, cerca de mais 9.000 morreram em Abril, e no fim de Junho outros 4.000 tinham morrido (depois da libertação um total de 13.994 de ex-prisioneiros morreram).
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O Dr. Russell Barton (Belsen, "History of the Second World War"), um medico inglês que passou um mês em Bergen-Belsen depois da guerra com o exército britânico, explicou as razões para as condições catastróficas lá encontradas:
«A maior parte das pessoas atribuiu as condições do prisioneiros a uma intenção deliberada por parte dos alemães em geral e da administração do campo em particular. Os internados estavam desejosos de citar exemplos de brutalidade e negligência, e jornalistas visitantes de diferentes países interpretaram a situação de acordo com as necessidades de propaganda caseira.»
«Por exemplo, um jornal enfatizou a perversidade dos governantes alemães realçando que cerca de 10.000 mortos não sepultados estavam nus. De facto, quando o morto era tirado da barraca e deixado ao ar livre para ser enterrado, os outros prisioneiros tiravam-lhe a roupa... »
«Médicos oficiais alemães contaram-me que desde há meses era cada vez mais difícil transportar comida para o campo. Tudo o que se mexesse nas auto-estradas era provavelmente bombardeado.»
«Foi surpreendente encontrar registos, com dois ou três anos, de grandes quantidades de comida cozinhada diariamente para ser distribuída pelos prisioneiros. Fiquei convencido, ao contrário da opinião popular, que nunca existiu uma política deliberada de fome. Isto foi confirmado pelo grande número de prisioneiros bem alimentados. Então porque é que havia tanta gente a sofrer da malnutrição? ... As principais razões para o estado em que estava Belsen foram a doença, a enorme sobrelotação, a falta de autoridade dentro das barracas e o fornecimento inadequado de comida, água e medicamentos.»
«Ao tentar avaliar as causas das condições encontradas em Bergen-Belsen, devemos estar prevenidos para o horroroso espectáculo visual, oportuno para efeitos de propaganda, que as multidões de corpos subalimentados apresentam.»
«A maior parte das pessoas atribuiu as condições do prisioneiros a uma intenção deliberada por parte dos alemães em geral e da administração do campo em particular. Os internados estavam desejosos de citar exemplos de brutalidade e negligência, e jornalistas visitantes de diferentes países interpretaram a situação de acordo com as necessidades de propaganda caseira.»
«Por exemplo, um jornal enfatizou a perversidade dos governantes alemães realçando que cerca de 10.000 mortos não sepultados estavam nus. De facto, quando o morto era tirado da barraca e deixado ao ar livre para ser enterrado, os outros prisioneiros tiravam-lhe a roupa... »
«Médicos oficiais alemães contaram-me que desde há meses era cada vez mais difícil transportar comida para o campo. Tudo o que se mexesse nas auto-estradas era provavelmente bombardeado.»
«Foi surpreendente encontrar registos, com dois ou três anos, de grandes quantidades de comida cozinhada diariamente para ser distribuída pelos prisioneiros. Fiquei convencido, ao contrário da opinião popular, que nunca existiu uma política deliberada de fome. Isto foi confirmado pelo grande número de prisioneiros bem alimentados. Então porque é que havia tanta gente a sofrer da malnutrição? ... As principais razões para o estado em que estava Belsen foram a doença, a enorme sobrelotação, a falta de autoridade dentro das barracas e o fornecimento inadequado de comida, água e medicamentos.»
«Ao tentar avaliar as causas das condições encontradas em Bergen-Belsen, devemos estar prevenidos para o horroroso espectáculo visual, oportuno para efeitos de propaganda, que as multidões de corpos subalimentados apresentam.»
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13 e 14 de Fevereiro de 1945 - Holocausto de Dresden
A Segunda Guerra Mundial estava no fim. Em 1945, Dresden não era nenhum objectivo militar. Não existiam bases militares em Dresden, não era nenhum local estratégico, não existia indústria pesada, não tinha defesas aéreas, não tinha centros de comunicação importantes. Esta cidade era até conhecida como cidade dos refugiados e tinha sido declarada cidade hospital para os feridos da guerra. A sua população residente e permanente era de 630.000 pessoas, mas naquela altura a cidade estava a abarrotar de refugiados provenientes de todo o Leste.
Nesta altura os Aliados já sabiam que a Alemanha tinha perdido a guerra. Ninguém que tivesse capacidade de decisão - civil ou militar - acreditava que a Alemanha pudesse resistir, muito menos atacar, as forças Aliadas. O bombardeamento de Dresden só poderia ser entendido como um acto premeditado de assassínio em massa.
Assim, a 13 e 14 de Fevereiro de 1945 perto de 1200 bombardeiros Aliados (principalmente americanos e ingleses), seguidos de centenas de caças "bullet-spiting" levaram a cabo um triplo 'raid' aéreo sobre Dresden. O código de guerra dado a este bombardeamento foi "Clarion". O primeiro ataque dos bombardeiros deu-se às 10 horas do dia 13 largando bombas explosivas na parte velha da cidade para destruir os telhados dos edifícios preparando assim o ataque com engenhos incendiários. O ataque seguinte trouxe o inferno transformando o centro da cidade - numa área com 3 milhas de comprimento e 2 de largura - num oceano de chamas. A temperatura do ar atingia os 600 graus Celsius. Os ventos fortes que se faziam sentir ajudaram á propagação instantânea das chamas. Centenas de milhar de pessoas foram queimadas vivas desde o primeiro ataque e continuariam a morrer até ao terceiro dia.
Um jornal na altura contabilizou desta maneira os mortos que não foram identificados:
- 37.000 crianças.
- 46.000 jovens em idade escolar.
- 55.000 hospitalizados, incluindo médicos, enfermeiros e pessoal hospitalar.
- 12.000 pertencentes a equipas de salvamento.
- 330.000 descritos simplesmente como "homens e mulheres".
Comentário:
O General Eisenhower, como Comandante Supremo das Forças Aliadas foi o principal responsável pelo massacre de Dresden.
Não consta, contudo, que o General tenha requisitado todos os meios de comunicação civis e todas as unidades de filmagem militares para registar os resultados do bombardeamento de Dresden. Nem consta que o General tenha visitado Dresden propositadamente de forma a poder dar um testemunho em primeira-mão da verdadeira extensão desse horror. Nem o preocupou que futuramente nenhum idiota viesse afirmar que esse massacre nunca tinha acontecido.
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A Segunda Guerra Mundial estava no fim. Em 1945, Dresden não era nenhum objectivo militar. Não existiam bases militares em Dresden, não era nenhum local estratégico, não existia indústria pesada, não tinha defesas aéreas, não tinha centros de comunicação importantes. Esta cidade era até conhecida como cidade dos refugiados e tinha sido declarada cidade hospital para os feridos da guerra. A sua população residente e permanente era de 630.000 pessoas, mas naquela altura a cidade estava a abarrotar de refugiados provenientes de todo o Leste.
Nesta altura os Aliados já sabiam que a Alemanha tinha perdido a guerra. Ninguém que tivesse capacidade de decisão - civil ou militar - acreditava que a Alemanha pudesse resistir, muito menos atacar, as forças Aliadas. O bombardeamento de Dresden só poderia ser entendido como um acto premeditado de assassínio em massa.
Assim, a 13 e 14 de Fevereiro de 1945 perto de 1200 bombardeiros Aliados (principalmente americanos e ingleses), seguidos de centenas de caças "bullet-spiting" levaram a cabo um triplo 'raid' aéreo sobre Dresden. O código de guerra dado a este bombardeamento foi "Clarion". O primeiro ataque dos bombardeiros deu-se às 10 horas do dia 13 largando bombas explosivas na parte velha da cidade para destruir os telhados dos edifícios preparando assim o ataque com engenhos incendiários. O ataque seguinte trouxe o inferno transformando o centro da cidade - numa área com 3 milhas de comprimento e 2 de largura - num oceano de chamas. A temperatura do ar atingia os 600 graus Celsius. Os ventos fortes que se faziam sentir ajudaram á propagação instantânea das chamas. Centenas de milhar de pessoas foram queimadas vivas desde o primeiro ataque e continuariam a morrer até ao terceiro dia.
Um jornal na altura contabilizou desta maneira os mortos que não foram identificados:
- 37.000 crianças.
- 46.000 jovens em idade escolar.
- 55.000 hospitalizados, incluindo médicos, enfermeiros e pessoal hospitalar.
- 12.000 pertencentes a equipas de salvamento.
- 330.000 descritos simplesmente como "homens e mulheres".
Comentário:
O General Eisenhower, como Comandante Supremo das Forças Aliadas foi o principal responsável pelo massacre de Dresden.
Não consta, contudo, que o General tenha requisitado todos os meios de comunicação civis e todas as unidades de filmagem militares para registar os resultados do bombardeamento de Dresden. Nem consta que o General tenha visitado Dresden propositadamente de forma a poder dar um testemunho em primeira-mão da verdadeira extensão desse horror. Nem o preocupou que futuramente nenhum idiota viesse afirmar que esse massacre nunca tinha acontecido.
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