Uma das mais pavorosas reivindicações dos defensores do Holocausto Judeu foi a história da produção de sabão dos corpos das suas vítimas por parte dos alemães. Esta acusação foi «provada» no principal tribunal de Nuremberga de 1945-1946, e foi oficialmente confirmada por numerosos historiadores nas décadas seguintes. Mais recentemente, contudo, como parte de uma ampla retirada dos aspectos mais obviamente insustentáveis da história «ortodoxa» do extermínio judaico, historiadores do Holocausto admitiram de má vontade que a lenda do sabão humano era uma mentira da propaganda de guerra. Permanecem, contudo, ainda alguns restos desta lenda:
The Mount Zion Foundation - Fundação do Monte Sião, foi fundado inicialmente em Jerusalém, Israel, em 1949, pelo Director Geral do ministério de Assuntos Religiosos, Dr. S. Z. Kahane. A fundação foi formada para ajudar a manter os valores materiais e culturais, a dignidade e a glória de Monte Santo do Sião. Na Câmara do Holocausto [The Chamber of the Holocaust] da Fundação do Monte Sião pode ler-se o seguinte:
Cinzas e sabão dos Mártires Judeus cujas palavras agonizantes proclamaram a sua fé na vinda do Messias. [Ashes and Soap from the Jewish Martyrs whose dying words proclaimed their faith in the coming of the Messiah].
The Mount Zion Foundation - Fundação do Monte Sião, foi fundado inicialmente em Jerusalém, Israel, em 1949, pelo Director Geral do ministério de Assuntos Religiosos, Dr. S. Z. Kahane. A fundação foi formada para ajudar a manter os valores materiais e culturais, a dignidade e a glória de Monte Santo do Sião. Na Câmara do Holocausto [The Chamber of the Holocaust] da Fundação do Monte Sião pode ler-se o seguinte:
Cinzas e sabão dos Mártires Judeus cujas palavras agonizantes proclamaram a sua fé na vinda do Messias. [Ashes and Soap from the Jewish Martyrs whose dying words proclaimed their faith in the coming of the Messiah].
«Em tributo à sua memória, neste lugar estão enterrados pedaços de sabão feitos de gordura humana de Judeus, parte dos seis milhões de vítimas da barbárie Nazi ocorrida no século vinte. Paz aos seus restos. »
No cemitério Judeu de Sighetu (terra natal de Elie Wiesel na Roménia), encontra-se um monumento que de acordo com as inscrições contém barras de sabão proveniente de Judeus mortos. [Inside the Jewish cemetery in Sighetu is a monument which according to the inscription contains bars of soap made from dead Jews.]
«Aqui descansam quatro barras de sabão, os últimos restos terrestres de vítimas Judias do Holocausto Nazi.» [Grave marker in Atlanta's Greenwood Cemetery. It reads, "Here rest four bars of soap, the last Earthly remains of Jewish victims of the Nazi Holocaust."]
19 de Fevereiro de 1946 - (IMT Vol. 7 Blue Series) Promotor (acusador) Russo: Rudenko
Rudenko: «No Instituto Anatómico de Danzig, foram levadas a cabo experiências semi-industriais na produção de sabão a partir de corpos humanos e curtume de pele humana com fins industriais. Apresento ao Tribunal , como Prova Número USSR-197 (Documento Número USSR-197), o testemunho de um dos participantes directos na produção de sabão humano. É o testemunho de Sigmund Mazur, que foi assistente de laboratório no Instituto Anatómico de Danzig.»
Comentário:
No entanto, a verdade e o bom senso acabaram por vir ao de cima:
The Jerusalem Post (5 de Maio de 1990) - Yad Vashem, o Director do Memorial do Holocausto de Israel confirmou na semana passada as recentes declarações do Professor Yehuda Bauer, um eminente historiador do Holocausto, em que este afirma que os Nazis nunca fizeram sabão a partir de gordura humana.
Rudenko: «No Instituto Anatómico de Danzig, foram levadas a cabo experiências semi-industriais na produção de sabão a partir de corpos humanos e curtume de pele humana com fins industriais. Apresento ao Tribunal , como Prova Número USSR-197 (Documento Número USSR-197), o testemunho de um dos participantes directos na produção de sabão humano. É o testemunho de Sigmund Mazur, que foi assistente de laboratório no Instituto Anatómico de Danzig.»
Comentário:
No entanto, a verdade e o bom senso acabaram por vir ao de cima:
The Jerusalem Post (5 de Maio de 1990) - Yad Vashem, o Director do Memorial do Holocausto de Israel confirmou na semana passada as recentes declarações do Professor Yehuda Bauer, um eminente historiador do Holocausto, em que este afirma que os Nazis nunca fizeram sabão a partir de gordura humana.